Magic Insurgence: The Rift - Interativa escrita por Rul3r


Capítulo 7
Pieces


Notas iniciais do capítulo

Olá, olá.
Eu sei que demorei, eu sei. Mil perdões, o capítulo estava pronto já mas eu acabei sendo dominado por uma preguiça enorme de revisar. Não abandonei a história ainda kkk

Boa leitura.



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— Mais uma noite que passamos fora. Talvez lutando... — Mirai desta vez estava acompanhada de Joseph, enquanto ambos caminhavam pela rua que os levaria até o local em que deveriam buscar certo objeto, que ela nem sabia se valia a pena. Era difícil lutar assim, mas a sua esperança estava em não ser preciso, como ela planejava.

— É a vida que escolhemos, não? E além do mais, se a Sociedade fizer tudo certo, não vai ter sangue de nenhum lado. — Joseph falava, tentando acalmar Mirai. Podia sentir que ela ainda se culpava pelos problemas da noite passada, mesmo que nada tivesse sido realmente causado por culpa dela.

— Eu sei... mas o que me preocupa é o que Kyle falou. Eu não esperava que o pai de Anne fosse estar presente... e muito menos que ele fosse um dos líderes da nossa causa. — Mirai mantinha seus olhos no chão enquanto caminhava. Já havia anoitecido e nem todas as luzes estavam acesas, sem contar que ainda haviam muitos carros na rua e pouquíssimas pessoas.

— Sim, ele disse pra não esperarmos que a Sociedade fosse realmente trabalhar dentro das regras propostas. Sem contar que ele mandou grande parte do nosso grupo ficar para trás protegendo nossa base... não sei se vamos acabar precisando deles aqui, mas isso me incomoda um pouco. Por outro lado, ele já é muito mais experiente que nós e sabe do que está falando...

Joseph estava se sentindo como Mirai naquele momento. Por mais que tudo parecesse em seu devido lugar, um sentimento estranho o incomodava. A incerteza daquela situação toda o deixava divido entre acreditar que tudo daria certo ou não, e mesmo sendo muito jovem, sabia que essa incerteza podia ocasionar problemas futuramente.

*  *  *

Kyle, o pai de Anne, caminhava com Edward em outro lado da cidade. Acompanhado de Anne e Joe um pouco mais atrás dele, observando os arredores.

O homem alto e sério não estava prendendo o Grande Mestre com nada, e por isso se mantinha de olho nele mesmo acreditando que Edward não faria nada. Conhecia bem seus oponentes, cada um dos Mestres, e Edward não era exatamente o corajoso ou poderoso do grupo. Não demonstrava preocupação sobre sua filha ou o amigo de infância dela, ao menos superficialmente. Eles haviam sucedido em muitas missões já, e mesmo com a seriedade dessa, se preocupar não teria benefício algum.para ele ou os jovens.

— Caramba, porquê você nunca me falou que seu pai era o vice-líder da Insurgência? Esse tempo todo eu estava com a filha dele do meu lado e — Joe parecia extremamente animado com a novidade que havia descoberto sobre sua amiga, mas ela não parecia empolgada. Como de costume.

— Você tem que realmente fazer todo esse alvoroço só por isso?

— Se eu tenho que realmente fazer? É claro que eu tenho! Eu te conheço faz anos, desde antes da gente começar a lutar, e tá me dizendo só agora que o segundo cara que mais manda em mim é pai da minha melhor amiga?

Anne não conseguia evitar revirar seus olhos para todas as palavras de seu colega, mas ela fazia apenas por costume. Para a surpresa dela, havia se acostumado com a presença de Joe e suas palavras insensatas. Era quem a ajudava a não acabar sendo esmagada pelo peso que a responsabilidade de ser filha de Kyle lhe trazia, e por isso não havia comentado isso com o amigo. Não queria ser relembrada a todo momento que todos ao seu redor tinha absurdas expectativas para uma mulher que apenas queria viver sua vida sozinha.

