Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 59
Capítulo 59 - Fechando o Cerco


Notas iniciais do capítulo

Pessoal lindo do meu coração estou de volta!!

Sei que demorei um pouquinho para postar, mas foi por uma boa causa! Mamis poderosa fez aniversário na sexta agora e eu precisei ir para a casa dela nesse fim de semana, cheguei agora a pouco! Lá eu não tenho internet :'( ...

Bom, o que interessa é que temos um capítulo novo. Muita gente achando a Marian a agente infiltrada, mas não, ela é apenas uma boba apaixonada pela pessoa errada! Mas não se preocupem, nesse capítulo mesmo tem a revelação de quem é a agente infiltrada!

Temos o esperado hot de Emma e Regina huhuhu E mais um pouco do que acontece na vida das pessoas... Zelena e cia ficaram de fora nesse capítulo, mas prometo que logo elas voltam!

Obrigada a Patys e Branca pelas sugestões dos nomes dos capítulos. Obrigada também ao pessoal que comentou, favoritou e acompanha dentro e fora da moita!! Meu muito obrigada!! ♥♥♥

Boa leitura!!



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— Acho que sei como posso te ajudar a relaxar... – disse sugestivamente mostrando o pote de creme para massagem que havia ganhado de Kathryn. Emma sorriu maliciosamente Prevejo minha morena toda vingativa no momento! Com certeza Emma! Adoro mente! — Tira sua camiseta, e deita de barriga para baixo.

Mais que rapidamente Emma tirou sua camiseta regata recém colocada, a jogou em qualquer direção ficando apenas com sua calcinha, se deitou de barriga para baixo, sorrindo travessamente quando sentiu sua noiva deixar uma perna de cada lado de seu corpo e todo o peso ser depositado sobre seu bumbum. Então as mãos morenas cheias de creme começou a passear pelas suas costas arrancando alguns gemidos da loira Ai que coisa boa! Continua morena que está bom demais!

— Minha loira como você está tensa... – murmurou roucamente a morena mexendo suas mãos sobre a musculatura da parte de cima das costas da loira, e lentamente mexendo seus quadris em um vai e vem sobre o bumbum de Emma Você é muito má Regina! Por que mente? Ah Regina preciso dizer? Você ainda não me viu sendo má hoje mente, apenas aguarde!

— Ah morena... – gemeu Emma tanto pela massagem em sua musculatura quanto ao movimento sobre seu bumbum – Isso é resultado de uma semana dormindo longe de você. – comentou soltando outro gemido em seguida Se continuar assim eu não conseguir aguentar muito tempo!

— Entendo. – disse Regina descendo suas mãos pelas costas alvas, sem parar seu movimento de quadris Ai que vontade de morder essas costas todas! Suas mãos desceram cada uma por um lado se infiltrando por baixo da barriga de Emma Ah esse abdômen que me deixa louca de tesão! a morena lentamente se inclinou a frente enquanto ia subindo suas mãos pela frente da loira até chegar aos seus seios. Sua boca parou a milímetros do orelha de Emma, enquanto suas mãos massageavam os seios de sua noiva e seus quadris continuavam seu movimento de vai e vem Se prepare mente que agora você verá eu sendo maldosa com a minha loira, mas que depois serei recompensada por isso! Regina má! — Sabe... Você foi muito malvada com aquelas mensagens... – murmurou roucamente cheia de desejo, deu uma leve mordida no lóbulo da orelha, fazendo Emma gemer sem pudor algum.

— Fui? – gemeu Emma, colocando as mãos sobre o colchão levantando brevemente a parte de cima do corpo para que Regina tenha melhor acesso aos seus seios e continue sua massagem Puta merda morena! Não para que está bom demais!

Regina sorriu com a pequena demonstração de força Depois eu que não sei brincar! Eu adoro quando você mostra o quão forte é! pois Emma conseguiu tirar seu corpo do colchão com ela sobre si – Foi! E por isso acho que você merece um castigo. – mordeu o lóbulo da orelha e parou tudo que estava fazendo, se endireitou Agora eu fui má, mente! Totalmente má Regina!

