Be Mine escrita por EloiseFeh


Capítulo 9
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Olá, minha gente, como estão? Bem, eu tardo mas não falho e aqui está um capítulo fresquinho pra vocês.
Espero que gostem ♥



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Rey não imaginava que tantas pessoas ficariam loucamente entusiasmadas apenas por um amistoso. As arquibancadas estavam sendo lotadas em pleno final de tarde de um comum domingo, com alunos, pais, alguns professores e amigos agregando-se às torcidas. O espírito esportivo parecia não estar em falta com ninguém ali.

 

Sentada em um lugar alto na arquibancada, Rey observava atentamente o campo. Finn estava ao seu lado e gritava entusiasmado, usava a jaqueta de Poe nesse dia. Pelo que o rapaz havia explicado, a escola de dividia em 2 times e os amistosos eram uma maneira dos professores das atividades esportivas selecionarem os melhores alunos para os campeonatos entre escolas.

 

— E as pessoas levam isso muito a sério? - perguntou Rey, buscando tirar sua dúvidas quanto a competitividade do seu colegas.

 

— Tá brincando? - Finn ergueu uma sobrancelha. - Esse pessoal todo vem em absolutamente todos os jogos. Só torce pra esse não ter um banho de sangue.

 

E, como os outros, assim que os jogadores começaram a entrar em campo, Finn começou a gritar mais alto. Rey gostava tanto do entusiasmo do amigo que juntou a sua voz assim que viu Poe, carismático como sempre, acenando e exibindo seu sorriso para todos. Ele cumprimentou a plateia, mas quando viu seus amigos o sorriso se tornou ainda mais largo.

 

— Finn! Rey!

 

A partida já acontecia há algum tempo quando Rose passou por entre as fileiras lotadas até chegar perto deles, sendo recebido com um abraço de Finn.

 

— Não achei que viesse - disse Finn para a amiga.

 

— Bom, queria não ter vindo… - respondeu Rose, sua cabeça indicou o rapaz que a seguia.

 

— Hey, você tá aqui… Podemos conversar?

 

A voz de Hux, apesar de calma, não deixava de transparecer um tom severo. Ele olhou de relance para Rey e Finn, que estavam incrivelmente sérios com sua presença, mas continuou encarando Rose. A garota visivelmente não queria conversar.

 

— Hux, agora não - respondeu Rose, com firmeza.

 

— Não sei se percebeu, mas você não é exatamente a pessoa que queremos por aqui - completou Finn.

 

— Vai à merda! - respondeu o ruivo, rispidamente.

 

— Armitage, por favor - disse Rose, percebendo que algumas pessoas encarava o grupo.

 

— Armitage? - Rey deixou escapar uma risada, o ruivo a olhou com raiva.

 

— Vai embora - pediu a outra garota, Hux tentou falar, mas foi interrompido com um olhar cortante e uma voz séria vindo dela. - Agora!

 

O ruivo se deu por vencido, recebendo os olhares reprovadores dos três amigos enquanto saia. Rose suspirou e revirou os olhos, voltando a assistir a partida. Rey não pôde deixar de se perguntar o que aquele diálogo poderia significar. Para sua sorte e curiosidade, Finn tinha menos controle sobre a língua.

 

— Vocês tá saindo com o Hux ou algo tipo? - perguntou o rapaz.

 

— O quê?! Não, ew! - O rosto de Rose corou com a acusação, mas seu rosto passou de uma expressão indignada para uma mais calma em questão de segundos. - Ele é… Ele era quase um amigo, mas não vale a pena.

 

Finn passou os braços em volta da amiga, como numa confirmação de que tudo estava bem. Rey fez o mesmo. Quando o time em que Poe jogava marcou um ponto, os três comemoram com seus gritos. Poe, ao longe, gritou e continuou correndo no campo até ser parado para um abraço de seus colegas de time. O rapaz estava vivendo o melhor momento de sua vida, Rey podia afirmar aquilo de longe.

 

A garota começou a desviar seu olhar para observar um pouco mais a plateia, vendo se encontrava algum de seus outros colegas de classe. Seu subconsciente procurando uma pessoa específica, mas Rey se mostrava alheia àquela possibilidade. Seus olhos repousaram num ansioso Ben Solo, desconfortável com a quantidade de gente que o cercava mas ainda assim animado com a partida. Estava tão longe e em um lugar tão lotado que Rey teve que levantar-se um pouco nas pontas dos pés para ver melhor. Hux estava ao lado dele, sério como sempre, mas se inclinava ansiosamente quando um momento mais tenso na partida acontecia. 

