Chance || Seth Clearwater escrita por Katherine


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi, mores!
Como vocês estão?
Queria compartilhar que faz um tempo que não via como estava o personagem que interpretou o Nahuel, atualmente. E preciso dizer que talvez eu esteja apaixonara, rs.
O capítulo tão esperado chegou finalmente!
Boa leitura!



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Louise Cullen.

 

 

 

Passar o restante do meu dia com Emily e Sue foi muito legal, eu realmente estava precisando disso. Elas me contaram os planos de abrir um café em La Push, e aparentemente o planejamento já estava saindo do papel, pois já tinham até mesmo alugado o local, prometendo que em breve eu o conheceria. Fiquei feliz por Emily e mesmo conhecendo pouquíssimo Sue, sabia que era uma mulher que merecia tanto quanto a Young, pois além de perder o marido e assumir as obrigações do mesmo, ainda cuidou dos dois filhos enquanto ambos se tornaram lobos gigantes com responsabilidades e riscos muito maiores do que qualquer outro adolescente de sua idade. Eu podia imaginar que não foi nada fácil, e mesmo assim, ela agia com tanta doçura e felicidade que não transmitia, nem por um segundo, ter passado por situações tão difíceis. O mesmo aplicava-se a esposa de Sam, da qual eu já conseguia sentir um enorme carinho. Mesmo com a história que Leah me contou mais cedo, nada mudou. Era nítido o quanto Sam era apaixonado por Emily, como se fossem uma coisa só. A Clearwater não tinha culpa disso. Na verdade, eu não conseguia achar algum culpado por toda essa mágoa. Sam e Leah se amaram por algum tempo e quando Emily chegou, tudo mudou na vida do lobo, mas não propositalmente... como a própria irmã de Seth havia dito, Emily foi a escolhida. Eu já havia provado o suficiente do Imprinting pra saber que a magia dos lobos não era completamente unilateral.

— O que deu em você? – Emily tocou o meu ombro, fazendo com que eu fosse arrancada de meus pensamentos e voltasse para a cozinha de sua casa, onde assávamos os bolinhos que a mesma havia me ensinado a fazer – Está com o pensamento longe.

Não consegui esconder a careta ao pensar em uma desculpa. Não seria de bom tom dizer que estava pensando na loucura que era o triangulo Leah, Sam e Emily.

— Não é nada demais.

Sue soltou uma risada anasalada.

— Seth faz isso o tempo todo.

Senti meu rosto esquentar e me perguntei se ela já sabia sobre o Imprinting, mas jamais teria coragem de perguntar.

Ouvimos passos rápidos vindo da entrada da casa, e voltamos para a pequena sala de jantar, onde Embry e Sam estavam. Eles estavam em ronda por algumas horas, provavelmente comeriam mais do que sete humanos juntos.

Como se fosse capaz de ouvir meus pensamentos, Embry jogou-se na cadeira, olhando diretamente para Emily e disse:

— Sam disse que você ia fazer bolinhos. Consegui farejar o cheiro a alguns metros da casa.

O Uley riu, mas após beijar a esposa e acenar brevemente para Sue e eu, eles entraram na cozinha, voltando pouco tempo depois com duas bandejas cheias de bolinhos. Sem dúvidas aquela era a especialidade da casa. Não demorou nada para que os lobos começassem a atacar.

— Vocês não vão pegar? – o Call perguntou, com a boca cheia – Vai acabar bem rápido.

— Fecha a boca. Que nojo! – o Alfa resmungou.

Sue sentou ao lado de Emily, que ficou ao lado de Sam. Fiquei na cadeira vaga entre a esposa de Charlie e Embry, que já estava devorando o segundo bolinho.

— Não importa quantas vezes eu os veja comendo, acho que sempre vou me assustar – falei, enquanto segurava o riso.

— Com o tempo você acostuma – foi Sam quem me respondeu – Alguma notícia dos Cullen?

