Flowers For You Grave. escrita por Any Sciuto
Notas iniciais do capítulo
"Uma vez que o meu coração está morto, vivi mais que o suficiente. - Victor Hugo."
— Diga que me ama, Derek. – Ela estava tendo Flashbacks. – Vamos ter um bebê. Olha essa roupinha Derek. É seu aniversário Deusa. Quer um pedaço desse bolo? Ah! Tao fofo. Obrigado Gatinho. Eu te amo PG. Volte para nós Penelope.
— Eu trouxe ela de volta! – Gritou o médico. – Vamos nos mexer rapazes.
Eles fecharam a abertura da cesárea e levaram Penelope para um coma temporário.
Derek se sentiu flutuando depois de alguns minutos. Ele não sabia o que havia acontecido agora.
— Derek! – Veio a voz de Reid. – Deixe-me ajudar você.
— Como a bebê está? – Derek precisava saber.
— Ela precisa ficar algum tempo na incubadora, mas ela vai ficar bem. – Reid explicou. – É uma boa garota.
— Penelope está...? – Derek nem ousou perguntar.
— Eles a moveram para a UTI. – Reid disse. – Eles não têm certeza se ela vai viver, porém por agora ela está lá. Acho que ela não queria morrer.
— Eu tenho que ver ela. –Derek pediu. – Algum problema Spencer?
— Só o fato de você me perguntar se ela estava morta. – Reid confessou. – Era quase como se você soubesse que ela morreu na cirurgia. Mas não o ato que ela voltou.
— Eu Fui chutado. – Derek disse. – Parecia que em um momento eu estava no banco e depois alguém me empurrava para o chão e me chutava.
— Essa coisa mística é bem a cara de Penelope Derek. – Reid andou até a porta. – Vamos aquela sua filha lindíssima.
— Você já a viu? – Derek parecia contente.
— Eu fui o primeiro a pegar a bebê no colo, já que você estava com os santos. – Reid disse. – É a perfeita combinação de Penelope Garcia-Morgan e Derek Morgan.
— Se ela for como a mãe eu vou realmente agradecer. – Derek sorriu.
Eles estavam no corredor da UTI pré-natal. Haley estava descansando confortavelmente na incubadora.
— Como ela apenas nasceu de oito meses, eles vão manter essa boneca aqui. – Reid explicou. – Acho que você poderia ver Penelope agora.
— Eles acham que ela vai morrer? – Morgan não queria saber realmente. – Eu preciso ver ela.
— Rossi está com ela agora. – Rei argumentou. – Ele não tem deixado o lado ela por algum tempo.
— Você acredita que no outro dia ele estava trazendo chocolate escondido para ela? – Derek se divertiu com a lembrança. – Ele disse que ela precisava de uma pausa.
— É a sua garotinha? – Hotch se aproximou a janela. – É perfeita.
— Haley é uma benção. – Derek olhou para a filha. – Penelope tem que passar por isso.
— E ela vai. – Hotch falou. – Penelope é teimosa, não vai morrer agora.
Caminhando até a UTI, Derek sentiu as primeiras lágrimas o inundar. Eles nunca esperaram chegar aqui. Ele vacilou na maçaneta. Como se ela tivesse algo que desse um choque nele.
— Vem comigo. – JJ abriu a porta para Derek. – Ela está ali.
Ele avançou. Suando nervoso. Ele virou para sua mulher perfeita dormindo, ligada a máquinas.
— Eles precisam deixar ela 15 dias na UTI agora. – JJ começou. – Se ela passar por isso, o que eu sei que ela vai, ela pode sair do coma.
— Sair do coma? – Derek não tinha certeza. – Ela não está em coma por ela mesmo?
— Coma do hospital. – JJ respondeu. – Ela passou pelo coma que ela teria como se ela não quisesse ficar presa.
— É por isso que eu a amo. – Derek sentou-se ao lado dela e pegou sua mão. – Volte para a gente Deusa.
JJ saiu do quarto dando maior privacidade para os dois apaixonados. Penelope voltaria.
