I M P E R I U S escrita por T in Neverland


Capítulo 25
Ending


Notas iniciais do capítulo

Capítulo revisado e atualizado, MAIS UMA VEZ. Espero que dessa vez, a última.
Leiam as notas finais por favooor.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/771340/chapter/25

Ending - Capítulo XXV

 

— Não corre que fica pior para você! – gritou Ilka, perseguindo a pessoa que tentava fugir.

Se fosse alguém com menos proximidade, talvez ela tivesse ficado menos revoltada. 

Mas o fato de ser alguém que ela considerava tanto, a ofendia em tantos níveis que era impossível expressar em palavras. Leo não a deixou correr sozinha atrás da pessoa que vinha fazendo fofocas e acabando com o seu relacionamento. 

Ele era bom demais para deixá-la sozinha em um momento delicado como aquele.

A pessoa ainda tentava fugir, mas Ilka era rápida, e acabou a alcançando com passadas aceleradas, agarrando-a pelos cabelos. A garota gritou, de dor e surpresa pelo puxão, e Ilka aproveitou para colocá-la de costas contra a parede. 

Leonard, que corria atrás das duas, com a intenção de amenizar e provavelmente apartar uma briga, parou, surpreso ao reconhecer a garota.

— Ela não é sua amiga? – perguntou ele.

— Eu achava que era, porém agora tenho minhas dúvidas – respondeu, olhando para Emma, que estava vermelha por vergonha e pela corrida.

— Ilka, por favor, eu posso explicar... – pediu a Lestrange, que anteriormente era Macmillan.

— Eu espero que possa mesmo! – exclamou Ilka, enquanto soltava a colega, frustrada.

Emma arrumou os seus cabelos e olhou demoradamente para a Grindelwald e o Sprout, como se estivesse se preparando mentalmente antes de falar.

— Me perdoa, eu juro que nunca quis te fazer mal nenhum, Ilka, eu juro – Emma tentou se desculpar, quase implorando para que a amiga acreditasse nela.

— É meio difícil acreditar em seus juramentos agora Emma, não acha? Eu ouvia suas fofocas quando vinha me contar, mas nunca imaginei que fosse você a pessoa que estivesse fofocando sobre a minha vida. Eu acreditei em você, Emma! Te considerei minha melhor e única amiga, e é isso que eu recebo? – Ilka reclamou, enquanto apontava o dedo na cara de sua ex-amiga.

Leonard preferiu não interferir e ficou apenas observando a cena. Sabia que era um assunto muito pessoal para intervir.

— Sabe como eu me sinto sabendo que é você que me espiona e espalha boatos sobre mim? – questionou Grindelwald, sentindo suas bochechas esquentarem, sabendo que aquilo era um indício de que estava ficando vermelha de raiva.

Traída? – perguntou Emma, com o tom de voz mais grave que o seu usual – Acho que traição é um sentimento que você conhece muito bem, não é, Ilka? Traiu o seu próprio pai e não viu problema nisso, por que veria algo de errado no que eu estou fazendo?

A fala da Lestrange foi a gota d’água para Ilka, que com o rosto vermelho de nervosismo, e com os olhos marejados, acertou a face da ruiva com um tapa certeiro, que ecoou pelo corredor vazio.

— Não ouse falar do meu pai! Você não sabe nem metade do que eu estava sentindo, se brincar sequer sabe o que é sacrificar algo por amor – a Grindelwald disse, praticamente cuspindo em Emma, já desgastada por toda aquela conversa.

— Então você sabe o que é amor, Ilka? Deve ser realmente muito amada por seus pais e namorado então, não é mesmo? – alfinetou, voltando a olhar para a loira assim que se recuperou do tapa, com seu rosto ainda marcado pela palma da mão da colega – Você acha que sabe de tudo, que é superior a todos, mas você não é porcaria nenhuma Ilka! Não entende isso? Nem seus próprios pais se importam com você, por que eu me importaria? Acha que Tom se importa também? Então me diga por que foi tão fácil fazer ele se virar contra você?

