Level Up: Almas Entrelaçadas (Interativa) escrita por Mast


Capítulo 13
Correntes Negras


Notas iniciais do capítulo

Opa pessoalzinho! Feliz ano novo!
Imagino que todo mundo esteja bem ocupado e por isso não vem aparecendo muito, mas não tem problema! Leiam à vontade, só se lembrem de postar comentários HASHASHHAS
A personagem de hoje é do The Mando. Heyo!



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Pessoas correm pela cidade enquanto mortos-vivos matam inocentes. A equipe corre pela cidade, seguindo um monstro que corre de quatro, forçado pela magia de Norman a correr o mais rápido possível para fora da cidade. Eles tinham conseguido proteger a mãe da feiticeira bem, e agora seguiam a criatura que os levava até a entrada de Oden.

Aura vê vários zumbis surgindo de cantos da cidade, e morde o lábio, frustrado.

“Norman! Temos que cuidar deles primeiro!”

“Não podemos!”, o mago responde. “O mais rápido que pegarmos os líderes desprevenidos melhor para nós! Principalmente se este local ainda estiver sendo atacado! Eles não vão ter tempo de trazer de volta suas tropas para os proteger!”

“Mas Norman, e todas essas pessoas inocentes?!”, Siegfried grita.

“Os guardas da cidade vão cuidar dos monstros, então deixe isso com eles!”

O garoto franze o rosto, mas continua a correr. Logo, os quatro se deparam com Kairon e Miro lutando, com um outro grupo por perto.

“Kairon! Miro! Vamos! Temos que sair daqui agora!”

Os dois concordam e se juntam ao resto da equipe, mas um vulto salta no meio da noite e se prepara para descer uma espada no monstro que Norman controla.

Siegfried reage rapidamente e reflete o golpe com sua própria espada. Ele cambaleia para trás antes de firmar sua posição, abrindo bem seus olhos para ver quem atacou o monstro.

O Lobo Vermelho fica à sua frente, levantando uma sobrancelha raivosa.

“O que diabos você acha que está fazendo, garoto idiota?! Você não é um paladino, seu imbecil?! Saia do meu caminho, tenho um verme a matar!”

“Você não pode!”

“Por quê não? Perdeu o juízo?”

“Ele vai nos levar até a toca de todos eles!”

“Que grande mentira! Saia do meio agora!”

Rodney aponta sua espada para o rapaz, que começa a suar frio. Ele sabe que não conseguiria enfrentar o homem.

Felizmente para ele, toda a sua equipe caminha para frente para lhe dar suporte.

“O garoto está falando a verdade. Saia do nosso caminho.”, Norman diz.

“É isso mesmo! Enquanto estivermos brigando uns com os outros aqui, pessoas inocentes estão morrendo!”, Aura grita alto.

O homem de turbante se aproxima do local, atirando mais um míssil mágico com o olho etéreo existente em sua testa, atingindo um esqueleto que mirava no grupo com seu arco.

“Rodney! Pare de perder tempo! Vamos confiar neles e fazer o que pudermos por aqui!”

O Lobo Vermelho sai do local, procurando pessoas para proteger, mas não antes de encarar o grupo com olhos vermelhos.

Mas enquanto a equipe corre para fora da cidade, um olhar verde mantém-se mirado neles.

 

Siegfried olha para trás, orando consigo mesmo para que a cidade não seja destruída.

Uma lua vermelha brilha no céu, enchendo os céus da cor do sangue assim como as ruas de Oden.

Eles correm por uma hora através de uma floresta, até que raios prateados atingem o chão à frente dos pés da equipe. Todos param.

Norman levanta suas mãos.

“Calma. Se quisessem nos ferir, teriam mirado em nós.”

Uma mulher humana pula de uma árvore alta, pisando no chão com força. Ela levanta uma espada para o grupo. A arma brilha com uma leve aura prateada.

“Expliquem-se. O que vocês estão fazendo, enquanto Oden corre grande perigo?”

