Save My Heart. escrita por RaySmoak, Natty Lightwood


Capítulo 29
28- Bachelor Party


Notas iniciais do capítulo

Oláaaaaaaaaa Pessoas! Já quero começar pedindo desculpas! Eu nem sei se vocês acompanham mais essa história, depois de tanto tempo eu estou postando novamente. Quero dizer, que não está sendo fácil criar os capítulos, pois estou com bloqueio criativo. Eu começo a escrever e não gosto do que escrevi e apago... Poxa! Eu amo escrever essa história, e só vou concluí-la por causa de vcs, eu não começo algo para não findar! SMH está muito perto de acabar, mais alguns capítulos e acaba. Quero deixar vcs contentes por terem acompanhado essa história e não chateados porque a autora abandonou ( QUE JAMAIS EU FARIA ISSO). Por isso, eu quero que vcs aproveitem esse capitulo, pois estamos na reta final. Espero que gostem da despedida de solteiro do Oliver kkk eu ri muito escrevendo. espero que vcs se divirtam lendo! Sorry guys pela demora. Aproveitem! Música ( Mark Ronson, Uptown. Ft Bruno Mars). Bjusss pessoal!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/732434/chapter/29

FELICITY SMOAK

— Uau, Cait! Essa pessoa que está olhando para o espelho, sou realmente eu? – Pergunto surpresa olhando para o meu vestido de noiva.

Nós duas estávamos no meu quarto para a prova do vestido do meu casamento, cada detalhe, cada renda foi feito por Cait com tanto carinho. Meu vestido; é de mangas longas brancas como a neve rendando na parte da frente, mostrando um pouco dos meus ombros, o meu decote é um pouco delicado para não deixar meus seios muito amostra. A parte de trás é aberta em formato de um V deixando as minhas costas amostra também. O seu cumprimento é longo e volumoso por causa do forro, contendo detalhes de renda ao redor do tecido.

— Sim, essa é você! E está a noiva mais linda do mundo. – Ela contou sorridente olhando-me pelo espelho.

— Obrigada Cait. Por tudo. – Agradeci virando-me para ela com os olhos marejados.

— Ei... Não precisa agradecer! Eu sou sua amiga, e foi um prazer ter desenhado esse vestido para você. – Dizia ela abraçando-me.

— Ah... Que cena mais fofinha! – Disse Thea entrando no quarto com uma rosa vermelha em mãos.

— E essa rosa? – Pergunta Cait dando um sorriso cumplice para mim.

— Vejo que você e o Dante estão muito apaixonados, para quem dizia que queria só amizade... – Alfinetei a malévola e ela fez uma careta para mim.

— Eu também pensei que o Dante seria mais um cara conhecido... Mas ele foi diferente. Eu admito que não começamos muito bem, mas aos poucos fomos nos entendendo e aconteceu o inesperado. – Thea disse entre sorrisos.

— É tão estranho vê-la apaixonada depois de tanto tempo. – Fala Cait dando os últimos ajustes no vestido. – Essa Thea está diferente... Mas iluminada e feliz.

— Tenho que concordar com a Cait, Thea. Você está mais feliz, e eu fico contente por você. – Digo e ela da um sorriso de canto para mim.

— Obrigada meninas! Vocês são ótimas. – Thea nos deu um abraço em grupo.

— Precisamos marcar alguma coisa... Tipo, noite das garotas. Que tal? – Cait deu a ideia.

— Poderíamos fazer isso hoje! – Thea respondeu animada.

— Mas nada muito louco, ou esqueceram que eu estou gravida? –Pergunto vendo-as desmanchar o sorriso.

— Eu não me lembrava dessa hipótese. – Thea diz.

— Como assim você esqueceu-se do seu sobrinho ou sobrinha?! – Ela levanta as mãos em rendição e da um sorriso sínico.

— Então vamos fazer outra coisa gente... Os garotos não vão vim tão cedo da empresa... – Bufou Cait. – E eu quero esquecer um pouco do meu desfile fazendo alguma coisa.

— Verdade... Seu desfile é amanhã! Mas você vai ser aprovada Cait... Você é a melhor no que faz! – Eu a tranquilizo com um sorriso.

— Está tudo pronto para amanhã à noite? Sobre o desfile. – Pergunta Thea sentando na cama e Cait assente.

— Então não fique tão paranoica. Vai dar tudo certo, querida. – Toco em seu ombro e ela sorrir assentindo.