*  *  *

Sabrina, Kamau e Susan haviam permanecido na cafeteria, que era sua residência por enquanto. Os três preferiam estar no campo de batalha, e a insatisfação deles ao serem escolhidos para ficar para trás era visível.

Sabrina caminhava de um lado para o outro, inquieta. Com seus braços cruzados, volta e meia para em frente a porta e observava a rua vazia no lado de fora, nenhum sinal de que poderia lutar aquela noite. Parecia que seu corpo propositalmente estava com vontade, só porquê ela não podia.

Kamau tinha suas facas sobre a mesa, junto com a pistola que carregava e suas balas. Estava contando sua munição enquanto se perguntava porquê teve que ficar para trás, sendo que o líder deles havia reconhecido sua força em combate, dizendo que ele era muito poderoso. Depois disse que era por isso que queria que Kamau ficasse com Sabrina, a melhor lutadora do grupo e Susan, a mais poderosa usuária de realidade deles, fora das linhas em que algum combate podia acontecer Parecia um completo desperdício das habilidades daquele trio, que quase certamente era o mais forte possível naquele grupo.

Susan pensava a mesma coisa que Kamau, honestamente não conseguia perceber que linha de pensamento Kyle tinha ao escolher deixá-la para trás. Pensou em protestar como Sabrina, mas ele era superior a ela na hierarquia, e ela sabia como um líder se sente ao ser questionado. Ele devia estar pensando em um nível que a falta de experiência dela não conseguia entender. Isso facilitava muito para a adolescente aceitar que a escolha de Kyle, era a correta.

*  *  *

Liadam suspirava enquanto olhava ao redor. Já sentia a pressão da negociação que deveria acontecer em breve, sem contar que sua mente ainda estava em processo de aceitar o que a Sociedade iria fazer. Hesitante, ela olhava para a grande caixa de metal ao seu lado. Desviando seus pensamentos numa forma de aceitar melhor a situação começou a se perguntar o que havia ali, que a Sociedade não podia perder ou que a Insurgência queria tanto. E como eles sabiam o que era? Talvez fosse algo óbvio, mas ele não podia saber pela posição em que estava. Automaticamente em sua mente, percebeu que Adrien nunca havia falado o que aquilo era exatamente, sempre se referindo ao que estava ali dentro como objeto, dispositivo. Nada muito específico... seria um golpe enorme na Sociedade se eles perdessem aquilo... e se os Insurgentes percebessem que algo estava errado na negociação, eles não entregariam Edward. Era o momento perfeito para ela...

— Pensando em algo, novata? — A mão de Adrien tocou o ombro da mulher, que quase virou-se e o atacou, tamanha surpresa ao vê-lo. Cruzou olhares com ele, e por mais rápido que ele disfarçasse, ela viu que Adrien sentia algo. Esqueceu que estava perto de um mago da natureza, e eles são ótimos para perceber essas coisas.

— Nada demais. Apenas tentando não ficar nervosa. — A mulher respondeu, retomando sua personagem. Adrien certamente percebeu a mudança de tom durante sua frase, mas não expressou reação alguma.

— Entendo, é normal. Desde que corra tudo como proposto, é improvável que qualquer um se machuque. Do nosso lado ao menos...

Liadam notou a ameaça em sua voz. Era quase imperceptível, e provavelmente se ela não tivesse nada a temer, nem perceberia. Ou podia ser simplesmente paranoia dela, mas preferiu se afastar do homem. A Sociedade era tão confiável quanto ela.

Foi quando viu duas pessoas se aproximando, apertou seus olhos para os ver melhor e batiam com a descrição que lhes fora dada dos Insurgentes que viriam iniciar a troca. Um jovem de cabelo rosa e uma asiática. Percebeu que a Sociedade havia liberado a área de qualquer movimento também, algo comum em negociações assim, não era difícil com a influência que tinham.

Adrien estacionou uma caminhonete próximo de onde a mulher estava, e com certo esforço colocou a caixa na parte de trás do veículo usando sua magia. Liadam estava prestando atenção em cada movimento graças a seu nervosismo, podia até mesmo ouvir sua própria respiração.

