Se o que eles disseram é tudo fingimento
Então vai ser diferente
Depende se alguém estava escutando
E eu estava ouvindo
E quando eles disseram que tudo o que eu queria era uma invenção
Eu tive que dar a outra face, mas eu estava ouvindo
Sim, eu estava ouvindo, ouvindo tudo
Lembre-se que as pessoas dizem
Lembre-se que as pessoas dizem
Quando é dito e feito, deixe ir!
— Let It Go • The Neighbourhood.

O Quartel Francês estava movimentado naquela manhã, especificando melhor, a atual residência de Marcel Gerard. O líder dos vampiros, decidiu então fazer uma noite de luta, fazia um certo tempo que havia feito o anterior. Não havia regras, era apenas uma luta limpa e justa. Se Marcel ficasse surpreso com algum golpe ou quem ganhasse, estaria mais próximo de sua confiança e tinha chances de ganhar um anel do sol que possibilitava a saída em plena a luz do dia, sem acabar morrendo queimado.

Encostada estava ela. Saphyra, estava afastada apenas observando. Decepção, era o que sentia. Como Marcellus queria que levasse-o para Auradon e o tornar Príncipe, se brincava de lutinha como uma criança?

Focou apenas sua real atenção quando um homem aproximou-se daquela roda. Logo os vampiro que antes estavam animados, ficaram com posturas serias e rígidos com a presença do Mikaelson.

— Boa noite. - Klaus pronunciou-se ganhando ainda mais a atenção de todos, após quebrar o pescoço da vampira ganhadora - Está ocupado? - Perguntou a Marcel debochando.

— O que acha que está fazendo? - Marcel perguntou.

— Pelo visto, interrompemos um monte de amadores imundos. - Elijah diz aparecendo entre os vampiros que abriam caminho para ele, como se não quisessem serem tocados por ele - Viemos pela garota. Liberte-a se não... Nós matamos todo mundo. Começando por você.

Em meio as sombras, Saphyra semicerrou os olhos e arqueou a sobrancelha com a ameaça do Original. Riu internamente sabendo que ninguém passaria por ela para matar seu filho.

— Vocês aparecem na minha casa para fazer ameaças? - Marcel perguntou incrédulo com tais palavras.

— Sua casa, né? - Klaus perguntou sarcástico.

A loira revirou os olhos. Sabia que aquela casa não era de Marcellus, e sim dos Mikaelson. Marcel havia a possuído por décadas após o acidente que Mikael Mikaelson havia causado.

— A garota. - Elijah aumentou seu tom de voz, voltando ao assunto anterior - Eu não irei pedir novamente.

— Suponho que se refira da Hayley. Dessa altura, cabelos escuros, meio chata. - Marcel a descrevia com certa ironia. Saphyra não acreditava na possibilidade de seu filho ter machucado uma mulher grávida. Esperava que aquela suposição fosse falsa - Quem é ela?

— Uma velha amiga. - Klaus respondeu sem querer aprofundar o assunto - Você sabe muito bem como eu sou sentimental com velhos amigos.

Mesmo sem comentar, Klaus havia ficado surpreso. Pensava que Saphyra havia denunciado a Marcel sobre sua filha. Mas não, ela não havia contado nada.

E não iria.

— Eu não a peguei e antes que vocês reclamem, eu fiz uma visita a ela mais cedo. Me senti nostálgico. E fiz uma visita a plantação onde eu fui escravo. E imaginem a minha surpresa. Quando eu percebi que era onde a família Original matinha residência.

No dia que havia ido ajudar Hayley com sua bebê, não havia percebido aquele fato. Estava querendo manter a loba e a criança a salvo que ignorou a sensação ruim que havia sentido.

— A tal da Hayley abriu a porta, eu dei um oi e foi só. E se não acredita pode olhar, eu até ajudo a achá-la. - Marcel disse - Mas a pergunta que eu faço é: Se ela não está aqui, onde ela está?