— Pronto Smoak. Seu vestido está ajustado e perfeito. – Ela disse dando um longo suspiro olhando para sua obra prima.

— Nossa Cait! Ficou maravilhoso. Você está linda Smoak. – Elogia Thea.

— Eu sou A estilista, meu bem. – Declarou Cait convencida, e nós três sorrimos.

— Nossa! Como ela é modesta. – Falo sarcástica e ela pisca para mim.

— Meu irmão vai ter um desmaio quando te ver nesse vestido de noiva. – Thea disse.

— Nem me fale em desmaio... Meu futuro marido é muito mole, nem parece que é o dono de uma empresa de segurança. – Falo, e depois reviro os olhos.

— Os nossos garotos são uns loucos! Eu os imagino juntos naquela empresa, a bagunça que não devem estar fazendo nesse momento. – Cait diz me ajudando a tirar o vestido.

— Eu não quero nem imaginar isso! São completamente perturbados. – Disse Thea.

— Tenho que concordar com vocês garotas. – Reafirmo vestindo minha roupa. – E então? O que nós vamos fazer essa noite? – Falo sugestiva.

— Poderíamos assistir a um filme... Que tal? – Sugeriu Thea, e eu e Cait assentimos. – Então eu faço a pipoca, e a Thea o brigadeiro.

—Hum... Uma boa mistura para assistir a um filme. – Digo animada.

— Mamãe! Mamãe! – Entra Bea no quarto com a cara emburrada.

— O que houve minha pequena?! – Abaixo para ficar na altura dela.

— O papai disse que eu não podia tomar sorvete, e eu quero muito. – Disse se atrapalhando nas palavras, franzi o cenho e olhei para ela.

— Como assim? O seu pai está em casa? Mas o Oliver me disse que não vinha tão cedo. – Perguntei confusa.

— Não, mamãe... O papai está no telefone...  Aqui, oh... – Explicou mostrando o telefone para mim. Mas que menina esperta.

— Você ligou para o seu pai? – Pergunto mais vez franzindo o cenho.

— Mamãe... – Ela pega em meu rosto com as suas mãos como se estivesse entediada. – Foi o papai quem ligou e eu apenas atendi. – Respondeu simplesmente meiga com sua doce voz.

— Essas crianças de hoje em dia, só falta nascer falando e andando. Estou surpresa com essa criança. – Fala Cait abismada.

— Eu digo a mesma coisa Cait. Minha sobrinha não é flor que se cheire. – Fala Thea sorrindo.

— Tia Thea... Vamos comprar sorvete comigo. – Bea choraminga olhando para ela.

— Bea... Você não pode tomar sorvete meu amor. Esqueceu que você está gripada?! – Lembrei-a.

— Quando você melhorar, nós iremos tomar muitos sorvetes... Enquanto isso, você me ajuda a preparar o brigadeiro? – Diz Thea sorrindo para ela que assente um pouco relutante.

—Vá com a sua tia meu amor... Vou atender a ligação do seu pai e depois encontro com vocês lá em baixo. Ok? – Elas assentiram e saíram.

—Oi amor, aconteceu alguma coisa? – Pergunto.

Queria saber como você está. Fiquei preocupado quando sai para empresa... Você não estava bem. Está melhor? – Perguntou preocupado.

— Estou sim. São só enjoos! E você? Como andam as coisas na empresa?! – Pergunto sentando na cama.

— Estão indo bem, os garotos tem feito um ótimo trabalho. – Respondeu. – Estou menos preocupado agora que estou falando com você. – Suspirou.

— Oliver... Não precisa se preocupar, as garotas estão aqui comigo. – O tranquilizo dando um sorriso e ouço-o suspirar. Creio que seja de alivio.

— Sabe? Eu fiquei pensando no quanto nós dois progredimos. – Disse. Eu pude ouvir o som do seu sorriso. – Nós dois começamos de uma maneira tão conturbada e ao mesmo tempo divertida.

— Você era o zangado e briguento. – Lembro-o rindo.

— Ei... Não, não. Pelo menos eu não sou teimoso. – Provocou.

— Não! Imagina. Lembro-me muito bem, que no começo você foi indiferente comigo. – Digo lembrando-me de quando ele se afastou de mim.

Eu me afastei, porque, eu já estava atraído por você e também não queria te envolver com os meus problemas. Eu pensava que você era demais para mim. – Falou com sinceridade.

