Aren't We Forever? escrita por Riena


Capítulo 2
2


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas ♥



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2 dias depois

 

Bella não fazia outra coisa além de pensar em Edward. Fazia 2 das que o tinha encontrado. Fazia apenas 4 que tinha voltado para LA. Definitivamente ela não esperava encontrá-lo tão rápido. Ela tinha voltado com bolsa para estudar na faculdade. Arrumado um trabalho para conseguir ter algum dinheiro para ela e pagar o aluguel do apartamento. Não era fácil mas ela não era de baixar os braços. Bella pensou em Edward. Como ele ainda parecia o mesmo menino que tinha sido seu amigo durante toda a sua vida. Os cabelos ruivos ainda naturalmente bagunçados. Os olhos verdes, curiosos. Mas não era mais o magrelo que tinha sido um dia. Não era mais um adolescente desengonçado. Era um homem. Alto e forte. Os braços dele a pegaram sem dificuldade. Continuava cheiroso, embora Bella não lembrasse mais que gostava de sentir o cheiro dele. Era familiar. Parecia a sua casa. Bella se perguntou porque ele ainda não tinha lhe ligado. Talvez não a quisesse ver. Bella sabia que ela estava diferente. A vida e as situações a tinham mudado. Não era mais a menina que Edward lembrava. O cel tocou. Um número desconhecido na tela. Bella atendeu esperançosa. “sim?.”-Ela falou  Ela nunca atendia o cel com um sim soando como uma pergunta mas ela se sentia nervosa. “Hey Bells.”-A outra voz falou do outro lado. Meio insegura e hesitante. Imediatamente ela reconheceu a voz. Ela reconheceria até no fim do mundo. “Hey Cullen”-Bella falou sorrindo. “Como você sabe que sou eu?”-Ele perguntou. Bella gargalhou. “Ninguém é tão simpático quando me liga. Além disso, ninguém me chama de Bells além de você. Porque demorou tanto para me ligar?”-Ela perguntou, direta. Se tinha algo que Edward gostava dela em criança era que sempre falava o que pensava, sem rodeios. Parece que continuava assim mas Edward sentiu as palmas da mão começar a soar. Não tinha uma resposta para aquilo. Não queria lhe dizer que tinha ficado com medo de lhe ligar. Com vergonha. Não queria lembrá-la que ele era esquisito. “Bem eu…”-Ele começou, embora não soubesse o que lhe dizer. “Tudo bem Cullen. Te perdoo se você estiver me ligando para me convidar para sair. E que me leve em um lugar com comida.”-Bella disse. Edward riu, quase sentiu que aquela continuava sendo a sua melhor amiga. Bella riu junto com ele, porque sempre tinha sido assim. Ela o seguia. “Então, qual o melhor dia pra você ”-Ele perguntou. Os dois se sentiram estranhos. Em tempos não era necessário fazer esse tipo de perguntas. Edward saberia dos planos e da vida de Bella porque estava na vida dela. “Agora.”-Ela disse impulsiva. Na verdade ela queria dizer qualquer dia, qualquer hora. É só me chamar que eu vou Edward, que nem sempre foi. Edward parecia não esperar essa resposta dela e por segundos não soube o que dizer. Ele achou que precisaria de tempo para se preparar psicologicamente e sair com ela. “Onde você vive? Estou saindo de casa em 10 minutos.”