Os Cuecas e as Chiquititas escrita por SnowShy


Capítulo 66
Um "parente distante" e um possível prêmio




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Samuca explicou pra Janete o porquê de ter ido para longe dos irmãos. Assim como as outras Chiquititas, ela também achou engraçada a teoria dos clones, mas ficou curiosa com o motivo pelo qual Joaquim teria inventado isso. Samuca falou que desconfiava que Davi fosse mesmo fazer testes com o DNA deles, mas não conseguia pensar numa explicação plausível pra isso.

— Ah, então é por isso que você tá assim... — Disse a menina.

— Como?

— Não sei, você parecia meio preocupado.

Samuca estava mesmo preocupado, mas ficou feliz por ela ter percebido. Era bom ver que se importava com ele, mesmo que talvez nunca correspondesse à sua paixão...

— Mas, claro, talvez o Joaquim só tenha inventado tudo, mesmo... — ele respondeu.

— Ou... o Davi pode ter encontrado um parente de vocês.

— Pois é... por isso mesmo eu não falei com ele sobre o assunto, e se a gente tiver que morar com esse tal parente, que nem você com a sua tia?

— Ah, eu acho improvável. Legalmente...

Nessa hora, foram interrompidos por Bel, que foi cumprimentar um dos aniversariantes da festa. Ela cumprimentou Janete também e depois perguntou onde estava Joaquim. Samuca disse que não sabia e ela foi atrás do outro aniversariante para dar os parabéns a ele também.

Samuca perguntou do que Janete estava falando mesmo, mas esta não respondeu. Ao invés disso, ficou um tempo calada, e depois disse, timidamente:

— Depois eu falo. Você pode ir ficar com ela se quiser.

— Com quem?

— Com a Bel.

— Por quê? Ela tá procurando o Joaquim.

— É, só pra dar parabéns, mas depois ela vai querer ficar com você, eu entendo.

Samuca ficou confuso, mas depois entendeu o que Janete estava pensando:

— Você acha que... tá acontecendo alguma coisa... entre mim e a Bel?

— E não tá?

— Não. A gente saiu algumas vezes, mas nunca aconteceu nada, somos só amigos.

— Ah... sério?

Samuca afirmou com a cabeça, se esforçando muito para não sorrir. Janete estava se importando demais, será que estaria com ciúme?... Ela, por sua vez, fazia a mesma coisa, se esforçava para não demonstrar o quanto estava alegre por saber que não havia nada entre os dois.

Enfim, Janete decidiu continuar o que dizia, mas os dois perceberam, de longe, Davi falando com um homem que parecia com raiva. Seria ele o parente distante? Um tempo depois, ele começou a se aproximar por ter reconhecido Samuca. O garoto também o reconheceu como o jornalista que havia ido à sua casa. Ao chegar perto dele, Henrique ficou com a mesma expressão de quando falara com Téo. Desejou parabéns, uma ótima vida, que todos os sonhos dele se realizassem e outras coisas que as pessoas costumam dizer para aniversariantes e lhe deu um presente.

— Não é muito, mas foi o que eu pude comprar. — Disse, enquanto Samuca abria o pequeno embrulho, que tinha um chaveiro em forma de telescópio.

— Obrigado. — Ele respondeu.

Ao contrário de Téo, estava bem desconfiado e não deixou que o homem o abraçasse. Mesmo que ele fosse um parente, Samuca queria ouvir de Davi quem ele era. Janete percebeu que o homem pareceu triste e falou que o chaveiro era muito legal pra deixar o clima menos pesado. Henrique sorriu e foi atrás de Joaquim.

— Você acha que eu fui muito insensível? — Perguntou Smauca a Janete.

— Não, eu acho muito compreensível você agir assim com alguém que não conhece.

 

Ninguém conseguia achar Joaquim porque ele estava na roda-gigante com Sandy. Achou que lá seria um ótimo lugar pra procurar os clones, já que teria uma visão panorâmica do parque. Já a garota, concordou em ir porque achava que beijos em rodas gigantes eram muito românticos. O melhor de tudo (ou pior, né?) foi que o brinquedo enguiçou bem quando eles tavam lá no alto. De início, os dois acharam ótimo, Joaquim porque sua procura seria mais fácil com a roda-gigante parada, e Sandy porque achou que aquilo deixaria o clima ainda mais romântico. Mas nenhum dos dois conseguiria o que queria, até porque, depois começaram a ficar desesperados, e se não concertassem a roda-gigante? Como eles iam descer de lá???

Felizmente um técnico chegou rápido, então eles só precisariam esperar um pouco. Depois que se recuperaram do susto, Sandy perguntou a Joaquim se ele preferia fazer uma coisa mais interessante do que procurar esses clones.

— O que mais tem pra fazer no alto de uma roda-gigante?

