Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 75
Capítulo 75 - Um Dia de Domingo!


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo voltei!! ❤️ ❤️

Sim, acho que fui um pouquinha má ao terminar justo na hora que todos queriam ver que era Cora e George encontrando os netos! Mas aqui estou de volta com esse momento tão esperado por vocês! Então espero que gostem de tudo que se desenrolou nesse capítulo! ❤️

Obrigada a todos que comentaram, favoritaram, que a quem acompanha dentro e fora da moita. Meu muito obrigada Vocês moram em meu coração ❤️ ❤️

Bom, vamos para o capítulo! Boa leitura!

Ah relevem qualquer erro por mais que eu faça a revisão, um ou outro sempre escapa!! ;)



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— Sim mamãe... – respondeu Regina sorrindo depois de um abraço na mãe e no sogro, assim como Emma havia feito, e agora tinha Henry em seu colo – São eles mesmos... Vem. – chamou os dois.

Regina se sentou ao lado de Júlia enquanto Cora sentou e George sentaram-se a mesinha de centro de frente as crianças – Jú... Essa é a minha mãe... – apontou a morena mais velha – Ela se chama Cora. – a menina apenas olhava timidamente a mulher a sua frente que sorria abertamente – E esse é o pai de Emma, ele se chama George. – apontou o sogro que também tinha um sorriso amoroso nos lábios. A menina então olhou timidamente para o homem.

— Oi minha linda. – disse Cora para a menina.

— Não... Jú não é menina linda. – interrompeu Thomaz – A Jú é menina doce, eu sou o meu lindo. – terminou de explicar. Aquilo fez tanto Cora quanto George olharem surpresos, mas abrindo um sorriso carinhoso.

Regina riu do filho mais novo Ah esse meu caçula! Só ele mesmo para falar isso! — É que eu chamo a Jú de minha menina doce, e Thomaz de meu lindo. – explicou sorrindo – A propósito esse é o Thomaz.

— Tudo bem, então me deixe começar de novo. – pediu Cora sorrindo e Tom soltou uma risada infantil, e Júlia apenas deu um sorriso de lado – Oi minha querida. – disse abrindo um sorriso aconchegante para a menina, então se virou para o menino – Oi meu lindo. – falou para Thomaz com o mesmo sorriso aconchegante, e ele tinha um sorriso feliz nos lábios – Finalmente eu conheci vocês... Não via a hora disso acontecer, pois Regina e Emma falaram muito de vocês, nos mostraram fotos. – ia falando a mulher mais velha emocionada.

— Oi! – disse Thomaz não se aguentando e se levantando do sofá e ficando em pé na frente dos dois adultos, nos lábios sempre o sorriso infantil.

— Oi meu outro garoto. – respondeu George com um sorriso, então olhou para Emma parada atrás e a chamou para se juntarem a eles. A loira se aproximou e colou Henry no chão perto deles, e se abaixou para ficar na altura dos meninos. Então se virou para Júlia que ainda permanecia no sofá e ao lado de Regina – Oi minha princesa. – fez uma breve pausa – Eu também não via a hora de conhecê-los.

Júlia olhava Cora fascinada então olhava para Regina e voltava a olhar para a mulher mais velha, e a advogada não deixou de notar – O que foi Jú? – fazendo um carinho nas madeixas castanhas da menina Gosto tanto dessa curiosidade dela!

A menina abriu um pequeno sorriso – Você e sua mãe são muito parecidas. – disse timidamente – Vocês são muito bonitas.

Cora abriu um sorriso ao escutar aquilo – Muito obrigada pelo elogio, Júlia. - uma breve pausa – Quantos anos você tem?

— Eu tenho oito. – ela respondeu e se aproximou um pouco da beirada do sofá. Regina sorriu ao ver a menina se mexer e ir um pouco a frente Ela está se abrindo um pouco, coisa que demorou um pouco comigo e Emma! Talvez por ela ter a segurança de vocês duas que está se deixando abrir assim facilmente para sua mãe e sogro! Pode ser mente má!

— Eu tenho assim. – respondeu Thomaz mostrando com seus dedos o numero quatro Enquanto Thomaz continua o mesmo dado de sempre! Acho difícil ele mudar! Eu nem quero que ele mude mente, amo ele assim todo dado! — E o Henwy tem assim. – continuou mostrando nos dedos seis.

— Sim, ele tem. – concordou a arquiteta com um imenso sorriso no rosto, principalmente pela forma que Thomaz falou o nome de Henry – Eu posso te dar um abraço Thomaz? – pediu Cora, ela não estava se aguentando mais, queria muito abraçar os netos. O menino apenas olhou para a mulher sorriu, acenando em afirmativo que no instante seguinte era rodeado pelos braços de Cora em um abraço carinhoso.

A mulher sorriu ao sentir os pequenos braços de Thomaz a envolvendo no abraço – Você tem o cheiro parecido com o da Gina. – disse o menino com o queixo sobre o ombro de Cora.

— É que a Regina fica roubando meus cremes. – disse brincalhona assim que eles se soltaram do abraço, e aquilo fez Thomaz soltar outra risada. Júlia abriu um sorriso com a graça. Cora fez um carinho nos cabelos do Thomaz.

— Mamãe! – repreendeu Regina Mas que descarada a minha mãe!— Roubo não. – falou e sorriu travessamente – Apenas vejo os nomes para poder comprar igual depois. – piscou para o menino Quem está sendo descarada agora? Mente má, me dê um tempo! Eu não uso mais os cremes dela!

— Ah! Mas isso é muito injusto. – George fingiu reclamar – Só a Cora ganha abraço do Tom? Eu também quero um abraço do Tom. – olhou para o menino e sorriu que no instante seguinte estava abraçando o homem. O pai de Emma envolveu seus braços ao redor do pequeno corpo e o abraçou carinhosamente. Instintivamente uma mão do homem foi para os cabelos loiros do menino e ali se aninharam fazendo um carinho.

— Você também tem o cheiro parecido com o de Ems. – falou o menino ao se soltar.

— Sou eu que roubo os cremes dela. – brincou George piscando para o menino que riu da brincadeira.

— Pai! Não fale besteiras... – riu a loira Olha esse meu pai! — É que temos gostos parecidos para perfumes. – explicou sorrindo para o pai.

George se inclinou a frente e colocou a mão ao lado da boca como se fosse contar um segredo – Ela sempre fala isso, mas a verdade é que eu roubo os cremes que ela usa. – falou baixo, mas o suficiente para todos ouvirem que acabaram soltando uma risada Ai esse meu pai não muda! E você nem quer! Nem um pouco!

— Ah que meu pai não tem jeito. – disse dando um beijo na cabeça de seu pai.

Nessa brincadeira toda, Regina notou que Júlia havia ido mais um pouco para frente, se aproximando mais de Cora e George Ela quer se aproximar, mas os traumas a impedem disso! Mas Regina ela está vencendo, olha como ela já se aproximou de Cora e George! Sim! E tudo isso graças a você e Emma! A morena abriu um sorriso carinhoso para isso, inclusive estava achando fabuloso o fato de Júlia rir da brincadeira entre Emma e George. Sem falar nada a menina terminou a distância que tinha até a beirada do sofá e ficou em pé. Emma e Regina apenas observavam a cena Isso minha pequena morena, pode se aproximar que eles são seus avós e só querem te abraçar!