Neguei com a cabeça, agarrando o celular que estava no bolso da minha calça jeans e novamente checando se haviam mandando mais alguma mensagem.

— Esme me disse apenas para voltar a hora que quisesse. Não tenho informações sobre o mestiço.

Ele concordou com um aceno.

— Você pode ficar por aqui o tempo que quiser – Emily disse, docemente.

— Obrigada.

Embry olhou em volta, com o cenho franzido.

— Seth não está aqui? – perguntou, me encarando.

— Está trabalhando – foi Sue que respondeu.

— Jacob foi ver a Renesmee, então... – completei, deixando a frase morrer.

— Ah. Entendi.

Logo eles começaram a conversar sobre o café que as mulheres abririam. Todos pareciam um tanto quanto empolgados com isso. Mas eu não consegui me concentrar completamente na conversa, pois encarava o meu celular desejando que algum dos vampiros desse sinal de... bem... sinal de vida.

Não sei exatamente quantos minutos se passaram, mas já não haviam mais bolinhos na mesa quando Seth adentrou pela porta da casa com Jacob ao seu lado. Ambos completamente limpos e haviam também trocado de roupas, diferente de como estavam quando saímos da garagem.

— Renesmee não veio? – perguntei com a voz carregada de ironia e sem conseguir controlar o sorrisinho estampado na face.

O Clearwater rolou os olhos, mas também sorriu.

Jacob bufou.

— Edward é... – eu o cortei.

— Não fale dele, Black – alertei e o mesmo jogou os braços pro ar em sinal de rendição. Seth se aproximou, abaixando-se atrás da minha cadeira para beijar meus cabelos. Senti um frio na espinha com o contato, e minhas bochechas ficaram vermelhas – Eu ganhei a aposta. Já é a segunda vez hoje.

Não tive tempo de responder, Jacob começou a se lamentar.

— Vou visitá-la agora.

Concordei com um aceno, encarando minhas próprias mãos.

— Sabe algo sobre o mestiço? – ele fez uma careta e Seth pigarreou – Hibrido.

— Hum. Não muita coisa – falou enquanto trocava olhares com Sam e Embry. Soube exatamente que estava escondendo algo – Jared e Paul estão fazendo a ronda?

— Estão – o mais novo resmungou – Graças aos ancestrais não estou dividindo o turno com Paul, ele está insuportável, cara. Você precisa dar um jeito de deixá-lo mais tempo com a Rachel, ninguém consegue suportá-lo.

— Tenho certeza que podemos deixar a minha irmã fora disso.

Embry bufou.

— Você quer ir? – Seth perguntou baixinho.

— Quero.

— Vou junto. Preciso ficar de olho em vocês – o Black sorriu e eu estreitei os olhos em sua direção – Tenho que ganhar uns pontos com o seu irmão.

Balancei a cabeça em negação, enquanto Seth o fuzilava com o olhar.

Me despedi de todos eles, dando um abraço em Sue e Emily, que prometeram me levar até o seu café quando eu voltasse para uma visita. Antes mesmo que eu entrasse na floresta os homens se esconderam atrás das arvores para se transformarem. Corremos em direção a mansão lado-a-lado, e quando chegamos próximos o suficiente, eles voltaram a andar sob os dois pés.

Engoli seco encarando a casa.

Será que o mestiço havia ido embora?

Se não, quais seriam as chances de eu conhecê-lo e ele me reconhecer como a filha de Caius?

Seria um desastre total!

— Tenta ficar calma – Seth pareceu notar o meu nervosismo quando parou do meu lado.

Percebi que ele tremia mais do que eu. Então puxei sua mão para a minha, sem olhá-lo nos olhos.

— Você não me parece tão calmo – murmurei, quando avancei um passo em direção as escadas da varanda.

— Eu não estou.

Foi Jacob quem abriu a porta, por caminhar poucos passos a nossa frente. Mas antes que pudéssemos passar pela porta de casa, braços gelados envolveram o meu corpo com tanta força que se não fosse a mão do lobo em minhas costas, eu certamente teria caído.