— Não! – choramingou Emma quando não tinha mais as mãos de Regina em seu corpo e muito menos os quadris moreno se mexendo contra seu bumbum As minhas mensagens não foram tão malvadas assim! Ah morena volta!!

— Sim... Isso é por você ter me atiçado por mensagens mesmo estando a quilômetros de distância de mim. – comentou Regina com um sorriso perverso nos lábios Regina você merece um prêmio por essa força de vontade em deixar sua loira nesse angústia! Sim, mente má eu mereço e serei recompensada quando ela me compensar! Ah sem vergonha você Regina! Não mente má, apenas arquitetando meus planos! Definitivamente isso é coisa da família Mills!

— Mas eu também sofri com essa distância e as mensagens morena... – disse Emma olhando por cima de seu ombro, tentando se mexer e fazer com que Regina volte suas ações – Mas eu disse que te compensaria quando voltasse... – se mexeu em vão, pois Regina ainda continuava imóvel Maldade isso minha morena!!— Eu estou aqui...

Regina sorriu abertamente Acho que ela já sofreu o suficiente Regina! Também acho mente, vou voltar com minha massagem! Isso!— Tudo bem, acho que já foi castigada o suficiente... – voltou a se sentar sobre o bumbum de Emma e imediatamente suas mãos voltaram a massagear a musculatura das costas da loira. Alguns gemidos eram ouvidos enquanto as mãos de Regina percorriam a extensão toda das costas de Emma. A morena ficou massageando por alguns minutos, se levantou do bumbum da loira – Vire-se! – pediu, a loira mais que rapidamente o fez, ficou deitada de costas com Regina ainda em cima de si. A morena sorriu de lado e cruzou seus braços a sua frente, cada mão na barra da pequena camisola, então subiu o tecido, tirando de seu corpo, o deixando nu para os lascivos olhos verdes de Emma que escureceram no instante seguinte Agora as coisas estão melhorando! Sim Emma, então aproveite e compense seu morena, e você ao mesmo tempo! Ah com certeza mente!

A loira sentou-se passando seus braços ao redor da cintura de sua noiva, buscando os lábios carnudos da mesma com os seus, quando os achou deu início a um beijo quente e necessitado Delícia! Suas mãos agarravam a cintura da morena. As mãos de Reina por sua vez, pousaram nos braços definidos de sua loira, e foram percorrendo até chegarem aos ombros, passeando por eles até chegarem na musculatura do pescoço, então subirem por trás e se aconchegarem na nuca, puxando levemente as madeixas loiras Como gosto de sentir toda essa musculatura sob os meus dedos!

As mãos de Emma desceram pelas costas da morena até chegarem ao elástico da calcinha de Regina, se infiltraram pelo tecido e cada mão se alojou em uma nádega, apertando com vontade e desejo Sou apaixonada por esse bumbum! Fazendo a morena gemer em seu beijo. Involuntariamente os quadris de Regina voltaram a se movimentar no vai e vem, e as mãos de Emma ajudando nesse movimento, vez ou outra apertando aquela parte do corpo tão desejada pela loira Assim que eu gosto! Continua minha morena deliciosa!

As bocas se perdiam e se encontravam nos beijos que estavam cada vez mais luxuriosos, provocantes, devassos e necessitados Minha vez! Emma em um movimento inesperado, jogou Regina sobre o colchão e se aninhou entre suas pernas e em cima de sua morena, sem parar de beijá-la. Da boca, a loira começou a fazer um caminho quente de beijos pelo queixo, chegando até o pescoço Assim que eu gosto!

— Saudades de beijar seu pescoço... – murmurou Emma depositando muitos beijos por toda a extensão do mesmo – De sentir sua pele toda arrepiada... – comentou ao ver que sua noiva havia se arrepiado toda, abriu um sorriso – Saudades das minhas mãos percorrendo todas as suas curvas... – murmurou enquanto suas mãos percorriam os caminhos já conhecidos, mas que ao mesmo tempo eram novas descobertas Não me canso de reconhecer cada curva!