Cora parou de rir quando sentiu a pequena mão de Júlia em seu antebraço e olhou para a menina, ainda com um sorriso adornando seus lábios – Sim meu anjo? – a mulher mais velha perguntou ao olhar carinhosamente para Júlia. A arquiteta disfarçou bem a surpresa ao perceber a menina bem próxima a ela.

— Eu posso te dar um abraço? – perguntou a menina com seu tom mais baixo, ainda levemente tímido Como não amar essa menina que tantas vezes se faz de durona, mas no fundo é apenas uma criança assustada! Ah Regina tem como amar mais sim! Eu espero mesmo amar mais ainda essa minha filha! ~ Ah minha pequena morena, fico tão feliz que você está voltando a ser mais criança e baixar mais a guarda deixando essa tarefa comigo e Regina!

O imenso sorriso nos lábios de Cora dizia tudo – Claro que pode, como deve e o principal, eu quero um abraço seu também. – disse a mulher abrindo os abraços para no segundo seguinte envolver a menina em um abraço carinhoso – Ai que delícia de abraço. – murmurou ao ouvido da menina assim que sentiu os braços de Júlia a envolvendo e apertando amorosamente.

Sem perceber uma lágrima desceu pela bochecha de Regina, que a limpou rapidamente Ah é tão bom os ver aceitando nossos pais! Sim Regina, com certeza é muito bem! Seu sorriso imenso adornava seus lábios diante daquela cena. Seus olhos se encontraram com os de Emma que também estavam úmidos e seu sorriso se igualava em imensidão com o da morena É a nossa família morena, e estou tão feliz com isso!

— Não precisa pedir que eu também quero dar um abraço em você. – disse Júlia ao se soltar de Cora e ainda receber um beijo na bochecha da mulher mais velha vendo que o homem também iria pedir um abraço. George não conseguiu disfarçar a surpresa na fala da menina, que logo foram substituídas por um sorriso luminoso, instantaneamente abriu os braços para recebê-la Essa menina é fogo! — Não precisa chorar. - ela disse quando sentiu o homem tremer e dar uma leve fungada, em seu abraço.

— Ah minha princesa, é um choro de alegria, não se preocupe. – ele respondeu - Não se preocupe. – murmurou de novo e deu mais um leve aperto no abraço antes de soltar a menina – É que esse momento me lembrou muito da época que adotei Emma. – fez uma pausa para limpar a lágrima que desceu por seu rosto, então fazer um carinho nos cabelos de Júlia – Diferente de você, eu demorei um pouco mais para ganhar um abraço de Emma. – sorriu diante das lembranças. Aquela confissão de seu pai fez Emma voltar no tempo na época em que fora adotada por ele e Ingrid Nossa Emma como você foi má! Ah mente não fui eu apenas ainda estava assustada e esperando a hora que eles fossem me levar de volta para o orfanato! Mesmo com eles dizendo que nunca fariam isso! Ah mente eu era uma criança pena e cheia de traumas! Tudo bem! Instintivamente a loira limpou a lágrima que havia se acumulado em seus olhos, apenas sorria. George puxou Júlia e Thomaz para um abraço duplo, pegando as duas crianças de surpresa, que soltaram um riso infantil – Bem-vindos a família. – disse o homem com uma criança de cada lado Sim bem-vindo a família Swan-Mills!

Henry sorrindo se aproximou e se postou a frente do avô e entre seus irmãos, abrindo os pequenos braços para acolher os dois em um abraço também. Cora sorriu e não resistiu e se abraçou ao bolo. Emma sorrindo olhou para Regina que tinha também os olhos úmidos e em uma conversa silenciosa as duas mulheres se juntaram ao abraço coletivo Nossa família! Ficaram assim por algum tempo, até serem interrompidos por uma leve roncar de estômago, quebrando o abraço coletivo.

— Juro que não foi o meu estômago. – disse Emma com os olhos arregalados e surpresos, quando todos olharam para ela Por que sempre olham para mim? Hum porque sempre é seu estômago que ronca nessas horas?

— Nem o meu. – disse Henry ao colocar as mãos sobre sua barriga para ter certeza. Os adultos acharam graça daquele gesto.

Tom olhava para seu estômago – Ele está vazio, mas também não fez barulho de fome. – disse então olhou para os adultos que no momento seguinte voltaram seus olhares para a Júlia. A menina estava vermelha em vergonha.

— Acho que descobrimos de quem era o ronco. – brincou Cora, olhando para Emma – Você já fez escola, não? Ensinando seus filhos a arte do roncar de estômago. – brincou para fazer o clima ficar descontraído Te amo sogrinha!

Emma sorriu travessamente – Claro, afinal isso é passado de geração para geração. – brincou a loira piscando para sua filha – Aprendi com meu pai, e agora estou ensinando todos os meus filhos.

Como se tivesse combinado, outro ronco foi ouvido, então as atenções se voltaram para George – O que? Tenho que exibir com orgulho o legado da família. – brincou e deu uma risada sendo acompanhado por todos – E outra, acordamos cedo hoje, pois John precisava pegar um dos primeiros voos para São Francisco. – terminou de responder.

— Bom, então antes que mais alguém exiba o legado da família Swan-Mills... – disse Regina divertida Não irei me cansar de falar Família Swan-Mills! — Minha loira, vamos terminar de preparar o café da manhã.

— Sim, vamos. – concordou Emma.

— Ah eu quero saber depois todos os detalhes do casamento. – disse Cora se sentando no sofá e Thomaz já foi se deitando e colocando a cabeça no colo da mulher, que olhou surpresa Bem que Regina falou que ele era atirado! Mas é uma graça assim como Júlia e Henwy! Ai que coisa fofa! mas depois abriu um sorriso fazendo carinho nos curtos cabelos loiros – Porque agora eu quero saber dos meus netos como foi o passeio ontem no zoológico. – Henry se sentou do outro lado da mulher, enquanto George foi para o outro sofá e Júlia se sentou ao lado dele, que imediatamente fora abraçado por ele.

— Ah vovó foi tão legal. – começou Henry a contar todo animado – Lá é muito grande... Tem um monte de animais diferentes.

— Eu vi um leão. – disse Thomaz se levantando e se ajoelhando e se sentando sobre seus calcanhares – Ele é grandão assim. – abriu os braços para tentar mostrar o quão grande era o animal – E tinha dois leões, eles são irmãos. – ia contando Nem parece que eles se conheceram alguns dias atrás! Eu queria tanto ter visto esse encontro!

— Lá também tem um lugar cheio de borboleta que você pode entrar e ver as borboletas voando. – disse Júlia com os olhos brilhando fascinados com a lembrança – Elas pousam em você.

— Ah tem zebra também. Vó, você sabia que a zebra é prima do cavalo? – perguntou Henry e a mulher negou com a cabeça – Ela é, a Júlia que disse, pois ela leu em um livro. – então seus olhos brilharam – A gente comprou um monte de livro para ler e para colorir lá no zoológico.

Emma e Regina tinham sorrisos felizes nos lábios ao verem seus pais interagindo com os netos, e esses animados contando a ida ao zoológico Felicidade! Muita felicidade no momento! depois de alguns segundos ali apenas olhando as duas mulheres voltaram para a cozinha para terminarem o café da manhã para todos.

