Children escrita por Lillac


Capítulo 1
. of death


Notas iniciais do capítulo

A fic será composta de dois capítulos que se passam em universos alternativos diferentes. Nesse primeiro, Percy falhou em salvar os di Ângelos em Maldição do Titã, e as consequências são graves.
Espero que gostem da leitura.



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Children.

 

Of death.

A presença de Thalia estivera sempre pairando sobre a sua cabeça, desde o momento em que submergira naquele mundo de lendas heróis. Ao que parecia, o nome da filha única de Zeus era dito com tanta reverência e temor quanto os dos deuses, e das criaturas do submundo. Ninguém queria ser pego falando sobre ela, ninguém queria remoer as memórias há tanto enterradas. E portanto, quando ela saiu da árvore, naquele início de manhã nublado, seu nome ressurgiu como chamas de incêndio, consumindo o pavilhão e os chalés, se espalhando em mensagens multicoloridas e sussurros e cartas até os semideuses mais antigos, esparsos entre Nova Iorque e o mundo, e pareceu que todos aqueles cujo o sangue do olimpo fluía nas veias queriam ver a cria do deus dos deuses com os próprios olhos.

Era um sentimento amargo – e inexplicavelmente incômodo. Percy, em sua inocência de 14 anos, não conseguia entender muito bem que aquele monstro silencioso que lhe corroía o peito era a inveja, sibilando em seus ouvidos uma série de injúrias. Thalia não facilitava nada, sempre o olhando daquela forma... afetada, os olhos cintilantes, o sorriso repuxado que revelava um canino afiado, tão unicamente característico, e como assim Quíron não te ensinou isso ainda, Percy?

Por isso, quando ele vira o doutor com o olho de vidro arrastando os dois irmãos de cabeleiras castanhas para fora do ginásio, empurrara as reclamações de Thalia – e de Grover – para o fundo de seus cabeças, dizendo a si mesmo que era perfeitamente capaz de fazer aquilo sozinho. Eu sou o oceano, ele pensava, e quando a chuva cai, eu continuo tão forte como sempre.

E no entanto, ali estava ele, o filho dos mares, com a visão turva e a cabeça girando pela pancada, tentando distinguir a cena que salpicava com a neve fraca, lenta. Grover tinha amarrado uma talha em torno do tornozelo de Annabeth, mas o mesmo estava roxo, e ela, pálida, os lábios azuis e a região em torno dos olhos esverdeadas. Uma substância pegajosa escorria do canto dos lábios, resquícios de um veneno de mantícora que por muito pouco havia sido neutralizado antes de alcançar seu coração. O de Percy batia incontrolável contra as suas costelas, a garganta seca, e-

— Que merda você tem na cabeça, Jackson?! — Thalia rosnou, de uma forma que fez parecer que os flocos de neve haviam parado no ar, suspensos, uma onda de ódio puro tremendo entre eles.

Ela avançou no manto branco que se estendia, afundando as botas, e marchou até ele. Seu escudo, Aegis, ainda estava preso à um pulso, mas por sorte teve a consideração de o mandar voando para um canto, acertando o tronco de uma árvore no centro, e partindo com um milhão de estalidos de eletricidade. O corpo todo de Percy chacoalhou, como as ondas batendo na encosta de um pedregulho. Normalmente, ele não sentia medo, mas talvez fosse o susto, a apreensão com Annabeth.

E a forma como Thalia o encarava.

— Eu achei que... — ele tentou umedecer os lábios.

— Achou que o que? — vociferou, avançando mais para empurrá-los nos ombros. Percy vacilou e quase caiu. — Achou o que, merda?!

— Thalia... — Grover chamou, em uma voz miúda.

— Não, deixa ele falar — Thalia virou-se um átimo, correntes elétricas visíveis passeando pela sua nunca e pelas pontas dos dedos quando o cabelo dela balançou.

— Eu achei que... achei que podia salva-los sozinho.

