Sangue de Arthur III escrita por MT


Capítulo 8
8- Capítulo, Os confrontos finais


Notas iniciais do capítulo

Só falta mais um! Mais um para a conclusão!



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Mordred, Pendragon

As lâminas soltaram fagulhas quando se encontraram sobre o ar noturno. Mordred lançou golpes laterais um após o outro, a criatura aparou-os com frieza e calma. Mas ela não cessou e aos poucos o fazia recuar. Um passo de cada vez as costas dele se aproximavam do limiar do exército de branco.

Gelo se formava de onde fora atingida e começava a se espalhar. Não tinha muito tempo antes que uma área vital fosse atingida. Mordred é quem  de verdade estava sendo pressionada.

Balas começaram a soar, porém sem efeito tanto na pele gélida do rei da noite quanto na armadura da cavaleira da rebelião. E os golpes continuaram chovendo sobre a criatura. Esquerda, direita, direita de novo e então outra vez. Ele reagia sem sinal de alarme ou surpresa, mas Mordred supunha que não significava que fosse impossível pegá-lo com algo que não esperasse.

Por isso quando a lança partiu após centenas de ataques de Clarent, ela avançou. Estava esperando por aquela abertura desde o primeiro balançar horizontal. Sabia que se focasse em ataques laterais a guarda dele ficaria focada nisso e lenta para reagir a um outro tipo de golpe quando a lança quebrasse. E Mordred avançou com ele.

Com uma rápida passada que pôs o corpo do rei da noite no alcance da espada se posicionou e, com os pés firmes, lançou uma estocada rotacionando todo o corpo que, concentrando a mana nos músculos, foi direcionada ao peito da pálida criatura. A lâmina atravessou a cota de malha e a sólida carne que o compunha com um ruído de rocha partindo.

— O inverno acabou, babaca. Essa é por Theon Greyjoy. - disse pouco antes de explodi-lo em centenas de pedaços frios.

Os demais mortos vivos caíram como marionetes que tiveram suas cordas cortadas. Os quatro caminhantes brancos se despedaçaram em fragmentos gélidos e o pouco que sobrou do exército dos vivos urrou diante da vitória sobre a morte. Mordred, suada e ofegante, jogou-se sobre o chão, aterrisando sentada.

Ao menos esse cara eu pude derrotar… foi uma luta divertida, mesmo ele estando na classe de mago. Agora meu pai… não vai ser nada além de raiva, tristeza e dor. Pelo menos vou poder vê-lo antes disso.

Ainda conseguia sentir o toque dos lábios do garoto nos seus. Mesmo após todo o frio nauseante que presenciara enquanto lutava contra um servo vindo diretamente de uma série televisiva. Quente, macio e suave. Fora um ato impulsivo e agressivo, mas não podia estar mais satisfeita consigo mesma. Era como se houvesse conquistado o próprio graal.

Mas não teve muito mais tempo para devanear sobre beijos. A sombra do machado dourado a cobriu e antes que caísse a cavaleira saltou para trás impulsionando-se com os braços. O golpe abriu um grande talho na terra e pedras saltaram atingindo a armadura de Mordred sem causar dano. Ele estava ali, a pele tomada por um tom avermelhado e o peito subindo e descendo ao ritmo acelerado de sua respiração. O homem que mantivera quatro dos caminhantes brancos ocupados.

— Não sou sua inimiga. - disse ciente de que aquele cara não era um humano. - Mas se balançar essa porra na minha direção de novo, vou arrancar sua cabeça.

Ele rugiu e avançou. Mordred sorriu diante da batalha entre dois guerreiros puros que se aproximava como um trem bala e, liberando toda sua mana para reforçar as capacidades físicas, atacou. O machado e a espada chocaram-se causando uma onda de choque que criou uma cratera curta no asfalto. E então se acertaram de novo fazendo fagulhas saltarem e o aço aquecer.

O gelo continuava se espalhando, mais lentamente, mas ainda crescia como a mão póstuma da morte do rei da noite.

Mordred abaixou-se desviando do próximo golpe do machado e lançou um ataque horizontal ao peito nu do inimigo. E disparou com Clarent. A rajada destroçou toda a área dos peitos a cabeça. O restante do corpo desabou, despido de vida.

A cavaleira virou-se para ir embora rumo a seu mestre. Foi quando ouviu o som de algo se erguendo e soube que aquilo ainda não havia terminado.

Girou sobre os calcanhares velozmente e aparou um ataque pesado do machado enquanto vislumbrava intrigada o corpo em estado impecável daquele que acabara de matar. Mas o golpe foi forte demais e ela acabou sendo arremessada sobre os destroços de uma casa.