— Por que você está fazendo isso? – perguntou Ilka, machucada pelas palavras de Emma.

Não parecia sincera. Todo o seu discurso parecia pré-ensaiado somente para machucá-la. A Emma que havia conhecido há dois anos nunca diria algo do tipo. Ilka sabia, ou pelo menos preferia acreditar que sabia. A Macmillan era gentil demais para agir daquela maneira.

Mas agora ela não era mais uma Macmillan. Era mulher de alguém. 

Era uma Lestrange.

— Eu tive que fazer isso Ilka, espero que você entenda algum dia – Emma disse e partiu, aproveitando que estava livre das mãos da Grindelwald.

— Emma, espera! – suplicou, e a ruiva se virou para trás uma última vez para saber o que a garota queria – Foi ele que mandou você intervir para me afastar de Tom, não foi?

Emma não respondeu a sua pergunta. 

Somente respirou fundo e girou os seus calcanhares, continuando o seu percurso, em silêncio, deixando Ilka sozinha com Leonard novamente.

Sabendo que sua amiga estava, muito provavelmente, sofrendo internamente, Leo se aproximou, depositando sua mão sobre o ombro da Grindelwald, que apenas se virou para ele e o abraçou, molhando sua camisa com suas lágrimas.

O Sprout não sabia o que dizer naquele momento para confortar a garota, então somente deslizou sua mão pelas costas dela, em um afago amigo.

— Eu não posso voltar para lá Leo, o que vou fazer? – lamentou, com a face encharcada e os olhos avermelhados.

Leonard sentia-se mal de vê-la daquele jeito. 

Ilka gostava de sempre demonstrar poder e dominância, mas ele parecia estar sempre presente em seus momentos de fragilidade, e aquele era um de seus piores.

— Eu até tentaria te levar para o salão comunal da Lufa-lufa, mas não sei se seria permitido, e acabaria que nós dois nos encrencaríamos.

— Eu sei onde fica a sala precisa, mas tenho medo de ficar lá sozinha e Tom aparecer, acho que somente discutiríamos ainda mais e poderia acabar mal – admitiu a loira.

— Você quer que eu passe a noite lá com você? Sabe o que falariam se descobrissem – Leo parecia incerto.

— Eu não me importo. O ano já está acabando, estou apenas esperando o resultado dos NIEMs, e se tudo der certo eu nunca mais vou ver nenhum desses merdas de Hogwarts.

— Se é isso que deseja, tudo bem – enfim aceitou, e os dois partiram rumo a sala precisa.

Não havia o que maldar afinal, Ilka estava tão quebrada internamente que não o chamaria com segundas intenções, e Leo tinha uma namorada.

 Não tinha?

Quando chegaram na sala precisa, o que a Grindelwald havia elaborado em sua cabeça se assemelhava muito ao seu próprio dormitório. 

Com um tapete grosso, duas camas de solteiro e uma aconchegante lareira. Nada muito extravagante, mas sim bastante acolhedor, tudo o que ela precisava naquela noite. Em cima da mesa de centro havia alguns doces e canecas, contendo chocolate quente.

Ilka e Leo não passaram muito tempo sozinhos na sala precisa, já que Tom não demorou muito a aparecer. 

Com certeza Emma havia contado o que aconteceu, e quando Riddle apareceu ali, com uma expressão nem um pouco amigável, Grindelwald teve certeza de que tudo ficaria mil vezes pior.

— Você insiste em dizer que não tem nada com esse cara, que é fiel a mim e apenas a mim. Mas engraçado que quando eu chego aqui, procurando por você, é justamente ele que eu encontro te fazendo companhia. Em um quarto, sozinhos – Tom comentou, com um ar de desprezo.

— Talvez se você confiasse em mim, não teria por que se preocupar, mas não, você prefere ouvir fofocas da Lestrange, não é mesmo? – alfinetou de volta, sem paciência para as crises do Riddle.