-Ele disse. Bella sorriu. Lhe deu indicações. Não ficava tão longe assim. Era na verdade muito perto. Bella sentiu algo no estômago, uma sensação nova mas desta vez não era ruim. Eles se despediram, repetindo “Te vejo daqui a pouco” mais vezes do que necessárias, conscientes de que pareciam ridículos mas sem realmente se importarem. Bella correu até ao quarto. Colocou uma roupa simples. Queria parecer a Edward o que ela sempre tinha sido. A menina pratica que veste qualquer coisa. Tocou a corrente que carregava ao pescoço fazia muito tempo, em um gesto inconsciente. Nervosa ela saiu de casa e encontrou Edward, fora do carro esperando. Ele era lindo. No seu interior ela sabia que ele sempre tinha sido lindo. Ela era apenas muito criança para notar. Ele sorriu quando a viu, e ela sorriu de volta. Quando Edward a viu, sentiu a presença dela até nas pontas dos dedos. Ela estava bonita. Muito bonita. O que na verdade ela sempre tinha sido. Ele abriu a porta do carro pra ela. Ela não pareceu surpresa com o gesto. Bella olhou o interior do carro. Ela sempre gostou de carros. Achou que tivesse puxado isso do pai. Edward entrou e seguiu caminho. Sentia o olhar dela nele e tentava se manter focado na estrada. “Então onde vamos?”-Ela perguntou. Parecia ansiosa, remexendo as mãos no seu colo. Edward a olhou rapidamente. Ela mordia o lábio. Tal como fazia em criança. “Onde você quer ir? Do que você sentiu mais saudade?”-Edward perguntou. Bella não precisou refletir muito sobre o assunto para que a primeira resposta gritasse na sua mente. “Você.  O que eu senti mais saudade foi você Edward.” Ela pensou.  “Vamos na hamburgueria?”-Ela sugeriu. Edward a olhou como se esperasse ela falar isso mesmo e sorriu. Quando ele voltou sua atenção para a estrada, Bella o olhou. Ele continuava com pequenas sardas no nariz e nas bochechas. Bella sentiu uma ridicula vontade de contar cada pontinho. “E aí Cullen, me conta, está namorando?”-Bella perguntou. Poderia ser uma pergunta normal, entre amigos, mas na verdade Bella queria saber. Bella tinha certeza que ele teria várias pretendentes porque ele não era do tipo que passava despercebido. Edward pareceu ficar envergonhado. Bella podia jurar que viu as bochechas de Edward um pouco vermelhas. Essa era novidade. Edward não era do tipo tímido. Ele balançou a cabeça negativamente e falou um não para reforçar a resposta. “Fala sério Cullen. Tem que ter alguém. Um crush pelo menos.”-Bella falou, e se inclinou para a frente, de maneira que conseguisse ver mais do rosto dele. Edward encolheu um dos ombros. “Eu estive apaixonado uma vez. Não deu certo,”-Ele começou. Capturou o interesse de Bella. “E então? Ela era insuportável? Te tratou mal?”-Bella sugeriu. Edward deu um meio sorriso. Bella se perdeu nele por alguns segundos. Ele tinha virado um homem muito charmoso. “Eu não soube que estava apaixonado no momento certo, ai quando eu soube, era tarde demais.”-Edward explicou. Bella voltou a encostar se no banco. “Entendo. Mas eu gosto de pensar que nunca é tarde para nada. Embora seja uma ideia muito ambiciosa.”-Ela disse e no momento não olhava para ele, olhava para a janela. Não parecia ver nada, parecia só perdida dentro dela. “Talvez não seja tarde, afinal.”-Edward disse e olhou para ela por segundos. Tinha alguns fios de cabelo que se soltavam do coque. Ele quis tocá-los, em vez disso ele ignorou a vontade. “E você? Tem namorado?”-Ele perguntou meio engasgado. Bella voltou a olhar para ele. “Acabei de chegar, tá cedo para namorar. Além disso, os homens costumam ter medo de mim.”-Ela disse e puxou seus óculos de sol da bolsa. Parecia ainda mais intimidadora com eles no rosto. Era verdade que achavam isso, mas para Edward, ela era apenas Bella. Ele queria acreditar que ainda a conhecia como antes.

