O Dogma do Pecado escrita por Ikary3000


Capítulo 2
A Teoria da Alma




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 – Em breve tudo acabará professor Fuyutsuki.

— A SEELE não gostara nenhum pouco do que você está tramando.

— O poder de Deus será nosso para escrever uma nova história da humanidade.

 

Sentado na cadeira, Shinji olha para aquele quarto triste e melancólico e tenta se lembrar que ele está esquecendo alguma coisa importante.

— Shinji, você não pode fugir da verdade.

— Senhor Kaji?

— Todos nos passamos por sofrimento.

— Eu não sei se consigo mais fazer Isso, todos morrem, eu queria voltar para a minha vida de antigamente.

— É normal sentir o que você está passando. Quando os corações se conectam e difícil de quebrar os laços.

— Se eu soubesse que isso iria acontecer, eu nunca teria entrado no EVA.

Misato entra no quarto e vê Shinji conversando sozinho.

— Shinji?

— Porque Misato? Porque eu me sinto que vou me quebrar?

 

A hora da aula de educação física, Shinji e Kaworu conversar bastante sobre o que eles fariam no futuro.

— Eu ainda não decidi o que vou fazer. Sabe antes eu não tinha que pensa nisso, quando eu era piloto de EVA, nem sabia se viveria para chegar a esse dia.

— Você precisa ter um objetivo Shinji, todo os seres humanos têm um sonho, nem que seja o mais insignificante.

— Kaworu, o que você vai fazer?

— Eu quero ser um pianista famoso

— Você toca piano?

— Sim.

— Que incrível, um dia gostaria de ver você tocar.

Kaworu olha para Shinji e fica todo feliz em ver empolgação dele.

— Shinji, você é um graça.

Ele fica sem graça pelo jeito que o garoto fala para ele, Kaworu passa a mão no rosto de Shinji e disse:

— Talvez você seja a pessoa, Shinji Ikari seja…

Asuka aparece do nada e corta o clima entre os dois.

— Shinji babaca, a Misato está chamando a gente.

— Não me diga que…

— Claro que não. Se bem que eles voltassem, pode sentir aquela sessão. Eu realmente nasci para ser piloto de EVA.

 

Na Nerv, tudo estava tranquilo quando eles chegarem, a Misato estava na sala de reunião.

— Eles voltaram Misato?

— Claro que não, todos os anjos foram derrotados. Foi o Comandante Ikari que chamou todos vocês aqui.

O Comandante Ikari entrou na sala ao lado do Professor Fuyutsuki.

— Por favor sente se serei mais breve possível. Quero parabenizar os pilotos pelos excelente trabalho. Os anciões estão pensando em fechar a Nerv, a partir de hoje vocês estão livres para seguir as vidas.

Ele ficou pensando um pouco no que o seu pai disse, que dizer que finalmente todo o sacrifício deles acabaram e que agora ele poderá seguir uma vida normal.

Quando eles estavam saindo da sala, Comandante Ikari chamou o seu filho.

— Shinji podemos conversar um pouco?

Ele estranhou a atitude do pai, a última vez que eles conversaram realmente foi no aniversário de morte da mãe dele.

— Shinji, eu sei que fiz coisa horríveis para você e talvez você nunca me perdoe, mas eu quero mudar as coisas daqui para frente, quero tentar ser um pai de verdade para você. Yui gostaria de ver, nos unidos de novo.

— Pai, eu não sei se consigo perdoar você por tudo o que você me fez passar, mas pelas memórias da minha mãe, talvez podemos tentar um começo.

— Obrigado Shinji.

 

— Como assim você não vai poder ir comigo no shopping?

— Desculpa Asuka, eu vou ajudar a minha mãe com algumas coisas hoje.

— Tudo bem Hikari, mas eu não queria ir sozinha.

— Podemos combinar outro dia.

Na hora de ir embora Asuka estava parada na frente do portão, ela estava pensando se deveria ir sozinha no shopping.

— Droga, o que eu vou fazer hoje? Eu poderia chamar o Shinji idiota, mas aquele garoto não sai do pé dele.

Rei estava saindo do colégio lendo um livro e nem viu Asuka falando sozinho.