— Você confia na Emma, não confia? Por que eu não acreditaria em sua melhor amiga?

— Talvez porque ela se afastou de mim desde o começo do ano e fica colocando coisas em sua cabeça, coisas que não existem, só porque ele manda. Não conversa mais comigo, mas conversa com você, alguém com quem ela nunca teve contato antes, para falar mal de mim? E você sequer estranha, somente acredita, que belo noivo você me saiu Riddle – comentou Ilka, com desdém.

Ele? Não sei do que está falando, Ilka. Não pensei que precisasse criar em sua mente perturbada pessoas a quem pudesse culpar.

— Vá a merda Riddle! Você deve achar que eu sou muito burra, não é mesmo? Eu vejo que você anda trocando correspondências com alguém, sempre escrevendo escondido e recebendo cartas as quais não me mostra, tem algo que queira me dizer? – perguntou, finalmente levantando-se da cama onde estava sentada - Gosta tanto de me acusar, que às vezes eu me pego pensando que me culpa por coisas que você mesmo faz.

Leo beberica um pouco de seu chocolate quente, ainda sentado em sua própria cama, em silêncio. 

Sua mãe sempre lhe dizia para não se meter em discussões alheias, e, naquele momento, ele preferia ficar calado, passando despercebido pelo casal, que sequer lembrava de sua existência naquele momento.

— Não é porque você é uma traidora que eu também vou ser, Ilka – Tom respondeu, arrancando uma risada rouca e irônica de sua noiva.

— Então me diga, com quem você tanto troca cartas. Se não é uma traição, não terá problemas em dizer.

— Thierry Lestrange – admitiu, sem pensar muito.

— Exatamente como eu pensava! Você não consegue pensar por um segundo sequer? Esse homem está se aproximando de você, e coincidentemente depois do casamento, Emma começou a se afastar de mim. Presumo que ele não tenha simpatizado comigo, diferentemente de você, já que ele vem dando ordens a querida esposa dele, para que dê um jeito de nos separar. Não consegue enxergar isso? Não parou para pensar nessa possibilidade em nenhuma das vezes que Emma foi correndo para você lhe fazer fofoca?

— Eu não entendo Ilka... Por que Lestrange iria querer me afastar de você? Não percebe como essa sua teoria é maluca?

— Nesse caso, acho que você deveria perguntar a ele. Por que ele quer tanto te afastar de mim? Um homem qualquer que você conheceu há apenas alguns meses é mais digno de sua confiança do que eu? – a Grindelwald finaliza, com um tom de súplica.

E pela primeira vez naquela noite, Tom se calou, realmente pensando na possibilidade de Thierry estar por trás de toda aquela manipulação, no intuito de vê-los separados. Mas por quê? Riddle não sabia.

Sussurrou um pedido de desculpas quase inaudível, e saiu da sala precisa, deixando Ilka sozinha com aquele garoto que não gostava, sem se importar. 

Já havia duvidado demais da garota, e sabia que não havia motivos para machucá-la ainda mais nesse sentido.

Vendo-se sozinha novamente, a Grindelwald voltou a se sentar em sua cama, e Leo logo a amparou, sentando-se ao seu lado e entregando-lhe uma caneca de chocolate, ainda quente e com alguns marshmallows flutuando.

— Não deveria se sujeitar a situações assim Ilka, vendo de fora é bem óbvio que vocês não estão felizes com o relacionamento – disse o garoto, pousando a mão em seu ombro.

Sprout a encarava com aqueles enormes olhos verdes, como se entendesse muito bem o que se passava em sua cabeça. Mas ele não sabia. 

Não era somente um relacionamento amoroso que a prendia a Riddle, era muito além daquilo.

Ilka era sua confidente. Sabia a história por trás do assassinato de sua família, inclusive havia ajudado e acobertado o caso. Também tinha consciência das Horcruxes, e — por Merlin - não conseguia imaginar o que aconteceria consigo se mencionasse algo sobre elas a alguém. Tom a mataria, sem hesitar. Ela tinha certeza.

