O Pacto escrita por Fenix


Capítulo 2
O Fim




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/73297/chapter/2

- Agora ele vai morrer – Diz Carolina indo pegar a chave de fenda que ela deixou no chão.

 

A Ana foi na Narayane, mais o Franco larga ela e morre, quando elas vão vê seu punho estava cortado.

-        O sangue na faca não era da Andressa era dele – Diz Ana.

 

- Caralho o que você fez Carolina?

 

- Eu... – Ela não sabia responder, ficou ali parada olhando o Franco – Pelo menos sabemos que ele vai parar de matar a gente.

 

- Mais não foi ele – Diz Ana.

 

- Olha a faca na mão dele.

 

- Ele usou pra cortar os pulsos sua anta.

 

- O que vamos fazer agora? – Pergunta Narayane chorando muito.

 

- Vamos ter que esconder o corpo.

 

- O QUE? FICOU MALUCA? – Grita Ana.

 

- É o único jeito.

 

 

Narayane então olha para o corpo de Franco, se levanta e começa a andar, cada vez mais longe do carro.

- Deixa ela – Diz Carolina – Vamos me ajuda aqui.

 

Ana então ajuda Carolina a tacar o corpo de Franco no lago, depois que elas fizeram isso as duas entram no carro.

- Vamos procurar a Narayane.

 

- Ta tanto faz – Diz Carolina.

 

Elas vão a procura de Narayane. Enquanto isso na casa das Thetaphi, a Mariana estava dormindo ela acorda e vai tomar um banho, tira sua roupa e entra de baixo do chuveiro, “o banheiro era que nem de escola, onde tem vários chuveiros”, duas garotas saem rindo de lá, Mariana para e olha pela cortina do chuveiro quem tinha saído,  ela continua seu banho alguns minutos depois um chuveiro de cada vez vai se abrindo.

- Olá tem alguém ai?

 

Mariana continua seu banho, quando ouve um barulho de porta se fechando.

- Ta legal, da pra fala logo quem ta ai? – Diz Mariana, sem sair dali.

 

Então aquele local começa a ficar com muita fumaça, pois os chuveiros estavam muito quente, Mariana acaba seu banho se enrola em uma toalha se sai, ela vai até a porta mais ela esta trancada, Mariana tenta abrir mais não consegue então ela começa a gritar “socorro”, quando ela se vira esta uma pessoa com uma beca de formatura e segurando uma chave-de-roda, Mariana tenta abrir a porta por qualquer custo mais não consegue.

- Quem é você? – Ela pergunta, encostada na parede.

 

A pessoa não se move e nem responde, apenas ficava girando a chave-de-roda.

Enquanto isso Carolina e Ana tinham achado a Narayane, e já estavam voltando pra casa, chegando lá a festa já tinha acabado, e uma garota estava saindo.

- Cadê todo mundo? – Pergunta a Ana.

 

- Foi geral pra uma outra festa, com bebida liberada, UHU vamos curti, ah antes que eu esqueça a banheira de espuma queimou.

 

- Droga.

 

- Eu vou entrando com a Narayane – Diz Carolina.

 

Ana volta pro carro, entra e pega um sinalizador.

- O que você vai fazer com isso?

 

- Pelo menos eu posso estora a cabeça dele com isso.

 

- Ta né!

 

Ana entra pela porta do jardim enquanto a Carolina entra na casa com a Narayane, Ana observa o jardim cheio de espuma, ela entra e começa a procurar a banheira, quando ela chega, tenta desligar mais não consegue.

- Já sei vou desligar na tomada.

 

Ela então segue o fio que estava no chão que supostamente devia ser o da banheira.