— Em-ma! – gemeu Regina fechando os olhos para sentir mais profundamente as carícias e beijos que sua loira depositava em seu corpo Quando eu penso que me vinguei, minha loira vem e se vinga mais e de uma deliciosa maneira! Suas mãos se abriam e se fechavam apertando fortemente os lençóis abaixo de si, assim como seus dedos dos pés tentavam agarrar os lençóis Adoro e odeio ao mesmo tempo esse nosso jogo de vingança!

Um sorriso safado surgiu nos lábios de Emma ao ver sua morena se contorcendo pelo pequeno prazer que a estava proporcionando Hora dos presentinhos! — Onde está o restante dos cremes? – perguntou enquanto trilhava um caminho de beijos que havia começado pouco abaixo do umbigo e subia freneticamente até chegar entre os seios de Regina, ali a loira com a ponta da língua traçou toda a extensão do seio direito. Enquanto a palma da sua mão direita pouso sobre o mamilo esquerdo, o massageando Puta merda! Regina xingando? Ai mente má, como não xingar? Tudo bem, concordo com você! Outro gemido saiu da boca de Regina. Emma continuou com a ponta da língua explorou toda a auréola, então se prendeu ao rígido bico do mamilo. Passou a ponta da língua por ele todo, tirando mais gemidos de sua noiva. Por fim, abocanhou o seio como se sua vida dependesse daquilo. A outra mão parecia que tinha vida própria enquanto massageava com o meio da palma da mão. Instintivamente as mãos de Regina se embrenharam nas madeixas loiras, fazendo com que Emma aprofundasse sua boca em seu seio, tentando aumentar o prazer Como sabe usar essa boca maravilhosa, juntamente com essa língua devassa!

Com um sonoro barulho Emma soltou o seio de sua amada Delícia! Regina soltou um grunhido de insatisfação, mas a loira apenas sorriu – Onde está o restante dos cremes? – voltou a perguntar. Regina finalmente abriu os olhos para encarar aqueles olhos verdes, agora escuros em desejo. A morena apenas apontou para a gaveta de onde havia tirado o creme de massagem – Ótimo! – Emma se inclinou para abrir a mesma e retirou todos os pequenos potes dali de dentro. Voltou para sua posição inicial, entre as pernas de Regina, mas se sentou sobre seus calcanhares Hora de usar alguns presentinhos! — Vamos ver qual irei usar primeiro... – comentou olhando para os frascos e deu um sorriso todo sacana para sua morena que mordia sem pudores seu lábio inferior, com seu peito subindo e descendo acentuadamente com sua pesada respiração Ela ainda vai me matar de tanto prazer! Mas não será hoje! Ah mente má com certeza não será hoje! — Acho que vou começar com esse que tem gosto de morango... – sorriu fazendo Regina sorrir também. Abriu o pequeno pote, passou seu dedo indicador da mão direita no creme ali dentro, retirando um pequeno montante, fechou o pote, o jogando juntamente com os outros sobre a cama. Então passou o dedo por toda extensão do seio esquerdo o qual Emma não havia dado atenção com sua boca, apenas sua mão.

Regina não se conteve e soltou um gemido assim que sentiu o dedo de Emma em seu sensível mamilo. A loira gemeu junto Esse gemido da minha morena é maravilhoso! Ela se inclinou a frente, passando sua nariz perto do seio o cheirando – Hum morango... – com a ponta da língua, correu toda a extensão do seio por onde havia creme – Sim, tem gosto de morango. – brincou quando olhou para Regina que respirava pesadamente. Seus olhos castanhos quase pretos de tão escuros cheios de desejos Ai ela atiça, mas sei que depois eu não vou lembrar de como se respira! Então voltou sua atenção a sua tarefa, novamente com a ponta da língua percorreu todo o mamilo. Tirando outro gemido de Regina. Depois que achou que foi o suficiente com a ponta da língua, sem aviso prévio, Emma abocanhou o seio todo se deliciando – Minha morena e morango, combinação perfeita. – murmurou a milímetros do seio, voltando a abocanhá-lo novamente, brincando com seus lábios e língua no seio Nunca vou me cansar desses seios maravilhosos! Regina voltou com suas mãos nos loiros cabelo, entrelaçando seus dedos nas madeixas tentando fazer que aquele prazer que Emma estava lhe dando aumentasse mais uma vez.

