“Quigley está vivo”, sussurrou Isadora, sem conseguir reagir direito. Ela cambaleou para trás e quase caiu em uma pilha de bebidas que Hector comprara em uma locanda da Vila de Frouvas e Devotos.

 “Quigley está vivo”, repetiu Duncan, como se eles duvidassem e precisassem ficar falando para acreditar. “Nosso irmão está vivo!”

Lágrimas e sorrisos tomaram conta dos rostos dos dois. Então eles voltaram-se para Hector.

“Fico muito feliz que ele sobreviveu”, disse ele, “mas...”

Quando ele ia acrescentar que a casa não podia descer, os ventos das montanhas sopraram em uma rajada forte, e empurraram cestos e balões para baixo.