 

 

Nisso a Mariana quebra o vidro da porta ai o assassino corre até ela mais a porta estava tranca com a chave e no desespero ela tacou a chave no chão, o assassino pega o cabelo de Marina e puxa até um chuveiro, coloca ela de baixo d’agua,e bate com a cabeça dela na parede ela da um chute nele e ele a solta, Mariana cai no chão e começa a tossir, o assassino então volta até ela e levanta ela de novo e da um soco na barriga dela, mais a Mariana bate na mão dele e ele deixa a chave-de-roda sair, Mariana corre mais não tem saída, ela fica sem o que fazer, ele pega a chave-de-roda e vai até ela, pega ela no pescoço coloca ela contra a parede e enfia a chave-de-roda do queixo até o crânio, fazendo atravessar sua cabeça, ele então a solta e o corpo de Mariana cai no chão, ele sai dali.

Na casa da Thetaphi.

-        Caraca que merda de som auto – Grita Carolina

 

Narayane vai para porta de vidro que da de frente para o jardim, Ana continua seguindo o fio, mais chega uma parte que o fio esta cortado.

- Droga é o fio errado.

 

Quando Ana esta voltando para a banheira ela sente um vulto atráz dela, mais ela continua andando, depois ela vê um vulto preto na sua frente ela se afasta e cai no chão, Ana se levanta e sai correndo ela começa a grita.

- CAROLINA VEM CÁ – Grita a Narayane, porque dali dava pra ouvir os gritos da Ana, ela começa a destrancar a porta de vidro.

 

Ana continua correndo mais quebra o salto e cai, quando ela se vira o assassino esta de pé em frente a ela. “PAAAA”.

 

Narayane abre a porta e sai correndo, ela vê o brilho do sinalizador, quando ela chega lá, Narayane da um grito, a Ana estava com o sinalizador aceso na sua boca e sua cara toda queimada, então Narayane olha para frente e vê uma pessoa de roupa preta, ela sai correndo para casa ela sobe uma escadinha pra ir pra varanda, ela entra na casa fecha a porta e tranca, ela sai correndo procurando a Carolina, ela procurou na cozinha, na sala, nos quartos do andar de baixo, e no banheiro, Narayane para no centro da casa, ela olha pra escada e sobe, ela olha para os corredores.

- A Carolina ia desligar o som, já sei – Pensa Narayane.

 

Ela sai correndo para o salão de festa, chegando lá não tinha ninguém, só bolas no chão e tudo bagunçado, nisso a Carolina grita, então a Narayane vai correndo até a Carolina.

- SOCORRO.

 

Carolina sai correndo, ela encontra a Narayane no caminho e as duas vão para o quarto de Ana, elas se trancam lá.

- Isso não vai da certo, ele vai saber que estamos aqui – Diz Narayane chorando.

 

- Cala a boca, com você falando assim ele vai saber claro.

 

- O que vamos fazer?

 

- Acho que devemos ficar aqui até o dia clarear.

 

- Mais ainda são 04:00, só podemos sair das casas apartir das 07:00.

 

- Cala a boca, tem alguém vindo.

 

Narayane vai correndo e se esconde de baixo da cama, e a Carolina no armário, a porta é quebrada e a pessoa entra, só que era a diretora da irmandade “Izilda”, ela entra com uma espingarda, a Carolina sai do armário e a Narayane de baixo da cama.

- Eu já sei de tudo.

 

- Então você sabe que matamos a Camilla?

 

- Vocês o que?

 

A Izilda da um tapa na cara da Carolina.

- Sua vagabunda desgraça, eu tava falando da casa, vocês a destruíram, mais agora sei por que, vocês não prestão.

 

Logo depois a Carolina explica a história toda pra Izilda e ela manda as duas ficarem no quarto, Izilda sai a procura do assassino, ela vira no primeiro corredor depois do quarto de Ana, e o assassino sai do corredor em frente ele tenta abrir a porta, a Carolina abre pensando que era a Izilda, ele da um soco na Carolina e taca ela no chão, Narayane sai correndo pro banheiro do quarto de Ana e ele sai correndo atráz dela, Narayane fecha porta e tranca ela começa a grita pedindo socorro, a Izilda escuta e volta correndo, Carolina começa a acordar pois o soco foi tão forte que deixou ela inconsciente, a Izilda chega e o assassino olha pra ela e taca a chave-de-roda nela mais não consegue atingi-la, ela então atira nele, o assassino cai no chão.

