Save My Heart. escrita por RaySmoak, Natty Lightwood


Capítulo 31
30- The Plan


Notas iniciais do capítulo

Olááááááá meninas e meninos!!!! Estou com mais um capitulo, espero que vocês gostem. Amei ler os comentários de cada um de vocês, amei ver vocês ansiosos e desesperados kkkk porque é assim que um escritor deve deixar seus leitores. Surtando. Sem mais delongas, vamos a leitura. Me desculpem por qualquer erro.



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OLIVER QUEEN

Oliver... – Chama-me Tommy segurando a Bea em seus braços, ele me parece assustado. Olho para a minha filha preocupado, procurando algum ferimento nela. – Não se preocupe ela está bem... Mas... Mas a Thea... Ela não está aqui... – Ele disse por fim.

Quantas vezes eu iria ter que passar essa notícia em meus pensamentos? Como posso conviver sabendo que a The está nas mãos de um psicopata? Que tipo de irmão eu sou? Que não sou capaz de proteger a minha própria irmã?! Adrian cumpriu a sua promessa, ele prometeu que iria tirar a minha família de mim se eu não entregasse o amor da sua vida, que é o amor da minha vida também. Ele não só levou a Thea, como matou a Ana, uma pessoa inocente que não tinha nada a ver com essa merda toda. Helena, por mais que ela tenha feito o que fez não merecia um fim assim, como irei contar isso a minha filha? Que sua mãe morreu de uma maneira tão horrível? A Bea não merece passar pelo o que estamos passando, ela é apenas uma criança, e vive dessa forma, contra o fogo e a espada. Preciso encontrar a Thea, proteger minha família, amigos e encontrar o Adrian e coloca-lo atrás das grades, se eu não mata-lo antes.

— Oliver? – Chama-me Diggle encostado na porta.

Nesse momento eu estava no quarto observando a Felicity e a Bea, desde o momento em que a Felicity desmaiou, ela não despertou, assim como a Bea também. Chamamos um médico e ele disse que as duas estão bem, que não é preciso se preocupar. Detetive Lance veio com os seus homens, fizeram uma busca pelo o quarteirão, mas nada encontraram. Para a nossa segurança ele deixou alguns homens fazendo a segurança do meu apartamento. Os corpos de Ana, e o da Helena foram levados, sem vida.

— Sim? – Respondo não olhando em sua direção.

— Você precisa descer e falar com o Dante. Ele não vai ouvir mais ninguém além de você. – Ele disse.

— E por que você acha que ele me ouviria? – Pergunto um pouco rude.

— Porque vocês dois amam a Thea. – Ele disse. Levanto-me da cama, cubro a Bea e a Felicity, dou um beijo em suas testas e saio do quarto.

— O que ele está planejando fazer? –Pergunto ao Diggle assim que saímos do quarto.

— Ele está querendo ir atrás do Chase e mata-lo. – Respondeu.

— Não é uma má ideia. – Conto tirando a minha arma da cintura e destravando-a. – Mas precisamos de um plano, e o Dante não está em condições de pensar em nada no momento.

— E você está? – Questiona-me.

— Estou tentando não dar uma de mercenário agora! Meu sangue está fervendo, posso a qualquer momento matar alguém só para esvaziar a minha raiva. – Digo.

— Dante! Já chega! –Vejo Sebastian tentando segura-lo para não sair.

— Não me diz o que eu tenho que fazer Sebastian. – Dante responde empurrando-o, e Sebastian da alguns passos para trás.

— Vocês realmente querem brigar? – Entro no meio dos dois com cara de quem não está com muita paciência.

— Não se meta nisso Queen, você não entende. – Cortou Dante.

— Ah, eu não entendo... Ela é minha irmã, Dante. Como você acha que eu estou me sentindo também? –Dou um passo a sua frente.

— Não importa! Eu quero encontra-la! –Gritou.

— Eu também! E nós iremos encontra-la. Mas agindo dessa forma que você está agindo, não vamos chegar a lugar algum. – Falo aos oitavos também.

— Se fosse a Felicity, hum? O que você faria? – Pergunta dando um passo a minha frente.

— Eu o mataria sem pensar duas vezes! – Respondo sem nenhuma duvida.

— Então por que eu não posso ir atrás dele? Se eu quero fazer o mesmo. –Questionou.