— Então. – Rossi começou. – Porque Derek não chamou a mãe dele ainda?
— Não tenho certeza. – Reid começou. – Talvez a capacidade dele em pensar tenha diminuído.
— Ou talvez espera que um de nós o faça. – Hotch pegou o celular e saiu do espaço. – Senhora Morgan? Meu nome é agente especial Aaron Hotchner. Sou chefe de seu filho Derek.
— Derek? – Fran ficou nervosa. – Ele está bem? Penelope está bem?
— Derek está bem, senhora Morgan. – Hotch começou. – Penelope fez a cesárea dela, porém agora ela está na UTI.
— Minha netinha está bem? – Fran estava procurando seus documentos. – Estarei aí logo que conseguir um voo.
- Posso mandar o jato da BAU para a senhora. – Hotch informou. – Ele estará ali daqui há algum tempo.
— Obrigado agente. – Fran estava agradecida. – Agora me conte sobre minha nora e minha neta.
— Haley é uma garotinha linda. – Hotch começou. – Grande, saudável, cheia de vida. Penelope está realmente na UTI agora. Ela precisa ficar por lá quinze, vinte dias no máximo.
— Avise a Derek que estarei lá logo. – Fran disse. – E diga a ele par descansar.
— Sim senhora. – Hotch riu disso.
— Me chame de Fran. – Ela corrigiu. – E diga a Dave que estou chegando.
— Esqueci que vocês estavam namorando. – Hotch limpou a garganta rapidamente. – Acho que testando almas é melhor.
— Tchau Hotchner. – Fran estava achando aquela conversa estranha.
— Ok. – Hotch riu ao desligar. – Rossi. Sua senhora está vindo.
— Hotch! – Rossi estava corando agora. – Eu nem toquei no assunto com Spencer.
— Eu aprecio seu namoro com Fran, Dave. – Hotch provocou. – Apenas avise Morgan que ela está vindo para cá.
— Certo. – Rossi foi em direção ao quarto de Penelope.
Passando em frente a maternidade, JJ e Spencer estavam tirando fotos de Haley.
— Ela é tão preciosa. – Reid comentou. – E tem os olhos mais lindos.
— Uma verdadeira mistura de Morgan e Garcia. – JJ olhou para Reid. – Acha que eles me deixaram pegar ela um pouco no colo?
— Ela precisa ficar ali por uma ou duas semanas. – Reid explicou. – Acho que só na semana que vem.
— Ah. – JJ parecia chateada.
Rossi sorriu e continuou a andar. Emily estava com Anya em um banco na espera do berçário.
— Mamãe vai tirar essas fraldas sujas e colocar uma limpinha nessa bebê. – Emily fez cocegas nos pés da garotinha. - Mazel Tov bebezinha.
A menina começou a balbuciar e sorriu para Emily, que sorriu também.
— Quer a rosa ou o vermelho? – Ela tinha dois vestidinhos nas mãos. – O rosa parece muito com você, gatinha.
Rossi sorriu e novo. Ele queria ter um bebê para ele também. Chegando ao quarto de Garcia era quase como se a vida dele havia acabado. Ela parecia estar bem, porém um cano no nariz dizia o que ele não queria ver.
– Ela ainda está em coma. – Derek disse. – A pressão dela aumentou há duas horas e os médicos estão em pânico.
— Ela vai viver? – Rossi não sabia se ele chorava ou gritava.
— Se ela passar mais duas semanas sim. – Derek tinha tristeza escrito por todo o rosto. – Ela é forte.
— E você vai garantir isso. – Rossi observou.
— Não vou deixar ela morrer antes de 100 anos de vida. – Derek disse, protetor da mulher. – Eu não vou me arrepender disso.
— Sua mãe está vindo. – Rossi casualmente informou. – Hotch mandou o jato para pegar ela.
— Melhor ainda. – Derek falou.
A mão nunca saiu de Penelope. E se passou o segundo dia.
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"A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. - Mahatma Gandhi."