Kairon a observa com cuidado. Ele percebe que a jovem treme levemente.

“Estamos arrancando um mal pela raíz.”, ele responde.

“E por quê o monstro? Por que ele está sob o seu controle?”

“Nós…!”

A mulher se vira para olhar para Alire, que fala com um pouco de dificuldade.

“Não é certo, eu sei! Mas...nós temos que usar esse monstro dessa vez! Ele pode nos levar até o lugar onde foi criado!”

Depois que a meia-elfa fala, a humana julga os olhares de todos, tentando entender se eles estão mentindo ou não. Satisfeita, a espada desaparece de suas mãos numa pequena nuvem de fumaça prateada.

“Me levem junto de vocês.”

“Por quê?”, Kairon pergunta.

“Minha patrona, a Lua Loba, está sofrendo. Vejam o céu.”, ela gesticula para uma das luas de Lore, a menor, que está vermelha. “Algo está muito errado, e se eu puder descobrir o que é e cuidar de tudo isso, tudo vai voltar ao normal, e minha patrona parará de sofrer.”

Os integrantes do grupo olham uns para os outros, e Norman volta a encarar a mulher.

“Qual o seu nome?”

“Kathe. Kathe Carter.”

“Entendo. Aceitaremos a sua ajuda.”

 

Os cabelos pretos, quase castanhos, de Kathe, curtos e até o pescoço, cobriam pouco de sua face enquanto ela corria com os outros. Ela pisca bastante enquanto correm, e debaixo de seus olhos azuis, olheiras permanecem. A garota não deveria ter mais do que vinte anos de idade, e ela permanecia tensa o tempo inteiro. Provavelmente com medo do que pudesse vir a acontecer.

Kairon percebe tudo isso com facilidade. Estava óbvio para ele que ela vinha perdendo sono e se preocupando bastante. Mas agora, o grupo estaria enfrentando um perigo maior do que qualquer outro momento antes, então ela precisaria segurar as pontas.

O monstro finalmente para de correr, levando o grupo a uma pequena cabana no meio do nada. A madeira de que é feita descansa calmamente no topo de uma pequena planície cheia de grama, sem fazer qualquer barulho.

“Ué. Não entendi. Esse bicho foi feito aqui?”, Miro se pergunta.

“Como que tantos deles vinheram de um lugar tão minúsculo?”, a nova companheira se questiona.

“Vamos descobrir em breve.”, Norman diz. Ele olha para o paladino. “Siegfried, faça a limpeza, por favor. Não precisamos mais desse monstro.”

Ele faz que sim com a cabeça e se aproxima do morto-vivo, o observando com cuidado.

É uma mulher. Ou melhor, era. Ela não parece uma guerreira, nem uma pessoa atlética. Apenas uma cidadã comum que estava no lugar errado e na hora errada.

Para o paladino, era parecia estar sofrendo. Necromancia era uma escola de magia terrível.

Fechando os olhos, ele levanta a sua espada e põe a pobre mulher no chão, a libertando de sua escravidão tenebrosa.

Pouco tempo depois, o grupo abre a porta da cabana, e muito para seu espanto, encontra um castelo inteiro do lado de dentro.

“Isso...não faz sentido. Como que…”, Aura murmura, tentando compreender o que está vendo.

“Será que é algum tipo de magia?”, Alire pergunta.

“Tá na cara.”, Kairon responde. “Mas vamos, iremos terminar tudo neste lugar.”

O castelo está preenchido por uma neblina fria. Salas vazias. Muitas.

O grupo anda pelo local por dez minutos, sem encontrar nada. Apenas silêncio. De novo, e de novo, e de novo, e de novo.

Até que um barulho os chama a atenção.

Alguém canta uma canção. A canção é linda. A maioria deles não consegue compreender a letra, visto que ela é cantada numa língua exótica. Uma harpa é tocada, e pouco a pouco, o som do instrumento se torna mais e mais próximo, enquanto eles andam pelo castelo aparentemente abandonado.