 - Pronto! O café está na mesa. – chamou Regina ao aparecer na sala e ver que agora o único barulho era da tv, pois os cincos estavam assistindo desenho na tv.

— Oba! – exclamou Henry sendo o primeiro a se levantar e ir lavar a mãos antes de ir para a mesa. Tom viu o que Henry fez e foi fazer igual. Cora sorriu diante daquela cena Irmãos!

Júlia também se levantou não muito depois dos dois meninos e fora lavar sua mão também para então se sentar a mesa. George pegou o controle e desligou a tv – Minha filha, eu me apaixonei pelos meus netos, Júlia e Thomaz são uns amores, e Henry sem comentários, pois caí de amores por ele novamente. – disse Cora dando um abraço em sua filha – Fico muito feliz por você e Emma estarem construindo essa linda família a qual fazemos parte.

— Obrigada mãe. – disse a advogada retribuindo o abraço – Não tem como não amá-los.

— Não tem Regina. – George acrescentou se inserindo na conversa – Eles são muito fofos e espertos, principalmente a Júlia.

— Sim, a Júlia tem uma inteligência fora do normal para sua idade. – concordou Regina – Bom, vamos tomar café que depois eles querem passear novamente.

— Vamos! – Cora e George disseram ao mesmo tempo, foram lavar as mãos e se sentaram a mesa com os netos e filhas.

— O que vamos fazer hoje? – quis saber Thomaz ao terminar de tomar um grande gole de seu suco de maçã e colocar uma garfada de panqueca em sua boca.

— Não temos nada em mente ainda. – respondeu Emma assim que engoliu a sua garfada de panqueca – Morena? – quis saber.

Regina negou com a cabeça assim que tomou um gole do suco de maçã Não disse? — Também não pensei em nada ainda. – respondeu e então comeu uma colherada de sua salada de frutas.

— Bom, sei vocês já compraram algumas coisas para as crianças... – começou Cora assim que terminou de tomar um gole do suco de maçã – Mas George e eu estávamos conversando enquanto vínhamos para o apartamento... – fez uma pausa.

— O que vocês têm em mente? – quis saber Regina terminando sua salada de frutas Mais compras aposto!

— Queríamos comprar alguns presentes para nossos netos. – terminou George assim que terminou seu café – Podemos?

Regina olhou para Emma que apenas sorriu Sabia! — O que vocês acham de passearmos no shopping novamente? – quis saber a morena.

— Lá podemos ir ao cinema. – acrescentou Cora olhando para as três crianças.

— Podemos brincar nos brinquedos que tem lá? – quis saber Thomaz terminando suas panquecas e seu suco.

Cora sorriu – Claro que podem. – concordou por fim.

— Oba! – comemorou Tom feliz – Viu Henwy e Jú, nós vamos poder brincar.

— Além de que podemos passar o dia todos juntos. – completou George sorrindo com a felicidade do menino mais novo Para ele tudo é motivo de festa! Gostei disso, acho que vou começar a usar isso!

Nesse clima descontraído e cheio de conversa leve, eles tomaram café. Emma e Regina aproveitaram para falar sobre o casamento. Enquanto George e Emma arrumavam a cozinha, Cora e Regina arrumavam as crianças para saírem.

— Então filha, como você está se sentindo agora que está casada e com filhos? – quis saber o homem enxugando a louça, enquanto a loira lavava.

Emma sorriu amplamente – Estou me sentindo a pessoa mais feliz do mundo. – respondeu feliz entregando outro prato para o pai – Eu nunca pensei que seria tão feliz assim.

O homem sorriu pegando o prato para enxugar – Eu sei com você está se sentindo... – disse enquanto executava sua tarefa – Você já entrou com a papelada para adotar Henry também? – quis saber.

— No primeiro minuto depois de casada. – respondeu com sua atenção voltada a sua tarefa na pia – Não no primeiro minuto, mas assim que eu tive um tempo conversei com Katy.

Kathryn estava conversando com o juiz Bennett quando Emma se aproximou e olhou ao redor e viu que Regina estava conversando animadamente com Ruby e as crianças – Katy, quero aproveitar o momento e quero saber o que preciso para entrar com a papelada para adotar Henry também? – quis saber a loira – Mas no momento quero manter segredo, pois quero que seja uma surpresa para a minha morena e para o meu garoto.

A loira advogada sorriu assim como o juiz – Entendo... – comentou – Eu vou precisar de uma cópia de todos os seus documentos e uma cópia da certidão de união estável. – falou e Emma apenas acenou com a cabeça.

— Senhora Swan-Mills se quiser posso providenciar isso em um instante, já que está com toda a documentação no momento. – se ofereceu o juiz.

— O senhor faria esse imenso favor? – falou Emma não acreditando na oportunidade que se apresentou.

— Claro! Só um minuto que já volto com todas as cópias senhorita Midas. – disse e sumiu atrás da porta e dois minutos depois voltou um envelope pardo com toda a documentação pronta – Aqui.

— Juiz Bennett, muito obrigada. – agradeceu Emma sorrindo feliz.

— O prazer é meu em poder ajudar você a fazer mais pessoas felizes. Bom, agora eu vou que tenho outros compromissos fora daqui. – disse ele e se despediu das mulheres.

— Emma, não se preocupe, eu manterei sigilo quanto a isso. – comentou Kathryn sorrindo – E assim que eu tiver tudo certo lhe aviso.

— Tudo bem. – concordou Emma – Muito obrigada!

— Foi isso! – disse Emma ao pai assim que terminaram com as louças do café da manhã Espero que não demore muito para sair essa papelada!

George sorria – Entendi... Bom, vai se trocar que acho que a criançada provavelmente deve estar pronta. – pediu o homem e a loira assentiu e foi na direção do quarto para se arrumar para então saírem novamente.     

—SQ-

— Então minha filha, como você está se sentindo? – quis saber Cora assim que entraram em no quarto que ela usava quando ficava na casa da filha, para ajudar Júlia e Thomaz a se trocarem.

Regina sorriu ao pegar uma bermuda jeans de lavagem tradicional e uma camiseta vermelha para Thomaz – Ah minha mãe, estou explodindo em felicidade. – se virou para o menino – Vem Tom. – chamou e o menino se aproximou, ela se abaixou para ficar da mesma altura do menino, começou a despi-lo para depois colocar a roupa que havia escolhido. Colocou-o sentado na cama para poder colocar os tênis que ele usou ontem.

— Eu sei como é isso. – falou Cora sorrindo para a resposta da filha – Posso pegar uma roupa para Henry? – pediu e viu que ele estava deitado na cama com um sorriso maroto nos lábios.

— Claro. – concordou Regina enquanto ia pegar a roupa para Júlia. Com um aceno de cabeça Cora saiu do quarto retornando minutos depois com a roupa de Henry. Assim que entrou viu Júlia usando um shorts jeans desbotado e uma camiseta regata rosa claro, enquanto Regina a ajudava a colocar o tênis.

— Vem Henry. – chamou Cora sorrindo para a cena a sua frente Minha filha e meus netos! Só faltam os dois que estão na cozinha para a fotografia de família ficar completa! Na verdade ainda falta um monte de gente!