 

Era estranho como ela, apesar de aparentemente incluída, parecia se deslocar dos amigos com frequência. Não sabia bem como explicar. Finn e Poe eram os melhores amigos que poderia pedir, lhe apoiavam, respeitavam, riam com ela. Mas a sensação de solidão ainda era forte, marcas de uma vida inteira tendo que cuidar de si mesma. Mais estranho ainda para ela, era ter a impressão de que Ben Solo se sentia de maneira parecida. Apesar de, para ela, ele levar uma vida mais fácil.

 

O rapaz sempre estava na companhia de seus amigos, mas Rey já havia percebido sua mudança de comportamento quando os dois não estavam presentes. Agora, o observando de longe, Ben Solo era mais um garoto deslocado e sozinho, por mais que estivesse cercado. As pessoas começaram a se amontoar mais ao seu redor, com tanto movimento que seu olhar não pôde se fixar por mais tempo.

 

— Rey! - A voz de Finn soou alta em seu ouvido. Ele já devia tê-la chamado algumas vezes, ela se desculpou e acenou para que ele continuasse. - Bebidas depois do jogo, quer ir?

 

Rose a olhava com um olhar empolgado e Finn erguia uma sobrancelha enquanto exibia um sorriso, ela pensou em perguntar se Poe também iria. Mas se aquele era um costume antigo, provavelmente havia sido idealizado pelo rapaz que se encontrava no campo.

 

— Eu já deixo avisado que não vou ser babá de ninguém - respondeu Rey, soltando uma risada e concordando sem pensar duas vezes.

 

{...}

 

Conhecendo a amiga da maneira que conhecia, Ben sabia que Phasma não iria perdoá-lo se não o visse em mais uma de suas partidas. A garota era incrivelmente viciada em esportes: participava da corrida, do boxe e do futebol. O seu gênio forte, suas habilidades e principalmente seu tamanho, foram responsáveis por lhe garantir uma vaga em uma equipe dominada por homens. E, nos últimos meses, ela era a responsável por treinar mais garotas para formação de times. Ben podia ver que ela era... livre, talvez fosse a palavra que podia usar, e a admirava em silêncio por isso.

 

Quando chegou ao campo, a partida já ocorria há algum tempo. O rapaz pôde ver a amiga derrubando oponentes e dando tudo de si na partida. Porém, depois de pouco tempo, a sensação sufocante já conseguia lhe tirar o foco. Ele respirou fundo algumas vezes, irritado consigo mesmo, perguntando-se o que exatamente fazia ali. Lembrou-se que apoiar a amiga era uma delas. Phasma podia ser um pouco rude e cruel, mas sabia ser uma amiga melhor do que Hux. Ben se sentiria culpado por não ir ao jogo.

 

Colocou as duas mãos no bolso e tentou parecer calmo enquanto analisava a arquibancada, não sabendo exatamente para onde ir. Seu alívio veio quando avistou um cabelo ruivo bem penteado, calmamente se inclinando enquanto outras pessoas vibravam em voz alta. Hux sabia muito bem como conter empolgação, mas Ben sabia que o espírito competitivo do rapaz estava à flor da pele.

 

— Com licença… - pediu Ben enquanto passava entre as pessoas para chegar até o lado de Hux.

 

O rapaz o olhou de canto de olho, Ben sendo a última pessoa que esperava se aproximar.

 

— Pensei que eu fosse mais do que detestável… - disse o ruivo.

 

— Acredite em mim, você é - respondeu Ben. - Mas eu não conheço mais ninguém aqui.

 

Se não fosse uma ideia tão absurda, Ben poderia jurar que havia visto um pequeno sorriso surgir nos lábios do outro rapaz.

 

— Como está indo? - perguntou Ben.

 

— Você sabe como ela é… Recebeu uma advertência, eu acho que o garoto quebrou a costela.

 

Ben fez uma careta, Phasma o havia derrubado algumas vezes ao longo dos anos e, apesar do tamanho de Ben, a lembrança ainda era um pouco dolorosa.

 

— Bom saber, mas eu quis dizer como você está - falou Ben, Hux o olhou com uma visível confusão, o moreno revirou os olhos. - Já foi difícil suficiente perguntar, não me faça te socar no meio dessa gente toda.

 

— Vou ficar bem, Solo. Não preciso de uma babá - respondeu Hux, dando um sorriso presunçoso de canto. Ben continuou sério e Hux deu suspirou, dando-se por vencido. - Obrigado por perguntar…

 

— Foi difícil? - retrucou Ben, sarcasticamente.

 

— Cala a boca - retrucou o ruivo, ficando emburrado de uma forma que fez Ben soltar uma leve risada.

 

Distrair-se um pouco havia sido mais fácil do que Ben havia imaginado. Em pouco tempo, o rapaz já estava ansioso assistindo a partida. Desejaria estar em um lugar com menos gente, lugares lotados eram um de seus maiores pesadelos, porém não podia negar que o entusiasmo conseguia o contagiar. Ainda que de leve.