Sorri ao encarar os fios diabolicamente louros e tentei retribuir o abraço, mas Rosalie afastou o meu corpo, segurando os meus ombros.

— Por Deus, que cheiro é esse? – resmungou – O cheiro de cachorro está impregnado em você! O que estavam fazendo, afinal?

Senti meu rosto esquentar quando o estrondo da risada de Emmett preencheu a casa, mesmo que ele estivesse longe o suficiente.

— Rosalie... – a repreendi com um olhar bastante sugestivo – Não.

— Ah, “não” digo eu! Você saiu pra conversar com o Edward e passou o dia inteiro fora.

— Eu avisei a Esme.

— Eu sei. Mas Esme não conta, ela vai deixar você fazer o que quiser – ela tocou a ponta dos meus cabelos – Por favor, tome um banho.

Ela se afastou, virando as costas. Mas antes que pudesse subir as escadas, Jacob resolveu provoca-la.

— Ai, loura! – chamou. Rose e eu viramos em sua direção, com uma expressão completamente entediada – Droga, vou ter que parar de fazer piadas com louras, né? Ah, espera. Eu tenho uma boa. Qual é o cereal preferido dos sanguessugas?

Pude ouvir a risadinha de Edward.

— Não enche, cão.

Ele sorriu abertamente.

— Aveia.

Os lobos começaram a rir sem parar e pude notar que outros também riam, no andar de cima. Mas tudo o que eu consegui fazer foi levar a ponta dos meus cabelos próximo ao nariz, aspirando o ar. Não entendia como o cheiro dos lobos podia ser tão desagradável para uma parte da minha espécie e não me incomodar.

— Vamos subir – eu pedi, interrompendo as afirmações dos dois de que o Black tinha mandado bem.

Ambos concordaram, mas eu fui na frente, ignorando o fato de que muito provavelmente havia um vampiro desconhecido no local. Pelo menos a piada de Jacob tinha servido para deixar nós três mais calmos. Assim que pisei no ultimo degrau da escada fui recebida com vários sorrisos de cumprimentos. Rosalie estava sentada no sofá, ao lado de Emmett que tinha um controle de videogame nas mãos. Jasper e Alice estavam sentados com Renesmee próximos a lareira, que estava acesa. Esme e Carlisle estavam sentados, perto de Bella e Edward, que muito provavelmente conversavam sobre algo descontraído. Foi difícil não suspirar. Eu realmente me sentia em casa naquele lugar, com aquelas pessoas... minha família.

— Não sabe o quão feliz estou em ouvir isso – Edward murmurou, sorrindo abertamente.

— Para com isso – me aproximei de Esme e Carlisle, que ficaram de pé para me abraçarem. Retribui de bom grado, querendo cada vez mais poder me sentir a vontade com cada um deles – O visitante já foi embora?

— Não – Rosalie respondeu, sorrindo de canto – Ele vai ficar por um tempo.

Edward massageou as têmporas e Alice fez um muxoxo, sendo amparada por Jasper.

Percebi que Renesmee não estava mais ao seu lado, e sim, no colo de Jacob, conversando com ele e Seth.

— Então...?

— Edward esteve na mente dele. Conversamos sobre híbridos, sobre os Volturi... nenhuma lembrança que remeta à você. Muito provavelmente nunca se viram na vida – suspirei aliviada ao ouvir as palavras de Carlisle – Ele foi se alimentar. Fez longa viagem, deve chegar em alguns minutos. Não há motivos para preocupação, então oferecemos que ficasse conosco por um tempo, além do mais, vai ser ótimo entender um pouco mais sobre sua espécie.

Concordei com um aceno, abraçando o meu próprio corpo.

— Teremos problemas? – Jacob perguntou, ainda com Renesmee nos braços, atraindo a nossa atenção – Em relação a sua alimentação?