— Cozinha arrumada. – disse Emma ao parar na porta do quarto e sorrir para a cena lá dentro Não faltam mais! Não ainda falta! Um que está em São Francisco e o pessoal que está na fazenda! — Precisam de ajuda?

— Não minha loira, já estamos terminando. – disse Regina assim que terminou de colocar o tênis em Júlia e Cora terminar de colocar a roupa em Henry, para logo em seguida colocar o tênis no neto – Banheiro que quero todo mundo escovando os dentes e depois vamos arrumar os cabelos, que todos estão parecendo uns leões com as jubas descabeladas. – brincou E pensar que daqui a um ano terei mais um para cuidar também! Ai Regina será tão gostoso tanta criança assim!

— Sim, leão! Grrroooaaaauuu. – Tom tentou imitar um leão saindo do quarto – Vem Henwy e Jú. – chamou os dois irmãos para irem ao banheiro juntos. Mais que rapidamente os dois já se juntaram ao Thomaz e foram para o banheiro.

— Quando teremos mais um netinho ou netinha correndo junto a eles? – quis saber Cora sorrindo, feito boba, para os netos que sumiram no corredor para o banheiro, com Emma logo atrás deles Parece que ela leu meus pensamentos!

Regina abriu mais uma vez seu sorriso, inconscientemente colocando as mãos sobre seu ventre – Amanhã iremos fazer a transferência dos óvulos fecundados para meu útero. – respondeu Não vejo a hora!

Os olhos de Cora se arregalaram – Achei que ainda iria demorar um pouco mais.

— Não, pois segundo o doutro Josh está tudo dentro dos prazos. – disse a morena.

Cora assentiu com a cabeça – Por falar nisso, será que podemos ficar aqui com vocês essa noite? Não acho prudente pegarmos estrada hoje ainda.

— Claro que podem, como devem ficar aqui com a gente essa noite e quanto tempo quiserem. – falou Regina indo para seu quarto junto com a mãe para se trocar – Mas confesso que estou com saudades da fazenda.

— Mas terá espaço para todo mundo, pois acho que vocês estavam usando a minha cama para Tom e Júlia, não? – comentou Cora ao se sentar aos pés da cama e ver a filha procurar pela roupa no closet – Imagino, faz praticamente uma semana que vocês estão fora.

— Não se preocupe quanto a isso, na primeira noite dormimos todos aqui no quarto... – veio a resposta abafada de Regina – Então acho que eles não irão reclamar de dormir junto a gente novamente. – riu Com certeza não irão!

— Então amanhã vocês os levarão de volta ao orfanato para esperar o dia oficial para levá-los embora? – perguntou Cora já sentindo uma pequena ponta de angústia por isso Se para mim que fiquei pouco tempo com eles é difícil, fico imaginado para Regina e Emma, e as crianças? Como isso é cruel!

Regina saiu de dentro do closet já trocada. Vestida uma calça capri jeans preta, nos pés uma sapatilha também preta. Uma blusa levemente solta que deixava um ombro a mostra, na cor de um azul bem claro, por baixo um top. Ela estava amarrando seu cabelo em um coque frouxo e seu semblante era triste pelo o que sua mãe havia dito – Sim. – murmurou a resposta – Mas queria tanto já ficar com eles em definitivo. – se sentou a penteadeira para terminara de arrumar o cabelo. Depois se levantou e foi para o banheiro retornando minutos depois com o rosto lavado e os dentes escovados, sentou-se novamente na cadeira em frente ao espelho e começou a aplicar uma leve maquiagem e terminando com seu batom vermelho.

— As crianças estão prontas. – disse Emma assim que entrou no quarto – Meu pai está com elas na sala. – então percebeu o semblante triste de sua esposa. A loira se aproximou e se agachou a frente da morena – Morena, o que foi? – quis saber Emma colocando uma mão no rosto de Regina.

A advogada abriu um sorriso fraco para sua esposa – Ah Emma amanhã iremos devolver nossos filhos no orfanato e ficar esperando até finalmente podermos levá-los embora de vez... E se algum juiz quiser prorrogar a data? Ou então se não der nada certo na papelada da adoção e não conseguirmos adotá-los? E se...

A loira colocou um dedo nos lábios da morena a interrompendo de falar – Nada disso que você falou irá acontecer. – falou Eu não deixarei pode ter certeza disso! — Nossa papelada será aceita e nós teremos nossos três filhos com a gente no fim de semana que vem em definitivo e ninguém fará isso não acontecer. – disse com convicção Não mesmo! Nem que eu tenha que brigar na justiça contra tudo e todos para que isso aconteça, eu irei! — Sei que amanhã será duro para nós e para eles, mas eu irei brigar com tudo que tenho para levá-los conosco amanhã mesmo. – fez um carinho no rosto da esposa – E sabe porque? – quis saber e a morena negou com a cabeça – Porque eu não vou deixar meus filhos no orfanato depois de passar esse maravilhoso final de semana com eles... Que ainda não acabou... – se inclinou a frente dando um leve selinho nos lábios da esposa – Ainda temos hoje para aproveitar a companhia deles e de nossos pais. – comentou Emma – Vamos deixar esses pensamentos tristes para amanhã... Hoje é dia de alegria, e aposto que Tom está super ansioso para sair. – riu e fez a morena sorrir entre as lágrimas que se acumularam em seus olhos Eu conversarei com Úrsula e tentarei entrar em um acordo com ela, ou qualquer outra coisa para ter muitos filhos conosco! Cora apenas via a cena a frente dela e sorria feliz.

— Você tem razão. – disse a morena limpando as lágrimas – Vamos aproveitar o dia de hoje e pensar no amanhã somente amanhã.

— Sim Regina, Emma está certa. – Cora se inseriu na conversa, se sentindo culpada pelo momento de tristeza que trouxe a suas filhas – Vamos que quero me divertir com meus netos hoje. – se levantou – Hoje será o primeiro dia de muita diversão que teremos. Vou para sala esperar por vocês terminarem. – disse e saiu do quarto.

— Sim, vá se trocar que não quero a minha esposa andando de pijama no passeio. – brincou e deu mais um beijo leve nos lábios de Emma – Obrigada! – murmurou contra os lábios de sua esposa, que apenas sorriu e se levantou indo ao banheiro.

Minutos depois Emma voltou e foi para o closet ver o que usaria. Mais alguns minutos depois ela saiu com uma bermuda jeans de lavagem tradicional. Seu all star vermelho e uma camiseta regata preta. Suas mãos trabalhavam em um coque frouxo em suas madeixas loiras – Pronto!

— Vamos que aposto que temos três crianças mais que prontas para mais um dia de passeio. – disse Regina sorrindo para sua esposa.

— E dois avós cheios de carinho e amor para dar a eles. – comentou Emma sorrindo. Chegaram a sala, Emma e Regina pegaram seus óculos escuros, carteiras e a chave da pick-up e rumaram na direção do elevador.

—SQ-

No estacionamento do shopping a pick-up preta parou ao lado da pick-up vermelha – Chegamos! – anunciou Emma assim que desligou o veículo e pulou para fora do mesmo assim que abriu a porta. Ajudou Júlia a descer e depois Tom. Regina ajudou Henry. No instante seguinte estavam todos juntos caminhando na direção do prédio.