— Mas eu também me afastei de você, mas foi porque eu não queria você envolvido com os meus problemas. Você já tinha muitos e mais um seria demais. – Conto sincera.

— Você nunca foi um problema para mim, Felicity... E sim a minha salvação, a luz no fim do túnel.

— Engraçado... Que foram os nossos problemas que uniu a nós dois. Tivemos muitas brigas e desencontros, mas hoje estamos aqui tentando construir a nossa família. – Sorrio.

— Bem que as pessoas dizem que os opostos se atraem. Porque na primeira vez que te vi, me atrai por você. Smoak, você roubou meu coração quando eu te vi pela primeira vez. – Contou sarcástico. E eu sorri feliz da vida.

— E você o meu... – Conto e ouço sua risada. – Falta poucos dias para eu chamar você de meu marido.

— E eu chamar você de minha esposa. Para sempre minha. – Falou num tom suave. Nunca mais vou deixar que nada te aconteça. Eu vou te proteger com a minha vida.  – Disse convicto.

— Você está falando isso por causa do Chase? – Pergunto roendo minha unha. Lembrar-se do Chase é algo tenebroso, é lembrar que ele ainda está solto e sumido. Não sabemos a hora em que ele ira agir.

— Também. Eu não confio nele, e também não sei onde ele possa estar. –Respondeu. – Helena não apareceu mais. Não sei o que aqueles dois estão tramando. Fico inquieto sem saber o que fazer.— Conta apreensivo.

— Você acha que a Helena está bem? Ela não deu noticias. Nem mesmo no aniversário da filha. – Questiono meio cismada.

— Eu não sei. O que importa para mim é a minha família e meus amigos nesse momento. – Responde, e eu assinto.

— Vamos ficar bem! Agora eu preciso descer, as garotas estão me chamando. Até mais tarde querido! – Despeço-me.

— Não me espere acordada. Descanse! Até mais tarde amor. – Ele diz e desliga em seguida.

[...]

OLIVER QUEEN

— Um homem e um sorriso no rosto que vale mais do que 1bilhão de dólares. – Diz Tommy entrando em minha sala todo sorridente acompanhado do Dante.

— Engraçadinho... Você e suas piadas sem graça, Tommy. – Fecho a cara e pego alguns contratos que estavam em minha mesa. – Você não tem nada melhor para fazer não, Tommy?

— Além de perturbar você? Não. – Respondeu se jogando em meu sofá.

— Deixe o cara em paz, Thomas. Você quando quer ser impertinente é pior do que o Sebastian. – Diz Dante e eu assinto.

— O que é que tem meu nome aí? – Entra Sebastian de supetão em minha sala.

— Você é um ser humano mesmo? Ou uma alma? Como é que alguém aparece assim? Do nada?! – Questiona Tommy. Vejo que ele ainda é apreensivo com o Sebastian. Eu sorrio e volto a folhear os papeis.

— Já ouviu falar que eu sou o homem sombra desta empresa? – Falou Sebastian puxando as pernas do Tommy, e sentando no sofá.

— Parece mais o demônio da empresa. – Corrige Dante, e Sebastian balança as sobrancelhas para ele sorrindo.

— Vocês ainda continuam nessas brigas bestas? – Entra Diggle com alguns papeis em mãos e os entrega para mim. – Como você consegue trabalhar com um monte de hienas falando ao seu ouvido? – Ele pergunta para mim.

— Eu não consigo, apenas finjo que estou lendo isso aqui... – Aponto para os papeis em minhas mãos. – Só para não da atenção para eles.

— Já pensou em demiti-los? – Diggle pergunta brincalhão, e eu assinto.

— E a mentira fica aonde, Queen? – Fala Sebastian, e eu dou um sorriso de canto para ele.

— Ok! Posso saber o que todos vocês estão fazendo aqui? – Questiono olhando para os quatro.

— Não é obvio? Sua despedida de solteiro, meu caro. – Responde Dante e os outros assentem.

— Você prometeu que iria Oliver. – Diz Tommy virando-se para mim.

— Eu prometi? Pelo que eu me lembre... Eu fui chantageado... E por você sua peste. – Aponto o dedo para ele e o mesmo da de ombros.

— Ainda está com raiva do Tommy? –Sebastian pergunta olhando para mim e eu assinto dando um olhar mortal para o meu cunhado que não está nem ai. – Não fique. Isso passa. Tommy já tem esse dom das pessoas odiá-lo e querer mata-lo ao mesmo tempo. – Concluiu ele tirando o boné preto e ajeitando os cabelos.