Quando ela viu a primeira criança, ela não pensou duas vezes: Porque não chamar o bichinho de estimação, quem sabe pelo menos a minha tarde não fica tão chata.

— Bichinho de estimação, você vai fazer alguma coisa?

— Eu vou para minha casa.

— Então você está livre. Então server você mesmo.

Asuka pegou a mão de Rei e puxou em direção a estação, ela ficou sem graça com gesto da garota, elas nunca tiveram um contato com esse.

Shinji e Kaworu olhavam a presa de Asuka para ir embora.

— Onde será que elas estão indo?

— Eu não sei. Estranho a Hikari não está com ela.

— Então que dizer que vamos passar mais tempo junto hoje Ikari.

— Pode me chamar de Shinji.

Ele fica um pouco corado com as palavras do seu novo amigo, faz alguns dias que ele chegou, mas ele sente que existe uma conexão maior entre eles.

— Então realmente eu nasci para você Shinji.

 

 

A Rei não sabia o que fazer, ela nunca tinha ido em algum lugar assim sozinho com a segunda criança, ela entrava em várias lojas e experimentava várias roupas e de vez quando fazia ela experimentar também.

— Você é sempre assim, sempre calada. Seu eu não soubesse que você é humana. Eu diria que você era um robô.

Ela não respondeu nada.

— Sei lá você não gosta de alguma coisa ou tem algum hobbie?

Nenhuma resposta.

— Eu vejo você sempre lendo, então você gosta de ler.

Ela arrastou a Rei para uma livraria, enquanto Asuka vi uma revista de modas, Rei olhava alguns livros de filosofia.

O quarto do Kaworu é bem simples, lembra muito o quarto Rei.

— Eu vou preparar algumas coisa para comermos.

— Não precisa se incomodar.

— Para mim tudo bem, você é meu convidado.

— Eu posso te ajudar Kaworu.

— Obrigado, Shinji.

 

O banheiro estava vazio naquele momento, Asuka olhava seu reflexo frustada, enquanto a Rei ficava parada perto da porta esperando a.

— Você parece realmente uma boneca, será que não tem alguma coisa que abala esse seu mundo. Talvez o Shinji Idiota saiba.

A Rei continuava quieta.

— Você é o Shinji parece ser bem íntimo. Uma vez perguntei para ele, qual era relação de vocês.

— O que tem o Shinji?

— Parece que quando o assunto, é o idiota do Shinji as coisas mudam.

Ela se aproximou da Rei e estou na parede, ela tentou escapar, mas Asuka fazia de tudo para impedir que ela fugisse.

Com a mão em cima do peito da primeira criança, ela sentia o coração da Rei acelerar cada vez mais.

— O que você faria, se eu disse que já beijei o Shinji?

Ela tentava fugir, mas Asuka não abria oportunidade para isso acontecer.

Quando ela menos esperava, Asuka beijou a.

Aquela sessão era nova para ela.

Nunca ninguém tinha chegado ao tipo de atitude, tão repentina com ela.

— Se você não abrir os olhos, aquele garoto vai roubar Shinji de você, assim como eu roubei o seu primeiro beijo.

Ritsuko estava um pouco apreensiva na cela, a visita da Misato trouxe lembrança que um passado dolorido.

— Como eu pudesse idiota, mãe e filha sendo usada pelo menos homem.

Ela escuta o passado de alguém de fora da cela, quando ela vê a Rei na frente dele, todo o seu ódio por aquele boneco que ela cuidou por causa de um homem que nunca amou.

— Veio rir da minha cara. Acho difícil já que você nem sabe o que isso.

Rei sorriu.

— Você nem parecer ser filha da Doutora Naoko Akagi, ele de fato era bem mais interessante do que você.

Ela avança contra Rei querendo estrangular ela, quando menciona o nome da mãe dela.

— Você é causadora de todas as desgraças que nos sofremos, se você nunca tivesse nascido.

— De fato esse ser lhe causou muito danos, mas os seres humanos têm o livre arbítrio para tomar as decisões. As decisões que as doutoras tomaram foram escolhas suas.

— Quem é você? Você não é a Rei?

— Eu sou e não sou a Rei. Uma parte de mim e é, e outra não. Atualmente a alma desse corpo está fragilizada demais, isso torna mais fácil para mim.

— Não me diga que você é.


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