— Esse não é o mesmo que fomo antes! – afirmou Tom que estava de mãos dadas com Regina e olhava para o prédio.

— Não. – confirmou Regina – Em Boston há vários shoppings. – explicou. Os olhos do menino se arregalaram em surpresa.

— Sério? – perguntou espantado.

— Sim. – a loira que respondeu - Mas não se preocupe que nesse tem cinema, e um pequeno parque para vocês poderem brincar. – disse Emma sorrindo e vinha de mãos dadas com Júlia. Já Henry vinha de mãos dadas com os avós. Com sorrisos nos rostos a família Swan-Mills entrou no shopping.

— Ow! – exclamou o menino mais novo – Esse é maior que o outro!

Os olhos de Júlia apenas se arregalaram surpresos diante de toda aquela novidade – Ow mesmo! – murmurou por fim. Emma sorriu olhando para a filha e apertou levemente sua mão.

— Bom, o que nós vamos fazer primeiro? – quis saber Cora animada.

Regina sorriu com a animação de sua mãe, que parecia uma criança diante do brinquedo que tanto queria ganhar no natal – Acho que podemos andar e ver as lojas, as que nos interessar, entramos. O que acham?

— Eu acho uma boa. – respondeu a morena mais velha.

— Preparados para andar e segurar um monte de sacolas Emma? – brincou George ao escutar mãe e filha conversando.

— Eu sabia que seria assim desde que Cora sugeriu ir a um shopping. – comentou Emma sorrindo de lado – Mas vamos enfrentar a nossa dura batalha contra as sacolas.

— Não sei se ainda tenho idade para isso, filha. – brincou George mais uma vez, e aquilo fez Júlia soltar uma leve risada. Ele olhou para a neta – Você ri agora, mas aposto que quando ficar mais velha será louca por compras como a sua mãe morena e sua avó.

Entre risos e brincadeira, e regada a muita conversa leve a família começou a caminhada pelo local olhando as diversas lojas que havia ali naquele andar. Então pararam em uma loja de sapatos e imediatamente entraram.

— Claro que tinha que ser de sapatos a primeira loja que elas iriam parar. – comentou George brincalhão, uma vez que eles vinham alguns passos a trás. Assim que entraram já viram as duas morenas pedindo vários modelos. Quando se aproximaram, Emma e George já se sentaram nos assentos juntamente com as três crianças.

— Jú, meu anjo vem que vamos escolher sapatos para você também. – disse Cora estendendo a mão para a menina que mesmo tímida se deixou levar pela arquiteta para a ala de sapatos infantis.

— E vocês dois, vem comigo, vamos ver tênis. – falou Regina chamando os dos meninos que não se fizeram de rogados e acompanharam a advogada para outra parte da loja.

Pai e filha apenas tinham sorrisos nos rostos – Então pai, o que você achou do Tom e Jú? – quis saber Emma vendo a menina com a avó, elas iam conversando e falando sobre os sapatos que apontavam.

— Ah minha filha, eles são uns amores. – comentou George todo orgulhoso da família – Cada um no seu jeito. Tom sempre feliz, e Jú toda tímida, mas que vai se abrindo aos poucos. Eu não poderia estar mais orgulhoso de você nesse momento. Vendo você continuar a sua vida e construir sua família. – ele olhou carinhoso para sua filha que retribuiu o olhar – Quero que você saiba que estarei sempre ao seu lado, não importa o momento não é?

A loira assentiu com a cabeça – Obrigada pai. – agradeceu – Obrigada por tudo. – um breve silêncio pairou sobre eles – Quantos pares de sapatos você acha que Regina e Cora irão levar só dessa loja? – brincou Emma para descontrair o momento. George não se aguentou e soltou uma gargalhada.

— E vocês, vão querer ver alguma coisa para vocês? – perguntou a atendente voltando com as caixas de sapatos pedidos por Cora.

— Ah moça, hoje é dia de nossas esposas comprarem. – disse Emma vendo sua morena voltar com seus dois meninos – O dia é delas. Com certeza o dia é delas!

A atendente no começo ficou levemente surpresa pela resposta, mas logo se recompôs e abriu um sorriso – Tudo bem, mas se precisar de alguma coisa é só me chamar. 

— Tudo bem. Obrigado. – respondeu George vendo Cora voltar juntamente com Júlia. As duas morenas mais velhas pediram mais sapatos e tênis nas numerações delas e das crianças, assim como os modelos.

Depois de quase uma hora ali dentro, Emma e George saíram carregados de sacolas com tênis e sapatos para as crianças. Regina e Cora cada uma tinha duas sacolas em mãos. A arquiteta comprou três pares de sapatos para si e Regina apenas dois. Continuaram andando até finalmente entrarem em uma loja de roupas infantis.

— Ah vamos que irei me divertir e muito nessa loja comprando roupas para meus netos. – disse Cora entregando as suas duas sacolas para George. Emma indicou que iria pegar um carrinho para carregarem as sacolas, e George agradeceu com o olhar Ainda bem que nesse shopping eles disponibilizam esse tipo de serviço, pois seria difícil carregar todas as sacolas hoje! Aposto que sua sogra e seu pai irão comprar o shopping inteiro! Não duvido mente, não duvido mesmo!

Cora já puxou Júlia e os meninos consigo e se embrenhou nas prateleiras e araras de roupas – Vamos começar. – disse olhando os vários modelos de roupas. Assim que uma atendente se aproximou Cora pediu por mais uma, já que Regina se aproximou para ajudar a sua mãe.

A morena arquiteta pegou os modelos de vestidos já separados e junto com Júlia foram para o provador. Minutos depois elas saíram com a menina usando um dos vestidos.

— Então Regina? – quis saber Cora, assim que a morena voltou sua atenção as duas – Dê uma volta. – pediu e Júlia atendeu.

— Ficou lindo. – comentou Regina sorrindo maravilhada com a sua filha no simples vestido rosa, sem mangas e até a altura dos joelhos, com a saia toda solta.

— Ótimo! – voltaram para dentro do provador e minutos estavam de volta com outro modelo, um mais sério, mas Regina falou que o modelo era bonito, mas a cor não havia combinado com a tonalidade da pele de Júlia.

Regina entrou no provador com seus dois meninos para proverem as roupas que havia escolhido. Quando saíram os meninos estavam usando calça jeans e camisa de botão.

— Ai que coisa mais fofa. – falou Cora caindo de amores pelos meninos naquelas roupas – E esse vestido? – era um modelo todo florido.

— Também ficou bonito. – comentou a advogada e todos voltaram para o provador, e nessa troca de opiniões foram escolhendo as roupas.

— Acho que nessa loja já chega. – comentou Cora olhando a pilha sobre o balcão. Regina seguiu o olhar e concordou. A arquiteta pagou pelas roupas e mais sacolas foram colocadas no carrinho que Emma havia providenciado para carregar as compras.

— De onde surgiu esse carrinho? – perguntou Regina surpresa.

Emma sorriu de lado – Aqui eles disponibilizam esse tipo de carrinho para os clientes. – respondeu – Para onde agora? – quis saber enquanto empurrava o carrinho para fora da loja.