— Não – Emmett respondeu – O meio vampiro vai fazer do nosso jeito enquanto estiver por perto.

— Perfeito – virou-se para encarar o leitor de mentes – Vocês já vão pra casa? Posso levar a Ness?

O sorriso no rosto da ruiva sumiu, o que fez com que Jacob automaticamente desmanchasse o seu sorriso também.

— Ah, eu quero ficar. Nahuel é muito legal e não sabemos por quanto tempo ele ficará.

— Você pode dormir comigo – falei, chegando perto da Cullen, que esticou os braços para que eu pudesse abraça-la, porque o lobo não deixou que eu a tirasse do seu colo – Noite dos mestiços.

Emmett gargalhou.

— Não diga isso – Seth ronronou, com uma careta.

Dei de ombros.

— Noite das meninas! – Renesmee comemorou.

— Melhor assim? – perguntei ao lobo que concordou com um aceno, me fazendo rir.

— Não seja tão duro, Jacob – Edward o repreendeu com o olhar – Foi ele quem a salvou.

O lobo começou a tremer e então eu arranquei Renesmee de seu colo sem que ele tentasse me impedir.

— Vocês estão... tensos— Jasper comentou.

Automaticamente senti que ele parou de tremer.

— Você não gosta do Nahuel, Jake? – a pequena perguntou, apertando as mãozinhas envolta do meu pescoço.

— Você gosta, Ness?

— Sim. Ele é sempre muito legal comigo.

Ansiei por conhecê-lo. As mãos quentinhas da Cullen mais nova tocaram a parte exposta do meu pescoço, fazendo-me ter visto exatamente o que ela viu quando encontrou com Nahuel da primeira vez. Estremeci ao ver Aro Volturi e sua guarda. Ela pareceu perceber e afastou a mão da minha pele, levando para longe aquela visão.

Engoli seco, colocando-a no chão.

— Ness – Edward a chamou, negando com a cabeça.

— Não tem problema, Edward – eu respondi com a voz falha.

Seth franziu o cenho, se aproximando.

— O que? O que você mostrou, Ness? – ele perguntou.

— Nada demais – interrompi.

Assim que terminei de falar a ruiva puxou a minha mão para a sua, ficando ao meu lado. Sorri com o ato, e Nessie retribuiu.

Vi pelo canto do olho que Alice encarava a rua com um sorriso no rosto. Pensei que o vampiro pudesse estar chegando e tremi nos próprios pés em expectativa. Nunca havia conhecido nenhum outro de minha espécie além de Renesmee. Isso poderia ser legal. Edward assentiu com os meus pensamentos e riu baixinho.

Do que você tanto ri?

Ele deu de ombros.

— Nahuel está chegando – anunciou.

Percebi que Seth parou bem a minha frente, encarando a porta.

Eu não quis dizer nada. Talvez ele pudesse ser uma ameaça e eu nunca conseguiria me defender.

Os passos dele se tornaram próximos o suficiente para que meus ouvidos captassem o som se aproximando cada vez mais.

Vi os pelos da nuca do lobo se arrepiarem quando o homem entrou em nosso campo de visão, com um sorriso discreto no rosto. Mesmo com o corpo do Clearwater tampando parte da minha visão, consegui vê-lo cumprimentar Jacob com um aceno, depois Seth, e por ultimo, seu sorriso morreu quando bateu os olhos em mim.

Engoli seco, temendo o motivo daquela reação.

Ele havia me reconhecido?

— Você deve ser a nova Cullen, não é? – concordei com um aceno – Prazer, eu me chamo Nahuel.

— Oi.

Edward riu e eu o fuzilei com um olhar mortal.

— Desculpa... é que eu... – Carlisle me cortou, enquanto eu tentava formular mais de uma frase. 

— Louise não convivia com muitas pessoas antes entrar para a família.

Lancei lhe um olhar de agradecimento.

— Tudo bem. É bom conhecê-la. Achei que fossemos somente meus irmãos, Renesmee e eu.