Enquanto a boca de Emma fazia seu ninho no seio da morena, as mãos alvas, começaram a descer pelas laterais do corpo moreno, até chegarem ao elástico da calcinha de Regina. Os dedos serelepes de Emma se engancharam nas alças laterais Não aguento!! No mesmo momento que ela parou toda sua carícia no seio, suas mãos, com força, puxaram a calcinha uma para cada lado, rasgando a peça Agora vem o xingo!

— Emma! – exclamou Regina tanto pela insatisfação por sua loira ter parado sua tarefa em seu seio, como também pela surpresa do ato Mas que loira atrevida e abusada! Como ousa estragar mais uma calcinha minha? — Essa é a minha quinta calcinha que você destrói.

— Ah minha morena, não esquenta, que eu te compro um monte de calcinhas quando formos para Boston de novo. – comentou Emma ao se sentar sobre seus calcanhares novamente e trazer o que sobrou da pequena peça até seu nariz e cheirar profundamente Argh esse cheiro me deixa louca de tesão! — Amo seu cheiro. – comentou, mas parecia mais um gemido animalesco. Então jogou o trapo que um dia foi uma calcinha em qualquer lugar do quarto, pegou o pote com o creme que esfriava, o abriu e com o dedão tirou um pouco de creme Vamos brincar com as sensações!

Seu sorriso era extremamente sacana, lentamente a mão de Emma foi se aproximando do sexo pulsante de Regina, que sem pudor algum abriu mais ainda suas pernas, dando mais acesso a loira Aproveita que não é sempre que estou boazinha e tão dada assim Emma! Ah Regina para com a mentira, não teve uma vez que você não foi dada a ela! Hum, você tem razão! — Ah que visão maravilhosa. – comentou Emma se segurando fortemente para não desistir de tudo que estava pensando e tomar sua noiva ali mesmo, da forma mais brutal que seu desejo pedia Não deixa para outra hora! Com seu dedão cheio de creme, Emma o começou a passar por toda a extensão do sexo de Regina, tanto pelo lado de fora quanto pelo lado de dentro, espalhando bem o creme. Um gemido gutural escapou da garganta de Emma e um arrepio arrebatador percorreu todo o corpo moreno.

Regina jogou sua cabeça para trás soltando um forte gemido – Puta merda! – murmurou sentindo o dedão de Emma percorrendo todo o seu sexo Eu amo e odeio ao mesmo tempo todo esse prazer que ela me causa com apenas pequenos gestos! Fechou os olhos em um ato involuntário. Emma apenas sorriu pela reação de sua noiva, mas não parou o que estava fazendo Eu posso gozar só de ficar olhando a minha morena se contorcendo em prazer!

— Olhe para mim. – pediu Emma autoritária assim que terminou de espalhar bem o creme, começando a se abaixar. Regina abriu os olhos e os abaixou e sua visão era da sua loira entre suas pernas, a milímetros de seu sexo que pulsava intensamente Mas que... A loira ainda sorrindo apenas ergueu os olhos e disse – Não pare de me olhar! – então assoprou o sexo de Regina fazendo com que o creme que estava espalhado ficasse gelado.

Aquela sensação gelada foi o suficiente para Regina soltar um gemido, ela fechou os olhos, mas Emma a fez abrir novamente quando sua boca tomou todo o sexo da morena – Ah! – foi tudo que a morena conseguiu falar. A sensação da boca de Emma juntamente com a sensação gélida do creme, estava levando Regina a se aproximar rapidamente do orgasmo Acho que não aguentarei muito tempo!

Emma alternava entre beijos, leves chupadas, e um passeio com a ponta de sua língua por todo o sexo de Regina, entre um e outro sempre soprando para deixar aquela parte sensível do corpo sempre gélida Precisamos ir nesse loja para comprarmos mais algumas coisas! Com certeza precisa Regina! A morena soltava palavras que mais pareciam grunhidos juntamente com gemidos. Seus pensamentos nesse exato momento, eram desconexos, mas em nenhum minuto ela tirou seus olhos de Emma entre suas pernas Puta merda! Mais um xingamento Regina! Não tem como não fazer mente! Mas quando sua loira sem aviso prévio introduziu dois dedos em seu sexo, ela quebrou o contato visual com a mesma, jogando sua cabeça par atrás e fechando os olhos fortemente. Sua boca entreaberta apenas soltou um gemido longo e sem pudor algum Acho que gozei com esse gemido da minha morena!

Aquele emaranhado de sensações, sentimentos, todos percorrendo por seu corpo enquanto Emma lhe proporcionava um prazer intenso. Emma sorria internamente enquanto sua boca trabalhava intensamente juntamente com sua mão no sexo de Regina. Ela percebeu que sua noiva estava chegando ao ápice quando seu peito começou a subir e descer com dificuldade e seus dedos tinham certa dificuldade em deslizar para dentro e para fora devido a musculatura começando a contrair.

Em um ato de muita força de vontade Emma parou tudo, aquilo tirou um gigantesco gemido de insatisfação de Regina – Emma Swan, como ousa parar nesse exato momento? – olhou extremamente furiosa para sua noiva – Se você não continuar o que estava fazendo, terá consequências muito sérias para a sua pessoa. – ameaçou no auge de sua voz autoritária.

A loira soltou um riso sacana – Calam minha morena! Eu vou continuar, só um segundo de paciência! - disse procurando pelo pote de creme que esquentava, ao achá-lo, abriu sem muita pressa, com seu dedo do meio pegou um pouco do creme então levou para o sexo já úmido e sem creme de sua mulher Quero aproveitar juntamente com você!  Regina soltou um gemido com o contato. Depois repetiu o ato em seu próprio sexo, e também gemeu ao contato. Fechado o frasco ela o jogou em qualquer direção na cama. Uma mão espalhava o creme em seu sexo, a outra espalhava no sexo de Regina. Aproveitou para massagear os dois sexos, fazendo com que o creme entrasse em ação começando a esquentar. Regina soltava pequenos gemidos Ai quente e frio que coisa maravilhosa! Quando achou que estava bom o suficiente, ainda com seu sorriso sacana nos lábios, Emma foi se aproximando mais de Regina. Passou sua perna esquerda por cima da direita da morena, a apoiando sobre o colchão, pegou a esquerda de Regina e a colocando ao seu lado direito da cintura, lentamente foi se abaixando – Juntas! De qualquer jeito é sempre bom, mas quando chegamos juntas ao orgasmo é a melhor coisa desse mundo!

As duas mulheres gemeram ao mesmo tempo quando seus sexos se beijaram. Lentamente Emma começou uma movimentação de seus quadris, consequentemente fazendo seus sexos se atritarem gostosamente. A mão direita de Regina involuntariamente pousou sobre a coxa esquerda de Emma, e ali começou a apertar desejosamente, enquanto seus quadris iam de encontro com os da loira. A mão alva que segurava a perna esquerda de Regina colada a sua cintura, apertava a mesma começando a deixar marcas de dedos sobre a pele morena Isso é a melhor coisa do mundo!

