Boku No Hero Academia - Be a Hero escrita por Duki


Capítulo 9
Férias


Notas iniciais do capítulo

Olá de novo, Heróis!

Bora pro último capítulo desse primeiro arco?

"Yamino. Individualidade: Morcego. Turma: 1-A. Alcunha. Overnight"

"Aisha. Individualidade: Peixe. Turma: 1-A. Alcunha: Sirene"

"Aiko. Individualidade: Fogos de artifício. Turma: 1-A. Alcunha: Pyro"

"Daria. Individualidade: Transporte pelas Sombras. Turma 1-A. Alcunha: Dark"

"Zaiko. Individualidade: Multiplicação. Turma: 1-B. Alcunha: O Trapaceiro (Cheater)"

"Hiroki. Individualidade: Criação de campos de força. Turma: 1-B. Alcunha: Guardian"

"Cinez. Individualidade: Geocinese. Turma: 1-B. Alcunha: Meitrz"

“Kaito. Individualidade: Retroceder. Turma: 1-B. Alcunha: Regress”



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Férias, época de descansar, curtir um pouco o tempo em casa com os familiares e amigos. Para um estudante da U.A, essa época do ano é a mais esperada, principalmente porque não precisam mais arriscar suas vidas a todo momento em algum tipo de treino ou enfrentando algum vilão maluco que decidiu atacar a cidade de uma hora para a outra.

E esse ano, todos da U.A estão realmente precisando de um bom mês de descanso.

 

Boku no hero Academia - Be a Hero

Arco 1 - Seja um Herói

Oito: Férias

 

Já era noite quando Hiro finalmente acorda, sua mãe estava do seu lado, com os olhos vermelhos por de tanto chorar por ver seu filho em coma depois de enfrentar um vilão sem a supervisão de um herói. A mulher, de cabelos negros e curtos, estava ali desde que tivera notícias sobre o ocorrido, e fazia questão de permanecer ali a todo momento.

— Mamãe… - Pouco a pouco seus olhos vão se acostumando a iluminação do local. — Onde estamos? - Questiona tentando se lembrar do ocorrido, não conhecia aquela parte do colégio, já que não precisara visitar o lugar até então.

— Estamos na enfermaria da U.A, querido. - As mãos da mulher vão diretamente para o rosto e cabelos de seu filho, o afagando e beijando seu rosto algumas vezes. — Você se esforçou demais enfrentando aquele vilão na praia e… - Ela nem tivera tempo de terminar, o do campo de força a empurra se sentando na maca de lençóis esbranquiçados, desesperado.

— Pegaram ele? O vilão, pegaram e... - Uma forte pontada em sua cabeça o faz voltar a deitar na cama, levando as mãos até a cabeça pela dor. — Minha cabeça. -

— Não se esforce querido, você acabou de acordar, não deve fazer muito esforço agora. - Ainda bastante preocupada com o filho, a mulher vai até uma pequena cômoda de madeira clara próxima a cama do filho pegando um comprimido e um copo de água. — Beba isso, a enfermeira disse que ajudaria com as dores. - Ela entrega o remédio e o copo de vidro ao garoto. — Eu vou chamá-la, dizer que finalmente acordou. -

A mulher sai do quarto em que o filho está, caminhando por um pequeno corredor com mais três portas, encontrando uma delas aberta. No quarto, uma garota de longos cabelos castanho escuro estava sentada em uma maca, uma mulher estava do seu lado, de pele morena, cabelos crespos e curtos em um belo penteado afro, ela parecia ser a mãe da garota, pois a dava muito carinho e prestava total atenção no que a enfermeira, uma mulher loira, com corpo todo enfaixado e jaleco rosa, falava.

— Com licença. - Ela dá dois toques na porta antes de realmente entrar no lugar. O quarto era igual o que seu filho estava, uma maca no centro encostada na parede com uma cômoda de um lado e algumas aparelhagens médicas do outro. A enfermeira, assim como as outras duas na sala, a encaram. — Meu filho, Hiroki, ele acordou. -

— O Hiro está aqui? Ele está bem? - As palavras da mulher chamam a atenção da jovem, que tenta se levantar da maca, porém é impedida pela mãe adotiva.

— A senhorita não ouviu o que a enfermeira disse? Repouso até amanhã, então pode ficar deitada aqui. - Ela encara a mais nova.

— Não se preocupe, seu amigo está bem, ele só se esforçou um pouco mais do que devia e acabou perdendo a consciência. - A enfermeira terminava de prescrever uma receita para Cinez enquanto falava. Ela destaca o papel de sua prancheta e o entrega a responsável pela garota. — Como eu disse, amanhã, tanto você, quanto seu amigo, poderão voltar para suas casas e aproveitar a época de férias do colégio.