Concordei com um aceno, com vergonha de tentar dizer mais alguma coisa e parecer uma idiota.

Nahuel era inegavelmente muito bonito. Tinha traços indígenas, assim como Seth e Jacob. Mas aparentava ser um ou dois anos mais velho que os lobos, mesmo que fosse do mesmo tamanho.

— Isso vai ser divertido – Ness cantarolou, atraindo a nossa atenção – Férias de hibridos!

— Eu não me enquadro nisso? – Jacob perguntou, parecendo extremamente ofendido, como se tivessem xingado sua mãe.

— Bom, você e Seth são metade lobos e metade humanos... então sim!

Sorri com a analogia da criança e encarei Seth, que ao contrário de todos ali, me olhava. Mas não era o mesmo olhar. Ele parecia preocupado... perdido. Tentei entender o que estava o deixando daquela forma, já que Nahuel não havia me reconhecido e não tínhamos motivos para nos preocuparmos.

Soltei minha mão de Nessie, mas ela não parava de falar todos os planos que tinha pra fazermos, então não percebeu a minha falta. Aproximei-me do corpo febril de Seth, unindo sua mão na minha.

— Você quer sair daqui? – sussurrei, apoiando o meu queixo em seu ombro.

Ele concordou com um aceno, sem mudar a expressão e nos afastamos. Não consegui olhar para mais ninguém, nem mesmo para Nahuel.

Descemos as escadas em silêncio, até que estivéssemos novamente na rua, em frente a casa.

— Tudo bem? – perguntei, ainda sem desfazer o entrelaço de nossas mãos.

Seth suspirou, negando com a cabeça. Mas não parecia ser uma negação a minha fala, e sim, uma tentativa de afastar alguns pensamentos.

— Estou bem – respondeu ao sorrir fraco, trazendo de volta o seu brilho no olhar – Nessie está cheia de planos e por mais que Jacob queira se incluir em todos eles, sabemos que é impossível conciliar com os nossos afazeres.

— Não tem problema, ela vai entender.

— Vai. Eu sei que vai. Só quero que me prometa me mandar notícias e sempre que eu tiver um tempo venho até aqui para vê-la, ou então, podemos ir até La Push – concordei, maneando a cabeça – Eu ainda estou preocupado com a ideia de deixar você sozinha.

— Seth, tem oito vampiros lá encima.

— É diferente. Não sou eu— grunhiu – E por favor, prometa que não vai me esquecer. Mesmo que eu não consiga vir todos os dias...

Tirei uma coragem que eu não sabia de onde vinha para calá-lo. Com os meus lábios.

Se ele não tivesse uma reação rápida o suficiente para agarrar minha cintura, tinha certeza que teria despencado no chão. Era o meu primeiro beijo. E sem a menor noção do que fazer, deixei que ele me guiasse. Uma de suas mãos abraçou a minha cintura, enquanto outra parou na lateral do meu rosto, afagando a região com o polegar. Eu sentia meu corpo pegar fogo por estar tão próxima dele. Seth pediu que eu afastasse os lábios, tornando o que parecia ser um simples selinho, em um beijo de verdade. Minhas mãos abraçavam o seu pescoço, mesmo que eu precisasse ficar na ponta dos pés para isso. Me perguntei se era possível alguém como eu enfartar... porque eu poderia jura que meu coração estava batendo muito mais rápido do que o humanamente possível. Me sentia feliz e extremamente nervosa. Por ser meu primeiro beijo, mas por gostar demais daquele garoto. Quando ele afastou as nossas bocas, eu notei que estava a tempo demais sem respirar. Senti meus lábios formigarem, ansiando novamente por aquele contato, mas me contive... precisava tranquiliza-lo.

— Eu nunca vou esquecer de você, Seth.


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Notas finais do capítulo

Então? Esperavam por esse final?
O que acham que vai acontecer agora?
Me contem, por favor!
XOXO.



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