Legion of New Heroes escrita por Cookie


Capítulo 4
O que acha que somos? Homens das cavernas?


Notas iniciais do capítulo

VOLTAMOS! NÃO NOS MATEM!
Eu prometi que atualizaríamos antes do final das férias, aqui está! (se as aulas de alguém aí começou hoje, sorry!)
Não vou enrolar porque sei que querem ler o capítulo.
Boa leitura!



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Hangar da Central da S.H.I.E.L.D. – 15 de agosto de 2015 – 16:00

Após muita confusão – incluindo uma série de gritos entre Tony e Fury, já que o playboy ainda se recusava a aceitar o fato de que tinha uma filha – ficou decidido que as crianças, juntamente à equipe do Coulson, iriam ficar na Base dos Novos Vingadores, enquanto Fury estaria tentando contatar os pais que não haviam sido chamados para a reunião, como Hope Pym e o príncipe T’challa, nas próximas horas.

Eles se dividiram em quatro quinjets, ficando um vingador que soubesse pilotar em cada. No primeiro, estariam os Vingadores que não estavam pilotando os outros três quinjets. No segundo, estava a equipe de Coulson, com Steve pilotando. No terceiro, estavam Emma, Filipe, Katy, Pym, Ben, Liz, Azari, Olívia, Peter e Meghan, com Clint pilotando. No quarto, Astrid, Francis, Luke, Izzy, James, Lucy, Max, Torunn, Robin e Nina, com Natasha pilotando.

Antes de entrar no quinjet dos Vingadores, visto que havia vindo com eles, Maria parou ao lado de Nick e disse:

— Você não acredita completamente na história deles, não é?

— Você me conhece bem demais para saber a resposta dessa pergunta. – Nick observava Natasha conversando com Clint.

— Eu lhe manterei informado. – Maria afirma e ele desviou a atenção de Coulson conversando animadamente com Rogers e a encarou.

— Espero que sim. – avisou, fazendo Maria caminhar em direção ao quinjet e adentra-lo.

O caminho inteiro, ela fora acompanhada pelo olho de Nick, que observava o quanto a antiga aluna havia mudado desde que entrara na S.H.I.E.L.D., tantos anos atrás. — Boa sorte. – as palavras do diretor não passavam de um sussurro.

 

 

Quinjet dos Vingadores – 15 de agosto de 2015 – 16:05

— Então... – começou Tony, que pilotava, em voz alta para que pudesse ser escutado por todos — acham mesmo que eles estão contando a verdade?

— Eles estão contando a verdade. – Wanda afirmou distraidamente e ao receber vários olhares indagadores, continuou: — Vasculhei a mente de alguns deles. Toda a história é verdade.

Os heróis ficaram em silêncio por alguns minutos, absorvendo a informação da feiticeira. O silêncio, entretanto, foi quebrado por Tony:

— Bruxinha? – chamou e Wanda apenas o encarou — Você, por acaso, viu se eu enlouqueci ao dar à minha filha um nome daqueles?

Os Vingadores apenas reviraram os olhos e ignoraram o bilionário.

 

Quinjet da equipe do Coulson – 15 de agosto de 2015 – 16:05

— Você parece ter uma ótima equipe aqui, Coulson. – disse Steve, que, milagrosamente, não teve seu traseiro chutado ao se oferecer para pilotar no lugar de May.

— Eles são ótimos mesmo. – respondeu o ex-diretor.

— Não sabia que você tinha duas filhas...

— E não tenho.

— Sério? Além da chinesa de olhos azuis, eu podia jurar que você e a Agente May eram os pais daquela agente cuja filha estava invadindo o Pentágono...

— Você quer dizer a Skye? – o olhar de Coulson era cômico.

— Acho que sim. Não sei muito bem os nomes de todos...

— Skye... desculpe, Daisy – corrigiu-se. A recém descoberta do verdadeiro nome da Agente ainda não parecia ter sido absorvida por Phill, que se confundia sempre — não é nossa filha. Eu realmente me afeiçoei a ela, já disse uma vez que ela é a coisa mais próxima que eu tenho de uma filha, mas duvido muito que ela nos veja como pais. Mentores, no máximo.

— O mais próximo que tem de uma filha? E aquela moça, de olhos azuis?

— Robin? É minha filha. – disse simples.

— Certo. – Steve preferiu respeitar a intimidade de Coulson, encerrando o assunto — Quando chegarmos à base, me lembre de te devolver aquelas figurinhas. Eu acabei guardando elas depois de Nova York.

 

Quinjet das Crianças #1 – 15 de agosto de 2015 – 16:05

— Já chegamos? – perguntou Katy.

— Não. – respondeu Clint.

— Já chegamos? – perguntou Filipe.

— Não. – tornou a responder Clint.

— Já chegamos? – perguntou Emma.