Olhos verdes fixos nos olhos castanhos, ambos os pares escurecidos pelo obsceno prazer em que estavam sentindo Minha loira não para, continuar a me dar esse prazer esplendoroso! Não havia palavras apenas gemidos. Emma aumentou a fricção de seus sexos, inconsciente soltou um gemido gutural, se inclinando a frente, se apoiando em seu braço esquerdo que pesava contra o colchão. Regina abriu mais um pouco a perna livre para poder encaixar mais ainda seus sexos. Novamente aquele emaranhado de sensações, sentimentos percorrendo ambos os corpos. Os sexos pulsantes não só pela rapidez em que o sangue percorria os corpos, mas também pela ação de aquecimento do creme, provocando mais prazer, provocando que seus quadris se movimentassem mais rapidamente para aumentar mais o prazer, como se aquilo fosse possível, e era. Emma começando a respirar mais rápido acelerou o movimento de seus quadris. Uma leve camada de suor se formando nos dois corpos. A loira acabou puxando a perna que segurava mais para cima. A pulsação acelerada, as peles arrepiadas, aquela sensação toda se acumulando no baixo ventre a espera do último segundo para explodir em êxtase. Os olhos começando a perder o foco, os corpos se movimentando a procura de mais prazer e satisfação. As respirações descompassadas, os corações batendo em desordem. 

— Me beije! – exigiu a morena quando sua mão esquerda agarrou a nuca de Emma a trazendo para um beijo intenso e libidinoso, se separaram quando finalmente tudo aquilo que estava se acumulando explodiu em sua máxima fúria fazendo os corpos em movimento congelarem instantaneamente em euforia plena quando atingiram o auge de todo o prazer carnal possível. Segundos inertes pareceram horas, dias, quando finalmente bem vagarosamente suas visões começaram a voltar a focar, as respirações tentando voltar ao normal Acho que morri!

Emma desabou em cima de Regina que a acolheu carinhosamente em um abraço afetuoso Acho que não morri não! Estou vivinha! Quentes respirações colidindo contra a pele suada. Os corações batendo fortemente no mesmo ritmo dentro de seus peitos. Aquele sentimento de serenidade se apossando dos corpos entrelaçados sobre os lençóis amassados. As cortinas balançando suavemente com a leve brisa que adentrava no quarto, fazendo as peles suadas se eriçarem ao sentir o frescor da noite. Instintivamente a mão de Regina vagarosamente passeava por toda a extensão das costas de sua noiva. Um arrepio percorreu todo o corpo da loira, que soltou uma longa respiração cansada, mas extremamente satisfeita.

Quando finalmente seu corpo lhe obedeceu Emma se virou para o lado saindo de cima de Regina, se deitando de lado. Um imenso sorriso adornava seus lábios assim como os de Regina que virou seu rosto para olhar para sua loira Ela é linda de qualquer jeito, mas é mais linda depois de um orgasmo! Sim, Emma com certeza ela é linda em qualquer momento, mas nesse exato momento nada supera a beleza de Regina! As duas mulheres se inclinaram e selaram seus lábios em um beijo cheio de amor.

— Você tinha razão... – comentou Emma quando terminaram o beijo, Regina apenas ergueu uma sobrancelha confusa – Quando disse que poderia me ajudar a relaxar. – sorriso sem vergonha para Regina. Que não se aguentou e soltou uma gargalhada. Emma sorrindo até tentou segurar um bocejo, mas não conseguiu – Vamos dormir? – perguntou abrindo seus braços para sua noiva ser acolhida.

Regina sorriu amavelmente e se deixou ser acolhida pelos forte braços de sua amada, se virou e ficou de costas para a loira, que a envolveu em um abraço protetor. Depositou um beijo terno no ombro desnudo moreno. As mãos de Regina instintivamente procuraram pelas de Emma, entrelaçando seus dedos quando as encontrou, e seus pernas se entrelaçando também. Suas mentes agora em órbita não tinha nenhuma gracinha a ser dita no momento. Não demorou muito para as duas mulheres caírem no sono, mas não sem antes trocarem um “Eu te amo” antes de fecharem os olhos e se entregarem ao merecido descanso.

