Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 7
Eu sou uma tempestade parte I


Notas iniciais do capítulo

foi mal demora. :(



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Uma chuva forte foi prevista para aquela sexta o que estava deixando Regina de cabelo em pé. À noite em que ela sofreu o acidente de carro foi justamente em uma noite chuvosa desse dia em diante dias chuvoso se tornaram seus inimigos. Gostava menos ainda quando tinha deixa seu príncipe sai. Seu coração não sossegava até o momento em que o visse atravessar a entrada da mansão.

No colégio

Emma ainda não teve nenhuma ideia boa o bastante para começa a operação salve a rainha. Como ela iria se aproxima de uma pessoa que não sai de casa muito menos recebe visita? Ela estava tão longe que deu um pulo da cadeira quando Henry tocou seu braço.

Henry. Desculpa professora! Falou sem jeito.

Emma.- Tudo bem pequeno Mills, o que foi?

Henry.- Bem, faltou luz e não conseguimos ver nada, e a chuva piorou. Falou com receio na voz.

Só ai a loira notou que a sala estava no escuro. – Irei até a direção sabe como faremos, já que luz acabou não tem como prosseguir a aula. Antes que ficasse de pé um monitor bateu na porta.

Monitor. – Professora licença, mais devido à falta de energia a diretora ordenou a liberação dos alunos. Os pais já começaram a chegar cada aluno só pode sair com seus responsáveis. 

Duas horas depois todos os alunos já tinham ido. Emma era a última professora no colégio, tinha alguns coisa para organizar em seu armário sua surpresa foi grande ao passar pelo pátio e ver o pequeno Mills andando de um lado a outro visivelmente muito nervoso. Pelo jeito o garoto tem medo de tempestade. – Hey Kid, o que ainda faz aqui? 

Henry.- Meu padrinho ainda não apareceu, e o motorista hoje não me buscara por ele vira. O garoto estava muito inquieto. 

Emma.- Calma, é só uma tempestade logo passar. Se contínua assim vai fazer um buraco no piso. Vou fica aqui com você. O problema que com o passar do tempo à chuva fica mais forte e o menino não conseguia parar no lugar. A loira estava ficando nervosa com isso. O lugar só tinha os dois e o tempo só piorava. – Ok, o que estava havendo Mills? 

Henry.- Mamãe tem medo de chuva, dias assim com chuva forte ela não consegui dormir, quando saiu ela não faz nada até que eu chegue em casa. Nunca tive coragem de pergunta à razão. Ele já estava com voz de choro.

Emma não suportando ver o pequeno nessa agonia resolveu leva-lo, no entanto sabia que isso acabaria trazendo problemas para ela. Como poderia deixa o garoto assim. Pegou pela mão e o levou até seu carro. - Vou te deixar em casa, quanto mais demoramos aqui pior essa chuva fica. No caso vamos demora mais para chegar vou dirigir devagar.

Killian estava no pronto-socorro esperando ser atendido, pois se envolveu em um pequeno acidente saindo de um encontro de negócios do outro lado da cidade. Um idiota tentou pegar o sinal em um cruzamento tentando fugir o engarrafamento devido a forte chuva. Por fim bateu com tudo no seu carro o jogando para cima de mais dois carros. Nas contas sete pessoas se machucaram. Duas crianças se feriam gravemente que estava com o pai voltando da escola. Um casal de senhores que a senhora quebrou o braço. Ele no caso levou três pontos no lado direito da cabeça, além de duas costelas quebradas e ombro direito deslocado, enquanto o motorista não sofreu nada além de pequenos cortes nos braços e rosto. O que o fez dá um show gritando por um cirurgião plástico.

Policial. - O senhor foi o responsável pelo acidente assim que terminar o atendimento ira para delegacia. 

O pai das crianças que estava na cama ao lado a do Jones ficou indignado. - Acho que estar havendo alguma confusão senhor policial, o culpado do acidente é o rapaz de cabelo preto ali apontou para o homem mais novo que ainda dava o show atrás de um cirurgião plástico. Ele que ultrapassou o sinal vermelho esse homem dirigia na mesma velocidade que eu, com estremo cuidado. Quem deve ser atual é jovem ali não esse homem. 
Idoso. – Ele tem razão, tudo isso é culpa do jovem ali. 

Policial. - Olhar para não ter certeza disso é melhor todos irem para delegacia. 

Jones sentiu o celular tocar e viu o número da escola no visor. O homem ao seu lado viu e reconheceu o número. 

Fernando. – Você tem filho que estuda lá também? 

Jones.- Não, é meu afilhado. 

Fernando. - Então, os responsáveis dele deve ter ido pegar o menor, pois devido a queda de energia foi chamado pela direção para buscar meus filhos, a chuva forte tem previsão de se tornar uma grande tempestade até o fim do dia. 

Killian ficou branco como uma vela. – Isso foi que horas. Ele começou a liga para escola. 

Fernando. - Umas três horas atrás, mas essa hora não tem mais ninguém lá, os últimos a saem de lá. 

Killian tentar explicou a situação ao policial, todavia ele estava irredutível. Ele muito menos poderia ligar para esposa e pedir que saísse em um temporal daquele. Sua angústia só crescia com o passar das horas sabia que Regina estaria a ponto de ter um ataque cardíaco de preocupação. 

