Guaranietê escrita por E F Dutra
Notas iniciais do capítulo
Vamo que Vamo que hoje ainda é dia 4
Palavra do dia está no título e diz-se de ou pessoa que se sente feliz, que foi favorecida pela sorte.
—Não acredito que vocês não conseguiram capturar aquele cara.-- Bernardo estava indignado.
—Mas… Senhor. Ele pulou na água e sumiu.-- Disse um dos capangas.
—É impossível alguém simplesmente sumir na água. Vocês são uns imprestáveis.-Ele estava furioso. -Preciso repetir que não importa o que for preciso, eu quero destruir esse que chamam de Guaranietê. Ele já atrapalhou meus planos demais.
Bernardo acabara de perder seu pai, assassinado em eventos ainda desconhecidos, porém atribuídos ao Boto.
Mas longe dali, todo marupiara, o Boto comemorava com os indígenas por terem conseguido parar o envenenamento das águas.
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