Percy abaixou os olhos para as mãos, calejadas e manchadas de sangue. As imagens eram vividas em sua mente, piscando como letreiros neon. A forma como o monstro agarra Nico em torno do pescoço, o sangue drenando da boca do garoto como uma torneira, os olhos virando nas órbitas. O grito derradeiro de Bianca, como ela saltara para protege-lo, o chão tremendo sob os seus pés. Se estivesse menos perdido e confuso, talvez Percy haveria também ouvido os pedregulhos que se desprendiam do penhasco com cada batimento cardíaco da mais velha.

E como eles haviam caído... e caído, e caído...

— Eu não sei qual é o seu problema — ela continuou, parecendo usar cada fibra do seu corpo para não ataca-lo ali. Quíron os havia informado que suas origens estariam sempre colocando um contra o outro, e que eles precisavam resistir à isso. Cada respiração dilatava suas narinas, como um touro raivoso. — Mas aqueles dois... aqueles dois...!

A discursão deles foi poupada quando um grupo de garotas apareceu cortando a mata com facões e peles de urso. Percy torceu para que fossem aliadas, porque a dor pulsando em seus ombros não o faria muito útil na batalha. A que vinha à frente, com estranhos olhos prateados e um rosto infantil, observou a cena com cautela, órbitas viajando entre as três crianças machucadas, a árvore caída e o sangue espalhado na neve.

Annabeth inspirou como se estivesse voltando a vida. Tossiu com violência, e, em uma voz sôfrega, informou:

— ... Hades...

Os olhos da garota dilataram. Ela observou-os por mais um momento, antes de acenar alguma coisa para as suas seguidoras, que se dividiram em grupos em direções diferentes, e dizer:

— É melhor que venham comigo. Temo que nada depois disso será o mesmo.

« »

Mesmo dois anos depois, Percy ainda sonhava com aquele dia. Com o olhar desesperado nos olhos olivas de Nico, com o medo na voz de Bianca. Com a forma como eles haviam despencado e nunca mais reaparecido. Ele arrastou os pés até a Casa Grande, onde os conselheiros dos outros Chalés estavam reunidos, mais ninguém falou quando ele entrou. Sentada no parapeito da janela e afiando a ponta de uma flecha na pedra estava Thalia, mas ela não olhou na sua direção.

— O que nós temos?

Annabeth correu as mãos cheias de nós pelo pala estendido. Havia perdido parte do movimento no braço esquerdo, e tinha uma enorme cicatriz manchada para contar a história. Seus olhos pareciam mais cansados do que nunca, com uma linha vermelha que seguia a marca d’água, e olheiras para acompanhar.

— As informações continuam chegando de várias fontes diferentes, então é difícil filtrar. Mas a maioria aponta para Luke e o resto deles estarem reunidos aqui — ela apontou para um ponto específico no mapa. Parecia estar repetindo aquilo pela milésima vez, e provavelmente estava. — Nós vamos atacar no nascer do sol. Você devia descansar.

A reunião foi dispersada. Thalia passou por ele sem dizer palavra, e enfiou-se dentro do Chalé de Zeus. As outras caçadoras foram para o 8, mas ele havia notado há muito tempo que sempre que alguma coisa remetia àquela noite, a tenente se isolava. Percy suspirou, apertou a mão de Annabeth da forma mais simples que conseguiu, e caminhou até o lago.

Com os pensamentos a mil e a mente inundando de todas as diferentes mortes que poderiam terminar de cortar o seu fio com as Parcas, Percy afundou até a areia e deixou-se ficar ali.

« »

O Olimpo desmoronava ao redor deles. Está acabado, ele pensou, deuses, está acabado. Annabeth corria ao lado dele, segurando o ombro deslocado no lugar. A estrutura rugia com cada passo, como se estivesse prestes a despenca-los e leva-los consigo. Lá embaixo, em Manhattan, Percy havia deixado Grover para lidar com os titãs, mas o maior contingente deles havia perdido sua força e moral quando o torço de Clarisse fora estraçalhado entre a mandíbula do Drakon e o sangue dela pintara o asfalto de vermelho. Agora eles eram uma horda de semideuses e ninfas assustados, matando qualquer monstro que alcançassem antes de serem mortos primeiro.