- Vamos vê quem é o melhor agora, ninguém “ninguém” mexe com as minhas meninas.

 

 

Ela então tira o capus e a mascara, era o Jonathan, a Narayane sai do banheiro e olha.

- Não – Diz Narayane, chorando e abismada com quem era o assassino – Ele era o namorado da Ana.

 

- Pelo menos agora acabou – Diz Carolina.

 

- Isso é só o começo pra vocês – Diz Izilda, olhando pra Carolina e saindo do quarto.

 

Assim que a Izilda sai do quarto uma chave-de-roda atinge a cabeça dela.

- AAAAAAAAAAAAAA – Grita as Duas.

 

- Como? Ele morreu – Diz Narayane.

 

- Droga, vem comigo rápido.

 

Carolina pega a mão de Narayane e elas saem correndo dali, Narayane olha para traz e vê uma pessoa de beca de formatura com capus e mascara, parado no fundo do correndo, elas começam a entrar em vários corredores.

- Pra onde vamos? – Pergunta Narayane.

 

- Pro porão.

 

- Pro porão?

 

 

 

- Eu vou, você vai desce a escada e sair daqui, e pende ajuda a primeira pessoa que encontrar.

 

- É muito perigoso.

 

- Não temos muita escolha.

 

Carolina solta a mão de Narayane e as duas se separam, a Carolina passa uns dois corredores depois, quando falta só mais um pra ela chegar no porão ele aparece no final do corredor do lado da porta pra entrar no porão.

- Por que você ta fazendo isso com a gente?

 

- Eu não faço por mau, apenas queria... – Ele tira a mascara e o capus.

 

- Não – Grita Carolina.

 

- Te proteger.

 

- Não, não, não.

 

- Entenda Carolina, as suas amigas são putas, vacas, falsas e piranhas, não quero que você seja assim.

 

- Elas não são isso – Ela diz com muito medo.

 

-        Meu amor, eu não quero te machucar, mais você sabe que elas são.

 

- A Ana, a Andressa e o Franco, o que eles fizeram pra você?

 

- A Ana é uma vagabunda que não se importava com ninguém e sempre dava pra traz, a Andressa RSRSRS é uma drogada e o Franco bem ele eu não precisei fazer nada demais, ele já fez o trabalho. – Ele diz dando passos à frente.

 

- Eu pensei que você me amava Felipe.

 

- E eu amo, é por isso que eu te livrei das más influencia.

 

Ele chega bem perto dela, beija ela no pescoço.

- Você tem duas escolhas. Numero1: Pode me ajudar a matar a Narayane.

 

- A Narayane?

 

- Ela sabe do segredo, e devemos elimina-la, e também é a mais fraca.

 

- Ta, eu te ajudo, eu falei pra ela ir se esconder lá em baixo.

 

- É isso que eu chamo de trabalho de equipe.

 

Ele a beija e sai correndo, ele também coloca fogo no andar de cima, Carolina sai correndo, ela entra no quarto de Ana e olha pela janela ela tenta vê se a Narayane conseguiu sair da casa, ela não consegue vê então desce, ela já consegui vê quase nada por causa da fumaça do fogo, ela chega no segundo andar.

- NARAYANE, NARAYANE – Grita Carolina.

 

Felipe aparece na frente de Carolina.

- Por que você mentiu? Ta virando uma delas.

 

Carolina se vira e sai correndo, ele vai atráz dela, ela tenta achar a escada, mais o fogo já tinha descido pro segundo andar, e o teto estava começando a cair, ela sai correndo não queria saber nem pra onde tava indo, ela desce a escada e vai pro primeiro andar, ela continua gritando a Narayane, Carolina vai na cozinha e a Narayane tava lá escondida.

- Eu disse que era pra você ter saído daqui.

 

Quando Carolina se vira pra sair dali o Felipe estava na porta.