Em silêncio, Adrien abriu a porta do carro e não precisou dizer nada, Liadam entrou enquanto ele dirigia lentamente na direção dos jovens Insurgentes. Em sua cabeça a pergunta "agora era um bom momento para agir?" continuava ecoando. Adrien olhava com atenção para a rua em sua frente, no escuro era fácil qualquer obstáculo surgir inesperadamente. A mulher batia o pé ansiosa no tapete, tentando encontrar a resposta para seu questionamento. Olhava ansiosa para Adrien e de volta para o chão, podia sentir sua própria magia saindo de controle, a forma como tudo parecia mais devagar. Como ela via u segundo como dez naquele momento, pensando em como agir.

Quando o carro subitamente parou tudo voltou ao normal, e ela retomou seus reflexos naturais. Já havia chegado a uma decisão.

— Olá jovens, você, de cabelo rosa... a gente se conhece, né? — Adrien saiu do carro e deu de cara com Joseph, se lembrou dele na batalha com Gabriel e os outros dois. Mirai também reconheceu Liadam mas não falou nada.

— Claro. Melhores amigos. — Joseph respondeu de forma áspera e pegou a chave que o homem jogou para ele. Passou o objeto para Mirai enquanto entrava no carro.

— Foi um prazer fazer negócio com vocês. Voltem sempre. Melhor não, na verdade... —  Adrien mantinha seu tom teatral e humorado enquanto se despedia acenando a mão para o carro. — Você estava bem nervosa...

A primeira vista, quando não encontrou a garota que foi mandada com ele, pensou que ela havia retornado já ao local de onde sinalizariam que aquela parte foi concluída. Mas ao olhar ao redor procurando por sinais de mana, não encontrou nenhum. Poderia estar ocultando sua presença, mas não haviam motivos para ela fazer isso. A única possibilidade...

A mais de um quilômetro distante, Mirai parou bruscamente o carro. Com um grito dela, a mulher e Joe saltaram para fora do carro, sem perder tempo e começaram a conjurar uma barreira de água.

— Não, eu não estou do lado deles! — Liadam levantou os braços, saltando de trás do veículo e ficando na frente deles.

— Mas parecia, do jeito que lutou contra nós! — Mirai a envolveu num circulo de água, esperando que a mulher realizasse algo para se defender, mas esta nem se moveu. Já era um sinal.

— Você viu que eu não ajudei Edward durante a luta! — Liadam relembrou que Mirai foi um dos que repararam em sua súbita parada quando correu ajudar o Grande Mestre. — Eu só estou na Sociedade para me vingar deles!

— E porquê acha que a gente...

— Vocês tem que fazer algo, logo! A Sociedade vai atacar vocês em seu esconderijo, e vão levar esse objeto de volta! — Liadam não esperou Joseph concluir sua frase e deu as informações rapidamente a eles. Ambos trocaram olhares, e entenderam imediatamente porque Kyle disse que a Sociedade não jogava dentro das regras.

— Não podemos entregar Edward pra eles! — Joseph chegou a mesma conclusão que Mirai em segundos. O jovem Grande Mestre era a única razão de eles não terem sido mortos ainda, se abrissem mão dele...

A runa que subiu aos céus e liberou um clarão vermelho, enquanto a água ao redor de Liadam despencava ao chão. Ela foi a primeira a ver a rajada de ar que avançou em sua direção, saindo do caminho por muito pouco. O ataque havia partido de Adrien, que vinha correndo em sua direção, preparando outro movimento.

— Mirai, volte pra base! Vamos segurar esse cara aqui! Avise eles que serão atacados, e depois vão encontrar Joe e Anne. — Joseph falou e Mirai nem hesitou, entrando no carro e arrancando para a cafeteria onde o resto do grupo estava.

— Então você era mesmo uma traidora... — Adrien se dirigiu a Liadam, que agora se preparava para lutar também. — Se entreguem e não vão se machucar hoje.

Adrien ainda tentou negociar com os dois, mas estava claro em seus olhares que preferia morrer lutando.