A Lancaster tinha certeza que Hayley estava bem pelo simples fato não ter sido chamada. Se ela estivesse em perigo, já havia a chamado pelo colar. Mas de qualquer maneira, queria saber a localidade da loba. Se ela estava protegida pelos Mikaelson, como havia a sequestrado? Sabia que estava sendo vigiada e não sairia, não colocaria a segurança da filha em risco. Ela não seria tão estúpida para o fazer.

Saindo sem ao menos se percebida, Saphyra entrou em uma sala qualquer e sentou-se próximo a uma mesa. Pegou uma mapa que havia por ali de Nova Orleans e o abriu em cima da mesa. Pegou um pouco de areia de um vaso que havia por ali, não era o correto, mas naquele momento iria servir. Não precisa de sangue algum. A ligação entre o colar era forte, precisaria apenas ter Hayley em seus pensamentos e recitar o feitiço de localização.

— Fes Matos Tribum, Nas Ex Viras, Sequitas Saguine, Ementas Asten Mihan Ega Pretous! - Fechou os olhos e assim que pronunciava o feitiço, a areia espalhava-se pelo mapa, seguindo em direção a localidade. Sentiu algo a interferindo, mas para ela, não era nada de mais. Ela era mais poderosa. Recitou mais duas vezes e abriu os olhos, vendo que o feitiço havia dado certo. Sorrio com o resultado e guardou os materiais que havia usado em seus devidos lugares.

Caminhou em direção a saída, seu salto causou um pequeno ruído enquanto descia pelas escadas em direção ao Hall. Ignorava os olhares que eram direcionados para si. Os vampiros de Marcel, eram curiosos quando queriam. Aproximou-se dos Mikaelson, vendo-os nervosos com as falhas tentativas do feitiço que a bruxa Sabine tentava. Ela estava sendo impedida por outro feitiço que a bruxa do possível sequestrador havia feito. Saphyra era mais forte, então conseguiu quebrar por alguns segundos, era o que precisava para conseguir o resultado que queria.

— Não precisamos mais dos seus serviços, querida. - A mais velha parou em frente aos Mikaelson que a encararam junto com a bruxa que a olhava surpresa pela sua presença - Pode ir.

Saphyra havia sentido algo estranho vindo daquela bruxa, mas naquele momento não era importante. Precisava encontrar Hayley.

— Onde ela está? - Klaus perguntou com seu jeito rude.

— Ela está na floresta. Muito depois de Houma, na margem do rio. - Elijah e Klaus a olharam pedindo que a mesma continuasse - Se quiserem saber onde é, me sigam. Sei onde exatamente onde ela está.

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— Por que nos ajuda? - Elijah perguntou curioso, enquanto adentravam ainda mais mata da floresta.

— Acho que está errado, Elijah. - Saphyra disse - Não faço por vocês.

— Então explique, querida Saphyra. - Pediu Klaus sem sarcasmo algum.

Realmente queria saber o motivo da Imperatriz - que de fato ele ainda não acreditava - esta os ajudando sem pedir nada em troca.

— Faço isso por Hayley. Pela criança. Não estou aqui pelos Mikaelson e sim por elas. São inocentes. Elas não tem culpa por ter caído em seus encantos, Niklaus.

— O que sabe sobre mim, Lancaster? O que sabe sobre minha família? - Klaus havia perguntado. Elijah apenas escutava tudo em silêncio.

— Família não trai. Família não apunhala os próprios irmãos, literalmente. Família brinca, confia, cuida. E vocês fazem o verso.

— Não se meta onde não é chamada. - Com sua velocidade, Niklaus pega-a pelo pescoço e a prensa em uma das várias árvores que continham ali.

— Segredos irão ser descobertos. Traições e brigas são cruciais nesta família. Sempre e pra sempre. Fofo, mas errado. Pelo menos para vocês, Mikaelson. - Saphyra já sentia falta de ar com tamanha força que Klaus aumentava com suas palavras duras. Decidiu então virar o jogo - Acha que consegue me matar? - Agarrou seu braço que estava a sufocando e com excesso de força já que Klaus era forte, quebrou sua mão, contornado a situação, colocando-o em seu lugar - Não se esqueça que eu sou mais velha, por tanto, mais forte, Híbrido. - Debochou no final de suas palavras, todos acham que ele é o Híbrido Original. Sentia pena pelo o mesmo com tamanha mentira - Vocês são patéticos.