— Já. – respondeu Clint, irritado.

— Sério? – as três crianças, que estavam penduradas no acento do Barton, perguntaram juntas.

— Não.

— Muito bem, por que não jogamos um jogo? – interviu Meghan, puxando os três ao perceber que Clint estava tendo dificuldade em manter sua postura de agente secreto, sem perder a paciência com as crianças.

— Qual jogo? – questionou Pym.

— Que tal "eu vejo com os meus olhinhos..."? – sugeriu Peter.

— Legal, eu começo! – Emma disse animada, observando o interior do quinjet — Eu vejo com os meus olhinhos algo vermelho. – a pequena comentou e todos começaram a procurar por algo vermelho, até que Ben encontrou a resposta:

— O casaco da Liz! – apontou e todos encararam sua irmã gêmea, que realmente usava um casaco vermelho.

— Droga, nem percebi. – ela reclamou por sua falta de atenção.

— Eu vejo com os meus olhinhos algo marrom. – continuou Ben.

— A mochila do paraquedas! – disse Filipe. Certo, aquela era a hora de contar a verdade sem necessariamente contar, apenas direcionar os outros a descobrirem. Literalmente, jogar verde.

— Eu vejo com os meus olhinhos algo verde.

Katy imediatamente pensou em algo, mas se surpreendeu após procurá-lo — Oh-oh... eu não vejo com os meus olhinhos algo verde que deveria estar no pescoço do Filipe. – revelou, fazendo todos olharem alarmados para o garoto em busca da constatação que temiam:

O Olho de Agamotto havia sumido.

 

Quinjet das Crianças #2 – 15 de agosto de 2015 – 16:05

— Acha que devíamos tentar falar com ela? – sussurrou James para a irmã.

— Vamos ter bastante tempo para conversar depois que chegarmos à base. – respondeu Nina.

— Certo. – ele disse — Ela aceitou rápido, não acha?

— James, nossa mãe é a melhor espiã do mundo. – Nina colocou uma mão no ombro de seu irmão — Tenho certeza que ela poderia confirmar que não estávamos mentindo, mas ainda está com a pulga atrás da orelha. Não só por minha causa, mas também por descobrir que vai acabar com o Steve no futuro.

— Acho que tem razão.

— Sendo filha de quem sou, eu sempre tenho. – ambos dão risadas fracas após o comentário de Nina, sem suspeitarem que Natasha ouvia a conversa toda graças à super-audição que o soro da Viúva Negra lhe dera.

Em outro canto do quinjet, Lucy e Torunn tinham outra de suas várias discussões, com Astrid tentando acalmá-las.

As meio-irmãs realmente se desgostavam. Quem olhasse de fora, diria que Torunn era a "rebelde sem causa" e Lucy era a "princesa boazinha", mas não era bem assim.

Torunn mantinha distância e nutria raiva de seu pai, visto que ele escolhera ficar com Jane Foster ao invés de sua mãe. Sendo assim, Torunn assumia que Thor se importava e realmente presava somente por sua esposa e filha legítimas, pois que ela havia sido consequência de uma traição de Thor – à qual falaremos sobre em  outra ocasião.

Por isso, se mantinha distante e, ocasionalmente, arisca com Lucy. E mesmo que Thor tenha preferido ficar com Jane, Torunn era, tecnicamente, a legítima herdeira do trono asgardiano, visto que, por sua mãe também ser de Asgard, seu sangue era inteira e puramente asgardiano – o que causava certa inveja em Lucy.

Era extremamente comum você entrar em alguma sala e encontrá-las discutindo. Em geral, eram trivialidades do tipo "Você é a preferida dele!", mas às vezes as coisas ficavam feias e as duas acabavam com pelo menos um olho roxo ou nariz quebrado.

Astrid já se acostumara a ser uma espécie de intermediária nessas brigas. Às vezes, levando em consideração o comportamento do tio e das primas, ela tinha certeza de que Loki concordaria com sua teoria de que estupidez é hereditária. Mas, tentava evitar que as duas se machucassem muito, embora também não gostasse muito de Lucy.

Nem sempre, entretanto, era bem sucedida. E a briga no quinjet era uma dessas ocasiões.

Contanto, ninguém é obrigado a ouvir brigas entre irmãs, então foquemos em outro canto do quinjet, onde Max e Izzy estão tendo uma conversa... promissora sobre seus pais.

— Eu não vou apostar cem pratas! – exclamou Izzy — Não tenho toda essa grana, Stark...

— Então, você admite que eu estou certa e que você perderia? – provocou Max.

— Não foi o que eu disse.

— Então não seja uma cadelinha assustada! Você aceita ou não a aposta?

— Muito bem, eu aceito. – cedeu Elizabeth e as duas apertaram as mãos — Mas você vai perder e eu vou esfregar o chão com a sua cara.