 

Quando eles chegaram na hamburgueria, Edward saiu do carro e abriu a porta para ela. Ela parecia ansiosa para entrar, tinha aquele sorriso que ainda o fazia lembrar da menina que ela foi um dia. Quando eles entraram, Bella olhou em redor. O lugar não lhe parecia tão grande como em outra época. Era na verdade bem pequeno. Os assentos almofadados de tecido verde ainda eram os mesmos. as paredes decoradas com luzes neon também eram as mesmas. Assim como o cheiro no ar. Se Bella fechasse os olhos, ela conseguia imaginar que era criança. Que estava ali com seus pais. Ou com os pais de Edward. Ou que como agora, estavam ali só os dois, em segredo porque não tinham permissão para andar sozinhos tão longe de casa. Edward tocou o braço dela, trazendo-a de volta a realidade. Se sentaram no canto do costume, cada um de um lado da mesa. Fizeram o pedido do costume. Bella pediu o milkshake do costume e avisou que desta vez não iria dividir com Edward. Alguns anos atrás, Edward ficaria chateado, mas agora ele só estava feliz que ela estava ali. Eles ficaram em silêncio por alguns momentos e Edward procurou desesperadamente por um assunto. Algo que não o fizesse parecer o esquisito que era, algo que os deixasse a vontade tal como eram antes. “Como está sendo voltar a LA? Não deve ter sido fácil, agora que você estava acostumada com tudo em NY.”-Edward perguntou. “Voltar foi a parte fácil”-Ela disse, olhando suas mãos que se remexiam com se ela estivesse nervosa. “E eu encontrei você então eu acho que valeu a pena.”-Ela podia jurar novamente que Edward corou um pouco. Ela estava adorando esta falta de jeito do amigo. Ficava com vontade de provocá-lo e ele era tão lindo. “Eu realmente senti a tua falta Edward.”-Ela disse. Sua voz saiu tão baixinha que Edward não tinha certeza se ela queria que ele escutasse. Mas ele escutou. E ela o chamou de Edward. Quase nunca ela o chama de Edward. “Você não foi a única.”-Ele disse. Bella sorriu e se levantou. Por alguns momentos Edward pensou horrorizado que ela estava indo embora mas em vez disso, ela se sentou do lado dele. Edward respirou de alívio quando ela encostou a cabeça no ombro dele. “Só não vamos deixar que a vida nos afaste de novo ok? Eu realmente gosto de te ter por perto.”-Ela disse. Edward sentiu o coração aumentar dentro do peito. Deixou de respirar quando ela esticou sua mão para a dele. Invadindo o seu espaço. Os dedos se entrelaçaram, facilmente. A mão dela cabia perfeitamente na dele. A pele dela era a mais macia que ele já tinha tocado mas em alguns pontos era áspera. Edward olhou as mãos juntas. Olhou as pequenas cicatrizes espalhadas pela mão dela, pareciam subir-lhe pelo pulso mas a camisa não deixava ver. Ele apertou sua mão com força, beijou lhe a cabeça. “Combinado.”-Ele disse. Bella fechou os olhos por momentos, sorrindo. Sentindo que talvez as coisas fossem dar certo.

 

 

Eles comeram. E riram. E conversaram sobre os 4 anos que ficaram separados. E recordaram momentos que passaram juntos em crianças. Momentos que nenhum dos dois tinha esquecido. Os dois abandonaram a hamburgueria. No carro Edward perguntou onde ela gostaria de ir em seguida. “Na praia:”-Ela respondeu de imediato. Edward ligou o carro, “Qual delas?”-Ele perguntou, embora soubesse a resposta. Mas ele queria ouvir ela falar. Queria escutar as palavras na boca dela. “A nossa praia.”-Ela disse. Inexplicavelmente o coração dos dois bateu mais forte, embora os dois pensassem que eram os únicos.

