Brincadeiras, Erros Mortais escrita por 2Dobbys


Capítulo 18
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Sorry pelo atraso!
Apreciem este último capítulo, e eu sinceramente espero um dia destes poder revê-lo com mais calma... ando sob muito stress, e acho que não ficou exactamente como eu estava à espera... o_O
Cadê as minhas leitoras? :( espero que não me tenham abandonado... -.-
Enjoy!
ps: vejam as notas finais



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Todos ficaram embasbacados a observar a nova figura que surgia diante deles, prostrada no chão, ao lado de Line e Harry.

Próximo ao casal encontrava-se um homem de cabelos grisalhos e curtos. Tinha um nariz muito parecido ao da moça adormecida ao seu lado, e os olhos também o deveriam ser, se estivessem abertos. Nos cantos da boca e dos olhos havia uma leve insinuação de rugas. Portava um manto negro, mas que não parecia condizer com aquele perfil.

Não havia mais Lord Voldemort. Este transformara-se no homem que seria se não tivesse deixado vencer pelo seu lado negro.

Todos estavam sem saber o que dizer nem o que fazer. Apenas Dumbledore se aproximou do trio, acocorando-se.

- Harry? Line?... Tom?

Harry foi o primeiro a abrir os olhos, completamente confuso – O q-que…?

Dumbledore sorriu paternalmente – Tem calma, não te levantes muito depressa… gastaste uma enorme quantidade de energia…

Harry abriu muito os olhos – As Agulhas! Merlin, onde é que… o que é que aconteceu…? Estão todos bem?

Ty acercou-se um pouco mais – A tua energia benigna combinada com a maligna de Line e Voldemort fez com que as Agulhas desaparecessem…

O moreno estava abismado. Ele não se lembrava de nada! Ou quase…

Olhou para trás de si e viu Line e um homem que não conhecia desmaiados – Quem é ele?

- Não o conheces? – interveio Dumbledore – Olha melhor…

Ao ter atenção nos pequenos pormenores da cara do homem começou a compará-lo a Line… eram bastante semelhantes… até que percebeu.

- Este homem é… Voldemort?

- Não… esse homem é Tom Marvolo Riddle.

Harry estava perplexo – Voldemort voltou ao normal? Isso é possível?

- Parece que sim! Ao livrar-se de toda a energia negra que o seu corpo detinha a sua desfiguração desapareceu. Aquele aspecto fora do comum era o resultado de anos a fio de submissão à sua própria energia negra. Ao se livrar dela, livrou-se também daquele seu aspecto macabro.

E o jovem rastejou até Line, tomando-a nos braços – E ela? Afinal, o que é que aconteceu?

Depois de receber um breve resumo do que se passara, Harry sorriu – A mim bem que me pareceu que ele tinha ido para junto de nós… mas pensei que estivesse a delirar. Afinal… sempre aceitou que Line era sua filha. E isso valeu-lhe a vida de volta. – dizia Harry, afagando a face serena da morena - O que ele tinha antes de hoje não era vida, era uma existência completamente vazia e solitária.

Dumbledore acenou – Concordo contigo, Harry. Mas temo que outros tenham perdido a vida com a dor que sentiram aquando da destruição do seu amo.

- Do que está a falar, professor? – perguntou Ginny.

- Os Death Eaters devem ter perecido aquando da destruição da entidade Lord Voldemort. Agora que essa entidade morreu, também os seus seguidores morrerão, pois estão demasiado ligados a esses ideais para sobreviverem sem ser com maldade nas veias e magia negra no espírito. A Marca Negra é a ligação, tanto para lhes ter aumentado os poderes, como agora para os destruir. Como podem verificar, Tom Riddle já não tem a Marca Negra no antebraço.

Todos puderam confirmar aquela afirmação.

Harry ficou estático – Então o professor Snape…

- Não te preocupes com ele: a sua lealdade sempre esteve comigo. Ele nunca foi conspurcado pelo lado negro da sua vivência, logo, continua vivo e de boa saúde! Apenas pode ter tido algumas dores devido À destruição da Marca Negra.

Então agora…

- Professor – inquiriu Ron -, isso significa então que já não nos temos de preocupar com a possibilidade de sermos atacados por Voldemort ou pelos seus seguidores? – e fez uma pequena pausa, enquanto todos se viravam para ele, esperançosos e cépticos em simultâneo – Vamos finalmente poder viver em… paz? Sem medo?

Dumbledore sorriu amplamente, transmitindo um calor imenso a quem se encontrava à sua volta – Sim, sr. Weasley, vamos finalmente poder viver em paz… e sem medo.

Todos ficaram com lágrimas nos olhos, de alívio. Um peso gigantesco saiu-lhes de cima dos ombros, e sentiram-se tremendamente leves e felizes.