Duas risadas.

Kairon anda à frente de todos eles. Diante de si está uma grande porta, depois de degraus de uma escada. Ele, Siegfried e Miro sobem lentamente.

Seus olhos estão completamente abertos e ele não pisca. Suor desce pela testa do tiefling. Ele estende a mão para abrir a porta, mas então percebe que está tremendo.

Seu rosto se contorce numa expressão de fúria, dentes cerrados e seus caninos à mostra.

Siegfried anda até o seu lado, curioso do motivo de sua hesitação, sendo seguido por Miro.

O druida olha para trás por um momento, e então percebe que os outros quatro sumiram.

“Pessoal?”, ele pergunta, no mesmo momento que Kai abre a porta.

Do outro lado da porta, um grande salão se estende. Várias mesas estão postas, e escadas levam até o primeiro andar no leste e oeste do local. Nas mesas, vários manequins estão postos, e todos eles vibram levemente, batendo palmas que não ressoam. No centro, um palco.

Uma belíssima mulher tiefling toca uma harpa. Ela veste um vestido carmesim que combina com sua pele avermelhada, e possui cabelos com um leve tom avermelhado, partidos levemente por dois largos chifres que crescem de sua cabeça. Todos os movimentos de seu corpo demonstram graça e delicadeza. Ela pareceria um anjo, se não tivesse uma descendência claramente diabólica.

A mulher parece ter uns trinta anos. Ela abre os seus olhos, olhando para a platéia, e então virando seu rosto para os três que se aproximavam.

Seu olhar se fixa em Kairon, que treme de fúria.

“O que faz aqui, meu filho?”, ela pergunta.

 

Norman se encontra numa sala que não tinha visto antes. Tudo está escuro. Ele estava juntos dos outros meros momentos atrás. O que aconteceu?

“Olá?”

“Norman?”, Alire pergunta, andando em sua direção, no escuro.

O mago utiliza sua magia e acende uma luz em seu chapéu, que ilumina a área como uma poderosa tocha. A clériga fecha os olhos por um pouco, os protegendo da luz súbita.

Um ruído ecoa pela sala escura. Correntes. Muitas delas.

Os dois se viram para olhar para a direção do barulho, e vêem um homem, vestido de azul e com cabelos brancos, de pé.

Ao seu redor, várias correntes voam, sempre o contornando.

O mago franze as sobrancelhas, e sua expressão se torna uma de raiva.

“Você.”

“Ha...ha...olá….Norman.”

O homem se levanta lentamente. Sua compostura é torta e doentia. Pelo que se pode ver de sua pele, ele é velho e nada saudável. As unhas de seus dedos são amarelas e sujas, e sua pele é oleosa. Sua presença passa uma aura muito desconfortável.

“Norman? Você conhece ele?”, a meia-elfa pergunta.

Ele ignora a pergunta da garota. Ou, pior, parece mal ouví-la.

“Farald. Então você está aqui mesmo.”

“Sim….eu….”, o homem começa a falar, tossindo logo em seguida. “...estou mesmo, ha….ha….”

“Seu verme. Se você está aqui, então o Elliot está por trás disso, não é?!”

A garota não compreende o que está acontecendo. Farald? Elliot? Quem são essas pessoas? Ela se pergunta isso, notando que Norman começa a ficar mais e mais furioso.

“Me diga! Me diga onde ele está!”, ele grita.

“Norman, calma-”

“Elliot não está aqui.”, Farald diz. Subitamente, ele retoma sua compostura, parecendo uma pessoa completamente diferente. “E eu não vou lhe dizer onde ele está, seu velho desgraçado.”

Um raio de fogo salta das mãos do mago em direção ao homem de azul, mas as correntes se movem repentinamente para lhe proteger, bloqueando as chamas.

“Você não é o único com seus truques, Norman. Eu venho praticando por muito tempo. E hoje vou matar você.”