— Vamos continuar o passeio, e quando acharmos uma loja que nos interessa, entraremos novamente. – respondeu Cora sorrindo empolgada e segurando a mão de Júlia e Henry, enquanto Regina ia ao seu lado de mãos dadas com Thomaz.

— Ainda bem que viemos de pick-up. – comentou George vendo o monte de sacolas dentro do carrinho – Teremos espaço suficiente para levar tudo que elas forem comprar. – brincou – Por que acho que hoje bateremos o recorde de sacolas.

— Sim, ainda bem. – Emma respondeu brincalhona enquanto andavam alguns passos para trás dos cinco – Fui trocada pela avó. – a loira comentou brincalhona olhando feliz Cora de mãos dadas com dois netos Fico muito feliz que elas estão se dando bem, assim como Thomaz!

— Eu também. – brincou o pai da loira – Mas não se preocupe, logo teremos a nossa vez. – piscou para a sua filha que sorriu. Minutos depois estavam dentro de uma loja de acessórios e roupas infantis. Meia hora depois elas haviam comprados alguns acessórios para as crianças e mais algumas camisetas, voltando assim para a caminhada nos corredores do shopping.

— Regina, vocês já compraram as roupas de camas, toalhas para eles? – quis saber Cora que agora vinha de mãos dadas com Tom e Henry, e Júlia estava mãos dadas com Emma, enquanto George empurrava o carinho com as compras um pouco mais atrás. Mas eles estavam escutando a conversa.

— Ainda não. – respondeu a advogada – Eu tenho lá na fazenda a mais, mas ia esperar para quando eles fossem em definitivo morar conosco para eles verem que quarto querem ficar e como iremos decorar, uma vez que prometi que eles iriam decorar como eles quisessem. – explicou a morena olhando para sua mãe.

— Entendi. – comentou Cora – Mas mesmo assim, eu quero comprar algumas coisas desse tipo para eles.

— Não precisa mamãe. – comentou Regina – O que você já está comprando já está de bom tamanho.

— Mas eu quero. – insistiu a mulher mais velha.

— Regina, nós somos os avós e queremos ajudar. – disse George se inserindo da conversa.

— Mas não precisam, pai. – agora foi a vez de Emma negar – Isso é nós que devemos comprar e não vocês.

— Mas eles são nossos netos também, e queremos ajudar a comprar as coisas. – reafirmou Cora – Por favor, nos deixe ajudar. Fora isso logo vocês também terão um bebê, ele também precisará comprar coisas.

Emma olhou para Regina que estava pensativa quanto a isso Sua mãe tem razão, Regina! Logo vocês terão um bebê e ele demandará mais gastos, deixe os avós ajudarem!— Tudo bem, mamãe. – concordou por fim a morena soltando um suspiro – Vocês tem razão.

— Oba! – exclamou Cora feliz – Então vamos entrar naquela loja que vi algumas coisas muito bonitas. – apontou e saiu na direção levando junto consigo os dois meninos. George logo atrás empurrando o carrinho com as compras.

Emma olhou para sua filha que tinha um olhar incerto – O que foi Jú? – perguntou a loira ao se abaixar para ficar na altura da menina O que aconteceu?

— Precisa mesmo comprar tudo isso de coisas? – quis saber a menina – Pois eu acho que tenho mais roupas do que vou usar.

Regina abriu um sorriso ao se postar do lado de sua esposa, se abaixando também – Sim, minha doce menina... Tudo isso é preciso. – respondeu a morena fazendo um carinho nos cabelos da menina – E não se preocupe, sua avó é doida assim mesmo. – brincou e fez a menina soltar uma risada Não precisa ficar assim!

A loira olhou carinhosamente para a filha Ah era isso! — Jú, eu sei que você acha que não precisa de tudo isso, eu também achava isso quando meus pais adotivos começaram a comprar as coisas, mas logo você verá que tudo isso é necessário. – comentou – Tudo bem, que algumas coisas a mais nem tanto. – brincou fazendo a menina sorrir mais uma vez Isso, quero lhe ver sorrindo! — Vamos lá ver lençóis e toalhas? É tão legal. – brincou Emma mais uma vez fingindo estar entediada para comprar essas coisas sem graças. Júlia soltou um riso infantil e de mãos dadas com Regina e Emma as três caminharam na direção da loja que o restante da família já estava.

Assim que entraram Emma e Regina se juntaram aos pais, que já estavam escolhendo as roupas de camas juntos como meninos.

— Venha Jú, escolha para você também. – pediu George todo feliz.

— Eles já estão assim com os três, quero ver quando chegar o quarto neto ou neta. – comentou Emma sorrindo para a felicidade de sua família Pensar que ano que vem nessa mesma época teremos um bebê nos braços! É muita ansiedade para passar rápido esse tempo!

— Nossos pais encherão nossos filhos de mimos. – respondeu Regina apenas olhando também sua família – Sem falar que serão avós mais corujas ainda.

Emma olhou para a esposa – Disso eu não duvido. – olhou para o carrinho quase cheio – Será que eu pego outro carrinho? – então olhou seu pai com três pacotes de edredons Melhor Emma! Sim mente! — É! Eu vou pegar outro e já volto. – disse rindo do pai que parecia uma criança Ah meu velho! Fico muito feliz que está feliz também! deu um selinho em Regina e foi na busca por outro carrinho.

Minutos depois eles haviam comprado tudo que queriam lençóis e toalhas de super-heróis e edredons com as estampas que as crianças escolheram – Onde está Emma? – perguntou George vendo que a filha não estava ali.

— Aqui. – respondeu a loira no exato momento que surgiu com outro carrinho – Fui buscar mais um. – apontando o carrinho que logo foi preenchido com tudo que haviam comprado na loja.

— Ah isso me lembrou de que precisamos comprar biquíni, maiô e sunga para eles. – comentou Cora – Afinal temos uma piscina na fazenda e estamos no verão.

— Vocês tem piscina? – perguntou Thomaz surpreso.

— Sim, temos uma bem grande... – respondeu Henry – A mãe está me ensinando a nadar.

Os olhos de Thomaz estavam brilhando quando olhou para Emma – Eu sempre quis entrar em uma piscina.

A loira sorriu – Então você e Jú poderão entrar quando quiserem. – respondeu – E se quiserem eu ajudo a aprender a nadar um pouquinho.

— Sim, queremos! – Júlia respondeu parecendo uma criança da idade de Thomaz Ah esse minha pequena morena! Claro que ensino sem problema!

— Verdade, precisamos de roupas de banho. – comentou Regina sorrindo com a interação dos filhos com a esposa. Assim a família Swan-Mills caminhou na direção de uma loja moda praia. Uma vez lá dentro também foi um festival de compras. Dessa vez Emma entrou na onda e acabou comprando uma sunga box para Henry e Thomaz dos vingadores e um biquíni da mulher maravilha para Júlia. Regina e Cora compraram mais uma sunga cada para os meninos e mais biquínis para Júlia Ainda temos tanta coisa para comprar e arrumar para eles dois lá na fazenda! Sim Emma, temos! Quero só ver quando formos decorar os quartos do gosto deles! Vai ser uma festa! Sim!

— Mãe, estou com fome. – comentou Henry que vinha de mãos dadas com a loira. Regina tinha os outros dois filhos de mãos dadas com ela, enquanto Cora e George empurravam o carrinho com as compras.