Nunca poderia mencionar também a câmara secreta e o monstro que ali vivia, muito menos que ela sabia exatamente o que havia acontecido com aquela garota da Corvinal.

Era tudo muito complicado. Informações demais. Mortes demais. E nada que ela pudesse comentar, que pudesse compartilhar com alguém na esperança de aliviar um pouco sua consciência pesada.

— Não é só um relacionamento, Leo, é muito além disso, você não entenderia.

Ilka não quis mais estender a conversa naquela noite. Terminou a sua bebida, que já começava a esfriar, e enfiou-se embaixo das cobertas, em uma tentativa de isolar-se. 

Leonard também não insistiu na conversa, entendeu que aquele não era o momento e foi dormir, assim como a amiga.

Ao fim da semana, Emma acabou admitindo para Tom, que acabar com a imagem de Ilka era realmente ordem de seu marido, Thierry.

A Grindelwald não quis perdoar a ruiva, ainda muito machucada por toda a situação que ela havia causado. 

Desconfiança da parte de Riddle era algo que não faltava, e Emma alimentar aquilo, sabendo de suas inseguranças, havia sido o fim para ela.

Os boletins chegaram ao fim do mês, e junto com o de Ilka veio também uma carta de Gringotes, convidando-a para um treinamento para sua tão desejada carreira de desfazedora de feitiços.

Seu relacionamento com Riddle também já não era mais o mesmo. Conversavam menos. Interagiam menos. Se tocavam menos.

Não quiseram se casar logo após a formatura, mas ainda assim mantiveram seu relacionamento, como noivos, e foram morar juntos, no apartamento que haviam comprado.

Assim que saíram de Hogwarts, Riddle voltou à escola para pedir um emprego como professor, que foi negado, e acabou empregado em uma vaga como vendedor, em uma loja na travessa do tranco. A mesma na qual os dois haviam vendido os pertences que roubaram em Nurmengard.

Após um ano, Ilka foi promovida para desfazedora de feitiços oficial do banco de Gringotes, e não era mais apenas uma aprendiz. E isso reaproximou ela e Riddle como um casal, já que os dois vinham estudando juntos para o reconhecimento de objetos mágicos, que tinha grande influência no trabalho de ambos.

A Grindelwald foi aos poucos perdendo contato com Leo, uma vez que começou a viajar muito e isso dificultava um pouco a troca de correspondências.

Ficou feliz por Emma, quando soube através de Tom que ela tinha tido um filho e o nomeado de Rabastan. Ainda não havia a perdoado pelos acontecimentos de Hogwarts, e não conversava com ela.

Três longos anos se passaram, e tudo parecia maravilhosamente bem. Nesse meio tempo chegaram a se reconciliar como amigos e parceiros, e fizeram um voto perpétuo, onde um não poderia revelar os segredos que sabia do outro. Horcruxes inclusas.

 Tom era um bom vendedor, e viajava com Ilka sempre que possível, buscando por novos itens que pudesse vender. A Grindelwald adorava que estivessem se reaproximando.

Por isso foi um choque quando Riddle lhe disse que queria partir em uma viagem, mas dessa vez sem ela.

— Perdão? Acho que não compreendi muito bem o que você quis dizer – disse Ilka, desacreditada com o que havia acabado de ouvir da parte de Tom.

— Eu estou indo para Albânia, Ilka. Dessa vez, sozinho – ele respondeu, largando sua grande mala no chão e aproximando-se da mulher que ainda era sua noiva, agachando-se no chão para ficar de sua altura, que estava sentada na poltrona da sala, e segurando em suas mãos – Eu entendo que você está acostumada a fazermos tudo juntos, mas dessa vez eu preciso ir sozinho.

Ilka levantou o seu olhar, que estava focado nas mãos de Tom, que cobriam as suas. Encarando aqueles olhos escuros como piche, aqueles que ela sabia que amava, apesar de nunca ter verbalizado.

— Eu não entendo Tom... Pensei que estávamos bem.

