As des-habilidades de uma bruxa amaldiçoada escrita por Chibieska
Notas iniciais do capítulo
A pessoa em questão ficou respondendo comentários e esqueceu que não tinha postado ainda.
Dia 22: galeirão (Ave aquática palmípede da família dos ralídeos, de médio porte, plumagem preta, cauda curta, dedos largos, compridos e membranosos.)
Boa leitura!
Celina despertou com os gritos do galeirão rondando a igreja. O pássaro errante colidiu contra a torre e caiu morto. Ela não sabia quanto tempo tinha adormecido, mas o sol estava baixo e o corpo do aprendiz repleto de moscas. O sangue secou sobre os ossos e o vento levou as penas embora, arruinando o círculo mágico.
Por um segundo, acreditou ainda ser a mesma, com um feitiço falho, mas de repente, sentiu calafrios, como se o sangue corresse rápido e gelado nas veias, mesma sensação quando torturou o pai e se banhou em seu sangue. Seus poderes tinham voltado?
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N/T: eu provavelmente não vou conseguir descrever o ritual que ela ganhou os poderes em detalhes. Mas basicamente consiste em causar incisões no corpo de alguém (que não seja bruxo) e se banhar no sangue que escorre, a pessoa tem que sofrer o máximo possível, mas não morrer. É como se a vitalidade fosse intensificada pela dor e transferida para o bruxo que canaliza isso para ampliar os poderes. Obviamente, sobreviver é difícil e quem sobrevive acaba enlouquecendo.
A ideia de um ritual com dor e sofrimento, mas sem morte surgiu do Cutting Ritual que é mostrado no Fatal Frame II. No jogo, eles acreditam que quanto mais a pessoa sofrer antes de morrer, mais o Abismo ficará em paz.
Notas maiores que o capítulo hauhahu
Beijokinhas e até!