— Porque você não está em perfeitas condições Dante. Isso é suicídio cara, e eu não posso deixa-lo passar por essa porta. – Esclareço o obvio.

— Não me impeça Queen, de fazer o que quero fazer. – Diz ele afastando-se de mim e colocando a Glock na cintura.

— Dante! Você não pode sair assim seu estupido. – Disse Tommy, mas ele não deu ouvido.

— Mas que droga cara! Não acredito que vou ter que fazer isso. – Falou Sebastian virando o boné para trás, olho para ele que anda em direção ao Dante. – Dante! – Grita Sebastian, Dante vira e Sebastian sem pensar duas vezes soca a cara dele.

— Mas que merda é essa? – Dante exclama irritado passando a mão no canto da boca cortada. Eu que deveria perguntar isso.

— Você não quer brigar valentão... Então me enfrenta sua marica. – Zombou Sebastian dele. Dante estava possesso de raiva e não contou duas vezes avançando em cima de Sebastian.

— Mas o que diabos está havendo? O vilão não é vocês seus idiotas! – Disse Diggle tentando apartar a briga, mas nesse momento o Dante acertou um soco na cara dele.

— Desculpe-me! – Dante disse.

— Tarde de mais! –Diggle respondeu devolvendo o soco.

Nesse momento eu e o Tommy estávamos parados que nem duas estatuas sem entender o que estava acontecendo. Sebastian agarrou na cintura do Diggle e o derrubou na mesa de vidro que ficava no centro da sala, porque o Diggle tinha o socado no estomago. Eles iram comprar outra mesa para mim.

— Vocês estão se comportando como idiotas! Vão quebrar a minha casa, é isso? –Questiono irritado.

— A mocinha está com raiva agora? Lasque-se Queen! –Dante disse.

—Como é que é? –Inquiro vendo faísca de fogo em minha visão.

— Você é surdo? – Provoca.

— Oliver, não caia nessa! Sei que estamos frustrados e com raiva... Mas o Dante está só te provocando. –Avisou Tommy.

— Thomas, você sempre foi um merda! – Diz Dante cuspindo sangue.

— Dante, tu não me provoca. Todos nós queremos matar o Chase e não nos matando entre si. – Fala Tommy perdendo a paciência.

— Já chega Sebastian! Isso serve para você também Diggle! – Rosno olhando para os dois, indo em direção aos mesmos. – Vocês dois estão mortos! – Sebastian e o Diggle haviam me empurrado fazendo com que eu vá ao chão.

Vou em direção aos dois, e começamos brigar entre si, um contra o outro. Se for para jogar toda raiva fora, seria melhor agora. Tommy subiu em minhas costas batendo em minha cabeça, pedindo que eu parasse de socar o Dante. Depois de alguns segundos que me pareceram longos todos nós caímos no chão da sala completamente cansados e quebrados, olhando uns para os outros.

— Já terminamos? – Pergunto ofegante limpado o sangue do canto da boca. Eles assentiram.

— Mas por que você me bateu cara? Pensei que fossemos irmãos. – Pergunta Dante olhando para Sebastian que estava sentado ao lado dele.

— Exatamente... E é isso que os irmãos fazem para não deixar o outro cometer algo estupido. – Responde ele limpado o sangue acima da sobrancelha.

— Que amor... Mas precisava envolver a todos? – Pergunto olhando para Sebastian.

— E por acaso fui eu quem te provocou? – Devolve. Eu sorrio sentindo meu maxilar doer.

— Eu não havia pensando nisso, em parar o Dante com um murro. – Divaga Tommy.

— E foi de um murro que todos nós acabamos numa briga feia. – Diggle disse.

— Pelo menos, eu coloquei a cabeça no lugar. Se eu tivesse ido até lá, com certeza estaria morto agora. – Dante declara.

— Mesmo se você fosse, nós todos iriamos atrás de você. – Eu conto.

— Não deixaríamos um irmão ir sozinho para uma guerra. –Sebastian diz.

— Todos nós entramos juntos nessa, e vamos enfrentar juntos. –Tommy olha para o Dante, e o mesmo assente sorrindo.

— Somos uma irmandade, cara. – Diggle fala.

— Vamos encontrar a Thea e pegar o Adrian... Mas vamos fazer isso, juntos, ok? – Eu digo e eles assentem. – Precisamos de um plano...