*  *  *

Kyle foi o primeiro a identificar o clarão vermelho na posição que Mirai e Joseph deveriam estar. Sabia exatamente o que aquilo significava, que algo havia dado errado, como ele inicialmente esperava. Maya estava a alguns metros dele, e parecia ansiosa. Era incomum vê-la daquela forma, e eles já haviam lutado algumas vezes.

— Você sabe o que aquilo significa. — Ele disse para a mulher e sentiu que raiva começava a tomar conta dela. Mas a mulher permanecia imóvel. O mago que estava atrás dela, Daedalus, também reconhecia o sinal vermelho, mas não fez nada, esperando uma ação da superior.

— Não significa nada. Entreguem meu irmão agora. — Maya falou duramente, e começou a caminhar na direção de Edward, que estava com Joe e Anne agora. Kyle imediatamente entrou em seu caminho, seus braços já envoltos em magia de realidade.

— Significa que você vai dar as costas agora e nos deixar ir. Filha, Joe. Levem Edward. — Kyle não parecia nem um pouco intimidado pela poderosa Mestre em sua frente, estava sentindo o mana ao seu redor começar a se modificar. Não era nem um mago de natureza, mas tamanha agitação causada pelo choque do seu e de Maya fazia a energia bem perceptível.

Edward não tentou resistir quando Joe o puxou e Anne preparava sua arma. Estava decepcionado com o fato de que as coisas estavam indo por aquele caminho, mas sabia que se tratava da Sociedade e que era de se esperar.

— Solte ele! — Maya gritou apontando seu braço para Joe, e provavelmente se Kyle não tivesse intervido, a runa que foi parar a metros do homem teria sido colocada em seu corpo, para onde Maya mirava. A tempo, Kyle empurrou o braço dela, desalinhando a trajetória do objeto que surgiu no ar e explodiu em chamas.

Joe caiu para trás com a explosão, soltando a corda que o predia a Edward, que também fora jogado para trás. Anne não hesitou em apontar a arma para o Grande Mestre ainda no chão e agora com ferimentos superficiais por seu rosto.

Maya olhou furiosa para Kyle e imediatamente levou sua mão livre ao pescoço dele. Segurando, começou a fortalecer seu braço mas um soco dele em seu rosto a jogou para trás. Enquanto recuava ele a puxou pelo braço e aplicou mais um poderoso chute em sua barriga, dessa vez a fazendo rolar pelo chão até perto de Daedalus.

— Como ele é tão forte... — Maya pareceu surpresa ao ser repelida tão rapidamente pelo homem, que agora assumia posição de combate. Suas mãos estendidas significavam que usaria alguma magia poderosa em breve. — Onde Adrien está? Droga!

Edward percebia a tensão em sua irmã, queria dizer para ela não continuar lutando, mas acabou sendo jogado no chão quando se levantou, Joe dessa vez o segurou pelo cabelo impedindo o de tentar se levantar.

— Não se mexe! Não quero machucar ninguém agora! — Joe disse enquanto colocava seu corpo sobre o do Mestre, o imobilizando. Sua mão estava perto do pescoço do homem, e ele podia sentir a magia que o envolvia. Seria horrivelmente doloroso morrer com uma mão penetrando seu pescoço.

Maya olhava ao redor, Kyle estava em seu caminho entre Edward. Não podia passar por ele usando força bruta, e se tentasse eles machucariam seu irmão. Daedalus podia fazer menos ainda. Ambos limitados pelas condições em que lutavam. Mas ela não iria deixar nada acontecer com seu irmão. Nem que tivesse que matar todos ali.

Começou a correr na direção de Kyle, que imediatamente colocou uma barreira no caminho da mulher. Maya a quebrou como vidro, passando facilmente pelo obstaculo. Talvez Kyle estivesse esperando que ela fosse lutar com ele diretamente, então correu na direção dela, não fazia o estilo de Maya fugir de uma luta.

Assim que seus punhos se encontraram ela envolveu o corpo de Kyle em magia de realidade com seu toque. Usando uma quantia enorme de força, jogou o homem para trás.