— Ouviu, não é? Então deita ai e durma mais um pouco. -

Dada as indicações para a jovem e sua mãe, a enfermeira seguiu a senhora Ichiro de volta até o quarto de Hiro, onde o examinou por alguns minutos antes de dizer que ele já estava muito melhor e reafirmar que ele poderia retornar pra casa no próximo dia.

— Se me derem licença, eu preciso ir ver como está a senhora Yagami e trocar suas ataduras. - A de jaleco entrega também uma receita para Akiho, a mãe do rapaz de campo de força, e segue para sua próxima paciente.

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Em um quarto fechado, localizado em outra ala da enfermaria do colégio, onde ficam os casos mais graves, estava Zaiko, sentado em uma cadeira ao lado da maca de sua mãe, debruçado sobre a mesma, e dormindo. Os aparelhos ligados ao corpo da mulher até então não demonstravam alteração nenhuma com seu organismo, e seu ferimento havia sido esterilizado e costurado, com maios ou menos vinte e cinco pontos externos e quase a mesma quantidade na parte interna, de cada lado por onde a lâmina a perfurar.

A mulher estava em coma profundo colocada pelos médicos, que decidiram que seria a melhor escolha, já que se acordasse no momento, a dor que sentiria poderia ser fatal para ela, e também, foi a maneira que encontraram para acalmar o rapaz com poderes de cópia, pelo menos até o momento.

Um estridente ruído começou a ser emitido pela máquina ligada ao coração da mulher. O ruivo acordou assustado, olhando para a pequena tela brilhando em tom avermelhado, correndo até a porta do quarto, dando de cara com a enfermeira de corpo todo enfaixado.

— Minha mãe, você precisa ajudar ela! - O desespero tomava conta do rapaz, que teve de ser empurrado para o lado para abrir passagem para a mulher que cuidaria de sua mãe. — Ela vai ficar bem, não vai? Ela não vai morrer, não é? - Ele esfrega as costas da mão no rosto para secar as lágrimas que começavam a se formar.

— Vou fazer meu possível, agora, se puder esperar do lado de fora da sala e fechar a porta, eu agradeço. - A loira pede com toda educação possível, porém, ao notar que o rapaz não faria o que pediu, o lança um olhar de ordem, o fazendo entender que aquilo era grave e que se permanecesse ali só iria atrapalhá-la.

— Tudo bem, eu vou, mas.. Tudo bem. - Ainda receoso o rapaz decide acatar as ordens da mulher saindo do quarto e permanecendo no corredor, onde caminha de um lado para o outro, inquieto enquanto os minutos se passam de maneira lenta e dolorida.

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Já haviam se passado algumas horas desde que a enfermeira expulsara Zaiko do quarto de sua mãe, o rapaz já não se aguentava mais e agora se encontrava sentado, escorando suas costas em uma das paredes do corredor, com seus cotovelos apoiados nos joelhos e suas mãos cobrindo seu rosto, estava chorando.

— Zaiko? - A voz de Cinez chama a atenção do rapaz, que rapidamente seca as lágrimas antes de erguer o rosto e encará-la. — Está chorando? Aconteceu algo com sua mãe? - Perguntou, já pensando no pior, se lembrando da forma que perdera o controle sobre seus poderes.

— Não… Só estou esperando. - Diz assim que a jovem se senta ao seu lado. — Estava tudo bem, daí as máquinas que estão ligada a minha mãe começaram a apitar. - Explicou se forçando a não chorar. — Vai fazer duas horas que estou esperando aqui do lado de fora, três enfermeiras estão lá dentro e nenhuma delas veio me dar notícias do que está acontecendo. -

— Se quiser eu posso… -

— Não, eu só… Prefiro que elas me digam o que está acontecendo. - Talvez por medo da jovem perder mais uma vez o controle sobre seus poderes, ou simplesmente por não querer ter uma má notícia assim de cara, o rapaz não aceita a ajuda da garota.

— Tudo bem. - Ela baixa a cabeça, sabia que a partir do momento em que a viram fora de controle, não confiariam mais nela, não cem por cento como antes. — Posso pelo menos ficar aqui com você? Não é legal ficar sozinho em momentos como esse. -

— Pode sim. - Afirmou, encarando o chão, da mesma forma que sua amiga.

Ficaram por um tempo ali, na mesma posição, olhando fixamente para o chão e em silêncio absoluto. Pelo menos até o som da porta do quarto onde a mãe de Zaiko estava, se abrir, revelando uma das enfermeiras com seus aventais ensanguentados, porém com sorrisos expressivos em seus rostos.

— E então? - O ruivo se levanta, tentando olhar para dentro da sala, preocupado.

