Celina sentia o poder mágico fluir em suas veias, não com a mesma intensidade de antes, mas muito mais tangível que nas últimas semanas. Ao mesmo tempo, algo parecia fora de lugar. Ali, no alto da igreja, ela podia ver a cidade toda, ver as pessoas seguindo suas vidas normalmente a fez se sentir tão alheia e distante, como se nunca tivesse pertencido aquele lugar. Ela nunca tinha se adaptado ao coven, ao mestre e não pertencia mais a família.

Um traque distante despertou-a de seu devaneio. O vento agitou seu cabelo e pela primeira vez se sentiu realmente solitária.