Vissent arfava, nunca ouvira um som tão gutural quanto o que saiu da garganta carbonizada de Mérih, o suor escorria por seu rosto, a sensação de dúlcido e amargo preenchendo a boca. Estava quente, o ar foi enegrecido pela fumaça que subia incessante, ar seco, pesado, era difícil respirar, o vulto ruivo surgiu, aproximando-se do corpo e gritou muda, esmoendo-se. Poucos restaram no lugar, metade desistira após meia hora. Os cinco padres rezaram em frente ao corpo, um de cada vez. Vissent foi por último, já não tendo forças nas pernas, arrastou-se até sua, outrora, amada, encarou-a e foi embora.