Ron e Sophie abraçaram-se, tal como Ty e Ginny. Draco começou a soluçar, mas tentou esconder isso dos outros. Apenas Hermione se apercebeu.

- Draco, não estás feliz? Já não vais ser obrigado a servi-lo! Estás livre!

Ele deu uma pequena risadinha – Eu estou assim porque sinto um alívio imenso! – e suspirou, olhando-a agora nos olhos castanhos, deixando-a perdida naquelas piscinas prateadas. Ele deu-lhe a mão – Nem imaginas como se sinto feliz por saber que já não tenho de esconder de ninguém que te quero a ti! Vou finalmente poder ser quem sou sem reservas, sem ter medo e pavor que alguém saiba e que te mate, ou torture… estou completamente livre! Tal como tu…

Hermione começou a chorar, enquanto ria docemente. Juntaram as testas, e beijaram-se suavemente.

Todos ficaram alerta quando o homem caído no chão começou a dar sinais de vida. Harry ficou estarrecido ao ver as semelhanças entre aqueles olhos e os de Line. Notou também como ainda se parecia ao jovem que Harry conhecera no seu segundo ano, a memória inserida no Diário que fora parar às mãos de Ginny.

- O que se passou? – perguntou ele, calando-se de imediato. Tom Riddle assustara-se com o seu tom de voz. Habituara-se ao tom metalizado, esquecendo-se de como a sua voz era forte e suave ao mesmo tempo. Era estranho habituar-se a si de novo. Analisou-se, observando-se como verdadeiramente era pela primeira vez em muitos anos. Olhou para Harry – Tu… estás bem?

Todos ficaram surpresos com aquela pergunta, principalmente o próprio Harry – Hum… s-sim, estou… como está o senhor?

- Eu? Humpf! Potter, eu lembro-me bem de tudo… mesmo tudo! – disse Tom olhando bem nos olhos do mais jovem – Lembro-me de te querer morto, e lembro-me de tudo o que senti durante todos estes anos a fio, de todas as desgraças e de todo o mal e dor que provoquei, lembro-me de tudo… - e desviou o olhar, parecendo genuinamente confuso - Apenas não consigo perceber como é que voltei ao normal.

Dumbledore sorriu-lhe – Não te preocupes, Tom, isso depois será algo que te hei-de explicar com mais tempo…

- Pai…? – disse uma voz suave e fraca.

- Line! – exclamou Harry, abraçando-a ternamente, com as lágrimas a formarem-se nos olhos – Estás bem! Merlin, pensei que te pudesse acontecer alguma coisa… como está o teu braço?

Incólume. Line olhava para o homem ao seu lado com atenção – Pai…?

Recebeu como resposta um olhar paternal e um abraço apertado, afastando-a um pouco do moreno de olhos esmeralda – Line, minha querida… estás bem? – dizia ele em catadupa sem deixar de olhar bem para a cara da filha, que agora também se encontrava chorosa – Salazar, por momentos pensei que te ias transformar num monstro como eu… tive tanto… medo!

Todos estavam emocionados e visivelmente tocados com aquela situação. Uma filha que nunca conhecera o pai… e que por sua causa, tinha conseguido voltar a pô-lo normal. Mesmo um caso considerado total e irremediavelmente perdido como Lord Voldemort.

- Senti tanto a tua falta, pai… - soluçava ela ainda abraçada a Riddle – Sempre vi a mãe falar de ti com lágrimas nos olhos e com uma nostalgia que metia dó. Eu sentia o seu sofrimento, e tinha medo de te conhecer a ti, por haver uma hipótese de gostar de ti pelo teu passado com a mãe e tu não quereres saber de mim para nada…

- Era uma hipótese, mas ainda bem que tal não aconteceu… Line, ainda bem que insististe! Ainda bem que foste a única a não desistir de mim! Obrigado, filha!

Harry já se estava a afastar para lhes dar um pouco mais de privacidade quando Tom Riddle o chamou – Potter!

O jovem virou-se, expectante. Surpreso, viu que o mais velho lhe sorria, agradecido.

- Obrigado a ti também, Potter. Sei que foi ela que foi ter contigo, a moer-te a paciência para que a deixasses entrar no 'grupo'… mas ainda bem que o fizeste. E agradeço-te também por…

- Sim…?

- Bem… por me teres ajudado a voltar ao normal. Ah, só te queria dizer mais uma coisa. – e apontou-lhe o dedo indicador - Quando te decidires a começar a namorar com ela oficialmente, espero bem que não a faças sofrer, ouviste-me bem? Ai de ti!

Todos ficaram boquiabertos, especialmente Harry, que corara como um pimentão – E-Eu… b-bem…

- Pai! – exclamou Line, também afogueada – Que pancada foi essa…? Eu e ele não nam…

E fez-se luz na cabeça de Harry - Line, queres namorar comigo?