— Sério, Joaquim?! Às vezes eu acho que você esquece que a gente namora...

— Ah! — Ele entendeu, sorriu e começou a aproximar o rosto do dela, mas de repente parou e disse: — Espera! Foi mal, mas eu não posso me distrair agora, tô numa missão importante.

Sandy revirou os olhos e perguntou de onde ele tinha tirado essa história boba de clones. Joaquim ficou com um pouco de raiva, pois achou que Sandy o entenderia, assim como ele sempre tentava entendê-la.

— Você pode achar que eu sou infantil, mas foi na sua festa que eu fui obrigado a assistir um filme da Barbie! Se você quer saber, o Davi tá escondendo alguma coisa, ele anda muito estranho. Eu só queria descobrir o que é...

Nessa hora, a roda-gigante voltou a funcionar.

Sandy devia ter imaginado. Joaquim era meio doidinho, mas as coisas que ele inventava nunca eram sem fundamento. 

— Por que você não pergunta pra ele? — Ela tentou soar compreensiva. E conseguiu, porque estava mesmo tentando entender o lado dele.

— Porque se ele tá escondendo alguma coisa ele não ia responder, né? Ou não ia contar a verdade.

— Entendi... Mas você não acha que viajou demais com essa ideia?

— Talvez... Sabe, Sandy, não era só o meu pai que eu tava achando estranho. Você também tava. Mas depois do seu aniversário você voltou ao normal.

Sandy ficou nervosa. Tentou disfarçar, mas Joaquim olhava nos olhos dela e percebia que ela sabia do que ele estava falando. O que ela diria agora? Não queria mais terminar com ele, mas parecia que se dissesse que tinha pensado nisso, eles acabariam brigando e terminando de qualquer jeito. Felizmente, era a hora deles descerem da roda-gigante. 

Assim que saíram do brinquedo, Henrique estava esperando Joaquim. Fez o mesmo que fizera com Samuca, a única diferença foi que o chaveiro tinha uma bola de futebol ao invés de um telescópio. Joaquim deixou que Henrique o abraçasse, era o seu aniversário e ele já estava abraçando um monte de desconhecidos o dia inteiro, esse foi só mais um.

— Quem era ele? — Sandy perguntou.

— Sei lá. — Joaquim respondeu, guardando o chaveiro no bolso. Depois olhou pra garota e disse: — Não precisa me contar, tá?

Sandy sabia que ele estava continuando a conversa da roda-gigante. Ele prosseguiu:

— Ss você não queria me contar e já passou, tá tudo bem, não precisa.

Quando conheceu Joaquim, Sandy nunca imaginou que um dia ele seria assim tão compreensivo. Ela sorriu e o beijou.

O aniversário seguiu e, obviamente, ninguém encontrou nenhum dos clones, mas, em sua busca, todas as duplas acabaram brincando em vários brinquedos, jogando jogos e comendo muito. Todos se divertiram muito na festa, exceto Davi, que estava abalado demais pela visita de Henrique e pela futura conversa que teria com os filhos, e Clarinha, que estava tomando todas as dores do noivo. A mulher desejou do fundo do coração que os testes de DNA dessem negativo, mas sabia que isso provavelmente não aconteceria.

***

Clipe musical: "No Fim" por Clarinha.

***

Clarinha acompanhou Davi e os meninos até a casa deles. Joaquim e Samuca abriram os presentes que ganharam e, junto com Téo, ficaram falando o quanto a festa tinha sido legal. Estavam animados, mas não deixaram de notar que seu pai não parecia assim tão animado, então não demorou até que fossem conversar sobre o que era inevitável. Davi achou que Clarinha teria que falar tudo, porque ele não sabia se conseguiria. Porém, para sua surpresa, quando todos se assentaram à mesa, Samuca foi o primeiro a falar:

— Aquele cara que apareceu aqui em casa quando a gente voltou do Vilarejo... ele não é jornalista de verdade, né? Pela cara de vocês, eu acho que não...

Samuca se referia as expressões dos rostos de Davi e Clarinha.

— Ei, ele falou comigo hoje na festa! — Disse Téo. — Mas se ele não é jornalista, então quem ele é?

Joaquim estava boiando, pois não tinha reconhecido Henrique como seus irmãos. Mas depois de Samuca falar do chaveiro que tinha ganhado dele, o irmão se lembrou. Os meninos conversavam como quando ficavam teorizando sobre as coisas sem os adultos por perto, então Samuca disse que sabia que aquele homem devia ser um parente distante e que por isso tinha falado com todos eles. 

Davi simplesmente não conseguia dizer nada. Assim como quando ouviu a história de Henrique pela primeira vez, tinha muitos pensamentos embaralhados. Como os meninos sabiam de tudo isso??? E mais: como ele diria que ao invés de "parente distante" Henrique era pai deles??? Percebendo que Davi estava mal, Clarinha disse:

— Davi, por que você não vai lá fora tomar um ar? Deixa que eu falo com eles.