— Eu também. Minha barriga está vazia. Preciso encher de comida. – disse Tom olhando para as duas mulheres e sorrindo malandramente. Fazendo os adultos sorrirem com o que ele disse.

George olhou para seu relógio no punho – Não é a toa que as crianças estejam com fome, passamos da hora do almoço. Só achei estranho o seu estômago não reclamar Emma. – brincou fazendo uma pausa – Vamos fazer o seguinte. Emma e eu iremos colocar tudo que compramos na pick-up e encontramos vocês na praça de alimentação, o que acham?

— Ele até reclamou, mas foi baixo. – respondeu a loira de volta em tom de brincadeira tirando algumas risadas dos demais – Pode, mim sem problema.

Cora e Regina se entreolharam – Claro, por nós também, sem problema. – respondeu a morena mais velha – Nos vemos daqui a pouco.

Com acenos de cabeças pai e filha se separaram do grupo e caminharam na direção do estacionamento, e Regina com o resto da família se dirigiram para a praça de alimentação. Não demorou muito para Emma e George se juntarem a eles e fazerem seus pedidos. O momento era preenchido com conversas leves e muitas brincadeiras. Cora e George estavam maravilhados com a inteligência de Júlia, a sapequice de Thomaz e todo o carinho que Henry tinha com os dois. Também achavam fofa a forma como Thomaz dizia o nome de Henry. Depois de almoçarem as crianças quiseram sorvete como sobremesa.

— O que vamos fazer agora? – quis saber Thomaz com a boca toda suja de sorvete de chocolate Ai que fofo! Posso apertar e morder essa bochecha suja de sorvete de chocolate? Regina! Ah mente é apenas brincadeira, acha que iria morder meu filho? Acho, principalmente se for uma mordida de brincadeira! Tudo bem, iria sim!

Regina sorriu e com o guardanapo limpou a boca do filho – Não sei... – olhou para sua mãe – O que vocês têm em mente?

— Ah sei que todos gostam de livros, pensei em passar em uma livraria e depois quem sabe irmos ao cinema. – respondeu a arquiteta sorrindo para todos os netos.

— Sim! – concordou Henry com os olhos brilhando – Livros e cinema.

— É Henwy! Cinema! – disse Thomaz empolgado ao terminar seu sorvete.

Emma riu – Acho que já temos nosso próximo destino. – brincou. Levantou-se e foi pagar a conta – Vamos? – disse assim que voltou. Sem mais a família Swan-Mills estava de volta aos corredores do shopping e caminhando na direção de uma livraria, para depois irem ao cinema.

Uma vez ali dentro da livraria foram direto para a sessão infantil dos livros. Olharam os muitos títulos, tamanhos e cores dos livros. Júlia e Henry olhavam encantados, Thomaz queria mais era ficar sentado junto ao avô que falou que precisava descansar uns minutos enquanto eles escolhiam os livros.

Em posse de uma pilha considerável de livros eles agora caminhavam na direção dos cinemas que tinha ali no shopping. Escolheram qual desenho iriam assistir e munidos de pipoca, suco, chocolate, para o desespero de Regina, eles foram para a sala que iria passar o desenho.

Eles se sentaram em uma única fileira. George com Cora ao seu lado esquerdo, com Henry, Thomaz e Júlia, um do lado esquerdo do outro, e por fim Emma e Regina para terminar a fila para o lado esquerdo. Ali um pouco mais de uma hora de duração, eles se divertiram assistindo o desenho e comendo pipoca e todas as guloseimas que compraram.

— Agora vamos fazer o que? – quis saber Júlia ainda animada pelo desenho assistido quando deixaram o cinema,

— A gente não ia no parque brincar? – quis saber Henry Ah está muito sem vergonha esse meu príncipe!

— Isso Henwy, nós não vamos no paique? – disse Thomaz enfatizando o que o irmão havia dito. Regina corrigiu o filho mais novo e abriu um sorriso ao se lembrar de quando eles foram a um parque de diversão ali em Boston mesmo Mente, nota mental: levar meu filhos para um parque de diversão assim que possível! Anotado Regina! Mas muito me espanta você querer ir ao parque, se fosse a Emma eu até entenderia! Ah mente eu prometi a Henry que iríamos outra vez e quero aproveitar para levar meus outros dois filhos também! Ah entendi!

Os quatro adultos olharam para os dois meninos e sorriram – Vamos para o parque! – disse George animado – Quero ver vocês brincarem bastante.

— Sim! – exclamaram as três crianças ao mesmo tempo. Com sorrisos nos lábios todos caminharam na direção de onde ficava o mini parque dentro do shopping.

— Eu quero ir naquele que fica girando e sobe e desce. – disse Thomaz ao avistar o brinquedo de avião.

— Eu quero ir naquele que tem que acertar as bolinhas nos objetos. – falou Henry animado.

Emma sorriu – E você Jú, qual você quer ir? – perguntou já no caixa para pegar as fichas. A menina olhou ao redor e seus olhos brilharam quando avistou o brinquedo que imitava um carro de corrida.

— Vamos naquele? – apontou a menina e Emma olhou, então abriu um sorriso.

— Claro. – concordou e pediu ao vendedor várias fichas para os brinquedos – Aqui! – Emma distribuiu um pouco para Regina – Eu vou com Jú na corrida. – apontou Claro que ela queria ir a um brinquedo que era de vídeo game! Claro Regina a menina ama vídeo game, e dar uma surra em Emma na corrida! Isso principalmente mente má!

— Eu vou junto. – comentou o pai da loira – Isso eu quero ver. – sorriu travessamente.

— Tudo bem. Eu com minha mãe vamos levar os meninos nos brinquedos que eles querem. – comentou Regina – Vamos meninos. – pegou Tom pela mãe enquanto Cora segurou Henry pela mão.

Emma sorriu e de mãos dadas com Júlia e seu pai ao seu lado, eles caminharam na direção do vídeo game de corrida – Pronta para comer poeira Jú? – brincou a loira assim que se sentou no carrinho que seria o dela na corrida Acho que será o contrário Emma! Quieta mente!

— Rá! Pelo que me lembro quem comeu poeira a última vez foi você. – disse Júlia sorrindo arteira enquanto sentava no carrinho que seria o seu Eu não disse? Mente, falei para ficar quieta! Mas Emma, ela ganhou todas de vocês lá no orfanato! O que faz você pensar que aqui será diferente? Talvez o tipo de brinquedo e agora quieta mente!

— Hoje é outra história. – falou e colocou duas fichas para ela e Júlia. No momento seguinte que começou a corrida Júlia já saiu em disparada, deixando a loira para trás Mas o que? Emma até que conseguiu se recuperar, mas ao final quem havia ganhado fora Júlia – Aposto que é o meu carrinho que deva estar com defeito... Vamos trocar. – pediu já se levantando, enquanto Júlia ria da cara da loira, assim como George Essa minha filha inventando desculpas pela derrota!

Mais uma vez assim que a loira colocou ficha para as duas, Júlia saiu em disparada deixando Emma para trás Droga, vou perder de novo! como na corrida anterior, acabou se recuperando, mas não fora o suficiente – Vai falar que é culpa do carrinho também? – falou Júlia sorrindo vitoriosa Adoro a minha neta! É Emma, você achou uma adversária a sua altura!