—SQ-

O sol entrava lentamente através das cortinas levemente abertas, que balançavam com a brisa matinal. Regina soltou um longo suspiro e se virou para o outro lado. Escondeu seu rosto no pescoço da loira, que manteve praticamente a mesma posição quando dormiu. Puxou profundamente o ar, enchendo o pulmão com o cheiro de sua loira. Aconchegou-se melhor, sentou quando Emma a apertou em seu abraço, também se posicionando melhor na cama, mas sua cara de descontentamento com algo era visível.

Emma esticou seu braço direito atrás de suas costas para tirar o que estava lhe incomodando. A morena percebeu toda a movimentação da loira. Quando Emma trouxe sua mão para cima para ver o que estava lhe incomodando, fez Regina virar seu rosto do seu esconderijo. Ambas as mulheres riram quando o viram o pequeno pote de creme que usaram a noite passada.

— Ah era isso... – murmurou Emma sorrindo travessamente quando lembranças da noite passada vieram a sua mente. Esticou o braço e colocou o pote em cima da mesinha de cabeceira do lado de Regina, voltando logo em seguida para a posição anterior. Aquela mesma mão nos cabelos de Regina fazendo carinhos.

— Acho que está na hora de levantarmos... – murmurou Regina com a voz abafada, pois havia voltado seu rosto para o pescoço da loira, enquanto deixava Emma fazer carinho em seus cabelos castanhos.

— Não quero... – Emma disse cheia de manha, fechando novamente seus olhos para voltar a dormir – Estou com sono. – murmurou sem parar seus carinhos nos cabelos castanhos.

Regina deu uma leve risada – Eu imagino... – depositou um beijo na base do pescoço da loira Será que serei muito malvada se atiçá-la só um pouquinho? Vai Regina! — Mas temos que levantar, pois nosso filho está morrendo de saudade da mãe loira dele. – comentou passando as mãos pela frente do corpo nu de Emma, tirando um gemido nada decente para o horário Só um pouquinho!

— Ah morena... – gemeu sentindo as mãos de Regina subirem e descerem pela frente de seu corpo – Isso logo cedo é muita sacanagem. – disse olhando para sua noiva – Principalmente porque daqui a pouco nosso filho estará batendo a porta e não poderemos continuar com isso. – soltou uma respiração derrotada Não atiça!!

Regina riu mais uma vez – E se eu quiser má? – perguntou beijando o pescoço enquanto sua mãos percorriam a frente do corpo alvo. Um grunhido saiu da garganta de Emma, fazendo Regina rir mais ainda Adoro esse grunhidos da minha loira!

— Não basta o quanto você foi má ontem comigo? – perguntou a loira olhando para sua morena, ainda com uma mão nas madeixas castanhas fazendo carinho.

Uma perfeita sobrancelha foi erguida em incredulidade – Eu fui má ontem a noite? – perguntou se sentindo ofendida – Que eu me lembre, você foi muito má em uma hora que não podia.

— Ah mas eu não parei por maldade, queria aproveitar o momento com você. – sorriu afetuosamente e se inclinou para selar seus lábios com os de Regina. Quando elas iam aprofundar o beijo, vieram batidas a porta, juntamente com um latido Lá se foi nossos pequenos minutos de aproveitamento!

— Mamãe? Mãe? – chamou Henry – Vamos! Já está na hora de acordar! Eu e Lola queremos tomar café da manhã com vocês. – veio a voz atrás da porta, e mais um latido.

As duas mulheres pararam o beijo e sorriram pelo pedido do menino – Tudo bem garoto, já estamos indo. – disse Emma derrotada Droga e eu achando que poderia tirar uma casquinha logo cedo, mas pelo visto ficará para outra hora! É o que parece Emma! Sim mente!

— Não fique assim minha loira atrevida, prometo te compensar em outro momento. – disse Regina olhando para sua loira, piscando um olho. Levantou-se e foi para o banheiro – Não demore. – olhou por cima de seu ombro e fechou a porta do banheiro.

— Mães? – perguntou Henry.

