Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 5
Cap. 5




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Seis meses depois

Emma estava se alongando no parque, prática esporte era algo que lhe ajudava a espairecer, ela e precisava disso, pois depois de ver como os colegas tratam o pequeno Mills, resolveu que ajudaria o pequeno, pelo que ouviu a mãe do garoto era do tipo que só se importava com negócios, já que ela nunca se deu ao trabalho de ir até o colégio. A loira não sabia ao certo por que havia se afeiçoado tão rápido ao menino. Mas faria tudo que estivesse ao seu alcance para ajuda-lo. Acho que certa senhora Mills precisa ter uma conversar. 

Certo iria até a casa dos Mills e ter uma conversar seria com a mãe do garoto. Henry não merecia passar por isso, o mesmo não tem culpa da mãe ser tão insensível e não nota que está prejudicando a vida social do filho agindo dessa forma. 

Colégio hora do almoçou. 

Tinke.- Quando vai me convida para conhecer sua casa? 

Emma. - Logo, as últimas coisas da decoração chegaram no sábado, a casa estar completa. Agora estou em dúvida, jantar ou um churrasco a pera da piscina? 

Tinke. – Depende da quantidade de pessoas que vai convida, se for muita gente fica melhor um churrasco. 

Emma. – Então vai ser um jantar, serão poucos, você e seu marido, uma velha amiga que acabei reencontrando durante minhas corridas matinais, ela vai com a esposa e o filho, minha vizinha. Só. 

Tinke. – Nossa, precisa socializar mais amiga. Mas ok. levarei uma torta que minha sogra do meu coração ensinou de amoras, você vai se apaixona.

Emma. – Já estou ansiosa, pode ser nesse sábado? 

Tinke. – Ótimo, meu boy magia vai está em casa. 

Emma. – Você saber onde o henry morar? 

Tinke. – Não exatamente, ele morar fora da cidade, em um casarão, fica bem longe. 

Emma. – Serio! Quanto longe? 

Tinke. – Não sei dizer com precisão, mas sei que é longe, mas porque a pergunta? 

Emma. – Por nada, só curiosidade. Ela teria que por em prática algo que ela aprendeu com uma colega de curso. E invade o sistema da escola para saber o endereço do Mills. Estava na hora da senhora Mills e Sr. Millis ouvirem umas poucas e boas.

A maioria dos alunos não se importava em presta atenção no conteúdo das aulas, era salvo pelo pequeno Mills, que absolvia o conteúdo com afinco, pelo jeito ele realmente amava desenhar. Ela sabia uma forma perfeita para que ele desenvolva ainda mais seu traço. Espero que todos saíssem. – Hey Kid, pode espera um pouco. Queria falar algo com você. 

Henry. – Fiz algo de errado? Ele ficou triste, pois não queria aborrecer a loira, nela ele encontrou uma amiga, algo que ele não faz com facilidade, não só pelo fato de morar mora da cidade e não ter vizinhos, mas também por causar da mãe, não que ela proíba de fazer amigos, porém ela se isola e por fim ele também. O que mais deseja é ajuda a mãe a sair daquela prisão que ela vive, mas como se ela não permitir ninguém ajuda-la, depois daquele dia do pesadelo, ele começou a presta mais atenção na morena, e viu que tinha um padrão que sempre acontecia como na ultima semana, ele estava ouvindo um cd que a loira tinha lhe emprestado e sem querer a Mills ouviu e ficou nervosa. Ele nunca tinha reparado que de fato nunca ouviu musica em casa, ou a mãe falar a respeito.

Emma. – Fica calmo garoto, só indica um site para que você possa expor seus desenhos e lá tem dicas, você pode melhora seu traço, e aprender muitas coisas, quem saber até fazer sua primeira HQ? O que achar?

O garoto respirou aliviado. – Serio! Você acredita que tenho talento? O pequeno é muito inseguro, não acredita que era bom apesar de que sua família lhe dizia isso, sua mãe sempre dizia que se ele realmente amar desenhar e escreve, ele conseguira ir longe, pois quando se faz algo com todo seu coração pode fazer qualquer próximo da magia. 

Emma. – Claro com praticar você melhora, ninguém nasce sabendo de tudo garoto, se leva tempo. Então passou o link e o menino saiu da sala todo feliz. 

 

Mansão Mills 

Killian. – Não vou fazer isso. Ele achava um absurdo, a morena estava surtando com a admiração do filho com a nova professora. O pequeno não parava de falar da tal mulher. Aquilo estava deixando a Mills a ponto de matar um, pois a morena além de ser muito protetora era muito ciumenta.

Regina. – O quê? Você é meu melhor amigo, tem que me ajuda quando peço! A morena estava a ponto de ter um treco, e o moreno de olhos azuis não estava ajudando. Ela sentia que vinha perdendo espaço na vida do filho. Era emma pra cá e pra lá, não suportava mais ouvir esse maldito nome. Mas poderá, ela vivia presa naquela casa, não saia, não fazia nada além de cuida da empresa a distância e dá um pouco de atenção ao filho, porém não fazia o que toda mãe deveria fazer, ela era quebra de todas as formas possíveis. Uma onda de ira dentro dela cresceu raiva da própria incapacidade de ser uma boa mãe e da situação em que vivia. Pegou o vaso e o jogou na parede sem se importar com o valo do mesmo, só queria extravasar os sentimentos que lhe comprimia o coração.