 

 

Quando saíram do carro, precisaram andar um pouquinho. A praia ficava escondida entre rochedos. Era linda e valia a pena a caminhada, embora nunca ninguém tivesse descoberto isso. Logo que alcançou a areia, Bella se livrou dos seus tennis. Sempre tinha gostado de sentir a areia nos pés. Edward fez o mesmo, embora seu amor pela areia não fosse o mesmo que de Bella. Ele gostava da areia porque se colava na pele dela. Lhe dava um brilho que o fazia desejar ter o dom de pintar. Ele tentava escrever o que via mas nem sempre achava que tinha o dom da palavra. “Você continuou vindo aqui?”-Bella perguntou, olhando o mar. Ela deixou cair sua cabeça para trás. Fechou os olhos, sentindo o sol no rosto. “Nem tanto…”-Edward disse. Ele não queria ter que lhe explicar que doía voltar ali sem ela. Bella olhou para ele, com um olhar desafiador. “Você acha que a água está fria?”-Ela perguntou. “Você sabe que está. Sempre está.”-Ele disse. Bella tirou a camisa. O top deixava seus braços e ombros nus. Edward podia ver outras pequenas cicatrizes espalhadas pelo corpo dela. Em tempos as únicas cicatrizes que ela tinha eram resultados de joelhos ralados. Ele não sabia o que tinha acontecido mas sabia que dali em diante ele iria cuidar dela. Não deixaria nada lhe acontecer. “Vamos testar.”-Ela sugeriu. E no seus olhos negros, Edward viu a menina rebelde que ele conhecia. Inconsequente. Impulsiva e um tanto selvagem. Ela puxou o top por cima da cabeça e ficou só de sutiã. Deixou cair na areia perto da camisa e dos tennis. Edward sentiu que o coração podia saltar pela boca. Viu o antigo anel dela em uma corrente no pescoço. Não queria ficar encarando o corpo dela, mas era mais forte que ele. Num instante Bella se livrou da calça jeans que se juntaram na pilha de roupas na areia. Edward achou que poderia enfartar. Ela era malditamente linda. “E aí Cullen?”-Ela falou provocando. Edward puxou a camisa, juntou na pilha de roupas dela. Bella gargalhou, animada. Olhou o peito dele, a barriga definida que a criança que ela deixou para trás não tinha. Edward alcançou o botão da calça, e Bella mordeu o lábio. Soltou o cabelo do coque. Os cabelos caíram longos e negros em perfeito contraste com a pele dela. “O último a chegar é mulher do padre.”-Ela gritou e começou a correr. Edward se livrou dos jeans, correu atrás dela. Ele não se esforçou para ganhar a corrida porque ele gostava de a ter na frente dele. Do corpo belo correndo livre, o cabelo esvoaçando. Ela sempre tinha sido um espírito livre. Os dois entraram na água. Edward viu ela desaparecer e aparecer soltando um gritinho. Edward mergulhou e apareceu do lado dela. Os lábios dela tremiam. “Eu te disse que estava fria!-”Edward gritou. Em resposta ela jogou água nele. Por momentos eles eram novamente duas crianças, jogando água no outro, gritando e rindo. “PARA!-Ela gritou. parecia séria. olhou em redor. Edward olhou em redor também, tentando entender o que estava acontecendo. De repente ela estava saltando em cima dele, gargalhando e chamando ele de idiota. Os dois caíram dentro de água. Edward emergiu com ela nos braços. Os lábios dela tremiam, pareciam quase roxos. Edward viu pequenas partículas de água nos cílios dela. Ela se apertou nele, os dentes batendo de frio. Com ela nos braços, Edward saiu da água. Ele não sabia onde tinha tirado a coragem para pegar nela, mas ela não parecia incomodada. Não parecia querer sair dali. Assim de perto Edward conseguia ver que as pequenas cicatrizes que ela tinha no corpo estavam também espalhadas pelo rosto. Algumas nas bochechas, outras no pescoço. Chegando na areia, Edward a colocou no chão. O corpo dela deslizou pelo dele. Os braços dele se mantiveram  em volta dos ombros dela mas ela não parecia mais ter frio. “Você continua escrevendo?”