- Felipe? – Pergunta Narayane, Carolina estica o braço em frente a Narayane – Que foi? É só o Felipe.

 

Então Narayane olha pra roupa do Felipe, e se toca que ele é o assassino.

- Não fique preocupada Narayane eu vou fazer o prazer de matar a Carolina primeiro.

 

Então as duas saem correndo pela porta dos fundos, e ele corre atráz, elas estão no jardim, Carolina cai, mais a Narayane continua, ele pega a Carolina puxa ela pelo cabelo até a cozinha, ele a levanta, segurando seu pescoço.

- Eu queria muito que você fosse diferente delas, mais você é a mesma vadia puta e desprezível, você não é diferente.

 

Ele tira a ponta mais afiada da chave-de-roda, aponta pra cabeça dela e quando ele ia enfiar, ele leva um tiro, Carolina fica de joelhos no chão, quando ela olha pra cima era a Narayane com a espingarda da Izilda.

- Pensei que você ia me deixar aqui.

 

- As garotas da Thetaphi jamais vão se separar.

 

Carolina se levanta e elas quebram a janela, as portas tinham se quebrado, pois a casa tava caindo, elas pulam e caem no jardim da frente, e caminhão para rua, e estava chegando os bombeiros e a policia. Momentos depois os policiais foram pedir o relatório da história.

- Tudo começou quando sem querer matamos a nossa amiga Camilla, que dizer o Franco matou, e isso tudo foi idéia da Carolina ...

 

 Horas depois estava todos os diretores de todas as casas ali, fora os estudantes, um policial veio nas meninas.

- Vocês falaram que tinha um homem lá dentro?

 

- É isso.

 

- Ainda, por enquanto não encontramos nenhum corpo a não ser de uma de suas amigas da Ana, fora isso não encontramos mais nada, só que vamos continuar procurando.

 

Narayane olha pra Carolina, Carolina balança a cabeça com o sinal de negação.

- Você tem certeza? – Pergunta Narayane, começando a ficar nervosa.

 

 

7 DIAS DEPOIS

 

Narayane vai até a casa de Carolina.

- Viu? Já leu o jornal? – Diz Narayane, com o jornal na mão amostrando a Carolina e com a voz alterada e nervosa.

 

O jornal dizia:

 

No dia 12/05/2010, fomos avisados de um enorme incêndio na faculdade de Dangerus, morream várias pessoas por assassinatos (...)

Podemos dizer que teve duas sobreviventes Carolina e Narayane da casa Thetaphi que será reconstruída até o ano que vem, elas dizem que na casa tinha uma pessoa mais depois de limparem o local, não achamos nenhum corpo(..)

Acreditamos que não tive-se nenhuma pessoa lá.

Ass: Alexandre Albuquerque Judário

- Droga, eles não acharam ninguém – Diz Narayane.

 

- Vamos ficar calmas, talvez ele não fique atráz da gente.

 

- Mesmo assim, ele vai matar mais pessoas da Thetaphi ou de outras faculdades, não podemos deixar.

 

- Eu sei... Eu sei...

 

- Cadê a sua mãe e sua irmã?

 

-        A Kristen foi fazer inscrição pra faculdade ano que vem.

 

Logo depois a mãe de Carolina chega em casa com sua irmã.

- Adivinha? EU VOU ESTUDAR EM DANGERUS.

 

- O que? – Grita Carolina.

 

- Calma sei o que aconteceu lá, mais eu vou ficar bem, VOU ESTUDAR NA THETAPHI.

 

- Não.

 

1 ANO DEPOIS

 

Thetaphi diz adeus,Thetaphi diz adeus, Thetaphi diz adeus b34;

Canta as novas moradoras da casa Thetaphi, todos da faculdade sabiam da história daquela casa e mesmo assim ajudaram as meninas, tinha vários jardineiros e um tinha uma queimadura na cara e com uma ponta de chave-de-roda na calça.

 

RSRSRSRRSRSRSRRSRS.

 

Fim. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado !