Flowers For You Grave. escrita por Any Sciuto
Notas iniciais do capítulo
“Deus manda a carne e o diabo manda os cozinheiros. - Thomas Deloney."
Derek e Penelope ficaram os primeiros vinte minutos se beijando.
— Me deixe te ter agora. – Derek praticamente implorou para Penelope. – Por favor.
— Eu acho que temos que ir para o quarto. – Ela o puxou para o andar superior. – Que saudade de você Hot Stuff.
— Não tanto quanto eu tenho de você. – Derek a beijava freneticamente. – Quando isso acabar eu vou te levar ao céu tantas vezes eu você vai pedir por mais.
— Convencido. – Ela o beijou de novo. –Meu amante.
— Minha amante. – Derek riu. – Minha sexy e gostosa Tamara Garcia.
— Intrigante, não é? – Penelope riu. – Combinar nomes de ex e atual.
— Você poderia se vestir com um vestido colado e ser uma amante álter ego. – Derek saboreou as palavras. – Deus. Isso é sexy talk.
- Eu gosto de Sexy Talk. Ela respondeu. Eu preciso de você.
Derek tirou a camisa que ele vestia. Ajudando Garcia a abrir a dela, ele passou um dedo pela pele macia dela, provocando arrepios.
- Hummm. – Ela gemeu. – Continue Hot Stuff. Eu preciso sentir isso.
- Minha malandrinha. – Derek beijou a pele dela. – Eu realmente adoro o seu cheiro, Penelope Garcia.
— Isso pode ser dito sobre você, Hot Stuff. – Ela se virou para Derek, com seu sutiã rosa, com rendas. – Gosta do que vê?
- Oh Deus. – Ele estava ferrado agora. – Eu amo na verdade.
Ele a deitou com todo o carinho que conseguia pensar naquele momento. Rastreando um dedo pelo corpo de Penelope, Derek se sentia cada vez mais excitado. Ele deu uma atenção especial as pernas de Penelope.
— Eu senti sua falta, Baby Girl. – Derek sussurrou no ouvido dela. – Nunca mais suma de mim.
— Eu prometo, Chocolate Thunder. – Ela sussurrou no ouvido dele. – Eu realmente poderia fazer isso a noite toda.
— Então vamos fazer isso. – Derek sussurrou. – Seja minha essa noite.
Eles ficaram saciando à vontade um do outro. Derek se sentia em seu céu.
Raymond estava com seu uísque e Aram estava com sua limonada na sala, apreciando o silêncio da casa. eles sabiam o que o casal estava fazendo. E isso os fazia felizes.
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— Traçamos um plano de resgate para a senhorita Garcia. – Matias Solomon começou. – Ela está sob proteção do Sr. Reddington na maior parte do dia. Então poderemos usar isso como alça para um resgate ousado.
— Temos que ter cuidado. – Laurel disse. – Ela não pode se ferir, se machucar ou o diabo a quatro.
— Não há motivos para xingar aqui, Laurel. – Peter interveio. – Apenas garanta que o serviço seja feito.
— Precisamos arranjar um jeito para trazer ela para nós. – Laurel serviu outra dose de uísque. – Esse problema tem que ser resolvido.
— Ela é uma agente federal. – Solomon falou. – Ache um jeito suficiente para conseguir trazer ela para nossa armadilha.
— Você tem alguma foto da filha dela? – Peter falou secamente.
— Não vamos sequestrar a garotinha. – Laurel recusou. – É uma ordem. Há um limite que nós concordamos.
— Usamos alguma garotinha parecida. – Peter a acalmou. – A vestimos, coramos seu cabelo e dizemos que se ela entrar em contato com qualquer um, a menina será morta.
— Eu gosto disso. – Laurel disse, rindo. – Não vamos machucar a modelo, certo?
— Não matamos crianças. – Peter a tranquilizou. – Há um limite até para nós.
— Maravilha. – Laurel passou a foto de Haley. – Ache uma menina de quatro anos com as mesmas características dela. E me deixe dar o tiro final.
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Derek não conseguia dormir. Não com a bela moça ao seu lado. Ambos os desejos saciados, ele a observava dormir. Parecia que ela não fazia isso a muito tempo. Era tão linda dormindo, encostada em seu peito, que ele queria ganhar isso de volta.
— MMM. – Penelope começou a acordar. – Eu dormi.
— Lindamente. – Derek observou. – E tão graciosa.
— Derek. – Ela se aproximou ainda mais. – O que eu fiz para merecer um homem tão maravilhoso?
— Você foi você mesma Penelope. – Derek a virou para a cama e subiu em cima dela. – Você me ganhou no primeiro Hot Stuff.
— E você no primeiro Baby Girl. – Ela o beijou de volta.
— Eu te amo. – Ambos disseram ao mesmo tempo e sorriram.
Eles voltaram a fazer amor. Não era qualquer transa. Era amor.
— Eu tenho que voltar. – Derek disse. – Eles acham que eu levei Aram para recolher seus eletrônicos.
— Deus. – Penelope corou. – Nem é nossa casa e já fizemos amor duas vezes.
Derek começou a rir, ganhando um olhar atravessado e um travesseiro na cara.
— Não tem graça, Derek. – Ela estava se divertindo. – Quando isso acabar eu vou punir você.
— Vou esperar por isso, minha rainha. – Derek disse malicioso. – Você sempre pareceu linda em um lençol.
Outro travesseiro veio na direção de Derek.
— Errou lá, Baby Girl. – Derek a pegou e colocou gentilmente na cama. – Eu deveria te punir agora, sua danadinha.
— Derek. – Ela conseguiu dizer antes de rir. – Eu preciso que você volte para Haley agora.
— Algo que eu possa dar para ela? – Derek quis saber. – Ou um recado?
Ela caminhou até uma mesa no quarto. Derek nunca desviou o olhar. Ela parecia linda.
Puxando uma gaveta, um presente embrulhado, ela levou até Derek.
— Pedi a Raymond que comprasse esse. – Ela disse sincera. – Ela sempre quis e eu prometi que se ela fosse uma boa menina eu daria para ela.
— O que é? – Derek perguntou curioso.
— Um daqueles radinhos da Hello Kitty. – Penelope sorriu. – Ela ama Hello Kitty.
— Eu vou dar para ela. - Derek prometeu. – Algo mais?
Penelope voltou a mesma gaveta. Tirando um pequeno caderno, ela o passou para Derek.
— Escrevi alguns recados para ela. – Penelope disse. – Para ela ouvir de você a minha verdade.
— Vamos resolver tudo isso, está bem? – Derek a abraçou. – E voltar a ser uma família completa.
— Eu te amo. – Penelope repetiu a palavra. – Sei que soa repetitivo, mas eu te amo.
— Eu nunca vou me enjoar dessas palavras. – Derek a beijou. – Não só pelo sexo ou pela nossa filha. É porque você me faz superforte. Me fez ver além do corpo bonito. Seu sorriso deia meus dias mais alegres.
— Você é tudo isso e muito mais, Derek. – Ela o abraçou. – Nos vemos do outro lado.
Derek saiu a deixando feliz e em pequenos pedaços. Ele falaria com Raymond quando tudo isso acabasse. Ele recuperaria sua família.
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— Onde acha que eles estão? – Navabi estava preocupada. – Não é questão de ciúmes. É só que eu tenho medo.
— É normal. – Rossi disse. – A quanto tempo vocês namoram?
— Desculpe? – Navabi foi surpreendida agora. – Como descobriu?
— Analista de perfil. – Rossi sorriu. – Quando Aram entrou na sala, suas pupilas focaram nele apenas. Você checou seu relógio mais de vinte vezes nas últimas duas horas o que quer dizer que foi treinada para situações de pânico. Talvez Mossad. Você fez o barulho de relógio para acalmar a sensação ruim.
Navabi estava impressionada. Ela nunca tinha conhecido alguém desse nível.
— E eu posso dizer que seu parceiro, o agente Ressler tem alguém querido ferido. – David continuou. – Alguém que ele ama em segredo por anos e agora ela pode morrer.
Eles se entreolharam. Cooper tinha medo do que Rossi poderia fazer com ele.
— E agente Cooper. – David se virou. – Sinto muito pelo seu casamento. Eu recomendaria algo para a marca no dedo anelar. Demora a sair.
— Vocês são bons. – Ressler falou para os agentes.
— Agora nos falem sobre Raymond Reddington. – JJ pediu. – Derek disse que ele estava mantendo ela em segurança.
— Ele é um amor de pessoa. – Donald viu como suas palavras saíram. – A filha dele está em coma. Não por causa dele, mas um assassino misterioso matou o esposo dela e a colocou em coma.
— Você a ama, certo? – Reid percebeu. – Dá para ver o quanto você a ama, apenas falando nesse assunto.
Derek e Aram chegaram no mesmo momento. Haviam dezenas de aparelhos antigos em uma bolsa plástica.
— Pen nunca jogava fora seus dispositivos. – Derek disse. – Talvez possamos achar algo.
Eles colocaram os celulares a mesa e começaram a passar um por um, aqueles que estavam ainda bons.
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"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida. -Vinicius de Moraes."