— Caralho, essa doeu… - murmurou enquanto se punha de pé rapidamente.

Ele já estava ali e logo golpes ferozes rugiam contra Mordred. A cavaleira aparou-os sendo arremessada para trás a cada investida sobre os escombros onde lutava para manter o equilíbrio. E na primeira abertura saltou sobre o inimigo lançando uma rajada de energia com Clarent. Mas o homem cinzento  desviou e girou e avançou fazendo chover aço. Mordred defendeu suas investidas e atacou, porém acabou sendo forçada a defensiva de novo.

O estilo do inimigo era insanamente agressivo e veloz apesar do tamanho. Um golpe lateral que ela defendeu fez as pernas tremeram por um instante. E os ataques em linha reta faziam-na balançar por completo. Ele era forte, muito forte. Mas Mordred conseguia ver uma chance de vitória.

Avançou passando por baixo de um ataque do machado e se preparou para disparar uma rajada de energia. Iria matá-lo quantas vezes fossem precisas. Clarent explodiu e a mana disparada engoliu o grande guerreiro. Daquela distância a morte dele era certa.

 

Gilgamesh, antigo rei de Uruk

A guarda baixa foi uma abertura que sabia que não encontraria novamente. Nem se deu ao trabalho de olhar para a garota caindo dos escombros de uma residência. Enkidu pulou e a pegou antes que tocasse o chão.

— Posso pedir que segure o inimigo enquanto levo minha mestra para um lugar seguro? Prometo que volto…

Gilgamesh o interrompeu.

— Não precisa dessa formalidade toda, somos amigos. - Disse fitando-o de soslaio. - Vá e então retorne para juntos darmos um fim nessa monstruosidade que se tornou o rei dos cavaleiros… como nos velhos tempos. Mas se não se apressar pode acabar perdendo a luta.

Um sorriso tomou a feição da arma definitiva criada pelos deuses. Ele assentiu e disparou na direção oposta ao sombrio rei Arthur. Que rugiu e pulou saindo dos escombros e parando a quase cinco metros de Gilgamesh.

— Decaiu para uma fera horrenda, mas não é por isso que vai morrer. Você já deveria saber, como alguém que foi rei, que não é tão simples assim brincar com vidas. Alguém sempre vai tentar te morder. Simplesmente deu azar desse alguém ser eu dessa vez. Terá muito tempo para se arrepender nas profundezas do submundo, não fique preocupada quanto a isso.

Uma risada soou negra, profunda e maligna. A criatura formada de sombrio lodo do graal que tornara-se o rei Arthur se aproximou um passo. Mas antes que desse o seguinte Gilgamesh disparou uma espada em direção a cabeça dela. A lâmina do rei dos cavaleiros saltou e destroçou o projétil. Como imaginara, não conseguiria pegá-la de guarda baixa uma segunda vez.

— Acha mesmo que vai me derrotar agora? Isso é hilário, posso ver  todos os seus golpes e até o que há abaixo da sua pele. Posso prever seus movimentos, todos eles. Você está morto. - disse num tom rouco e demoníaco a criatura negra.

Gilgamesh disparou uma centena de armas em resposta. Algumas fincaram-se no lodo negro que cobria o rei dos cavaleiros, mas a maioria foi quebrada pela Excalibur. A velocidade do ataque do rei dos heróis havia aumentado absurdamente e assim, notou, também havia feito a dela.

Mas se posso atingi-la, posso vencê-la

O portal da Babilônia se abriu ao máximo e antes que a cavaleira negra fizesse seu movimento, o inferno de lâminas a engoliu. Espadas, machados, flechas, maças, martelos, lanças, adagas, dardos, todos caindo em uma velocidade que ultrapassava centenas de vezes o piscar do olho humano. Fumaça e detritos se ergueram e quando Gilgamesh cessou o bombardeio uma cratera se formara bem diante dele.

As armas se desvaneceram em pequenas esferas douradas segundos depois, mas as que acertaram o lodo mantiveram-se materializadas. E apesar de ter a armadura negra amassada e até alguns pedaços decepados, o sombrio rei Arthur mantinha-se de pé.

— Ficou mais forte, admito isso. Mas ainda não é… - foi interrompida por outra barragem completa do tesouro de Gilgamesh.

— Só morra de uma vez. - declarou o rei dos heróis.

Mas daquela vez ela avançou sob os disparos e, numa fração minúscula de instante, diminui a distância de batalha até o alcance da sua espada. Face a face com Gilgamesh ela ergueu a lâmina pronta para dividi-lo ao meio num golpe vertical.

— Tola. 

