Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 17
Cap 17 -meu destino nas tuas mãos




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Ruby estou apavorada em pensar em perder minha nona e minha melhor amiga, até o momento os policias não conseguiram nenhuma informação a respeito do atentado — Façam o que for preciso, mas quero saber quem foi, Carlos, quase pedir duas pessoas que amo, se for preciso fala com a máfia eu irei — desligo o celular o bastado que fez isso ira pagar.

Emma — Sua nona vai arrancar sua cabeça se ela ouvir isso — sussurro para minha amiga, sentia toda quebrada — Acredito que uma manada caiu cima de mim.

Ruby ouço o resmungo da loira e pulo em cima dela — Sua idiota, quase me matou do coração, nunca mais faça isso — tento segurar o choro mais era difícil.

Emma — Desculpa, mas não podia deixa a nona se machucar — seco seu rosto — Te amo loba chorona, quanto tempo estou desacordada?

Ruby — Quatro dias, seu celular descarregou naquela mesma noite — tiro do bolso e entrego — Mas coloquei para carrega em casa.

Emma — Nossa isso tudo — liga o aparelho e tomo um susto com a quantidade de ligações de Regina, ia retorna à ligação a enfermeira entra e logo em seguida sou levada para uma bateria de exames. Só espero que a morena não arranque minha cabeça.

Aeroporto

Grelind olho o relógio pela segunda vez, o voo do tal amigo da Emma estava atrasado pelo jeito — Igor poderia se informa se o voo de Boston já chegou?

O segurança afirma e sai em busca da informação, no caminho esbarra no homem que a sua patroa esperava — Sr.Jones? Sou Igor o motorista da senhora Grelind, poderia me acompanha?

Killian toma um susto de início, o homem a sua frente era enorme — Claro — mesmo com medo, segue o tal motorista até uma loira que lhe sorrir de maneira educada — Boa tarde.

Grelind segura o riso ao percebe o nervosismo do homem — Venha, iremos direto ao hospital, recebe a ligação da minha esposa avisando que Emma acabou de acordar.

Uma hora depois

Ruby ajuda Emma a assentar na cama — Está boa essa altura? — a loira diz que sim — Um amigo seu chegou recentemente, a Grelind estar trazendo ele para cá.

Emma — Amigo? Antes de qualquer coisa, preciso retorna as ligações da Regina, não quero deixa-la preocupada demais.

Killian entra no quarto nesse momento e fica assustado com o estado da loira — Deveria ter pensando nisso antes, a Mills está mega preocupada, tanto que me mandou aqui saber de você — vai até à loira dando um abraço com todo o cuidado do mundo — O que aconteceu?

Boston

Regina parava um minuto, pela hora que Milah falou Jones já chegou a seu destino — O que aquele, cabeça de vento estava fazendo que não deu sinal de vida — já sem paciência ligar para o moreno — SEU IDIOTA PORQUE NÃO LIGOU QUANDO CHEGOU?

Ítala

Nem recebo minha resposta e Regina já está ligando — Nossa que amor — afasta o celular do ouvido — Ela está acorda morena, quando cheguei ao aeroporto à amiga dela recebeu a ligação da esposa avisando do despertar da Swan — ele passar o celular — Boa sorte.

Emma — Oi! Mills...

Regina — Calada Swan, posso saber onde estava com a cabeça para fazer uma loucura dessas? Esqueceu-se das promessas que me fez, ou as do Henry? Não posso te deixar fora de vista que já apronta — começa a bate a caneta na mesa — Swan me dê um bom motivo para não arrancar sua cabeça?

Os amigos da loira estavam encolhidos no canto do quarto ouvindo a conversa — A Mills é bem assustadora pelo jeito — Ruby sussurra.

Jones — Vocês não têm ideia o quanto, ainda mais quando ela está realmente furiosa com alguém, poderiam explicar o que se passou? — então o casal conta tudo que sabem até o momento.

Emma — Só agir por instinto Mills, ouvir algo estranho no meu carro e afastei a nona para longe, o máximo que pude — sussurra — Claro que não esquece nenhuma promessa, mas assim como vocês são minha família agora, a nona também é.