— Tommy... Sempre será o encrenqueiro. Já é um dom! – Disse Diggle cruzando os braços.

— São tantos elogios ao meu respeito, que fico até lisonjeado. – Falou Tommy irônico. – Mas o assunto não sou eu, e então...? Vamos ou não vamos para a despedida?! – Pergunta olhando para nós em expectativa.

— É claro que vamos! – Dante diz virando o boné para trás. – Desculpe Queen... Mas despedida de solteiro é bom demais meu patrão. – Falou animado.

— Tenho que concorda senhor. E você precisa se divertir um pouco! Está muito travado e mal humorado. – Sebastian diz levantando-se.

— Vamos lá Oliver! – Incentiva Diggle.

— Até você Diggle? – Ele dá de ombros. Passa alguns segundos até eu responder. – Está bem! – Respondo por fim.

— Graças a Deus a princesa respondeu! Pensei que eu iria ter que chantageá-lo de novo. – Ele disse com um sorriso sínico.

— Como é? – Eu disse levantando-me da cadeira e jogando os papeis na mesa. – Você agora é um homem morto Tommy!

— Corre Thomas! – Grita Dante em meio a risadas.

— Nos encontramos na saída! – Grita Tommy sorrindo saindo da minha sala como um raio.

— Agora você vai correr sua peste ambulante? – Saio atrás dele e ouço a risada dos caras logo atrás de mim.

[...]

— Surpresa! – Grita Tommy assim que entramos no Bar do Joe.

— Nossa! Quanta gente. Quem são essas pessoas Tommy? – Pergunta Dante, e eu quero fazer a mesma pergunta também.

— Eu não sei. – Ele respondeu simplesmente com um sorriso. – Ah! Qual é rapazes! Vamos nos divertir... Só por hoje. – Ele da uma tapinha nas minhas costas como um incentivo.

— Você prometeu que não iria ter stripers Tommy... – Começa Sebastian. – E quem são aquelas ali? – Ele aponta por cima do ombro as garotas que estão a nossa frente.

— E não são... Mas são dançarinas de casas noturnas. – Disse ele.

— E qual é a diferença seu maluco? – Eu digo.

— Nenhuma. – Ele diz.

— Eu não vou ficar no meio dessa discussão. Já que é uma despedida de solteiro, eu vou aproveitar.  Então partiu bar? – Diz Diggle olhando para o Dante.

— Vamos aproveitar moças! Até porque, é na conta do Tommy. – Dante riu e saiu com o Diggle nos deixando para trás.

— Ei! Esperem-me! – Sebastian fala saindo também indo direto para o bar.

— Oliver... Oliver... Vamos aproveitar meu cunhado. – Cantarola Tommy jogando seu braço por cima do meu ombro. Olho em sua direção em tempo de mata-lo. Mas já que estamos aqui... Então vamos aproveitar a minha despedida de solteiro.

 Começamos com a brincadeira das bebidas, de quem bebia mais. Acho que estávamos no decimo terceiro copo de vodca, quando um cara anuncia que alguém ira subir ao palco. Diz ele que é um presente para mim.

— Tommy... – Dou um tom de ameaça para ele que está ao meu lado, e o mesmo me manda fazer silencio.

— Você vai gostar cara. – Ele diz sorrindo com aquela voz de bêbado.

— Eu só quero ver a merda ser jogada no ventilador, eu vim aqui para ver isso. Seja lá qual for isso. – Dizia Dante também bêbado com o copo em mãos.

— O que será essa surpresa? – Indaga Sebastian bêbado também ao lado de Dante.

— E com vocês... – Começa o cara que estava no palco. – Patrícia! – De repente tudo fica escuro, e a iluminação do palco fica mais visível e por trás das cortinas sai à pessoa com uma fantasia de onça. Cuspo minha vodca e olho para o Tommy que estava morrendo de rir.

— Mas o que diabos é isso Tommy? – Questiona Diggle escondendo os olhos com as mãos.

— E vos apresento... A Patrícia. – Ele responde bêbado e sorrindo. A tal patrícia começa a dançar e me chama para dançar com ela. Eu ergo o dedo em que está a minha aliança e digo que sou casadíssimo.

— Ela é um travesti? Mas que merda é essa Tommy? – Fala Dante ao mesmo tempo surpreso e rindo. Deve ser o efeito da cachaça.