Thalia estivera liderando as Caçadoras de Ártemis com dignidade o suficiente, até ouvir de alguém que Luke estava se dirigindo para o centro da batalha. Então ela desaparecera no ar, uma linha de eletricidade partindo de onde estava até o prédio, e Percy ouviu o ribombar de trovões, embora nenhuma gota de chuva houvesse caído. Ele e Annabeth a haviam seguido. Encontrado Luke em uma interseção do Olimpo, liderando uma pequena parte do exército.

Thalia o acertara com o escudo atrás da cabeça de uma forma que fez o crânio dele se partir e o sangue jorrar como uma nascente. Luke murmurara alguma coisa enquanto Annabeth cobria a boca para impedir um grito. Percy queria ter feito alguma coisa, mas apenas assistiu enquanto Thalia calmamente retirava uma flecha da alijava e enfiava a ponta afiada na nuca do filho de Hermes até a lâmina reaparecer do outro lado, pingando. Os olhos de Luke viraram nas órbitas, e ele caíra. Thalia saltara do prédio no meio das nuvens e desaparecera, e agora eles estavam correndo.

Sabiam que o Titã do tempo estava em algum lugar no Olimpo, sua força vital emanando e influenciando as hordas lá embaixo. Mas o simples pensamento contraia a caixa torácica de Percy. Precisava enfrenta-lo, ao menos para deixar que a profecia cumprisse sua parte, antes de se tornar mais um nome esquecido na Milenia dos deuses. Se ainda houvessem deuses para contar a história depois que tudo terminasse.

Eles entraram em um salão decrépito e os olhos de Annabeth o varreram procurando por uma saída. E então a parede oposta rangeu e uma infinidade de linhas quebrou-se nela, até que ela ruiu em um amontoado de pedras menores. A visão o tirou o fôlego: estavam bem acima da batalha, mais perto do que deveria ser possível do Olimpo. Lá embaixo, uma garota estava sentada na borda de uma biga puxada por dois cavalos que não possuíam mais carne do que ossos pútridos e fumaça negra e densa, que censurava a carne podre que desprendia-se dos seus esqueletos. Eles relinchavam e ganiam com cada movimento, mas ela permaneceu impassível.

Com uma lança feita de ossos e metal escuro — aço do submundo, ele notou — ela varria o campo de batalha, girando e rodopiando com um olhar que não era selvagem, nem divertido, nem cruel. Era apenas gélido. Ela saltou da biga e espancou a lombar dos cavalos, os mandando correndo um ritmo frenético, esmagando jovens embaixo de seus cascos fundidos. Enterrou a lança no chão e este se abriu em uma fenda, o cheiro de morte subindo até as narinas de Percy e remoendo todas as memórias que ele estava tentando espantar.

Quando ela olhou por cima do ombro para eles, tinha o cabelo escondido em um elmo em forma de caveira, que reluzia prateado, mas os fios de cabelo que escapavam ainda eram do mesmo tom de ébano que ele recordava. Os olhos, entediados, pareciam o musgo do fundo do oceano mesclado à um castanho fúnebre e doentio. Haviam linhas escuras em torno deles, mas ela estava tão impossivelmente jovem como se nenhuma noite houvesse passado desde que Percy a deixara cair do penhasco, dois anos atrás.

Bianca di Ângelo.

— Olhos aqui encima, ou você pode perder os seus próprios últimos momentos — uma voz ressoou atrás deles — o quão trágico isso séria?