Ele precisava mesmo de ar fresco. Seguiu a sugestão da noiva e foi lá pro quintal. Ele não esperava por isso, mas, assim que se viu sozinho, começou a chorar.

— O que o papai tem? — Téo perguntou quando ele se foi.

Clarinha não pôde deixar de sorrir. Era muito bonito como parecia que os meninos tinham sido filhos de Davi a vida toda.

— Acontece, meninos — ela respondeu —, que o Davi tá muito triste porque... tem uma coisa que ele devia ter contado pra vocês, mas não teve coragem, porque... é difícil pra ele.

— Que nem aquela vez que ele não queria contar pra gente que abandonou a escola?

— Isso, Samuca.

— Ih... então já sei que é alguma outra coisa errada que ele tem medo que eu também faça hahaha. — Disse Joaquim. 

— É porque ele mentiu sobre o jornalista e mentir é errado? — Perguntou Téo.

— Bom, não exatamente... Por que você acha que esse homem é um parente distante, Samuca?

Então eles explicaram que Joaquim tinha visto Davi coletando amostras de DNA deles e criaram suas teorias.

— Meninos, vocês são muito espertos! — Ela disse isso sorrindo, mas, por alguma razão, os meninos não ficaram felizes com o elogio. Parecia que o que seria dito em seguida faria com que eles desejassem não ser tão espertos e preferissem não saber de nada. — Aquele "jornalista"... — ela continuou, depois de um tempo — é, sim, um possível parente de vocês. O nome dele é Henrique...

— Era o nome do nosso pai biológico. — Disse Samuca.

— Exatamente...

— É normal ter gente com nome repetido na família, né? — Perguntou Téo. — Uma vez a Eleanora me disse que ela e a Janete têm os nomes das avós delas.

— Então, Téo, acontece que, nesse caso...

— Peraí... cê tá dizendo que ele é o nosso pai mesmo?! — Perguntou Joaquim. 

— Bom... isso ainda não foi confirmado, mas... é o que ele diz. Por isso os testes de DNA.

— Não, isso é impossível! — Disse Samuca. — O nosso pai biológico morreu, eu tenho certeza disso.

— Eu também! — Joaquim concordou.

Então os gêmeos contaram que uma vez, no orfanato, quando tinham uns 8 anos, pegaram suas fichas escondidos na sala da diretora. Isso porque Joaquim tinha começado a duvidar se era mesmo irmão gêmeo de Samuca e queria provas. Samuca se lembrava de algumas coisas de quando tinham 2 anos, mas Joaquim não lembrava de nada e estava numa fase em que achava que tudo o que diziam sobre sua família no orfanato era história pra boi dormir. Então eles leram tudo sobre suas origens, eles eram mesmo gêmeos, seu aniversário era mesmo em 1° de fevereiro, Téo era mesmo seu irmão mais novo, seu pai morreu quando tinham 1 ano, sua mãe morreu quando tinham 2, e, por isso, foram mandados para o orfanato. Enfim, a única coisa que não sabiam era o horário em que nasceram, então Joaquim colocou na cabeça que era o mais velho, mas até hoje ninguém sabe se isso é verdade.

Clarinha, então, contou toda a história que ouviu de Davi, que, por sua vez, ouviu de Henrique. Os meninos ficaram muito chocados com tudo. Parecia coisa de novela! Joaquim se arrependeu por não ter dado tanta atenção a Henrique no parque, ia ser muito legal conversar com alguém que viveu tantas aventuras. Téo, por sua vez, ficou pensando em como ele devia ter sofrido durante esses anos, mas também entendeu por que Davi não tinha tido coragem de contar nada, ele devia estar com medo que se separassem e, por mais que quisesse conhecer seu pai biológico, Téo também tinha medo que isso acontecesse. Será que foi por isso que teve aquele pesadelo?... Tomara que houvesse um jeito de os dois pais continuarem em suas vidas...

Samuca, por outro lado, estava cético com essa história. Era tudo muito estranho! Por mais que tudo coincidisse com o que tinham visto em suas fichas: o nome, a época do acidente... Decidiu que ia pesquisar sobre o acidente e também sobre a prisão clandestina, vai que encontrava alguma coisa...

Clarinha perguntou se os meninos podiam perdoar Davi por não ter contado nada e eles concordaram prontamente. Por mais que os três estivessem pensando coisas muito diferentes a respeito da novidade, todos entenderam o lado de Davi.

— Eu sabia que não era à toa que ele tava tão estranho... — disse Joaquim.

Clarinha sorriu e chamou Davi de volta para a cozinha, onde estava com os meninos. Téo foi direto abraçá-lo. Então todos os outros se juntaram ao abraço. Abraços coletivos eram muito comuns nessa família e Clarinha estava adorando isso, já se sentia parte dela.