— Eu sei como vamos encontra-la... – Começa Dante.

—Agora você pensa? – Questiona Sebastian, e ele o ignora.

— Eu dei um anel a Thea e nele continha um rastreador, caso alguma coisa acontecesse a ela. Posso rastreá-la e descobriremos onde ela está assim como o Chase também. – Informou ele. Assinto.

— Rapazes, vamos nos limpar, e me encontrem na sala de música. Precisamos agir e agora! – Eles assentem e nos levantamos.

Vou direto para o quarto, tomo um banho e ponho uma roupa confortável. Agora que temos uma pista de como encontrar a Thea, estou um pouco aliviado. Dante foi esperto em colocar um rastreador no anel, se não nós estaríamos perdidos sem saber onde ela estava. Na verdade tudo aconteceu muito rápido, Adrian não nos permitiu pensar ou agir. Ele sempre está um passo a nossa frente. Isso me faz pensar, que não posso deixar a Felicity e nem Bea vulneráveis. Preciso deixa-las seguras. Por isso que eu liguei para a Laila pedindo que ela levasse as duas para a ARGUS lá Felicity e Bea estariam seguras.

— Oliver...? – Ouço sua voz baixa. Vou a sua direção e me ajoelho ao lado da cama.

—Oi... Você está se sentindo bem? – Pergunto olhando-a atentamente.

— Estou me sentindo um pouco tonta... – Ela se interrompeu massageando a cabeça. – Oh meu Deus! A Helena...? Como ela está? –Questionou-me rapidamente, balanço a cabeça em negativa e ela põe a mão tapando a boca assustada.

— Ela não sobreviveu Felicity... – Informo.

— Eu sinto muito Oliver. Isso tudo que está acontecendo é culpa minha, o Chase está fazendo isso por minha causa. – Ela disse deixando algumas lágrimas caírem. Seco-as com o meu polegar.

— Não pense assim, estamos fazendo de tudo para manter todos seguros Felicity, e a Helena sabia do risco por isso ela veio até nós pedindo a nossa ajuda. –Tento amenizar sua culpa, mas ela não se conforma.

— Eu trouxe um caos para a sua vida Oliver, desculpe-me. Você não merecia tanto. – Ela diz. Sento-me ao seu lado e dou um beijo em seus lábios.

— Quantas vezes eu vou ter que dizer que a culpa não é só sua? Esqueceu que ele foi da minha família também? – Pergunto, e ela balança a cabeça em negativa. – Felicity... Algumas coisas aconteceram enquanto você esteve desmaiada... Por favor, estamos fazendo de tudo para encontra-la, então não se preocupe e não se culpe.

—Encontra-la? O que aconteceu Oliver? – Questiona apreensiva e inquieta.

— Vamos descer e conversar lá em baixo? Você consegue? –Ela assentiu.

— Mas e a Bea? Ela está bem? – Pergunta e eu assinto.

—Ela só está dormindo... –Minto para não preocupa-la ainda mais.

Não sei como a Felicity ira reagir quando descobrir tudo, não sei se ela ira suportar. Fomos direto para a sala de música, e lá informamos tudo a ela, sobre a Thea, menos sobre a Ana. Seria demais para ela suportar por causa da gravidez.

— Eu não posso acreditar que isso está acontecendo... – Felicity dizia chorando e com o seu olhar perdido. Abraço-a e ela agarrasse a mim segurando-me forte.

— Iremos encontra-la Felicity, por favor, não se culpe. – Pediu Dante.

— Não iremos parar até trazer a Thea de volta, amor. Eu prometo isso a você. – Falei beijando sua têmpora.

— Senhor...? – Chama Sebastian que estava com um computador em mãos.

—Sim?

— Consegui rastrear o local onde a Thea está... E a localização foi num armazém bem distante da cidade, não há muitas casas. Dificilmente alguém vai até lá, por causa do perigo na área. –Informa Sebastian.

— Precisamos chamar os homens do detetive Lance, não podemos deixar rastros ou suspeita. – Diz Dante.

 – Não vamos colocar os homens do detetive Lance no meio, eles não sabem com quem estão se metendo, eles não estão treinados para isso. –Digo ao Dante.

— Vou pedir a Laila para enviar alguns homens da ARGUS. O que não pode acontecer é sair os quatros. Não sabemos quantos homens o Chase tem. –Fala Diggle e eu assinto.