Ele girou sobre os calcanhares e empunhou Contracorrente, embora seus braços estivessem pesando como aço e ele mal conseguisse respirar. Do outro lado do salão, apoiando na porta colossal, estava um garoto um pouco mais alto do que ele. Vestia uma armadura que reluzia prateada por baixo de roupas de couro fervido, e de uma bainha pendia uma espada de aço negro tão longa que tocava o chão. As luvas não deixavam espaços abertos, e ele não usava elmo. O colarinho do peitoral escondia a garganta e o pescoço, talhados com duas caveiras que se postavam de perfil, com fumaça deixando suas bocas e se unindo no centro, formando uma runa em grego que Percy havia vindo à conhecer muito bem.

— Cronos — Annabeth disse em voz alta — o tempo.

— Luke insistiu — ele deu de ombros — disse que levantaria a moral das tropas. Ethan e eu dissemos que era idiotice, mas como Bianca ficou calada como sempre, a palavra dela foi tida como sim, e agora eu tenho esse brasão ridículo.

Ele falava com tanta naturalidade, como se aquela fosse apenas mais uma conversa em uma coleção incontável. Mas Percy não conseguia desgrudar os olhos dele. A pele havia ficado branca como marfim, e as olheiras, roxas. O nariz ela longo e reto e o cabelo escuro caía nos ombros em espessos fios ondulados. Ele caminhou com calma até o centro do salão.

— Eu entendo — Nico disse. — Bianca pode ser terrivelmente distrativa. As pessoas sempre preferem olhar para ela do que para mim. Meio injusto, não?

Ele desembainhou a espada. O aço brilhou na leia luz. Nico parecia uma pintura helenística, um soldado desenhando no esplendor da sua batalha. Percy deu o melhor de si para segurar Contracorrente na frente do rosto. Estava abatido e cansado, mas precisava enfrenta-lo.

— Cronos. Onde está Cronos?

— Eu nunca sei — Nico deu de ombros. — Prefiro não saber. Desde que eu fui ao Mare Nostrum e peguei o cetro do Diocleciano, e lhe dei um novo corpo para habitar, Cronos me deixa fazer o que bem entendo. Mantê-lo vivo drena uma boa parte da minha energia, mas pelo menos não tenho que ficar lá embaixo, como ela. É uma das vantagens de ser o mais novo. Bianca cuida de todas as responsabilidades que é ser servo do senhor do tempo. Eu só cumpro as ordens. Hoje, tenho uma bem específica.

A boca de Percy tremeu. A voz de Nico, a forma como escolhia as palavras... o coração dele doeu com a imagem de um menino de 12 anos que não parava de tagarelar sobre algum estúpido jogo de cartas. Aquele garoto na sua frente, com a voz mansa e o olhar sutil, era um assassino. Alguém que já havia matado em nome de Cronos mais vezes do que se importava em contar.

— Nico, eu — Percy não soube bem o que queria dizer. Sinto muito? Não quero lutar com você?

— Não diga que queria me salvar — ele arrastou o fio da espada no chão enquanto se aproximava. — Não diga que queria ter pulado daquele penhasco. Não diga que tentou — as palavras saíram entredentes, como se ele estivesse sentindo a primeira emoção genuína em anos. — Todos esses anos. Todos esses malditos anos. Eu venho escutando histórias do desgraçado do Percy Jackson. Ouvindo Luke reclamar sobre todos os navios que você afundou, e todos os planos que jogou por água a baixo. Como você é o maldito herói de uma merda de profecia, prometido à salvar o mundo de gente como eu.

Ele estava perto agora. Tão perto que, se tivesse força o suficiente, Percy poderia lhe cortar a garganta com um golpe. Mas não tinha forças. E deixou-o falar.

— Quando Luke fala sobre você, todo mundo olha para nós — ele disse — Bianca e eu. Todos esperam que eu me junte a você. Mas por que eu deveria, Perseu? Se você é esse grande e magnífico herói — o hálito dele era frio, e Percy ficou enjoado — por que você não me salvou?