Todos olharam para o moreno de olhos verdes. Ele estava de pé, com um sorriso feliz na cara e a mão estendida para Line.

- O… quê…? – perguntava ela com voz fraca, sem acreditar naquilo que ouvia. Ambos se olhavam, tentando entender o que sentiam.

- Acho que me apaixonei por ti a partir do momento em que comecei a conhecer-te melhor… não sei bem ao certo, mas… se não estivesse apaixonado por ti… será que me tinha calado quando tu tiveste a ideia insana de chamar Voldemort para nos ajudar? Será que tinha aguentado firme ao teu lado depois de ter percebido quem era o teu pai? Será que teria sentido o meu coração parar de bater e eu a começar a entrar em desespero quando vi o teu braço a absorver as Agulhas e tu a desfaleceres? – perante o silêncio que se seguiu, ele completou – Acho que não…

Os olhos de Line brilhavam. Lentamente um sorriso foi-se formando nos seus lábios – Quem diria…

Sophie revirou os olhos – Line, sua burra, responde de uma vez! É óbvio que gostas dele e que ele gosta de ti…

- Não, Sophie. – cortou Line ainda sem desviar os olhos de Harry – Nós não gostamos um do outro.

Todos ficaram estáticos, mas Harry sorriu ainda mais.

- Nós estamos completamente apaixonados um pelo outro, isso sim! – exclamaram os dois ao mesmo tempo, fazendo com que todos se rissem.

Line deu finalmente a mão a Harry, permitindo-o que a ajudasse a levantar. – E é claro que aceito a proposta!

Os mais jovens começaram a fazer uma festa de todo o tamanho, enquanto o casalinho se ria e beijava timidamente.

Ouviu-se uma leve tossidela – Então e eu, não existo?

Harry afastou-se de imediato – Peço desculpa, sr. Riddle… agora que sabe tudo isto… tem alguma coisa a dizer? Principalmente de mim…

- Sem contar com o facto de até hoje o quereres ver morto, obviamente. – brincou Line.

Riddle sorriu – Ao menos ainda posso ter-te comigo mais uns aninhos… não estão a pensar casar já, não é?

- Obviamente!

- Então… Potter, antes de mais, quero pedir-te desculpa pelo que te fiz sofrer. Sei que não tenho desculpa, mas nada posso fazer para remediar o que fiz. No entanto, deixo-te seres o responsável pelo bem-estar da minha única filha, o que é o que de mais precioso tenho… portanto, desde que nunca veja a Line triste por tua causa, Potter, nunca terás problemas… só quero vê-la feliz, tal como a mãe dela ficava… deslumbrante!

- Lembras-te dela? – perguntou Line, surpresa.

- Agora já me lembro, sim… tive as memórias fechadas durante todos estes anos nos recônditos da mente, mas agora vieram ao de cima… e quero que saibas que amava muito a Lynnea… é um grande consolo saber que te tornaste numa jovem mulher muito parecida com ela… deixas-me muito orgulhoso, querida! Principalmente por teres conseguido fazer algo que eu deixei que me vencesse: o meu lado negro!

- E agora jamais deixaremos que tal volte a acontecer!

- Tom, creio que agora temos de falar de assuntos mais oficiais. – começou Dumbledore, atraindo a atenção de todos os presentes – É óbvio que agora a Line vai viver contigo, mas tens de arranjar emprego algures…

- Creio que me consigo desenvencilhar…

- E se ficasses cá em Hogwarts? – disparou o velho Director, espantando todos, incluindo Tom Riddle – Podias dar Defesa Contra as Artes das Trevas! Quem melhor que tu para o cargo? Além disso, já não é Voldemort, já não és um assassino… o teu historial terminou.

- Eu não quero que o meu pai vá parar à cadeia agora que o conheci! – dizia Line angustiada – Não agora!

- Mas Dumbledore, eu cometi crimes hediondos! – ripostou Tom – Nada do que eu possa ser agora vai apagar isso!

- Eu sei! – e Dumbledore voltou a sorrir – Mas temos aqui mais do que testemunhas suficientes para comprovar como mudaste! Os do Ministério até podem analisar as memórias de cada um, e irão comprovar a verdade! Para além disso, podemos ocultar o teu verdadeiro nome, e para começo, podes utilizar um nome diferente! As pessoas podem apenas ficar a saber que Voldemort ajudou no problema, não precisam de saber que voltou ao 'normal'. Pode ficar apenas um segredo nosso. No entanto, é claro que tens de pagar pelo que fizeste. fazemos assim: permaneces incógnito até a Line arranjar trabalho e tiver a sua vida organizada… até lá, ainda têm um tempo… depois disso, Tom, vais cumprir a tua pena… e prometo que tudo farei para que consigas ir ao casamento futuro da tua filha, e que conheças os teus futuros netos…

Tom Riddle sorriu, agradecido – Obrigado, Dumbledore… sei que é justo, e farei como combinado… até poderei concretizar o meu sonho de juventude!