— Não! – falou a loira fingindo estar irritada, enquanto seu pai apenas ria de tudo ali Você está se divertindo não é senhor George? Ele com certeza está! Eu também mente, estou apenas brincando!

— Eu sabia que seria muito engraçado isso. – comentou e apenas olhava as duas correrem e como as duas anteriores Júlia ganhou mais uma vez de Emma.

— Então mamãe, o que achou deles? – quis saber Regina vendo seus dois meninos no brinquedo de avião que sorriam e soltavam gritos infantis de felicidade.

Cora sorriu vendo os dois meninos então voltou sua atenção para Júlia que ria de Emma, voltando sua atenção para sua vida – Só tenho uma coisa a dizer... – fez uma breve pausa e sorriu – Eles são maravilhosos.

— São, não é? – concordou Regina vendo sua filha rir de sua esposa, pelo visto a menina havia ganhado a corrida. Aquilo fez a morena sorrir É minha loira atrevida, você está perdida com a nossa filha!

— Eu simplesmente estou encantada com os três. – comentou Cora novamente – Nem parece que eles se conheceram a poucos dias.

— É bem como Emma disse uma vez para Júlia... – disse Regina com os olhos perdidos em um ponto qualquer no chão – É um encontro de alma, e por isso que nós todos nos demos super bem desde o primeiro momento.

A mulher mais velha não disse nada e apenas assentiu com a cabeça, abriu mais uma vez o sorriso ao ver os dois netos virem correndo ao encontro delas e pedindo para irem a outro brinquedo, que foi prontamente atendido.

— Sim! – disse Emma feliz se levantando do carrinho – Eu ganhei. – e fazia uma dancinha em comemoração no exato momento que Regina apareceu com sua mãe e os dois filhos – Rá! Eu ganhei. – falava feliz.

Júlia estava ainda sentada no carrinho e tinha um leve bico – Tudo bem, eu ganhei nove vezes seguida de você. Rá! – disse a menina então abriu um sorriso saindo do carrinho.

— Pelo visto vocês se divertiram bastante. – comentou Regina tirando uma mexa loira do rosto de sua esposa, que se soltou do coque, e a colocando atrás da orelha Muito!

— Sim! – respondeu Júlia com os olhos brilhando.

George soltou um suspiro ao ver o avanço da hora – Acho que para terminarmos nosso passeio poderíamos passar em uma loja de brinquedos. O que acham?

— Vamos! – as três crianças falaram ao mesmo tempo.

Com uma conversa leve e Júlia contando como fora a lavada de vitórias sobre Emma nas corridas que elas disputaram assim foi a caminhada até a loja de brinquedos. Ali as crianças escolheram alguns jogos, então os olhos de Júlia brilharam ao avistar o vídeo game.

— Emma, o que aconteceu com Júlia? – seu pai perguntou ao ver a menina parar e olhar vidrada ao aparelho eletrônico Ah ela é apaixonada por vídeo game!

A loira olhou para a filha então abriu um sorriso – Ela é apaixonada por vídeo game, pai. – respondeu – Eu doei um para o orfanato quando soube que o antigo que eles tinham não tinha mais conserto. Eu vou comprar outro. – começou a andar na direção da menina, mas fora segura por seu pai em seu braço.

— Entendi... – comentou pensativo soltando sua filha – Eu posso dar um novo para ela? – quis saber.

— Pai! – o tom da loira era de repreensão.

— Ah filha, me deixa dar o vídeo game para ela. – pediu fazendo os olhos pidões que Henry sempre usava para conseguir as coisas Isso não vale meu velho! — Quando for para a fazenda ela já terá o vídeo game para jogar. – argumentou – Me deixa dar esse mimo a ela. Os meninos já ganharam um mimo meu, menos ela.

Emma pensou por alguns instantes Seu pai tem razão! Tom ganhou o edredom dos vingadores e Henry ganhou muitos livros, só a Júlia ainda não ganhou! Mas mente nem se compara um vídeo game com livros e edredom! Emma pare de ser chata e deixe seu pai ser o avô que ele tanto quis ser! — Tudo bem, pai. Você pode dar o vídeo game para ela. – concordou por fim Boa garota! Seu argumento sobre ser avô foi golpe baixo! Não tem problema, pelo menos te convenceu a deixar seu pai comprar o vídeo game para a neta! Com um mega sorriso George se aproximou da neta e conversou com ela pedindo para escolher um vídeo game que imediatamente escolheu, e mais três jogos, um deles sendo de corrida Claro que ela tinha que escolher um de corrida!

Minutos mais tarde a família Swan-Mills fazia o caminho de volta para as pick-ups, mais uma vez carregados de sacolas. Júlia carregava orgulhosa e muito feliz seu vídeo game. Não demorou muito e eles já estavam de volta ao apartamento da morena.

Enquanto Emma dava banho nos três com a ajuda de George, Cora e Regina faziam o jantar. As crianças estavam tão cansadas daquele dia cheio de alegria que nem pediram para Emma cantar a musiquinha de banho. Jantaram e logo as crianças mostraram sinais de sono e no momento seguinte estavam na cama de Emma e Regina como na primeira noite. As duas mulheres aproveitaram para se despedirem dizendo que iam tomar banho e se deitarem, pois no dia seguinte teria o retorno no médico pela manhã. Agradeceram pelo dia e pelos presentes aos filhos e sumiram pelo corredor deixando Cora e George sentados juntos no sofá.

— Eles são fantásticos, não? – comentou George assim que se viram sozinhos.

— Sim, são. Nossos netos são maravilhosamente fantásticos e não vejo a hora que Regina e Emma aumente o número de filhos. – concordou Cora, então um breve silêncio pairou no ambiente, deixando os dois com seus pensamentos sobre tudo que passaram nesse dia maravilhoso – Acho que está na nossa hora de dormir também, afinal estamos acordados desde muito cedo hoje.

— Sim, não vejo a hora de deitar e poder descansar. Banho e cama. – admitiu George – Apesar de estar muito cansado, o dia hoje maravilhoso. – se levantou juntamente com Cora e caminharam na direção do quarto da arquiteta para enfim descansarem daquele maravilhoso dia junto a suas filhas e os netos.

 


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Notas finais do capítulo

Finalmente Cora e George entram em cena para conhecer os netos. Claro que a cena tinha que ter um pouquinho de emoção huhuhu Emma safadEnha já deu entrada nos papéis de adoção de Henry e quer fazer surpresa para os dois! Passeio no shopping com Cora e Regina comprar como duas “doidas”. Momento diversão no mini parque, calma que eu ganhei a ideia de fazer todos irem a um parque de diversão (Obrigada Celia) e já estou pensando nas cenas, então aguardem. E para quem está ansioso para ver todos de volta a fazenda, peço só mais um pouco de calma que logo eles estarão de volta! E quanto ao homem misterioso que apareceu e sumiu, logo ele dá as caras novamente huhuhu Enquanto isso no mundo encantado na cabeça de Lilith, ela nem sonha o que está acontecendo nesse exato momento e só posso dizer que quando souber ela irá querer morrer de catapora preta e japonesa loira XD....

Até a próxima!