As correntes do céu foram mais velozes que o balanço da arma da cavaleira, prendendo-a e restringindo seus movimentos a praticamente nenhum. Sem pensar duas vezes Gilgamesh se afastou e começou a disparar com capacidade máxima outra vez.

Iria destruí-la calmamente de longe. Não podia correr o risco de perder após ter dado sua palavra como rei que venceria. Aquilo seria inaceitável.

Mas atacar com calma demoraria mais do que gostaria, percebeu ao cessar o golpe e ver que ela não tinha apenas se livrado das correntes como também não fora acertada pelas armas.

— Nenhum dos seus brincados vai conseguir me tocar de novo. - ela anúnciou apontando a espada para o rei dos heróis.

E avançou. Gilgamesh voltou a disparar e começou a tentar criar distância correndo em direção a esquina. Inútil. A cavaleira o alcançou quase antes que completasse a quinta passada. E a negra lâmina da Excalibur ergueu-se como a sombra da própria morte.

Mas algo o agarrou pela cintura e o tirou do caminho da espada no último instante. Não precisou de muito mais que um décimo de segundo para entender o que acontecera.

— Enkidu, vamos prendê-la com correntes e então atacar. Ela é rápida demais para ser acertada enquanto livre. 

Ele assentiu e foi para o combate a curta contra o rei dos cavaleiros. Os golpes que trocaram foram selvagens e cada onda de choque danificava o solo.

Gilgamesh lançou suas correntes. Mas não conseguia pegá-la. O sombrio rei dos cavaleiros recuou velozmente e acertou com precisão as pontas das amarras fazendo-as regressaram com força para dentro do tesouro do rei dos heróis. O que deu abertura o suficiente para que Enkidu a prendesse com a corrente dele.

Gilgamesh atacou usando toda capacidade do portal da Babilônia. O rei dos cavaleiros saiu rapidamente do foco do fogo inimigo e das correntes, mas havia sido danificada e aquilo fez Gilgamesh sorrir. 

— Enkidu! Mais uma vez! 

A arma definitiva criada pelos deuses confirmou com um aceno de cabeça e avançou. Foi quando Gilgamesh notou o buraco na camisa dele. Fora ferido, entendeu imediatamente, e estava lutando após gastar bastante energia para se curar. Aquilo não iria funcionar por muito mais tempo. Num estado não perfeito não seria capaz de aguentar uma luta contra alguém tão imerso no poder do santo graal. 

E se com Enkidu já era difícil, sem ele, não haveria chance alguma. Gilgamesh engoliu em seco. Precisaria forçar seu amigo bastante ainda se quisesse vencer, e torcer para que ele aguentasse. 

Não, preciso acabar com isso agora.

Puxou Ea do arsenal e começou a enche-la com a mana do graal. Pretendia deixá-la o mais forte possível antes de tentar, mas não esperaria muito e muito menos ficaria inerte durante esse tempo. Continuou atacando nas aberturas e cobrindo os desleixos de Enkidu com disparos de seu tesouro. 

Por um momento a luta soou estar ficando equilibrada. Com o suporte de Gilgamesh as investidas de Enkidu pareciam acertar mais vezes na armadura e os ataques do rei dos cavaleiros era bloqueado com maior frequência graças a interferência dos projéteis. Mas essa ilusão de equidade não durou muito.

Com um movimento duas vezes mais rápido do que o que tinha mostrado até então, o sombrio rei Arthur arrancou um dos braços de Enkidu e com outro golpe, horizontal e rasteiro, decepou-lhe as pernas. Tudo que Gilgamesh pôde fazer foi piscar atônito diante daquela cena. Estava tudo acabado e seu amigo estava prestes a morrer.

 

O cálice, Einzbern

Acordou dentro de um carro. Os bancos eram de couro e a manhã estava se erguendo. Sentia ainda os ferimentos de ser carregada numa montaria sem cela, mas nada que não pudesse aguentar. Se pôs sentada e massageou a cabeça. Lembrava de ter caído do enorme cão e então vazio, trevas. Desmaiara por causa do impacto, concluiu.

— Você tá bem? - perguntou uma voz vinda do banco dianteiro. Um homem, percebeu quando ele virou o rosto, entre dezesseis e dezoito, supôs.

Ela bocejou e se perguntou se aquele garoto seria o mestre do Caster que a sequestrara. Mas instantes após isso sentiu a mana que corria no corpo dele e entendeu que não. Ele era um participante da guerra pelo graal, confirmou ao ver a mão dele, tatuada, só que mestre de um servo diferente.

— Você não devia tá morto? - respondeu a garota. 

— O quê? 

— O mestre da Saber, o idiota aleatório dessa guerra pelo graal, morreu. Pelo menos foi o que ela me disse. 

