A comemoração era ardente e luxuosa tão qual as outras em Asgard: com bebidas, carnes, danças e histórias cativantes, vangloriando-se de vitórias que não lhes pertenciam.

Loki perdeu Thor de vista logo no início, se debruçando no balcão do Palácio assistindo a festividade; a fogueira alta no centro instigava os deuses a dançarem ao redor com suas canecas de Hidromel transbordando em suas mãos agitadas, suas risadas altas mesclando-se à música típica. 

Temerosos com o seu flagício ainda para acontecer, evitavam de se aproximar de Loki. Porquanto, o Deus da Trapaça passou boa parte da festa como um espectador perspicaz.