-Bella perguntou. A voz saiu quase sussurrada mas eles estavam tão perto que Edward não teve dificuldade em escutar. “Sim. Quero dizer, pelo menos eu vou tentando:”-Ele disse, lembrando que ultimamente ele não se sentia mais tão inspirado para isso. “-Que bom. Fico feliz. Acho que nao seria você sem isso.”-Ela disse e encostou a cabeça no peito dele. Edward tocou os cabelos dela, molhados, tirou de suas costas. Tocou as costas dela com os dedos. Sentiu as pequenas cicatrizes. De perto elas eram mais óbvias. não passavam despercebidas, muito menos aos olhos dele. “O que aconteceu com você?”-Ele perguntou, mesmo sabendo que corria o risco de ela não lhe contar nada. Subitamente Bella se afastou, pegou a sua camisa na pilha de roupas. Parecia terrivelmente envergonhada. “Eu sei, são horríveis. Tento sempre esconder elas mas agora eu esqueci.”-A voz dela tremia. Edward foi até ela, balançando a cabeça negativamente. Ele não queria que ela se sentisse mal com isso. E Edward duvidava que algo nela fosse parecer feio. “Não. Bells, não. Não precisa esconder. Não de mim.”-Ele disse. Bella o olhou, os olhos muito arregalados em horror. Lágrimas se formavam nos olhos dela. Devagar como que para não a assustar ele tocou o pescoço dela, levou os dedos aos seus ombros, embaixo da camisa. Queria sutilmente se livrar dela de novo. “Só quero saber o que aconteceu.”-Ele disse. e tocou a sua pele. com calma. se demorando a cada pedacinho de pele. A pele lisa e a pele com cicatrizes. As duas eram a pele dela, não fazia a menor diferença para ele. “ Um acidente. Meu pai perdeu o controle do carro. Tudo o que eu senti foi vidros entrar em cada poro. Ganhei as cicatrizes e meus pais perderam a vida.”-Bella disse, com lágrimas escorrendo pelas bochechas. Edward escutou, horrorizado. De repente se sentindo terrivelmente mal por em momento algum ter perguntado pelos pais dela. Ele a puxou para si, aperto ela nos braços. “Sinto muito Bella. Sinto muito.”-Ele falou. E ele realmente sentia. Bella se deixou chorar. E apesar que ela odiava chorar na frente de alguém, na frente de Edward não parecia tão ruim. “Quem está cuidando de você agora?”-Ele perguntou, preocupado. Ele sabia que ela não tinha outra família além dos pais. “Eu sei me cuidar Cullen.“-Ela disse e se afastou só o suficiente para o olhar. Ele não pareceu convencido. Ele esperou ela dar outra resposta. “Ninguém.”-Ela admitiu. “Mas não quero ver o teu olhar de pena. Não quero que me olhem como uma coitada. Realmente sei me cuidar.”-Ela disse. Claro que ela não queria. Essa era Bella. Independente. Ela nunca precisou de ninguém, ela sempre soube se virar. Mas é diferente quando você sente que não existe mais ninguém no mundo além de você ”Vou cuidar de você ”-Edward disse. E os olhos dela brilharam. O sol secava rapidamente os longos cabelos dela e tal como Edward sabia que acontecia, eles estavam encaracolando nas pontas. “Entendeu? Vou cuidar de você.”-Ele repetiu. Ela poderia ter dito que não precisava. No fundo Edward até esperava que ela falasse isso mesmo mas ela ficou quieta. Apertou os braços em volta da cintura dele. Edward sentia o coração dela bater. “Você não está sozinha. Nunca, jamais.”-Ele disse, e levou a mão ao rosto dela. Bella fechou os olhos. permitiu se sentir o toque dele. Era familiar mas ao mesmo tempo lhe dava novas sensações. E Bella soube que não havia outro lugar onde ela quisesse estar além de ali, nos braços dele. Onde ela finalmente sentia que estava em casa. Que talvez pertencia a alguém. Que talvez afinal ainda existisse alguém no mundo que se se importava com ela.

 


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