— Não estávamos, mas sim estamos! Estamos ótimos Ilka, como nunca estivemos antes, mas eu preciso fazer essa viagem – disse, não parecendo nem um pouco movido pelo rosto preocupado e surpreso daquela que ainda era sua noiva.

— E ainda assim você quer ir embora, sem mim e sem previsão para volta. Como espera que eu fique?

— Você é forte, Ilka. Eu sei que vai ficar bem sem mim.

Tom então não deu chance para que a mulher o respondesse, e se levantou, depositando um beijo em sua testa antes de se aproximar da lareira, que era ligada a rede de pó de flu, carregando consigo sua mala.

Movida pelo desespero e pela dor de perder o homem de sua vida, Ilka levantou-se repentinamente. Alcançando-o com facilidade, já que ele estava a poucos passos de si, agarrando-o pela manga de seu paletó. 

Sussurrando por seu nome, a loira se jogou em seus braços assim que ele se virou, voltando-se para ela, e grudou seus lábios com os dele em um movimento impensado.

O beijo foi molhado e salgado, devido às lágrimas da mulher que começavam a correr por seu rosto, que encharcavam suas bochechas e grudavam alguns de seus fios loiros em seu rosto.

Riddle não a impediu, e retribuiu. Massageando a língua de sua noiva com a sua própria, largando o seu malão no chão para abraçar a cintura de Ilka com os dois braços.

— Por favor, não vá – implorou ela mais uma vez.

— Eu tenho que ir, Ilka, sinto muito – ele respondeu, se afastando e colhendo um bocado de pó, que estava no recipiente sobre uma mesa, ao lado da lareira.

Ilka encarou o rosto de Tom uma última vez, com uma expressão quebrada e dolorida, enquanto ele permaneceu inexpressivo.

— Tom, eu te amo – ela disse, verbalizando aquelas três palavras pela primeira vez, enquanto o abraçava uma última vez pela cintura.

O homem não respondeu. Apenas suspirou profundamente enquanto a abraçava.

— Se você entrar nesse carro agora, não ouse voltar para cá – verbalizou a ameaça em voz baixa, ainda com seu rosto pressionado contra o peito de Riddle.

Tom ainda em silêncio se afastou do abraço e grudou os seus lábios uma última vez contra os de Ilka.

A Grindelwald sentiu o gosto da despedida naquele último beijo e não conseguiu conter suas lágrimas, que voltam a correr mais uma vez livremente por seu rosto.

Entrando no lareira, Riddle a deixou ali sozinha, na sala, enquanto era consumido pelas chamas verdes. Descalça e com o casaco de lã que tanto gostava de usar para dormir. 

E foi somente quando ele chegou no local onde pegaria uma chave de portal que o levaria para Albânia, que Tom percebeu um volume em seu bolso.

Um anel. O seu anel, aquele mesmo que ele havia transformado em Horcrux, e mais tarde descobriu ser uma relíquia da morte.

O anel que havia usado para pedir Ilka em casamento.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Primeiramente, muito obrigada por quem acompanhou IMPERIUS até aqui, pois este é o capítulo final.
A fic terá uma continuação chamada ACCIO, que se passa 25 anos após o rompimento do noivado de Ilka com Tom, onde vocês encontrarão personagens como os marotos e retratará um pouco sobre o ínicio da primeira guerra bruxa.
Não listarei a fic como concluída ainda pois postarei um outro capítulo daqui um tempo, com o prólogo da continuação e o seu link, mas isso provavelmente levará alguns dias, já que eu não tenho capítulos escritos ainda, mas juro que vou tentar adiantar o máximo possível.
Para quem curte a minha escrita, no momento eu estou postando outra fic, que se passa na segunda geração, https://fanfiction.com.br/historia/801865/Wicked/ este é o link para quem quiser acompanhar.
Agradeço novamente a quem acompanhou IMPERIUS até este ponto, e eu espero ver vocês daqui um tempo em ACCIO :)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I M P E R I U S" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.