- Sim, mas sem fazeres a cabeça das crianças… agora que estás sem o teu lado negro, não irás ser uma 'má influência'!

oOo

Depois de mais um pouco de conversa de ocasião e dos outros explicarem como tinham conhecimento da ligação entre Line e Voldemort, os jovens casais dirigiram-se ao Lago, enquanto os mais velhos iam para o escritório do Director, preparar o que era necessário para a breve mentira que iria durar uns anos e avisar McGonagall para alertar os alunos de que estavam fora de perigo.

Já junto ao lago, debaixo de uma árvore, Line estava com a cabeça apoiada no ombro de Harry, e ambos observavam os outros casais: Ron e Sophie estavam quase a comer-se um ao outro junto aos arbustos; Ty e Ginny estavam a brincar com a Lula Gigante e Draco e Hermione passeavam de mãos dadas à borda de água, enquanto conversavam.

- Harry… obrigada por teres concordado com a ideia de Dumbledore, acerca do meu pai… mesmo ele sendo o responsável pela morte de tanta gente que te era querida…

- E que te era querida a ti também! Ambos sofremos muito com ele… mas há uma coisa que eu nunca te poderia tirar: tempo para estares com o teu pai. Eu sei bem o que é estar sem pais, e se tivesse oportunidade de estar uns poucos anos com ele, mesmo sabendo que tinha sido um assassino em série, faria de tudo para usufruir desse tempo. Por isso é que seria impossível para mim negar-te tal coisa.

Ela sorriu, comovida, e aninhou-se mais a ele.

Ty olhou-a, sorrindo imensamente. Line devolveu-lhe o sorriso, sabendo que ambos estavam felizes um pelo outro.

Obrigada por todo o apoio, Ty… obrigada por tudo!

Ouviu-se uma gargalhada proveniente de Draco e Hermione.

- Nunca pensei… - começou Line.

- O quê?

- Que isto terminasse assim! Quero dizer… eu, filha de Lord Voldemort, inimigo mortal de Harry Potter, ir mesmo namorar com o dito cujo, que nunca tivera oportunidade de conhecer anteriormente e que tinha quase a certeza absoluta de que ele não estava interessado em conhecê-la…

Harry riu – É mesmo… nem eu! E que a Hermione se apaixonasse pelo Slytherin que sempre lhe fez a vida negra em Hogwarts e vice-versa… o mundo está de pernas para o ar!

- Mas gostamos dele assim mesmo, não é? – inquiriu ela com o rosto bem próximo ao dele.

- Sim! Foste a melhor coisa que me aconteceu! Fico feliz por ver que mesmo deixando-se dominar pelo mal, Tom Riddle fez algo tão perfeito para mim como tu.

- Mas eu não sou perfeita. Muito pelo contrário! Além disso, apenas uma parte da minha energia negra se dispersou contra as Agulhas… continuo com energia negra, agora até tenho mais dela do que o meu pai!

- Mas se aguentaste com mais, esta agora é canja para ti, não é? – brincou Harry.

- Desde que estejas ao pé de mim para me apoiares, está tudo bem!

Harry beijou-a com ternura – Sempre estarei ao teu lado, Line! Desde que me queiras… sempre estarei contigo!

Ela sorriu, feliz. Voltou a observar os outros. Sim… agora tudo seria mais simples. Para uns mais que para outros… mas todos estavam bem, à sua maneira. Todos tinham agora o que consideravam de mais perfeito numa vida: alguém com quem partilhar a sua existência, e memórias para recordarem, boas e más; porque mesmo as más nos fazem crescer como pessoas, e mesmo estas nos conseguem fazer aproximar de outras pessoas que nem imaginamos que nos poderiam ser insubstituíveis posteriormente.

Agora tinha o seu pai de volta e um namorado perfeito para si… os seus amigos estavam felizes… pela primeira vez, iria conseguir dormir descansada e adormecer com um sorriso na face. Quem sabe, num futuro não muito distante, tal acontecesse junto a Harry? Riu com o pensamento e os dedos entrelaçaram-se com os do moreno.

Pela primeira vez, havia paz e amor no ar… literalmente.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que é triste, mas esta fic chegou ao fim! *snifffff*
Antes de mais, queria avisar que afinal a fic vai ter um capítulo extra de Epílogo... vai ser bonitinho *-*
Nem imaginam como me sinto ao terminar uma fic que não seja one-shot... pareço uma mãe que acabou de deixar o filhinho sair de casa... buáaaaaaa
Enfim, espero que tenham gostado! Obrigada a todos os que acompanharam a fic até aqui, um muitíssimo obrigado! ^_^
No entanto, vou continuar a gostar de saber o que vocês acharam da fic, sim? Portanto...
Reviws!



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