— Ela vai ficar bem. - Acenando para que as duas outras enfermeiras, gêmeas e albinas, irem se limpar, a jovem de corpo enfaixado dá a notícia para os jovens. — Perdeu bastante sangue e teve uma parada, mas conseguimos estabilizá-la. -

— Posso vê-la? - Questiona quase empurrando a mulher para o lado.

— Claro, entre. - Diz, e encara Cinez. — E a senhorita? -

— Já sei, voltar pro meu quarto e repousar. - Ela sorri de uma forma sapeca, retornando para seu quarto sem nem mesmo pegar a água, que era seu objetivo principal.

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O relógio na parede marcava meio dia quando a enfermeira liberou Hiro e Cinez de seus leitos. Os dois marcaram de se encontrar em frente ao quarto da mãe de Zaiko quando saíssem, para visitarem o amigo e dar um apoio a ele. Decidiram chamar também o restante das duas turmas, já que todos estavam preocupados com o estado da mulher.

— Anda logo, Hiro, já estão todos esperando, só falta você. - Kaito estava parado na porta do quarto do moreno, olhava no relógio da parede enquanto observava no corredor, a mãe de seu amigo vidando em uma direita, em direção a saída do colégio. — Até sua mãe desistiu de te esperar e já foi embora, criatura. Anda! -

— Já estou indo. - Ele terminava de arrumar o lençol sobre a maca em que estava durante a noite. — Pronto, terminei de arrumar o quarto, podemos ir. -

— Você sabe que tem as enfermeiras pra fazer isso, não sabe? -

— As mesmas que tem outros pacientes pra cuidar, não quero deixar mais serviço pra fazerem. -

Os dois continuaram pelos corredores da enfermaria, ainda conversando sobre a arrumação que o do campo de força estava fazendo, e também sobre as confusões em que conseguiram se meter nesse primeiro semestre do colégio.

— Até que enfim! - Aiko se joga sobre Hiro, o abraçando, fazendo o mesmo com Kaito. — Vocês demoraram tanto. - Diz se afastando dos dois.

— Culpem ele, que estava fazendo uma faxina no quarto. - O rapaz do controle do tempo apontava para o amigo e todos os encaram.

— Que furdúncio é esse na porta do quarto de minha mãe? - O copiador abre porta assustando a todos. — Tão achando que isso aqui é casa da mãe Joana? Digam logo o que querem. - Ele fica com seus braços cruzados enquanto espera por uma resposta.

— O que acha que queremos, Xeroques? - Aisha dá um leve soco no peito do rapaz. — Viemos ver como sua mãe está, se precisam de algo.

— Ela está bem. - Responde em tom de preocupação. — As enfermeiras disseram que ela precisa repousar por alguns dias e depois poderemos voltar pra casa, ou pelo menos o que restou dela. - Ele se lembra do pequeno estrago que fizeram na parede da sala de sua residência.

— Me desculpe por aquilo. - Diz a jovem com poderes de controlar o elemento terra.

— Não precisa se desculpar não, combinamos que você teria que fazer aquilo pra salvar tanto eu quanto minha mãe daquele canalha do Akashi. - Só de se lembrar do rosto do homem, o sangue de Zaiko ferve. — Vocês não tiveram culpa de nada. -

O grupo, depois de mais alguns minutos conversando do lado de fora do quarto, decidem entrar. A senhora Yagami estava dormindo, com alguns tubos e fios conectando ela à duas máquinas na sala, essas que apitavam ritmicamente sem parar.

A visita não pode durar muito tempo, a mulher deveria descansar e não poderiam haver muitas pessoas no local, o que fez a enfermeira enfaixada expulsar todos dali, com exceção de Zaiko.

— Me desculpem, mas ela precisa descansar e vocês estão incomodando. - Foram os dizeres da mulher assim que deixara os jovens do lado de fora do quarto.

— Eu avisei pra eles. - O ruivo mantinha um sorriso sapeca no rosto enquanto acenava para os amigos.

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— Aquela máquina de cópias não devia ter feito isso. - Aisha estava indignada pelo que o ruivo havia dito a enfermeira, reforçando ainda mais o fato de que eles haviam invadido o quarto da senhora Yagami. — Da próxima vez que eu o vir, ele vai me pagar. -

— Calmaí esquentadinha, até parece que não conhece o Zaiko. - Aiko, assim como os outros, riam da indignação da amiga. — Ele sempre dá um jeito de sair por cima, mesmo quando ele também está errado. - Ela ri do próprio comentário. — Deve ser por isso que ele escolheu a alcunha de Cheater. -

— Realmente, combina muito com ele. -

O grupo já estava do lado de fora das instalações do colégio, mochilas nas costas e preparados para retornarem a suas casas. Todos bastante animados, porém, um sentimento de querer permanecer ali e aprimorar ainda mais suas habilidades insistia em ficar, eles se entreolham pensativos.