***

Quando chegou o dia do evento de premiação, Davi e a banda dos Cuecas não estavam totalmente no clima, pois estavam os quatro ansiosos para os resultados dos testes de DNA, muito mais do que para saber qual banda ganharia o prêmio. 

Após fazer suas pesquisas, Samuca encontrou informações sobre a prisão clandestina da qual Henrique falara. Ela havia sido denunciada há pouco tempo, e os responsáveis, todos presos. Pelo jeito, era tudo verdade...

As Chiquititas haviam ficado chocadas com toda essa história e também estavam ansiosas pelos resultados, porém, no dia da premiação, apesar da empatia pelos meninos, não puderam deixar de ficar animadas com o evento. Eleanora e Janete, inclusive, tentaram fazê-los esquecer tudo por um momento e aproveitar, porque eles tinham esperado muito por um reconhecimento como aquele para a banda. 

Sandy teria se juntado às irmãs nessa tentativa de aumentar o astral se não tivesse começado a ficar nervosa assim que entraram no local do evento. Eles estavam concorrendo com várias bandas famosas (e tietando muitos dos integrantes delas também, inclusive) e isso estava fazendo a Chiquitita que usava vestido cor de rosa e coroa sentir muita pressão.

Clarinha e Flora também foram e estavam se sentindo meio deslocadas, já que aquilo não tinha nada a ver com o mundo de não celebridade no qual elas viviam. Mas Clarinha já conhecia algumas pessoas que trabalhavam na Dó Ré Music por causa de Davi, então conseguiu ficar mais à vontade, apesar de também estar bem preocupada com os testes de DNA dos filhos do noivo. Flora foi apresentada aos colegas de Davi e eles foram bem legais com ela, então, com um tempo, ela deixou de se sentir deslocada.

Um pouco antes da premiação começar, um outro grupo de crianças chegou lá. Um grupo que não parecia ser apenas de filhos de adultos que foram convidados para o evento, eles pareciam ter atitude, andavam como artistas. Agiam como se fossem famosos e estivessem prestes a ganhar, mas os Cuecas e as Chiquititas nunca tinham ouvido falar deles. Eram uma menina morena de cabelos cacheados, um menino moreno de olhos verdes e, a que parecia ser a líder da banda ou seja lá o que for, uma loira de olhos azuis grandes e ameaçadores. 

Eles foram diretamente até as 6 crianças que realmente concorriam ao prêmio cumprimentá-las e desejarem sorte a elas.

— É melhor aproveitarem, porque esse provavelmente é o último que vocês têm alguma chance de ganhar! — Disse a loira, com um sorriso bem cínico.

— Desculpa, mas quem vocês pensam que são? — Perguntou Sandy, que nem conhecia essa menina ainda, mas já estava por aqui com ela.

— Eu sou a Priscila, essa é a Chloé e esse é o Omar. Nós somos os Insanos. A nossa banda é relativamente nova, por isso a gente não teve como ser indicado pro prêmio ainda, mas todos já sabem que nós somos bem mais talentosos do que todos vocês juntos! Não é à toa que fomos convidados pro evento.

A única pessoa que teve a reação indignada que Priscila esperava foi Sandy, que ficou com muita raiva. Os outros 5, porém, não ligaram muito, Téo até agradeceu por eles terem desejado sorte a eles, e Joaquim ficou rindo da cara daqueles novatos que tinham acabado de chegar no bonde e já queriam sentar na janela.

Quando finalmente os prêmios foram ser entregues, todos vibraram muito, pois quem ganhou como melhor banda do ano foi a banda dos Cuecas. Eles e Davi ficaram tão felizes que, por um momento, até deixaram de pensar nos testes de DNA. Porém, teve uma pessoa que não ficou muito feliz. E que ficou se sentindo péssima por não se sentir assim. Sandy ficou com vontade de chorar e, numa tentativa extremamente falha de tentar ser discreta, saiu do recinto. Priscila achou essa atitude muito antiprofissional e sorriu, pensando que tinha muito mais atitude de estrela do que essa Sandy aí.

Flora e as irmãs iam atrás dela, mas Joaquim acabou indo antes. Ele sabia que quando Sandy tomava uma atitude extrema assim, nunca era só uma coisa de momento e tinha certeza de que ela não estava com inveja deles por terem ganhado o prêmio. Enfim, ia finalmente descobrir o que ela tinha.


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Notas finais do capítulo

Sim, a Priscila, a Chloé e o Omar são os mesmos atores de Cúmplices (Giovanna Chaves, Graciely Junqueira e Luckas Moura)
Vcs perceberam que o Joaquim e a Samuca fazem aniversário no mesmo dia que o João Guilherme (que foi antes de ontem)??? Foi proposital kkk
Espero que tenham gostado do capítulo! :)



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