Mansão Mills

Quando a energia caiu na cidade ali também, porém na mansão tem seus próprios geradores para essas situações. Então logo a energia foi restabelecida na casa e Regina logo ligou para escola. Ninguém atendia aquilo só piorou sua agonia.

Vera.- Minha menina fique calma, logo nosso menino vai entra por aquela porta sã e salva. Esse estresse todo vai fazer mal. Vera foi babá da Mills quando ela tinha um ano de idade trabalhou lá até os 11 anos da sua menina. Então Cora aproveitou uma viagem de negócios de falecido Henry para expulsar ela da casa. Acusou-lhe de ter roubado uma joia e disse que ela sumisse do mapa ela nunca daria queixa. Bastava ela ir embora e nunca dá notícias ou entra em contado com o Mills. Mesmo com o coração apertado ela foi embora. Muitos anos depois um Killian já adulto e formado bateu em sua porta suplicando que ela fosse com ele até um lugar, quando viu o estado de sua menina, largou tudo e partiu com eles para cuidar tanto de Regina quanto do pequeno que estava por nascer.

Uma hora depois a porta foi aberta e um garoto passou por ela como um foguete e por pouco não jogar a mãe no chão do abraço apertado que lhe dá. Para mostra a ela que estaria lhe sempre para proteger. – Tá tudo bem agora mom, estou aqui. Então ele sentiu sua mãe abraçar bem forte.

Regina verificava se seu menino estava inteiro, foi ai que algo lhe passou pela mente. - Onde estar o Kil, por que ele não entrou.? Só então que ela notou uma presença na entrada da casa. Uma mulher de longos cabelos loiros e no momento estava molhada pela chuva assim como boa parte de suas vestes. Regina travou a mandíbula de raiva.

Henry prevendo que a mãe diria alguma coisa provavelmente desagradável para sua professora se adiantou para explicar o que aconteceu. – Mamãe essa é minha professora Emma, ela ficou muito preocupada comigo, pois fiquei muito agitado por que fiquei preocupado com a senhora aqui, e como o dindo não foi me busca. E não tinha mais ninguém na escola, ela não tinha obrigação em fica comigo mais ficou, depois que viu a chuva fica pior se disponibilizou em me trazer, por que estava desesperado para chegar até você.

Só aí ela notou que ele tinha rastro de um choro ressente no rosto. Ver que seu menino chorou por sua culpa cortava seu peito. - Tudo bem meu amor, agora vá tomar um banho quente para não pegar resfriado. O menino lhe deu outro abraço forte dizendo o quanto a ama e subiu para o quarto. A morena respirou profundamente antes de vira para encarar a outra mulher. – Poderia chegar mais perto senhorita? Não conseguia ver direito o rosto da outra mulher.

Emma ficou paralisada a mãe do pequeno era linda, a mesma se vestia como uma executiva em tons de cinza e uma postura imponente. Apesar da distância ela era capaz de sente seu perfume algo delicado e tão marcante e um sutil aroma de maçã. - Acho melhor não senhora Mills, isso acabaria estragando ainda mais seu carpete estou ensopada pela chuva, o pequeno Mills já estar entregue sã e salvo, posso ir para casa com o coração em paz. Com licença. Deu as costas, porém estacou no lugar quando uma voz autoritária se fez presente.

Regina.- Mandei que se aproximasse e não que podia ir? Seu tom de voz causou um calafrio na loira.

Engoliu a saliva e virou bem devagar com medo de se mexer rápido e a mulher lhe acertar um tiro. Sentindo suas pernas mole que nem gelatina a Swan deu alguns passos a frente para que finalmente Regina pudesse ver seu rosto. Agora foi a vez da morena de fica surpresa a mulher a sua frente não devia ter mais que vinte anos, seu rosto de traços delicados e perfeito. Um par de esmeraldas assustadas lhe encarava com certo receio. Ela então notou que a loira batia os dentes de frio. 

Vera.- Precisa fica com tanto medo minha jovem, ela não morder só é uma mãe bem protetora, venha vou lhe leva para o banheiro daqui de baixou para que possa se banhar e para de bate os dentes antes que os quebre de tanto tremer de frio. A senhora logo a levou para longe de uma Mills de expressão fechada que em nenhum, mormente tiro os olhos dela até elas dobraram o corredor.

Henry tomava banho a velocidade máxima para pode descer logo e tentar da inicio a operação salve a rainha. Isso era ótima for de aproxima as duas.

No andar de baixou uma Regina andava de um lado a outro. Até que seu celular tocar e ver o nome do Jones.- Posso sabe onde estava que uma estranha teve que. Ela não terminou a sentença por perdeu o fôlego ao saber o que levou o amigo a não buscar o afilhado. – Está bem mesmo? Ela ouvia com a atenção o relato.

No banheiro.

Vera.- Provável que essa roupa dê em você, agora banho bem quente, irá fazer chocolate quente para o Henry deseja algo? 

Entre os trincar dos dentes a loira conseguiu dizer que aceitaria uma caneca de chocolate também. A senhora lhe sorri de forma maternal e saiu. Água estava bem quente o banho foi rápido. Logo depois de se secar ela pegou a calça de linho preta em seguida a uma blusa de cor perolada seu olfato foi agraciado com um aroma embriagante de maçã. Depois de olhar no espelho tentando achar sua coragem de enfrentar a fera chamada Mills. Abriu a porta. – É agora ou nunca. 


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