— Que delícia! – Grita Sebastian para a Patrícia, e ela pisca o olho para ele. Ele com certeza deve estar muito mais bêbado do que nós.

— Você disse que não queria stripers... Então... – Falou ele bebendo mais da vodca.

— Você é um louco Tommy. – Eu disse tomando mais dois copos de vodca.

— Vai Patrícia! Rebola danada. – Dizia Dante assobiando entrando na onda.

Ela olhou em direção para o bar onde estávamos, veio até nós e puxou Dante e o Sebastian para dançar com ela. Os pamonhas estavam tão divertidos e bêbados que tiraram até as camisas e o publico foi ao delírio.

— Agora... Vamos chamar o futuro noivo! – Roubou Dante o microfone de Patrícia. – Oliver Queen! – Todos assobiaram e aplaudiram gritando meu nome.

— Oliver Queen! Oliver Queen! – Dizia Tommy subindo na bancada do bar.

— Não! Eu já sou casado. – Gritei tentando me esconder.

— Merda nenhuma Queen! Suba nesse palco ou a Patrícia vai buscar você. Escolha? – Dante disse.

— Você me paga Tommy! – Tomei o restante da vodca e pode apostar, se eu não estava bêbado, agora eu fiquei.

— E abram espaço que lá vem o homem pessoal! Oliver Queen! –Disse Sebastian. Subi ao palco e roubei o microfone do Dante.

— Boa noite pessoal! Oliver Queen na área! – Falei, e todos assobiaram. – Vamos de música DJ. – Começou tocar a música e começamos a festa.

[...]

— Quem é você? – Eu perguntei olhando para um cara forte a alto. Pelo o que eu vi já não tinha mais ninguém no bar a não ser nós.

— Sou eu, o Diggle, Oliver. Está tão bêbado assim? – Eu assinto sentando na cadeira ao lado do Sebastian. Olho para o Tommy e o Dante, e os dois estão jogados no chão do bar e eu começo a rir dos dois.

— Aí? Queen? – Sebastian chama a minha atenção, o olho com certa dificuldade. – A Patrícia pediu o meu número, mais eu disse que sou casado. Então eu dei o seu. – Ele falou bêbado e eu fiz uma careta.

— Sujou meu querido, porque eu também sou casado. – Respondi e começamos a rir.

— Mas eu acho que dei o número errado! – Ele diz rindo também.

— Que despedida foi essa meu companheiro?! – Fala Dante agarrando-se em Tommy.

— Eu sei... Eu sei... Foi a melhor de todas. – Tommy responde deixando o beijo na bochecha de Dante.

— Mas que viadagem! – Eu digo bufando.

— Eu acho que sou que deveria dizer isso... – Diz Diggle.

— Você foi o único que não bebeu John... Cara esperto. – Sebastian fala tombando a cabeça em meu ombro, encosto a minha cabeça na sua.

— A única pessoa que ainda pensa nesse grupo sou eu. Até porque, quem iria leva-los para casa? – Ele pergunta e nós apontamos para ele.

— Você meu caro amigo, é por isso que eu te amo. – Diz Tommy levantando-se. – Vamos embora querido... – Ele sacode Dante e estende a mão para o mesmo que pega se levantando também.

— Eu só quero saber como é que vocês vão se explicar para as garotas sobre estarem tão bêbados... E outra coisa... A tatuagem que vocês fizeram... – Insinua Diggle. Eu olhei para os nossos pulsos e tinha o nome FRIENDS tatuado, menos no de Diggle.

— O mínimo que elas podem fazer, é gritar com a gente, tentar nos matar e etc. – Sebastian diz levantando-se também e eu o acompanho. Dante agarra-se em Tommy, e eu em Sebastian.

— Que lindos, parecem casais apaixonados. Quem vê assim, nem imagina que tentam se matar todos os dias. – Diggle diz atrás de nós. Viramos e levantamos o dedo do meio para ele, ele riu e saímos rumo em direção ao nosso carro para ir pra minha casa.

[...]

Adrian Chase

— A alegria de vocês foi até hoje, Oliver Queen! Eu quero o que é meu de volta. Prepare-se! O fim começou! Está na hora de agir. Grandes surpresas viram, e surpresas de morte. – Digo sorrindo saindo pela porta dos fundos do bar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bjusss e espero vocês nos cometários!! Me digam o que acharam! Estou ANSIOSA!!