Ele viu os próprios olhos refletidos nas poças de ácido escuro que eram os as írises de Nico. Um coro de vozes misturou-se em sua mente. Os incontáveis relatos de como os dois filhos do submundo haviam varrido tropas sozinhos, abrindo fendas no chão, rebelando-se contra os domínios do pai. Como aquilo fizera de Hades um deus instável e odioso de novo. E, principalmente, em como eles às vezes não se mexiam, não se davam ao trabalho – apenas ficavam parados e faziam com que as pessoas se transformassem em fantasmas até que nada mais sobrasse além de lembranças e um último lamurio de uma alma sem nome.

Como eles eram o presságio da própria morte, os corvos empoleirados nos ombros de Cronos, as foices que faziam o trabalho sujo, pintavam as paredes de vermelho e os funerais de preto. Como eles nunca mais houveram sido os mesmos depois que Percy os perdera no penhasco e entregara-os direto nas mãos de Cronos.

Bianca e Nico haviam estado aterrorizados na noite em que Percy os perdera. Se olhasse bem, o garoto ainda tinha as marcas das garras de mantícora na sua pele pálida. Bianca quase rachara um penhasco no meio tentando salvar o irmão.

Mas as duas órbitas que o encaravam de volta não tinham expressão.

Annabeth gritou quando o fio da espada de Nico rasgou a carne de Percy e espetou-se no outro lado. Ele perdeu o equilíbrio, contracorrente tilintando no chão, e a boca abriu-se, dando passagem ao primeiro vômito de sangue. Um zunido instalou-se em seus ouvidos. Nico puxou a lâmina de volta, e Percy caiu de joelhos. Levou as mãos ao abdome e sentiu o sangue correndo, pegajoso e espesso, fluindo entre os seus dedos.

Quis abrir dizer alguma coisa, mas a única palavra que deixou seus lábios rachados foi em um fiapo de voz, um pé já no outro lado:

— Me desculpe...

Nico sorriu, as pontas dos lábios repuxados, e houve um brilho em seus olhos, por um milésimo de segundo.

— Não há pelo quê — ele se agachou, até estar com a boca a centímetros do ouvido de Percy. O sangue jorrou de seus lábios mais uma vez, e ele ia despencar para frente, mas Nico o segurou firme pelo ombro. O sangue quente em suas mãos o dava náuseas. — Você me matou naquela noite, Percy Jackson. Eu nunca estive mais agradecido à ninguém do que sou à você.

Ele ouviu a lâmina do aço deslizar quando Nico a arrastou, e então estava cravando-se em suas costas, o partindo novamente, expulsando o ar de seus pulmões com um fio gélido e cruel. A visão de Percy escureceu. Quando Nico falou de novo, pareceu estar distante, distante...

— Morra, pequeno soldado. Morra enquanto há tempo.

Percy obedeceu, não que tivesse muita escolha. Seu corpo caiu inerte na poça de sangue que se espalhava, e, lá fora, o mar ribombou com tal força que arrancou as casas da encosta. Alguma coisa mudou na batalha. Os semideuses evacuaram.

Quando Bianca retornou, coberta de sangue pingando da armadura, e viu os dois corpos aos pés do irmão, perguntou:

— O que você fez?

— O que eu precisava — ele respondeu.

Correu a ponta de um dedo pela lâmina corroída e serrada da lança dela. Ele olhou para o vácuo aberto na parede, para a tempestade que se formava, e sentiu o ar ficando pesado, palpável. O poder de Cronos tremeu em suas entranhas.

— Eles não gostariam de estar aqui para ver o que vem depois.

Bianca puxou a lâmina de volta para si.

— Vamos.

Nico a seguiu. Eles caminharam pela batalha aberta, o inferno na terra, e o céu em suas lembranças.

 

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, comentários são sempre apreciados. Até a próxima :)
Próximo capítulo: ao visitarem Nova Roma, Reyna e os outros não tomam tão bem os comentários de Jason. Quando Leo dispara as balizas contra a cidade, os romanos não são tão misericordiosos.



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