— Agora! — Ao comando dela, Daedalus atirou uma runa na direção de Kyle, que Anne prontamente mirou sua arma para destruí-la. A barreira que Maya criou foi suficiente para impedir a bala do revólver de Anne chegar a runa de Daedalus, que explodiu no ar, criando uma barreira de vento ao redor de Kyle. A magia era uma combinação espiritual e natural, que transformava o vento em algo físico graças a presença de espíritos, impedindo a entrada e saída de qualquer coisa naquele perímetro.

 

*  *  *

— Eles estão aqui. — Gabriel falou para Sylvana e apontou imediatamente para o carro que estacionou na frente da cafeteria. Eles estavam de um local mais alto, podendo visualizar facilmente o local.

— Estão esperando o que? — Christen surgiu, empunhando uma espada prateada. Parecia comum, exceto pelas runas azuis que emitiam um fraco brilho por toda extensão da lâmina. O cabo dourado também destoava da lâmina de prata. Aquela era sua famosa Excalibur.

— Não recebemos o sinal ainda... — Sylvana havia começado a falar, quando Gabriel saltou de onde estavam. Não era exagero dizer que ele realmente não gostava de trabalhar com os outros. Christen não esperou também, e enquanto começava a avançar para saltar a mulher viu o sorriso que se formava em seu rosto.

Mirai mal viu o chão ao seu redor começar a tremer quando saltou para fora do carro. O chão rachando ao seus pés mostrava que uma magia usando terra havia sido iniciada então o mais rápido que conseguiu ela saltou para fora do caminho do ataque. Um enorme espinho surgiu no local onde ela estava, e agora começava a surgir onde ela havia saltado.

A mulher olhou ao redor procurando quem a atacava, mas não conseguiu se concentrar pois teve que desviar rapidamente mais uma vez. Quando se preparava para conjurar uma magia para se defender ouviu um grito, e da escuridão um homem loiro correndo empunhando uma espada em sua direção.

Ela iria fazer uma magia com água, mas reflexivamente apontou suas mãos para o homem que avançava contra ela. Sentiu a corrente elétrica por todo seu corpo enquanto se concentrava na palma de suas mãos.

Atirou o poderoso raio contra Christen, nem mesmo a jovem entendia direito como realizou uma magia tão poderosa assim, mas naquele momento de adrenalina não era incomum coisas assim acontecerem. Por mais forte que o oponente fosse, não poderia resistir aquilo sem dano algum.

Christen imediatamente colocou a espada no caminho do raio, que a envolveu e desapareceu, junto com uma das runas que se apagou. Sem parar de correr, ele avançou contra Mirai ainda mais rápido e ela não tinha como se defender. Já se sentia cansada de usar uma magia tão poderosa no inicio, ainda mais que ela nem deveria conseguir usá-la.

Achou por um momento que este seria seu fim, e enquanto as risadas maníacas do homem se aproximavam, ela fechou os olhos por um momento. Esperando seu fim, esqueceu que estava em frente ao local onde seu aliados mais fortes estavam. Enquanto Christen se aproximava dela, seu avanço foi parado pela runa que voou em sua direção. Por algum motivo não usou sua espada para se defender do ataque, e preferiu apenas saltar para trás.

Na verdade era apenas um escudo, levantado por Sabrina, que correu para o lado de Mirai.

— Você está bem?

— Sim... tem mais um por aqui... — Ela informou antes de cair, exausta no chão. Sabrina olhou ao redor, apenas começou a ver uma densa névoa se formando ao redor de onde eles estavam. Durante a noite, a visão ficava ainda mais limitada.

— Magia natural. — Susan e Kamau também saíam para a rua, atentos aos seus arredores, enquanto se preparavam para lutar.


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Notas finais do capítulo

É isso aí gente. Bem, eu citei em alguns comentários mas vou falar oficialmente aqui.
Alguns personagens vão começar a receber mais foco que outros, e o critério pra isso é quem anda acompanhando a história. Não faz muita diferença pro andar do plot, já que tenho tudo planejado de acordo.

É isso, vejo vocês nos comentários, e até mais.



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