 

O jogo estava quase no fim, as pessoas ficaram mais tensas conforme os últimos momentos do jogo se desenrolavam. Mas a atenção do rapaz foi totalmente desviada pela vibração do celular em seu bolso, uma única mensagem. A tensão que Ben sentia agora tinha outro fator: Ren.

 

A mensagem era rápida e direta: "Hoje às 22:00. Kuruk e Cardo irão com você."

 

Ben suspirou e a partida acabou, com estrondosos gritos da torcida do time vencedor e murmúrios decepcionados do time perdedor. A lua já estava aparecendo quando as pessoas começaram a se retirar do estádio e Ben percebeu a movimentação de grupos indo até o campo, cumprimentar seus amigos que haviam jogado. Hux cutucou Ben antes de sair para esperar Phasma no estacionamento, Ben o seguiu assim que sua mente voltou para o momento presente. A amiga chegou depois de algum tempo, ainda um pouco suada, mas exibia um sorriso.

 

— Como se sente? - perguntou Hux, apoiado em seu carro, enquanto Phasma caminhava até eles.

 

— In-crí-vel! - respondeu a garota, com um sorriso enorme no rosto. Ela adorava vencer um jogo. - Mesmo que tenha sido fácil.

 

— Foi jogo sujo, Phasma, você sabe que foi.

 

A voz de Poe Dameron fez a garota revirar os olhos enquanto se virava para encarar o seu oponente de campo. Finn, Rey e Rose o acompanhavam. Ben não pôde deixar de ficar seu olhar em Rey, que evitava o contato visual a todo custo. Quando seus olhos se encontraram, ela imediatamente desviou o olhar e Ben corou um pouco envergonhado.

 

— Dameron! - Phasma fingiu surpresa e sua boca fingiu um biquinho triste. - Sempre soube que era um mau perdedor.

 

— Vários dos meus amigos não vão poder jogar por semanas, seus colegas machucaram a maioria deles! - ralhou Poe, dando um passo à frente. Finn imediatamente o segurou, temendo que o amigo fizesse alguma besteira. Hux deu um passo à frente em resposta.

 

Phasma deu de ombros, visivelmente desinteressada em qualquer coisa que saísse da boca daquele grupo e indiferente às acusações de Poe.

 

— Vamos, Poe… - chamou Finn, as duas garotas já se pondo mais a frente.

 

Poe não teve outra opção a não ser ir embora. Ele olhou de relance para Ben, antes de suspirar decepcionado e sair. Há muito tempo, Poe Dameron era como um tipo de irmão mais velho para Ben, culpa da proximidade de seus pais. Agora o outro rapaz fazia questão de demonstrar em cada olhar, pois não se dava ao trabalho de lhe dirigir a palavra, que não sentia mais nada além de decepção e um certo rancor pelo jovem Solo.

 

O trio observou o grupo maior se afastar, com Ben tendo sua atenção voltada para a garota que havia ofendido na noite passada. Mas, se fosse sincero, ela também não havia sido a pessoa mais gentil que já encontrara. Seus próprios defeitos eram mais do que evidentes para si, mas não sabia se eram tantos ao ponto de Rey não enxergar nada além disso, ou se eram a única coisa que absolutamente todos todos estavam dispostos a enxergar.

 

A noite passou de forma relativamente tranquila. Hux carregava alguns engradados de cerveja no carro, Ben observou o amigo beber enquanto conversava e fez questão de garantir que Phasma ficasse minimamente sóbria para levar o amigo pra casa. Mas a loira não era uma preocupação, seu empenho em ser uma esportista a faziam evitar qualquer tipo de bebida. Ben, por si só, bebeu apenas uma lata.

 

Ben quase não sentiu a noite passar, Hux já estava um pouco alto e ele se divertia vendo o ruivo envergonhar a si mesmo, ainda que apenas os outros dois amigos estivesse presente.

 

— Ok, ok! A gente já entendeu, amigo… - disse Phasma, colocando o amigo no banco de trás e pegando suas chaves. - Me lembre de nunca deixar você beber de novo.

 

— Ele vai dormir na sua casa? - perguntou Ben, colocando o seu capacete.

 

— É, não vou arriscar deixá-lo em casa, o pai dele pode estar lá. Sabe como foi da última vez…

 

Ben concordou, lembrando do fim de semana em que o trio exagerou e Hux apareceu com um olho roxo na aula, alegando ter caído no banheiro.

 

— Não morra por aí - disse a loira, em sua maneira nada convencional de dizer para ele ter cuidado.

 

O rapaz assentiu e assistiu o conversível preto sair, antes de subir na própria moto e, tenso, ir para seu objetivo.