Regina suspirar para controla o medo — Eu sei, me desculpe, só fiquei preocupada com seu estado, por fala nisso Jones está aí para buscá-la! Quero você por perto para ficar de olho em você, ficará em minha casa, não, não tem escolha Swan.

Ruby estranho essa preocupação toda da Mills, mas ao mesmo é bem engraçado — Acho difícil a Emma sair daqui, ela está bem ferida o médico não vai aceita ela fazer uma viagem tão longa.

Consultório

Médico — Vejam bem, a senhorita Swan se feriu gravemente, posso reavaliar o estado daqui a uma semana, se ela reagir bem até lá posso autoriza a viagem sem problema, mas vai depende de como o corpo dela ira reagir ao tratamento.

Ruby — Obrigada, doutor — retorno ao quarto da Emma e ouço a discursão dos dois — Emma o médico falou que te liberar para viajar se tudo ocorre bem nessa semana, Jones pode ficar hospedado em nossa casa sem problema.

Jones — Viu loira, não dificulte ainda mais as coisas para nós, conhece bem fera Mills — cruzar os braços.

Emma — Não tem cabimento isso Jones, não vou e pronto — no fundo, estou morrendo de medo do que a Mills vai fazer ao me vê assim.

Ruby — Vou levar seu amigo para descansar a tarde voltamos e continua nessa conversar — logo os dois morenos vão embora.

No decorrer da semana Killian conheceu a família que acolheu a loira após ser expulsa de casa, a família Del Luccas era gingante e barulhenta, no entanto, muito unida, a moreno conheceu os afilhados da Swan, no caso os filhos do Casal Ruby e Grelind, descobriu que a morena era chefe de cozinha igual à nona, já a loira era médica — Serio Emma? A Regina está quase arrancando minha cabeça pelo celular.

Emma — Já disse não vou! — faz manha, mesmo o médico dando o aval para sua ida para Boston, não tinha coragem de enfrentar a fera chamada Mills.

Killian estou tendo o maior o trabalho para leva Emma de volta, mas quer saber vou jogar surjo então, ligo para Regina e explicando a situação — Pois é a loira não quer ir mesmo o médico liberando.

Regina — Passe para essa teimosa agora — suspirar Emma estava testando minha paciência só pode — Posso saber por que raios estar fazendo birra para volta para casa? Killian já explicou o aconteceu, sua Nona está indo bem na recuperação, então quero você aqui em casa até a noite de amanhã Emma Swan — desligo o celular.

Emma encara o telefone depois o moreno que ria da sua desgraça — Eu juro que quando ficar boa irei chuta sua bunda Jones — rosno entre dentes, sabendo que não tinha mais escapatória. Após a ligar a bronca dada pela Mills.

EUA

Milah prepara tudo para que a Mills pudesse recebe a loira em casa, já que a mesma estava bem machucada iria precisa de muitos cuidados, contratou uma enfermeira para auxiliar no que podia durante o dia, mas a noite a Mills que iria cuidar da loira. Uma hora depois o helicóptero pousa no jardim da mansão Mills, ter dinheiro a perde d vista nessa hora cai bem.

Mansão Mills

Fiquei o dia todo na espera da loira, Killian não entrou em detalhes da extensão das feridas da Emma, mas imagina que tenha sido grave, já que ela estava ao lado do carro, ouço o barulho do helicóptero — Ela finalmente chegou — mas permaneço no escritório, meia hora depois Henry entra no escritório avisando que já podia ir para o quarto onde Emma estava.

Regina havia mudado o quarto todo para me recebe, sabe que nossa amizade está tão solida assim aquecia meu coração, no momento em que emburrei a nona para longo do perigo, a última imagem que vi foi os rostos da Regina e do Henry, aquilo ainda me confundia, mas esse pensamento deixou para outra hora, já que nesse momento Regina entra no quarto e vejo seu rosto muda na hora — Oi! Sussurro com receio.

Assim que entro no quarto fico estática, o estado da loira era pior que havia pensado, aquela cena me transportou para o dia que acordei do hospital após o acidente causado pelo meu ex-noivo Daniel, mas naquele momento tinha que prender meus fantasmas atrás da velha porta e cuida da Emma — Espero que tenha uma boa explicação para recusar de sua estadia aqui? — aproximo da cama de braços cruzados e expressão fechada.