“Boa sorte, seu verme! Vou limpar esse lugar de sua presença fétida!”

A energia mágica de ambos começa a preencher o local, enquanto Alire sua frio. Ela puxa a maça de sua cinta e se prepara para uma luta difícil.

As correntes de Farald voam em direção a Norman, que desaparece. Elas atingem o chão e destroem parte do piso de pedra.

Tudo está escuro novamente.

Alire anda um pouco para frente, e o som de seus passos ecoa na sala escura. Repentinamente, cinco correntes voam, a acertando com um golpe horizontal. Ela voa para a direita a bate numa parede. Metal atravessa o ar, e a garota é presa pelas correntes, que a levantam.

Três raios de fogo voam pela sala do ponto cego de Farald. Ele escuta o barulho e imediatamente recolhe todas as correntes, se protegendo e largando a clériga no processo.

Norman abre suas mãos e lança uma rajada de mísseis mágicos no seu oponente, dando tempo à garota de correr para outro local.

Os objetos mágicos do vilão tentam atravessar o mago, mas ele desaparece novamente.

Alire congela. Se ela fizer qualquer barulho agora, pode morrer. Sua respiração está pesada e ela está dolorida, mas ela não pode fazer barulho.

‘No meu sinal.’

Uma voz ecoa em sua mente e ela, com muita dificuldade, resiste a vontade de soltar um suspiro assustado. Norman estava se preparando para lançar um ataque combinado com ela, e eles não podiam falhar.

‘Conte até três, e vá!’

Um relâmpago surge das mãos do homem, mas as correntes se posicionam e bloqueiam todo o dano. Então, Alire lança todo o seu poder por meio de um raio divino.

O plano falha.

Mas rápido do que ela podia imaginar, as correntes formam uma esfera fechada ao redor de Farald, o protegendo completamente. Ele ri.

“Seu tolo, Norman! Minha defesa é perfeita! Uma hora, eu vou encontrar vocês na escuridão e despedaçá-los!”

“É o que vamos ver!”

No mesmo momento em que o mago responde, três correntes voam em sua direção. Ele desvia o melhor que pode, mas parte de seu lado é dilacerada. O mago abaixa sua cabeça a tempo de não ter seu pescoço aberto, mas ainda sofre um corte na cabeça.

Ele cai no chão e uma lâmpada se acende em sua cabeça.

Alire escuta a voz do amigo em sua cabeça.

‘Preciso de você. Tenho uma missão difícil para que você cumpra.’

Farald decide atacar às cegas e ordena às suas correntes que cortem tudo que estiver perto.

“Eu vou encontrar vocês alguma hora!”, ele grita, enquanto o metal de seus objetos animados atravessa o ar perto de si.

Ele vê uma luz se acendendo detrás de si, e imediatamente se vira.

Uma rocha quebrada, antes parte do piso, voa em sua direção, brilhando com magia. Ele escuta passos, mas decide destruir a pedra antes. Depois, ele iria até o local de onde o barulho veio e mataria quem quer que fosse. Seu rosto maligno é completamente iluminado pela rocha luminosa antes desta ser destruida.

Mas algo curioso acontece.

Farald não escuta nenhum barulho vindo da rocha quebrando, nem de suas correntes. Ele pisa no chão com força, e abre a boca.

“Norman, seu-”

Ele congela.

Farald não escuta a própria voz. Ele está surdo.

“Norman, seu verme! O que diabos está fazendo?!”

O mago ignora os gritos do seu oponente, rindo alto.

“Alire! Ele está surdo! Pode se mover à vontade. Ele não vai descobrir onde você está.”

“Certo!”

“Preciso de outro favor.”
O vilão grita raivosamente, balançando suas correntes com fúria para todos os lados, e andando em direção à onde tinha ouvido a garota. Ela, porém, já saiu de lá há muito tempo.

