Otávio se afastou do beijo de Sandra e, assustado, perguntou:

—Você???

—Sim. -respondeu Sandra. E diante da expressão estupefata do irmão, ela acrescentou com a maior naturalidade: -Como a gente não é irmão de sangue, a gente não vai estar cometendo nenhum pecado, Otávio!

—Mas até pouco tempo, a gente acreditou que era irmão a vida toda! E fomos criados juntos! Isso pode ser considerado incesto sim!

—Ah, Otávio, relaxa! - pediu Sandra com expressão cada vez mais maliciosa. -Você precisa perder sua virgindade com uma garota em quem você confie muito e te ofereça bastante segurança. E não há ninguém em quem você possa confiar mais pra isso do que sua irmã querida! - dizia isso enquanto se aproximava do garoto, o beijava de novo na boca e, num gesto rápido, tirou sua camisa.

Otávio mal acreditava no que estava acontecendo. Ia continuar dizendo que aquilo era um absurdo, mas antes mesmo que pudesse abrir a boca, Sandra já havia abaixado sua calça e sua cueca, deixando completamente nu. Depois, sempre sorrindo, a enfermeira hippie também começou a tirar a roupa, começando pela camisa e depois pela longa saia, deixando o irmão caçula ainda mais espantado ao revelar que, além de não usar sutiã, estava também sem calcinha. Em seguida, Sandra notou que o pênis de Otávio estava começando a ficar ereto, ajoelhou-se e começou a masturbá-lo. Primeiro começou a fazê-lo devagar, e depois de deixar aquilo bem ereto, colocou-o na boca e foi chupando com prazer, sempre olhando nos olhos de Otávio enquanto mantinha o pênis dele em sua boca. De vez em quando, interrompia a sessão de sexo oral para masturbá-lo freneticamente, fazendo movimentos rápidos com a mão direita, depois voltava a chupar.

Até que, de repente, ela se pôs em pé diante dele, o fez deitar em sua cama e "montou" no garoto, colocando seu pênis e introduzindo-o dentro de sua vagina. Otávio, nesse momento, pediu: 

—Me deixa sair daqui, isso tá errado!
      -Cala a boca! - ordenou Sandra, cada vez mais excitada. Depois ela começou a "cavalgar" no irmão, mas procurando fazê-lo suavemente. Otávio, pobrezinho, estava em total contradição: sua cabeça e seu coração não queriam aquilo, mas seu pênis ereto, dentro da vagina de Sandra, queria cada vez mais. Enquanto cavalgava nele, Sandra o beijava na boca, impedindo que ele falasse. Otávio, com dificuldade de conter o próprio tesão, não sabia o que fazer e nem o que não fazer, só queria que aquilo acabasse logo. E, após alguns minutos, ejaculou dentro da vagina de Sandra. 

Depois disso e de alguns minutos de descanso dos dois, Sandra notou que o irmão, apesar da resistência inicial, estava com um sorriso nos lábios. Ele havia gostado, ela não tinha dúvida. Otávio, de fato, até havia gostado de perder a virgindade com Sandra. Mas se preocupava com a possibilidade de alguém descobrir o que havia acontecido. E revelou seu receio para a irmã, que o tranquilizou:

—Não precisa se preocupar, meu querido. Se depender de mim, ninguém vai descobrir que eu tirei sua virgindade! - e ainda acrescentou. -Pro nosso pai, você pode dizer que a sua namorada topou transar com você. Ele vai ficar feliz da vida. Agora, é melhor você ir pra casa.

—Pois é, está tarde, eu já vou. - falou o garoto, que apressou em se vestir para sair. Antes de ir embora, porém, ele olhou para Sandra longamente e disse: -Obrigado! Nunca vou esquecer dessa noite!

—Eu também nunca vou esquecer, Otávio! Boa noite, meu menino! -respondeu Sandra, com uma mistura de carinho e malícia. 

Otávio saiu. Na volta pra casa, pensou muito na noite que passou com a própria irmã. Será que ter transado com aquela que ele imaginou ser sua irmã durante a vida inteira - e gostado - não era pecado mesmo? Mas o garoto pensou também que foi muito melhor ter ido para a cama com uma mulher que ele conhecia desde que nasceu e confiava bastante do que com uma prostituta qualquer. Quem dera, pensou, que todos os garotos da sua idade tivessem essa sorte.

FIM