 

{...}

 

As ruas de Jakku já ficavam desertas cedo, Ben se sentia um pouco desconfortável indo para aquele lado da cidade. Os prédios e ruas eram sujos, pessoas bastante suspeitas o olhavam quando sua moto passava, perguntando onde ficava a oficina de Unkar Plutt. Kuruk e Cardo, dois dos subordinados de Ren, o esperavam em uma esquina antes do estabelecimento. Ambos eram mais velhos, haviam feito sua escolha de viver no submundo há muito tempo, mas respeitavam Ben. O rapaz já chegou até mesmo a vê-los como irmãos, quando o acolheram numa época não tão boa.

 

— Achei que não viesse - disse Cardo. - Bom vê-lo de novo, Kylo.

 

Ben os cumprientou, o apelido dado há muito tempo atrás entre eles o fez se sentir um pouco desconfortável, porém aceito.

 

— Há um beco que dá para os fundos da oficina - começou Kuruk, enquanto apertava a mão de Ben. - Soubemos que ele estaria lá hoje.

 

O mais novo assentiu e caminhou juntamente com eles pelo caminho indicado, adentrando em um beco um pouco mais limpo que as demais ruas. Ben voltou sua atenção para o trailer bem cuidado que estava estacionado ali, alguns jarros de planta o rodeavam e um suporte para bicicleta estava preso à lateral do trailer. Alguém vivia ali, ele supôs, e torceu para que não estivesse em casa. Testemunhas sempre eram uma coisa ruim.

 

O homem que procuravam fechava o portão de rolo que dava acesso à oficina, estava agachado e seu rosto não escondeu o medo e a surpresa quando Kuruk e Cardo o agarraram e o empurraram contra o portão, o barulho de aço soando algo no beco com o impacto.

 

— Surpreso? - perguntou Ben. - Não devia…

 

Os dois homem o jogaram no chão, Ben assistia. Teria que fazer isso, Ren não iria ficar satisfeito se soubesse que seu recado não havia sido dado. E Ben era familiar com seus métodos. Os três, até mesmo seu alvo, encaravam o jovem Solo a espera de mais alguma coisa. Ben acenou, o que foi o bastante para os rapazes.

 

Kuruk e Cardo eram fortes o bastante sozinhos pra derrubar um homem adulto e não tiveram nenhuma pena do homem que jazia no chão e protegia sua cabeça dos diversos socos e chutes que ambos davam. Ben ergueu a mão e se agachou, segurando a cabeça do homem por trás.

 

— Sabe a punição para caloteiros, Udo… - disse o rapaz, o homem murmurou alguma coisa em resposta e Ben aproximou seu ouvido.

 

— Sua mãe, A senadora Organa, deve estar tão decepcionada… - disse Udo com uma risada.

 

A expressão de Ben fechou-se instantaneamente. Ele soltou a cabeça de Udo com desdém, levantou-se e andou um pouco, como se pensasse no que responder. Nem Kuruk, nem Cardo puderam prever o chute que o rapaz desferiu contra o queixo do homem. O golpe havia sido dado com tanta força e raiva que os outros dois se assustaram e soltaram o homem. Ben continuou socando, pisando e o chutando, sozinho, com Udo ainda levemente consciente. Podia-se ver o ódio nos olhos do rapaz, cada golpe parecendo descontar todos os motivos válidos ou não que ele tinha para sentir raiva.

 

— Já chega, Solo - disse Kuruk. - Não queremos ele morto.

 

Cardo se pôs ao lado de Ben, segurando-o pelo ombro levemente. Ben chutou o homem na barriga uma última vez. Udo tossiu diante da dor, o chão de cimento era manchado com o sangue que saía de sua boca e dos ferimentos de seu rosto.

 

— Você tem 2 dias - anunciou Ben, chutando o homem de leve para virar seu rosto para cima. - Não ouse atrasar novamente.

 

Os três se viraram para sair, Ben andou até o trailer para se assegurar de que não havia ninguém ali. As janelas eram cobertas por cortinas na parte de dentro e as luzes estavam apagadas, para sua sorte. O jovem não temia que o homem falasse alguma coisa, raramente aqueles que se envolviam com Ren tinham uma ficha limpa o suficiente para denunciar sem o risco de serem presos. Udo não era uma preocupação. Mas a raiva e descontrole de Ben Solo, talvez, fosse o que mais preocupava o jovem rapaz.


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Notas finais do capítulo

Primeiramente eu gostaria de agradecer pelos reviews da Gislane Brito que recebi nessa semana. Eu adoro saber que vocês estão gostando, então se você está acompanhado até aqui, deixa aquele review massa pra eu saber suas críticas/teorias/elogios/sugestões ♥

Eu também estou pensando em postar Ones ambientadas no universo original, mas com outros shipps. Aqui na fic eles recebem espaço, mas Reylo é o principal. Então deixem-me saber o que acharam da ideia ahah

O que acharam do capítulo de hoje?

Até semana que vem ♥



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