Emma engole em seco — Eu... Bem, não queria causa transtorno para sua vida Gina, eu que deveria cuida de você — sussurro, mas estava com vergonha da Mills, já que sei que ela só queria cuidar de mim de boa vontade.

Regina se desmontar e vai se sentar ao lado da Emma — Meu bem — pego seu queixo delicadamente e faço com que ela me olhe nos olhos — Eu sei da sua missão salve a rainha — faço o sinal para ela ficar calada, nesse momento os demais saíram do quarto — Naquele dia que foi mostra o local da escola para o Henry você deixou ligado sem percebe, foi difícil aceitar que alguém de fora queria me ajudar sem querer nada em troca, mas você sempre foi sincera e gentil, cuidou bem do meu menino, mesmo após meu surto daquela noite, não desistiu de me ajudar a vencer minhas barreiras, então esse é a forma singela que posso fazer para retorna sua gentileza e carinho.

Emma — Não sei o que dizer, nunca pensei em interferir em sua vida, só queria que você voltasse a enxerga as cores e alegria, obrigada — sorrio de canto, ainda meio sem graça.

Regina — Só me deixe cuida da você agora — verifico sua temperatura e a lista de remédios, era uma quantidade realmente grande — Deve descansar agora a viagem foi longa.

Quinze dias depois

— Pelo amor de deus Henry precisos de açúcar — estou implorando ao garoto um pedaço de bolo com cobertura que ele estava comendo — é maldade ter vindo comer isso aqui — digo chateada.

Henry — Já estou comendo escondido da mamãe, se ela me pegar dando um pedaço para você, estou de castigo até ano que vem — aproveitei que a mamãe estava em reunião e tirei uma fatia de bola.

Emma — Você está encrencado moço — digo em meio um sorriso amarelo, pois Regina estava parada na porta do quarto olhando para gente de cara feia. — Espero que não tenha planejado nada garoto. Henry para de comer na hora — Ela está na porta não é?- viro bem devagar — Oi! mamãe.

Regina — De castigo até próximo mês, sem sobremesa e vai ajuda com a louça até lá, sabe que não deixei a Emma comer doce, e venho comer aqui na frente dela — estendo a mão para ele entrega o prato.

Henry — Sim, senhora — entrego o prato e saio correndo.

Emma começa a rir, mas paro quando sinto minhas costelas doerem — Ele bateu o recorde de chegar mais rápido no quarto, estou bem, só um pouco entediada.

Entro no quarto e fecho a porta — Tomar só dessa vez — ajuda ela a comer o bolo, já que seu braço dominante estava com gesso.

Emma — Obrigada, Ruby ligou antes avisando que descobriram que foi um crime de encomenda — começo a comer — está uma delícia.

Regina — rixa antiga no caso fiz hoje de manhã.

Emma — Sim, a família Del Luccas foi uma das fundadoras da família italiana, mas já faz dois séculos que eles saíram do meio, mas ainda há inimigos.

Regina — Por essa não esperava, mas será difícil encontra pessoa então — a conversa continua até o momento que percebo que ela havia dormido, ajeito o coberto, fico olhando seu rosto sereno — Você é emana tanta luz, que começo a pensar que posso sai da minha prisão e volta a viver — tira uma mecha de cabelo, me inclinei e beijo sua face com carinho — Durma bem-querida.

Algumas horas depois

Nunca imaginei que teria mais uma pessoa que iria me preocupa tanto além de vocês — comento à nota a presença de Vera no meu quarto.

Vera — Emma entrou nessa casa como um raio de sol depois de uma longa tempestade, sempre sentir que venho para fazer o bem, fico contente que tenha permitido sua entrada em seu coração.

Regina — Ainda penso ser uma loucura, mas uma voz me diz que será uma das minhas melhores escolhas — sorrio e dou boa noite a Vera e me deito, pela primeira vez em anos, cogito a ideia de abrir aquela porta, de finalmente encarar meus monstros do passado, se eu conseguir isso, Emma pode me ajudar — Papai onde o senhor estive, por favor, proteja a Emm também — apago a luz.


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