— Como é possível que eu perca? É sobre Tony Stark que estamos falando! O meu pai! Ele não dura três horas!

— Ainda assim, ele não desmaiou como o meu pai. Sem chance que eu perca.

— Sobre o que vocês estão falando? – perguntou Francis, que escutara a última parte da conversa.

— Acabamos de apostar qual de nossos pais vai surtar quando realmente cair a ficha que somos suas filhas primeiro. – respondeu Max — Ou simplesmente perguntar algo do tipo: "Como eu fiquei velho?", "Eu fiquei careca?" ou ainda "Quando é mesmo o aniversário da sua mãe?", coisa que tenho quase certeza de que nenhum deles sabe.

— Nah, isso meu pai sabe. Uma vez ele esqueceu e ela o atropelou. – Elizabeth comentou, como se isso fosse algo comum.

— Que?! Sua mãe atropelou seu pai uma vez?! – Francis perguntou assustado. Não importa quanto tempo passe, a relação passivo agressiva de Bobbi e Hunter e a naturalidade com que suas filhas lidavam com isso sempre surpreenderia a todos.

— Não, essa foi a quarta. – Izzy deu de ombros.

 

Base dos Vingadores – 15 de agosto de 2015 – 16:20

— E então...? – Steve perguntou, tentando uma interação com todos ali.

Num lado da sala, as crianças se encontravam enfileiradas lado a lado, encarando os adultos, que do outro lado da sala, faziam o mesmo. Algumas das crianças ainda estavam tensas e na defensiva, enquanto outras estavam largadas e espalhadas nos sofás.

— E então que eu tô com fome. – Emma anunciou, causando repreensões por parte de algumas crianças e risadas por parte de alguns adultos. Daisy ria, até se lembrar de que a chinesinha inconveniente era sua filha e ficar constrangidamente orgulhosa.

— Eu também. – Filipe reclamou, fazendo careta. Wanda riu levemente.

— Vão se instalar nos quartos e, enquanto isso, resolvemos sobre a comida. Onde está o resto das coisas de vocês? – Maria Hill tomou a frente.

— É... tia Hill... – Francis se aproximou cautelosamente, procurando um jeito sútil de explicar aquilo, mas quando recebeu aquele olhar de Maria após ser chamada de tia, recuou alguns passos assustado e corrigiu — Comandante de Operações Especiais Maria Hill, não temos mais nada.

— Estão dizendo que tudo que têm está nessas mochilas? – Bruce questionou chocado, sem querer acreditar.

— Sim, equipamentos e algumas roupas. – como um Hill, Luke explicou com tom e frieza profissionais, sem deixar-se abalar, o que levou Maria a encara-lo com uma sobrancelha arqueada, curiosa.

— Mochilas cheias de parafernálias e trapos, você quer dizer. – Max resmungou.

— Parafernálias de alta tecnologia! – Olivia corrigiu.

— Ah, pelo menos é são mochilas grandes e estão cheias. – Pym deu de ombros, um tanto otimista.

— Me desculpem. – Maria pediu após o inconveniente, assim como os outros adultos, estranhamente desconfortável com a informação de que as crianças possuíam tão poucos recursos — Resolveremos essa questão, afinal, não podem andar por aí apenas de armaduras e uniformes.

— Mesmo que eles sejam irados. – Sam sorriu para as crianças, tentando amenizar.

— Nah, isso coça. – Azari disse, tentando coçar suas costas.

— E pesa. – James mexeu os ombros, como se aliviasse a dor.

— Estás a falar sério? – Astrid perguntou em desafio, encarando James com deboche.

— O que foi? – ele questionou. Astrid murmurou um "Midgardianos..." entediado.

— Este seu... treco – Torunn apontou para o lançador de escudos holográficos de James — pode pesar em seu antebraço, mas não é nada comparado à uma armadura asgardiana completa, como as que trajamos. — completou, apontando batendo levemente em sua armadura para mostrar o barulho metálico que fazia.

— Então, quer dizer que vão nos dar roupas? – Katherine perguntou com expectativa, vendo Bobbi assentir, antes de comemorar brevemente com Emma, Lucy e Pym.

— Certo. Agora, escolham seus quartos, tomem um banho e desçam. – Coulson concluiu com seu típico sorrisinho simpático.

[x]

Depois de uma disputa entre crianças e elevador – causada pelo fato de alguns sequer saberem como usá-lo, por quase não caber todos os vinte ali e por Izzy ter esbarrado sem querer no painel, apertando os botões de todos os andares – o que faria com que o elevador parasse em todos os andares, demorando um bom tempo para chegarem ao andar dos dormitórios que lhes foi designado –, o placar final foi de Elevador 1 x Crianças 0 e, por isso, decidiram ir de escada.