“Ele não é muito resistente. Se você conseguir atingí-lo com a sua maça, você deve conseguir nocauteá-lo imediatamente.”

“Mas...Norman! E as correntes dele?”

“Confie em mim.”

Ela engole seco, e depois se move para trás do inimigo, que ataca a parede furiosamente, sem perceber que não tem nada lá.

Alire se abaixa, desviando de uma corrente que atacou a retaguarda do vilão aleatoriamente.

Norman então utiliza grande parte de suas reservas mágicas e conjura várias flechas mágicas, as arremessando lentamente em Farald.

Uma delas o atinge em cheio no braço, mas ele logo se vira e bloqueia as outras. Norman o mantêm pressionado, o impedindo de atacar por alguns momentos. Alire usa da oportunidade e se espreita atrás dele, se mantendo agachada, segurando a maça com as duas mãos.

As flechas de Norman acabam, e tudo ocorre em meros instantes.

Farald concentra todas as suas forças em dilacerar o mago, lançando tudo o que tem contra ele. O tempo se desacelera, e Alire corre, pronta para desferir um golpe fatal na cabeça do homem.

Norman vê as correntes afiadas se aproximando, mas não têm tempo de levantar uma barreira mágica.

Nesse momento, o vilão olha para trás, lançando uma das correntes para trás também.

Ele não soube o porque, mas decidiu fazer isso no último momento. Logo à tempo de sentir o ar se dispersando perto de seu rosto.

Alire sofre um corte largo em seu torso e começa a sangrar, mas seu golpe não perde força.

A maça o atinge em cheio, destruindo completamente seu olho direito e causando inúmeras fraturas em seu crânio na área atingida. As correntes perdem as forças e caem no chão, antes de atingirem Norman.

Ele solta um suspiro de alívio, vendo seu velho conhecido caindo no chão, inconsciente.

“Ele tinha tanto potencial, mas foi derrotado por uma magia tão simples.”, o mago fala, desfazendo a maldição de surdez em Farald.

 

Aura e Kathe estão numa sala completamente destruída pela natureza. Árvores crescem enquanto grama e lodo se atrelam aos pilares do local. Flechas voam pela sala e as duas pouco tempo têm para desviar.

Um baque surdo de madeira atravessando madeira preenche o local.

As duas, tendo pulado ao chão para desviar, olham para o local de onde elas vinheram. Um elfo, aparentemente feito de madeira e de folhas de árvores, segura um arco mágico em suas mãos.

Seu cabelo é feito de folhas verdes, mas estas folhas apresentam manchas vermelhas. Seus olhos também são vermelhos. A cor reflete bem a sede de sangue sobrenatural do ser.

“Espere!”, Kathe grita. “Você é um Eladrin, não é? Por quê estamos lutando?”

Ele não responde, simplesmente puxando uma flecha da aljava e a atirando na direção da mulher, que a reflete com a espada.

“Você é um feérico!”, ela grita. “Eu sirvo à Lua Loba, que é uma também! Abaixe seu arco e vamos conversar!”

Aura corre para trás de uma árvore, tomando cobertura enquanto a situação se resolve.

“Acho que ele não quer conversar!”, ela grita, desviando de mais flechas que voam em sua direção.

“Não está certo!”, Kathe responde. “Ele deve estar sob um encantamento!”

Uma voz ecoa pela sala, saindo da boca o elfo.

“Estou completamente sano. Vocês se fazem obstáculos para a lua de sangue, e por isso…”

Ele encaixa mais uma flecha em seu arco.

Imediatamente, as árvores se levantam, criando vida e agarrando Aura, enquanto Kathe desvia de um golpe que quebra parte do solo.

“...serei a última pessoa que vocês verão.”


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Notas finais do capítulo

Um pouco mais curto hoje! Mas é pra que todo mundo possa alcançar tranquilamente! Comentem, ein!
Falou galerinha! Um abraço e feliz ano novo!
Que 2021 seja menos uma desgraça do que 2020 HASHASHHASHS