Killian deu um pulo de susto quando ouviu o vaso ir de encontro a parede. Ainda com o coração a mil virou na direção da amiga, que respirava com certa dificuldade. Há tempos não via ela perder o controle dessa forma. Ele foi até ela com intenção de lhe abraça e passar forças. Mas ela saiu da sala sem lhe dar a chance. Sentindo derrotado decidiu que na segunda iria busca o afilhado e assim ter a chance de finalmente conhecer a tal Emma e assim pôde tranquilizar a amiga.

Henry chegou à casa todo feliz. Não via a hora de mostrar a mãe o que aprendeu na escola e também o site que Emma lhe indicou. Deu boa a noite ao motorista e entrou assim que pisou dentro da mansão notou a falta do vaso cor de sangue que ficava perto da entrada. – Mãe! Cheguei. Não obteve resposta então foi até o escritório. Bateu não recebeu resposta mesmo assim entrou. Estava tudo escuro. Foi liga a luz. 

Regina. – Deixe assim, estou com dor de cabeça. 

Henry. – Ok, mas quer que peque remido? 

Regina. – Não precisar, só espera o efeito. 

Henry. – Vou tomar banho pro jantar.

Regina. – está bem, meu amor. Ela não sabia como reagiria caso o filho começasse a fala da bendita professora. Ela sabe que está sendo egoísta, ela é humana afinal erra como todos. Como gostaria de dá uma vida normal ao filho, por tantas vezes pensou em falar com o amigo para ele criar seu príncipe, sabia que poderia confiar o filho ao casal de amigos, ambos são pais excelentes, mas na hora de dizer não sai nada. Aquele pequeno anjo de cabelos castanhos é a razão dela não ter sucumbido à dor e a melancolia. Mas no fim acaba por machucar. Como ela poderia fazer as coisas certas.

Killian cumpriu com o combinado com a morena e foi buscar o afilhado no colégio. Estava apoiado no carro, e viu os primeiros alunos saírem do colégio. Poucos minutos avistou Henry entres os demais alunos, o garoto era tão pequeno perto dos colegas. Assim que ele o viu venho correndo ao seu encontrar feliz da vida. 

Henry.- Dindo! 

Killian.- Olá meu pequeno Picasso. 

Henry.- Mais eu não pinto, e sim desenho! Ele fez uma careta engraçada. 

Killian. – Sei disso, sua professora de artes ainda está? Falou como não quer nada. 

Henry.- Não, ela saiu mais cedo hoje, ela disse que precisa buscar alguém no aeroporto. Porque? 

Killian.- Nada, é que você falar tanto dela, que me deixou bem curioso para conhece-la, mais vamos logo, por que iremos ao restaurante favorito da sua mãe e leva a comida que ela amar, ela me pareceu meio tristonha esses dias. 

Henry.- Certo, podemos passar em uma livraria também para comprar um livro pra ela? Ainda tenho minha mesada. 

Killian.- Sem problema garoto, vamos. Não faltariam chances para falar com a tal Swan, só que teria que ser rápido, para poder acalma a amiga. 

Casa da Emma. 

Ruby.- Você perdeu o juízo? A morena ainda não acreditava que a loira havia feito aquilo, invade o sistema da escola para obter o endereço do tal garotinho do qual a amiga não parava de falar. 

Emma.- Sei que não foi certo, porem foi por uma boa causa, pode parecer maluquice, mas tem algo naquele menino que me lembra a me mesma, a garota que apesar de ter todo o luxo do mundo parecia falta algo. Tem que ver o rostinho preocupado dele essa semana, ele parecia tão triste esses dias. Mas que nunca tenho que conversa com os pais dele. 

Ruby.- OK, só vá com calma, não sair tirando conclusões de forma erronia. 

Emma.- Certo, vou com toda calma do mundo, irei amanhã que é sábado, tenho mais chances de encontra em casa. 

Sábado 

 

Depois de roda por mais de duas horas, ela avistou um muro negro, dirigiu por mais meia hora e viu o portão, desceu do carro e foi até o interfone.

Emma- Boa noite, gostaria de fala com a senhora Mills, sei que não marquei hora mais... 

Segurança. – Vá embora senhorita, pois ninguém entra aqui sem ordem da patroa, além do mais ela não recebe ninguém, não insista. 

A loira ficou de boca aberta tamanha surpresa, por um acaso a mãe do pequeno era alguma figura política ou do grupo dos criminosos. A propriedade era tão distante da entrada que de onde ela estava nem conseguia ver a casa, a única coisa a vista era uma guarida dos seguranças e uma alameda que era contornada por grandes árvores. - Ok, obrigada de toda forma.