— Mas que merda é essa...? – Murmura Sebastian olhando para a tela do computador. – Alguém está tentando entrar em contato conosco. –Ele diz e chegamos mais próximo a ele.

— Mas quem...? – Pergunto olhando para a tela do computador que ficou preta e depois apareceu uma imagem meio que apagada em forma de um rosto, a tela foi clareando mais e o rosto do Chase apareceu.

— Olá, Oliver! Procura por mim? — Ele diz com um sorriso psicótico.

— Como ele sabe que estávamos a sua procura? –Sussurra Tommy ao meu lado.

Olhem em baixo do computador... – Chase falou e assim Sebastian fez. Tinha uma micro câmera ao escuta. Dante a quebra em pedaços.

— Mas que merdinha... – Dante exclamou. – Onde está a Thea, Chase?

Ei, você não está em posição de exigir nada meu caro investigador... Sou eu quem dá às ordens aqui. – Disse.

— E o que você quer? Não acha que já bagunçou as nossas vidas demais não? Por causa da sua tola vingança. – Rosno para ele.

Queen... Enquanto você não me der o que é meu, você nunca verá a cor da paz em as vida... – Ameaçou olhando para Felicity.

— Isso jamais vai acontecer! Jamais entregarei a Felicity a você. – Sentencio.

— Então você já fez a sua escolha Queen... Você prefere ver a sua irmã morta do que a Felicity... – Balançou a cabeça. – Sempre será a Felicity não é?

— Eu não fiz escolha nenhuma! Eu vou trazer...

— Mas você já escolheu Queen... A partir do momento em que você disse que não me entregaria a Felicity. Uma pessoa sempre vai ter que morrer ou se entregar para salvar a outra, não é assim?— Ele disse levantando-se e indo até uma parte escura e mostrando Thea amarrada em uma cadeira desacordada. Dante deu um passo para tela do computador mais o Diggle o segurou.

Traga-me a Felicity amanhã Queen ou eu mato a Thea. Você sabe que eu não estou para brincadeiras. Não faça uma escolha tola. Você sabe onde me encontrar, não traga nenhum policial. Eu quero ver só vocês quatro, incluindo a Felicity. Dou-te 24hrs. Até logo Queen. – Encerra a chamada de vídeo e desliga.

— O que iremos fazer? Não podemos entregar a Felicity para esse doente. Temos que pensar em alguma coisa. – Fala Tommy.

— Ainda há tempo para pensar em algo! Não vamos deixa-lo levar você. Eu prometo. – Digo olhando para ela.

— Temos que trazer a Thea de volta, o Chase já deixou bem claro que se eu não for em seu lugar, ele a matará. – Disse Felicity passando as mãos em seus cabelos, extremamente nervosa. Posso imaginar a dor da culpa que ela está sentindo, e eu não posso fazer nada, porque me sinto culpado também.

— Já sabemos sua localização, mas não podemos levar nenhum policial até lá. – Falou Tommy.

— Mas podemos levar os homens da ARGUS, eles são tão bons quanto nós. Eles poderiam ir e ficar alguns metros de distância atrás dessas árvores para não chamar a atenção. – Falou Sebastian apontado para o computador.

— De preferência pistoleiros, não podemos vacilar por nenhum segundo. – Digo serio.

— Como o caminho é escuro não há muita iluminação, os lados do armazém são escuros, como em cima e na entrada. Há uma vantagem para nós, como para mim que sou o homem sombra. –Sebastian explica e eu reviro os olhos.

— Há alguma entrada por trás do armazém? – Pergunto a Sebastian e ele assente. – Ótimo, entraremos por lá. Diggle, você colocará os homens da ARGUS em cada lugar do armazém, bloqueando as saídas, isso serve para nos proteger também. Mas com certeza haverá homens do Chase bloqueando essas entradas, então não hesite em mata-los, ok? – Ele assente.

— Vamos todos entrar juntos, se não o Chase ira desconfiar, ele é esperto. Não vamos subestima-lo. – Disse Tommy. – Precisamos do nosso equipamento, não vamos enfrenta-lo desprovidos. – Nós assentimos.

— Ah câmeras por toda parte do armazém, mas eu posso congela-las para ficar mostrando a mesma imagem, só assim ele não ira percebe quando nós entrarmos. – Contou Dante.