A Imperatriz o soltou e continuou caminhando como se não estivesse acontecido nada poucos segundos atrás. Depois de se recompor, Klaus a seguiu junto com o irmão.

— Hayley ainda está be... - Saphyra de repente parou de andar e aquela sensação que tanto conhecia voltou novamente. Fechou os olhos e os abriu mostrando-os totalmente brancos.

Focou na imagem que vinha em sua cabeça. Era uma pequena cabana em frente a um lago. Hayley chamava por seu nome pedindo ajuda, enquanto estava escorada no chão com a mãos devidamente presas.

— Vamos, garotos. - Chamou a atenção dos irmãos que estavam parados, olhando sem acreditar no que haviam visto.

— O que aconteceu? - Elijah perguntou. Nunca havia visto nada igual.

— Ah, ficou preocupado? Que fofo. - Saphyra ironizou cutucando a bochecha do moreno com os dedos, o fazendo revirar os olhos - Hayley me chamou. Está em perigo. Temos que ir. - Começou a andar novamente com os Mikaelson em seu alcance - Acho que irá gostar da notícia, Niklaus.

Ele apenas a olhou fixamente. Era uma das únicas que a chamava por seu nome completo.

— Por acaso você lembra de um lobo, que por sua causa transformou-se em híbrido? Acho que está com raiva por ter perdido uma certa loira que parece mais uma boneca falsificada. - Klaus a olhou confuso. Em Mystic Falls, havia transformado vários híbridos, mas apenas um ainda continuava vivo e ele sabia quem era loira que ela estava mencionando - Coitadinho.

Elijah encarou-a, confuso com suas palavras.

— Não contou para o próprio irmão, Niklaus? - Perguntou sarcástica.

— De quem ela está falando, Klaus? - Elijah perguntou.

— De uma pessoa que eu pensei que havia me livrado. - Disse o loiro enquanto continuava a caminhada - Tyler Lockwood.

— E por que o seu amiguinho híbrido de Mystic Falls, teria interesse na Hayley? - Elijah perguntou confuso.

— Ele quer vingança, porque fui atrás da garota dele.

— Por que eu estou achando que este é o menor dos problemas? - Elijah perguntou.

— Quando eu tinha o poder de criar híbridos, ele foi o primeiro. Apesar de não ter dado muita escolha. - Klaus começou a recordar do dia que havia ameaçado o grupinho de amigos - Ele foi leal no começo, mas se tornou insubordinado. Virou os outros híbridos contra mim. E eu não aceitei, e massacrei todos eles. E ele fugiu como um covarde, antes que eu acabasse com ele.

— Você quer me contar mais alguma coisa? - Elijah perguntou sarcástico. Desconfiado, achando que falta alguma parte. E estava certo.

— Tirando a parte que ele matou a mãe do híbrido? Nada de mais. - Saphyra ironizou - Matou ela afogada, Nik? Que coisa feia.

Klaus sorriu de lado com o seu apelido saindo dos lábios da loira.

— Você matou a mãe dele. Que ótimo.

— Ele precisava de uma lição. - Respondeu como se fosse nada de mais. Saphyra revirou os olhos com tais palavras. Mais havia matado por muito menos.

— E qual será a sua lição, Niklaus, se ele revidar machucando Hayley?

— Está ai, você se importa com ela. Vai lá, vai fundo, irmão. Salve-a. Vai atrás do que você quer. Eu provei o que ela tinha pra oferecer e vou te dizer, ela é impressionante. - Klaus dizia de frente para o irmão, querendo o provocar. Saphyra apenas assistia tudo aquilo como se assistisse uma novela mexicana.

— Niklaus ajude a... - Klaus interrompe o irmão.

— Fique quieto! - Klaus ordenou - Eu vou matar o Tyler sozinho.

Fora a única coisa que Klaus falou antes de sumir correndo com sua velocidade sobrenatural.