— Vamos lá, eles merecem uma surpresa pra quando voltarem pra casa. - Daria, que até então se mantinha observando a conversa, decide se pronunciar. — A maioria aqui não sabe o que aconteceu, mas se a casa de um de novos amigos foi destruída, temos que ajudar. - Dito isso, ela percebe que todos a encaram, como se pedindo algo. — Não, não mesmo. Até porque eu só consigo usar minha individualidade em sombras que estejam ao alcance de minha visão. -

— E também não podemos usar nossas individualidades fora do colégio. É contra as regras. - Hiro estava um passo à frente de todos, já havia começado a caminhar rumo a casa dos Yagami quando se pronuncia sobre. — Quem chegar por último paga um lanche? - Sem esperar uma resposta, ele começa a correr.

— Ei, não vale, eu ia dizer isso primeiro! - Aiko ao perceber a trapaça dispara atrás do amigo.

— Porque pra vocês tudo tem que terminar em corrida? - Desanimado e com cara de poucos amigos, Kaito é o último a correr, certamente ficaria por último e teria que pagar uma refeição para todos eles. — Só que dessa vez quem vai vencer sou eu. - Disse pra si mesmo, sorrindo disfarçadamente.

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— Demoraram. -

O do campo de força estava na frente ainda, porém, isso muda ao se espantar com o que vira na frente da casa dos Yagami. Kaito estava sentado em uma mureta baixa, braços cruzados e com um sorriso vitorioso no rosto. Atrás do rapaz gordinho, a casa completamente restaurada, as árvores do quintal recolocadas em seu devido lugar e até mesmo os buracos deixados pelo descontrole de Cinez haviam sido restaurados.

— Como você? -

— Perdeu bonitinho! - Aiko seria a última a chegar, já que havia tropeçado em uma pequena elevação numa das calçadas por onde passaram e minutos depois parou pra fazer carinho em um gato de rua, porém, devido ao espanto de seu amigo, conseguiu passá-lo no último instante, deixando o rapaz pra trás. — Parece que você vai ter que pagar um lanche pra todos nós hoje. - Comemorou, principalmente por não ser ela quem teria que gastar dinheiro com os amigos.

— Tá eu pago, mas… - Ele caminha até o careca. — Como chegou tão rápido? -

— Já ouviu falar em atalhos? - O garoto do tempo estava ofegante, mas nem se comparava aos amigos, que, ou estavam sentados na mureta ao seu lado, ou no chão, tentando conseguir mais ar para respirar. — Eu conheço a cidade tão bem quanto vocês, e talvez até melhor. Só peguei alguns atalhos e cheguei primeiro. -

— Tá, mas… E a casa? - Yamino também estava surpreso, assim como todos os outros, então decidiu perguntar. — Você sozinho arrumou a casa toda? -

— Talvez. - Sorriu em deboche aos outros. — Tá legal, já estava assim quando cheguei. -

— Parece que o pessoal da U.A foi mais rápido que nós. - A garota do controle de terra se levanta, caminhando até o lado de Hiroki. — Então, onde vamos comer? Essa corrida me deu uma fome. -

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— Não acho que seja uma boa ideia aceitarmos um novo aluno na U.A. - A sala do diretor estava parcialmente escura devido o horário e o homem que conversava com Nezu estava escondido nas sombras. — Não podemos colocar a vida de mais mais crianças em perigo, principalmente depois do sumiço daquele vilão. -

— Se acalme. - O pequeno roedor dá um gole em seu café. - Temos muitos heróis de nível A e S por aqui. Sem contar você e seus dois amigos, que chegaram ao nível SS, considerados a trindade de heróis do Japão. - O comentário tirou um sorriso envergonhado do homem. — Essas e outras aceitações que estaremos fazendo, não só ajudaram a manter a imagem da U.A, como também servirá de isca para aquele vilão. -

— Entendo, eu só… - O herói coça atrás de sua cabeça sorrindo. — Tudo bem, iremos aumentar a vigília na cidade e vou pedir pra uma amiga passar um tempo por aqui, auxiliando no que precisar. -

— Agradeço pela preocupação. - O rato esbranquiçado termina o café e se levanta. — Agora temos que ir, finalmente estamos em época de férias escolares e também precisamos descansar. - A porta é aberta pelo maior, que sai primeiro retornando para sua vigília da noite. — Nos vemos em breve, Herói! -


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Tem perguntas a fazer sobre o Herói misterioso, ou sobre algo que aconteceu no capítulo?? Espero que sim :3

Agradeço a todos que estão acompanhando a história!
Na próxima semana não vai ter capítulo porque preciso terminar de arrumar as tretas do segundo arco e também tem as provas da faculdade.

Até mais!