— Então faça isso o mais rápido possível. – Ele assentiu. – Felicity... Você ficará na ARGUS juntamente com a Bea e a Laila, a Clary já está lá esperando vocês. – Informo a ela que balança a cabeça em negativa, a olho sem entender.

— Não, eu vou com vocês! – Todos nós balançamos a cabeça em negativa.

— De jeito nenhum! É arriscado demais, o Chase não está para brincadeiras e a qualquer momento ele pode te levar. – Revido olho em seus olhos não acreditando que ela está falando isso.

— Eu não pedi a sua ordem Oliver, a Thea está em perigo por minha causa, e não vou deixa-la morrer por causa dos meus erros. – Diz alterando um pouco a voz.

— Por que você é sempre tão teimosa? Felicity, você está grávida! Não vê o risco que está correndo? – Pergunto irritado indo ao seu encontro, não irritado com ela, mas por causa da sua escolha.

— Você me conheceu assim, impulsiva! E eu não vou voltar atrás, desculpe-me. Imagina se vocês chagassem lá e não estivessem comigo? O Chase mataria a Thea sem piscar! Vocês não o conhecem como eu o conheço, então eu vou. – Disse olhando para nós.

— Não, não, não! Isso é loucura! Vamos entrega-la assim? De mãos beijadas para ele? E depois, como eu fico Felicity? – Eu disse a última só para ela ouvir. Ela me olhou com seus olhos azuis marejados e eu podia ver o seu pedido de perdão.

— Você não pode ficar entre mim e sua irmã, ela é sua família também. Tentou explicar e eu balancei a cabeça em negativa.

— Há um jeito de fazermos isso e traze-las de volta sãs e salvas. – Dizia Sebastian. – Dentro do armazém há mais duas saídas, uma da para fora da floresta e a outra para a estrada. Podemos causar uma desordem dentro do armazém quando estivermos fazendo a “troca” nesse momento o Tommy joga uma bomba de fumaça, assim bloqueando a visão dos capangas do Chase, porém nós usaremos mascaras especiais que nos ajudara a respirar e a enxergar bem. – Explica Sebastian.

— No momento em que o Tommy jogar as bombas, eles com certeza começaram a atirar contra nós, mas às cegas, porque eles não vão está enxergando nada. Porém nós iremos vê-los, então Diggle e o Sebastian irá nos proteger para sairmos com as garotas, assim os homens da ARGUS invadem o lugar. – Conta Dante e nós assentimos.

— Garotos, preparem-se! Diggle, Tommy, traga somente o necessário dos nossos equipamentos, não podemos levar muito peso, e deixar o Chase desconfiar. – Eles assentiram dizendo que iriam até a empresa busca-los.

— Eu vou congelar as câmeras. –Disse Dante saindo da sala juntamente com o Sebastian.

— Oliver... – Felicity chama. – Não há alternativa, e você sabe disso. Sei que vocês não irão deixar nada acontecer comigo e a Thea. – Ela disse.

— Você está me fazendo escolher entre vocês, e eu não posso fazer isso...

— Mas os meninos tem um plano...

— E se esse plano não funcionar, hum? E se você sair ferida ou a Thea? Como você acha que eu vou ficar sem vocês? –Eu questiono olhando para ela.

— É tão difícil para mim, quanto para você. Por favor, eu estou com medo, não me faça ficar pior do que já estou. – Ela pediu abraçando-me. – Eu vou voltar para você e ira dar tudo certo. – Murmura.

— Por favor, não saia de perto de mim. Segure-se a mim, entendeu? – Peço e ela assente. – Não posso te perder e nem deixar ele te tirar de mim. –Sussurro em seu ouvido.

Estamos fazendo a missão mais impossível em toda minha vida, nunca pensei que um dia teria que escolher entre duas pessoas que amo tanto. É uma missão perigosa, e eu posso dizer que é uma missão praticamente sem volta. Estamos tentando o impossível para que todos saiam sãos e salvos. Desde o começo em que o Chase apareceu, eu sabia que isso poderia acontecer, mas eu não queria falar porque seria real demais para mim. E agora isso realmente está acontecendo.

[...]


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Notas finais do capítulo

E então pessoal? o que acharam? Comentem! Eu quero ler o s comentários de vocês! Bjusss e até o próximo. SMH está no fim, só tenho isso a dizer!



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