— Vamos nessa, Eli. - Saphyra encaixou seu braço no dele - Vamos buscar a donzela em perigo, já estamos perto.

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— Olá, donzela em perigo. - Saphyra disse um pouco afastada assustando a loba grávida que assustada, tentou atacar seu possível inimigo com uma faca que havia roubado, que por pouco não foi atingido em Elijah que para seu movimento - Talvez não tão em perigo.

Hayley ainda assustada, abraça Elijah. Ignorando Saphyra por alguns segundos.

— Saphyra! - Hayley corre na direção da loira e abraça-a.

— Você está bem? A criança está bem? - A Imperatriz perguntou preocupada.

— Klaus devia sabe! - Afirmava Hayley após contar toda a história para os dois em sua frente - É a única explicação. Ele não liga para o bebê. Ele só quer esse filho para criar mais híbridos. - Elijah para seu olhar ao chão, pensando naquela hipótese - Mas, o jeito que Dwayne agiu, acho que ele estava ligado a mim.

Em silêncio, Saphyra continuou caminhando pela floresta a procura do outro Original. Alguns minutos caminhando escutou passos vindo atrás de si, Hayley e Elijah a seguiam.

Aproximaram-se da pequena cabana onde Hayley fora presa. Olhou para o corpo estirado em frente a cabana, era o tal Dwayne que Hayley havia mencionado. Klaus estava parado em frente a porta da cabana, observando o corpo.

— Olha eles aí. Vejo que encontraram a ovelha perdida. Talvez ela possa esclarecer a situação. Isso aqui ó. - Klaus chutou o corpo morto, derrubando-o no chão - E parece ser um corpo de um híbrido.

— O nome dele era Dwayne. - Hayley pronunciou-se com desgosto em sua palavras.

— Quem quer que fosse, eu não o criei. Tem ideia de como é possível? - Klaus perguntou tentando entender.

— Como se não soubesse. - Hayley perguntou irritada, querendo ir em direção a Klaus, mas Elijah a segura.

— Vocês ficaram amigos tão rápido. - Klaus os encarava - Vamos lá, gente. Que acusação horrível vocês querem levantar contra mim?

— Tyler Lockwood, trouxe Hayley aqui para testa uma teoria. - Elijah começou a explicar e Klaus sorriu pedindo-o para que o mesmo continuasse - Que o sangue da criança poderia ser usado para a criação de híbridos. - Klaus que antes possuía um sorriso em seus lábios, o tirou rapidamente. Saphyra prestava atenção nos pequenos detalhes da cena que via em sua frente - Ele alega que você sabe. E tem mais, que você pretende usar isto para criar um exército.

— E é evidente que você acredita. Por que mais, eu mostraria interesse no meu próprio sangue? Um bebezinho chorão aponta o dedo para mim e meu irmão vem correndo doida pra acreditar. Você sempre pensa no pior. Principalmente quando vem dela. - Klaus disse apontando para Hayley.

— Me poupe de sua indignação. - Elijah respondeu - Quando foi que você mostrou qualquer tipo de preocupação com Hayley ou com a criança, além de seus próprios interesses? O que foi que disse pra mim uma vez? "Todo rei precisa de um herdeiro".

— Meu bom, irmão... Você dúvida das minhas intenções. Mas eu não estou surpreso. Estando ao lado do nobre Elijah, como eu posso ser alguma coisa além de um irmão menor? Um mentiroso, manipulador, egoísta, um bastardo. - Klaus encarava o irmão agora em sua frente - É o que eu sou para você, não é? E pra Rebekah. E a julgar pelo jeito que a Hayley apoia você, é claro que ela também acha a mesma coisa. Sem dúvida o meu filho também vai achar. Vamos lá, Saphyra. Também acha isto de mim? - Sentiu seu coração acelerar por alguns segundos, sabendo que ela iria afirmar. Não sabia o que sentia, mas queria por um segundo, que a mesma acreditasse em sua palavras e não nas suposições do casal.