Depois disso, o conflito foi entre os adultos e o que pedir para o jantar que poderia agradar à todos. Comida japonesa? Sem chance, Steve odiava peixe cru. Tacos? Nah, Wanda lembrou que comeram isso semana passada. Hambúrguer? De jeito nenhum, Jemma sabia que carne de hambúrguer não era carne. Comida árabe? Não, Hunter tinha uma política de nunca comer aquilo que não consegue sequer pronunciar o nome.

— O que poderia agradar os pirralhos? – Tony pensou alto.

— Pizza. – Natasha respondeu simplesmente.

— Como ninguém tinha pensado nisso ainda? – Clint perguntou, indignado e confuso.

— Tá, mas e o sabor? – Sam questionou.

— Crianças são como roedores, certo? – Bobbi questionou, surpreendendo todos.

— Quê? Por quê? – Fitz franziu o cenho e cruzou os braços, confuso e até meio assustado.

— Os dentes são desproporcionais, alguns são fofos, têm muita energia e são tão fáceis de distrair que uma roda de hamster serviria, mas pra cuidar e domesticar é um pesadelo. – explicou, fazendo todos os adultos repensarem e concordarem — Então, devem gostar de queijo. – deu de ombros.

 

Base dos Vingadores – 15 de agosto de 2015 – 20:00

— Isso é...? – Luke parou de andar assim que saiu do elevador, fechando os olhos e inalando o cheiro que vinha das caixas em cima da mesa.

— Pizza! – Meghan saiu abrindo espaço entre as crianças, correndo em direção à comida.

— Pizza? – Robin questionou desconfiadamente surpreendida.

— Sabem o que é isso, não sabem? – Daisy perguntou.

— O que acham que somos? Homens das cavernas? – Katy alfinetou.

— Isso é ridículo, somos do futuro, não do passado. – Ben corrigiu Katherine, que revirou os olhos.

— Sabe aquele cara chato que vive cortando o barato dos outros? – Francis apoiou as mãos nos ombros do outro, que assentiu.

— Então, as pessoas têm vontade de dar um chute nele. Não seja ele. – Elizabeth completou, amedrontando o menino.

— Sabemos o que é uma pizza, só tem muito, muito tempo que não comemos. – Azari deu de ombros, voltando ao assunto.

— Meghan é a prova disso. – Valentina apontou para que outra, que tinha duas fatias de pizza em cada mão e murmurou um "O que foi agora, garota?!".

— Nada. – Peter impediu que Nina retrucasse e que elas batessem de frente, como elas sempre faziam — Vamos comer? – apoiou as mãos nas costas dos menores, os empurrando levemente em direção ao balcão.

— Cara, achei que nunca fosse pedir! – Emma exclamou aliviada, causando risadas.

[x]

Depois que cada um pegou seu pedaço – ou seus quatro pedaços, como Meghan, Peter e Emma –, sentaram-se todos como podiam na sala. Alguns dos adultos até que não surtaram quando algumas das crianças chegaram perto.

— Quem come pizza com garfo e faca? – Francis perguntou retoricamente, observando Liz com curiosidade e espanto.

— Eu. – ela respondeu como se fosse óbvio. E era.

— Mas, pensando bem, é anti-higiênico comer com as mãos. – James concordou.

— E nojento. – Lucy fez careta ao analisar suas mãos sujas.

— Ah, as mocinhas tem medo de sujar as mãos?! – Francis provocou, olhando diretamente para James.

— Quem não come pizza com garfo e faca? – Simmons defendeu o hábito, voltando ao assunto para evitar algum conflito entre as crianças.

— Eu concordo! O queijo escorrega, o bacon cai... é uma bagunça – Olivia explicou.

— É por isso que tenho um método. – Elizabeth pegou outro pedaço de pizza para demonstrar sua tática, que consistia em enrolar a fatia em um rolinho.

— Oh, meu Deus! – Hunter exclamou surpreso, imediatamente testando a ideia de sua filha, como Luke e Thorunn.

— Você é quase tão genial quanto um Stark, sabia? – Max elogiou. Ou, pelo menos, tentou.

Quando as risadas cessaram, Filipe observou ao seu redor, nostálgico, mas a algo "recente".

— Quê? O que foi? – May perguntou desconfortável e desconfiada quando o olhar do garoto caiu sobre ela.

— Costumava ser assim. – o garotinho sorriu.

E então, as crianças sorriram, enquanto se lembravam dos dias nos quais todos ali se reuniam para comer pizza e, sei lá, apenas estarem lá. Como agora.


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Notas finais do capítulo

Embora tudo pareça calmo, os problemas já começaram!
Logo atualizamos Histories of a Maximoff. O capítulo já está parcialmente feito. Preparem-se!
Obrigada por lerem! Kisses!
~Lady Romanogers



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