Até parece que vou desistir fácil assim, não saiu daqui sem conversar com ela. Ela entrou no carro, e deu a volta. Estacionou o carro e procurou uma parte do muro que fosse perto de alguma arvore, quando achou subiu o e usou a arvora para entra no tereno. Correu por uns vinte minutos e então avistou um casarão que mais parecia um castelo. Por sorte encontrou uma janela aberta. A parede estava coberta de uma planta trepadeira, aquilo iria ajuda e muito para ela conseguir subir. Assim começou a subida.

Quarto

Henry estava concentrado no comportado fazendo o trabalho de história que só notou algo estranho quando ouviu um baque no quarto de algo caindo. Olhou na direção da janela e quase caiu da cadeira, pois sua professora de artes acabou de cair de cara no carpete do seu quarto. – Que faz aqui professora?

Emma.- Nossa outra dessa quebra meu nariz de novo. Ela se sentou e olhou a sua volta. O lugar era bem organizado para um quarto de pré-adolescente. Uma estante do chão ao teto de livros, vários postes de filmes, algumas figuras de ação espalhadas pelos móveis e uma estrela da morte pendia do teto. – Nossa seu quarto é irado. 

Henry.- Ainda não me disse o que faz aqui, porque entrou pela janela. Então o menino esbugalhou os olhos. - Você não deveria está aqui minha mãe não pode nem sonhar que esteve aqui, é melhor ir antes que ela. Não houvi tempo ele ouviu o som de metal e sabia que sua mãe estava subindo, tinha que agir rápido. – Vai para debaixo da cama agora, por favor. 

Sem muita opção a loira se escondeu onde o garoto falou. Ela então se escolheu lá no escuro. Não tinham nem teia de aranha pelo jeito a mulher era fanática por limpeza. Ouviu o garoto puxa a cadeira e voltou a fazer o que fazia antes dela entra pela janela. Logo a porta foi aberta. 

Regina.- Filho, será que podemos conversar um pouco. A voz saiu meio vacilante. 

Henry.- Claro mãe. Mas o jovem sentou seu peito aperta, pois a voz da morena estava meio embargada. – Tudo bem mom? 

A morena se sentiu na cama e suspirou longamente. – Andei pensando essa semana, e vi que o melhor é você ir mora com o Kil, não tenho sido a mãe que um garoto doce e maravilhoso como você merece meu pequeno príncipe, Já passou da hora de deixa de ser tão egoísta e obrigar você a viver dessa forma. Qualquer um podia sentir a dor que aquela mulher estava sentido ao dizer aquilo.

Swan sentiu seu coração fica menor no peito tamanha era a dor que cada frase carregava. 

Ela foi precipitada, ali tinha uma mãe que não pensar duas vezes em por a felicidade do filho antes da dela. Pois mesmo sentindo o coração partindo ao meio com partida do filho, ela estava disposta a deixa-lo ir para o próprio bem do pequeno. Ela foi uma completa idiota em julga a mãe do garoto. Pois ela deixou leva pelas próprias experiências com uma mãe que se importava mais com aprecias e comprar do que com a felicidade da filha.

Henry.- O quê? Não vou a lugar nenhum sem você, pare de tentar me afasta de você. Não me importa de viver aqui longe da cidade, em ter poucos amigos, pois que adianta ter um exército de amigos que na hora que vá precisa me virara as costas? Somos família, e família de verdade fica junto, não importar as dificuldades que virão. Você disse que o vovô sempre dia isso não é? se aproximou da morena e segurou as mãos que estavam frias. 

Regina.- Meu amor, não pense que não o amor, porque isso seria uma grande mentira, você é a única razão para que tenha forças para sai da cama, mas não posso mais fingir que meu isolamento não te afeta, sou uma péssima mãe. 

Henry.- O que diz é um absurdo, não poderia ter mãe melhor, não vou a lugar nenhum. Vamos contínuos juntos como deve ser. Só desejo sua felicidade mamãe. Sei que você voltará a ser plenamente feliz de novo. Até lá farei o possível para te fazer feliz todos os dais, pois quem amar de verdade cuidar. Agora vai lava o rosto, daqui a pouco é hora do jantar. Depois vamos jogar xadrez. Esquece isso. Te amor daqui até o infinito. Abraçou a morena com toda a força que tinha.

Ainda muito emocionada com as belas palavras do filho, lhe abraçou com todo seu amor. Seu maior tesouro. - Também te amo até o infinito meu pequeno príncipe. E saiu do quarto. 

O pequeno suspirou, assim que teve certeza que a mãe tinha decido. – Pode sair Emma. 

Emma.- Bem, acho que preciso explica-me né.deu um sorriso amarelo. 

Henry. – Tem mesmo. Ele estava bravo. –Olhar mais não é o melhor momento, minha mãe precisa de mim. Além disso, ela não pode nem sonhar que alguém entrou aqui em casa. Vou passar a tarde de sábado com meu dindo e a família dele no parque, me passe seu número e marcamos um ponto de encontro, tentarei explicas algumas coisas. só por favor, não julgue minha mãe sem saber das coisas, não seja igual aqueles idiotas do colégio. 

Emma.- Certo Kid, peço desculpa por isso. Anotou o número e foi embora. Com a consciência pesada. 


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