— Não, Niklaus. - A resposta surpreendeu a todos, principalmente a Klaus - Seus pequenos gestos acabaram de confirmar a minha hipótese. Eu conheço toda a história dos Mikaelson, sei o segredo de cada um. Vigiava vocês por algum tempo. Niklaus, você apenas quer juntar sua família novamente, suas intenções são boas, apenas faz do jeito errado. Você se viu na criança, não quer ser como o seu pai foi para você. Viu que poderia conseguir reerguer sua família novamente, uma criança muda tudo, não é mesmo? Você apenas demorou para aceitar, mas no final, aceitou. Você realmente quer a criança! - Suas palavras pegou em Klaus em cheio. Por todos os anos, ninguém havia o entendido como Saphyra o fazia, nem sua própria família.

— Eu consigo ver isto em seus olhos. Você pode não demonstrar, mas sente. Você quer ser pai! Só que seus próprios irmãos não acreditam que sua bondade seja verdadeira. Não é mesmo, Elijah? - Saphyra olhou na direção de Elijah que escutava tudo em silêncio - Você quer confiar no seu irmão, acha que a criança é a sua esperança, mas quando acontece algo como o que aconteceu a minutos atrás, você já pensa o pior do seu irmão. Passa todas as maldades do irmão em sua cabeça. Por que agora seria diferente? Por que Niklaus Mikaelson, o Híbrido Original, mudaria por causa de uma criança que no início nem ligava? E eu te digo uma coisa, não muda. Ninguém muda em um estalar de dedos. Mas pior, é você agir dessa forma com o próprio irmão e colocar os outros contra ele.

Saphyra finalizou deixando todos inacreditáveis nas palavras que saiam de sua boca. Fora um golpe acertado em todos, principalmente em Elijah.

Um enorme silêncio passou-se após as palavras da Imperatriz.

— Irmão... - Elijah tentou dizer, mas Klaus o interrompe.

— Já sabemos o que devia ser dito, irmão. - Desgosto, era o que transbordava em suas palavras. Klaus afasta-se dando seu típico sorriso sarcástico - Eu vou fazer o papel que me deram. - Virou e rapidamente estava em cima de Elijah, mordendo o seu pescoço.

— Aproveitem o tempo juntos. - Klaus disse vendo Hayley correr na direção do irmão para o ajudar - Terão muito tempo o que conversar quando as alucinações e as dores começarem. Considerem a mordia meu presente de despedida.

Klaus sumiu da vista de todos adentrando pela floresta.

— Você pode ajudar? - Hayley perguntou a loira que olhava o pequeno sofrimento de Elijah.

— Talvez. - Saphyra não deu um resposta concreta, mas os dois a olharam - Mas você é um Original, certo? Não se preocupe, não irá morrer, você sobrevive. Eu até gostava de você, Elijah. Pedi para meu filho, Marcellus, devolver-o. Queria conhecer o nobre Elijah que tanto escutei falar. Mas arrependi-me amargamente. Cuidado, Hayley. Ele é tão egoísta e manipulador quanto o próprio irmão mais novo. - Usou os adjetivos citados por Klaus - Era melhor tê-lo deixado preso dentro de um caixão. - Olhou uma última vez para o casal, e com os olhos direcionados a Elijah, saiu andando sem olhar para trás.

Bar dos Vampiros, Nova Orleans.

— Se quiser fazer um acordo, tem que me oferecer alguma coisa. Eu já sei sobre Hayley, a lobisomem. O que mais sabe? - Marcel, o líder dos vampiros da cidade perguntou olhando para o homem em sua frente, que dizia ter informações cruciais sobre Klaus.

— E se eu te dissesse que a lobisomem está carregando de um filho do Klaus? - Aquela informação chamou a atenção de Marcel e o do resto dos vampiros que ali estavam - E que se esse bebê nascer... Vai ser o fim da espécie dos vampiros. - Dramatizou no final revelando a informação que fora mantido por todos os Mikaelson e a Lancaster em segredo. O homem, cujo Klaus mais uma vez o deixou fugir, o único híbrido sobrevivente da linhagem de Klaus, Tyler Lockwood.