— Ah, isso realmente aconteceu e não, não sou o idiota aleatório, esse era o mestre do Assassin. - respondeu num tom meio constrangido. - E você é o cálice não é? Quanto falta para poder ser usado?

Ela não tinha parado para checar isso ainda. Fechou os olhos e se concentrou no armazém de energia dentro de si. Estava quase cheio e ela soube que só faltava um servo para ficar completo.

— Já está pronto para uso, mas não tá completo.

— Ótimo. - a voz dele mudou, não era mais a de um garoto, era algo mais forte e antigo e ao mesmo tempo calorosa como a luz do sol que começava lentamente a atravessar o vidro do carro. - Faça então, transforme-se no cálice.

— Quem é você? - perguntou o cálice Einzbern.

— Sou Apolo e estou aqui pelo bem da humanidade. Ou algo assim. Meu pai tava sem muitas ideias de castigo para seu filho imortal, não é coisa minha.

 

Ritsuka, Fujimaru

— Mash, Da Vinci… precisamos de reforços… seis servos...

— Entendido, estaremos enviando. Tá tudo bem com você, senpai?

— Sim, Mash. Só estou me sentindo exausta… ah, e mande os mais fortes… Gilgamesh, Ozymandias, Karna e Arjuna, Ishtar e Gramps. O inimigo é forte…

— Sim, senpai. - respondeu numa voz série que tentava esconder quase com sucesso um sem fim de preocupação.

 

Mordred, Pendragon

Já o tinha matado onze vezes e ele continuava de pé, sem um arranhão. Aquilo era broxante. Principalmente quando do outro lado Mordred sangrava de um enorme corte superficial no estômago e tinha ferimentos em ambos os braços que faziam de segurar Clarent um sacrifício. Além do gelo que atingira seu ombro e tornara seu braço esquerdo inútil.

Mas ela avançou e fez a espada tinir contra o machado. O grande homem recuou desviando da lâmina da cavaleira e usando do alcance superior de seus golpes investiu com sua arma em direção a cabeça dela. Mordred defendeu com Clarent, mas não esteve firme o bastante. Ela foi arremessada contra um prédio, quebrando o vidro da entrada e batendo a coluna no balcão de recepção.

Estava  acabada. Não sentia mais força alguma no corpo. Era o fim.

— Mas que porra… - murmurou enquanto se forçava a se pôr de pé.

O inimigo estava de pé no saguão do edifício e avançava velozmente. Mordred ergueu precariamente a lâmina e preparou sua mente para o pior. 

Parece que não vou te encarar pai… sorriu melancolicamente. Aquele era o momento de sua morte. Tatsuo, me desculpe, mas vou ter que te deixar.

Mas de repente seu corpo se encheu de força. De um poder muito além do que já sentira antes. E então, sem pensar duas vezes, fez Clarent rugir uma rajada de mana que engoliu o grande homem. 

A luta de repente acabou. O desespero da derrota que a engolira por um instante desvanecido tão rápido quanto o inimigo. E ele não voltou a reaperecer como fizera tantas vezes. Mordred suspirou enquanto xingava a resiliência do grande homem que acabara de abater.

Os ferimentos da cavaleira se curaram, o gelo regrediu até sumir e seus sentidos detectaram o som de um carro do lado de fora. Quando saiu do prédio o viu através do vidro dianteiro do veículo. Olhos dourados de uma divindade. Apolo. Os punhos dela se apertaram, mas seguiu até o automóvel, parando ao lado da porta do motorista.

— Que merda tá fazendo aqui? - vociferou. - Eu mandei Tatsuo ficar no carro a dezenas de quilômetros dessa luta.

Ele riu e Mordred teve que usar toda sua força de vontade para não socá-lo. Estava pondo Tatsuo Koji em perigo e aquilo era o bastante para que o ódio que sentia pelo deus aquecesse.

— Não precisa me agradecer.

— Já deu! - explodiu. - Vou te matar aqui e agora!

Mais risadas. Aquele deus estava pedindo para ser decapitado. Mas ela não podia matá-lo e isso a deixava ainda mais irritada.

— Vim te dizer que estou usando o graal para te fortalecer e que vamos atrás do peixe grande agora. O inimigo que está ameaçando a humanidade.

Mais um inimigo, que droga.

— E quem porra é esse?

— O seu papai, o rei dos cavaleiros, Arthur Pendragon.

Arrepios percorreram todo o corpo de Mordred ao ouvir aquele nome. Não ouvia alguém dizê-lo parecia fazer séculos.

— Mas que merda. - disse, sentindo suor frio escorrer por trás do pescoço, num tom gélido. - Não precisava me dizer para ir atrás dela, esse já era meu objetivo.


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Notas finais do capítulo

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