Emma se levantou e colocou um roupão, indo abrir a porta. Encontrou-se com um sorridente Henry e uma feliz Lola a porta – Bom dia! Vão descendo que sua mãe e eu já iremos, é só o tempo para um banho. Tudo bem?

— Sim, nós iremos esperar lá na cozinha. – ele respondeu juntamente com um aceno de cabeça – Vamos Lola. – chamou caminhando na direção da escada. Emma abriu um sorriso, fechou a porta. Tirou o roupão e foi para o banheiro.

—SQ-

— Marian, abre essa porta! – gritou Robin ao espancar a porta do apartamento da mulher – Precisamos conversar sobre esse assunto que me disse no telefone. – bateu mais algumas vezes na porta.

— Está tudo bem? – perguntou um cara de frente ao apartamento de Marian quando escutou o alvoroço.

Robin se virou para o cara – Está tudo na mais perfeita ordem. Sem falar que não é da sua conta! – disse irritado.

— A educação mandou lembranças para você! – disse o homem calmamente – Ah claro se você foi agraciado com ela, mas pelo visto não. – fechou a porta sem esperar uma resposta de Robin que bufou e se voltou para bater novamente a porta de Marian, quando essa mesma abriu e a mulher apenas o olhou.

— O que você quer? – ela perguntou sem deixá-lo entrar.

— Você sabe muito bem o que quero. – respondeu já totalmente sem paciência – Me deixe entrar! – exigiu.

— Para que? – ela retrucou de volta – Você me disse que minha gravidez não era problema seu, e que muito provavelmente você não era o pai. Então volto a repetir, para que você quer entrar? – olhou fixamente para o homem a sua frente.

Robin soltou uma respiração para tentar se acalmar – Quero conversa! – respondeu por fim.

— Ah agora você quer conversar? – ela questionou sarcasticamente.

— Marina pare de gracinha e me deixe entrar, vamos conversar. – pediu Robin ainda a olhando tentando manter a calma – Não é o que você quer?

Marian fechou os olhos por alguns segundos, fechou a porta para voltar a abri-la totalmente depois que tirou a correntinha de segurança – Entre!

Robin entrou e se caminhou para a sala, ficando em silêncio. Marian seguiu logo atrás. Um silêncio perturbador se instalou no apartamento até que a mulher não aguentou mais – Você não queria conversar, então fale. – pediu.

— Posso pegar uma bebida? – perguntou apontando para a garrafa de uísque. Marian soltou um respiração, mas concordou com a cabeça. Ele se serviu de uma dose, a bebendo em um gole, depois colocou outra dose e se virou para a mulher – Desde quando você acha que está grávida?

— Eu não acho Robin, eu estou grávida. – respondeu ela  - Eu fiz exame de sangue, pois estava vomitando há um pouco mais de uma semana, achei que fosse alguma doença, e o exame veio positivo para gravidez.

— Quanto tempo?

— De acordo com o resultado, quase quatro semanas. – ela respondeu caminhando para perto da janela e olhou para a paisagem a frente.

— Esse filho não pode ser meu, sempre usamos proteção. – ele disse bebendo mais um gole de uísque.

Marian soltou um riso frustrado – Sim, sempre usamos... Mas você não se lembra que uma das últimas vezes a camisinha estourou? – perguntou ao se virar para olhá-lo profundamente.

Ele enrugou a testa tentando se lembrar. Quando conseguiu apenas a olhou sem nenhuma expressão – Mas mesmo assim, isso não garante que eu tenha te engravidado. – pontuou – Isso! – apontou para a barriga da mulher – Pode ser de qualquer um.

— Isso você sabe que é mentira. Eu só tenho você na minha vida. – ela disse magoada com a acusações do homem – O bebe é seu! – afirmou.

Uma sonora gargalhada ecoou pelo cômodo – Ah Marian, faça-me o favor, meu? – riu sarcasticamente terminando de tomar a bebida – O que você está esperando a mim? – perguntou colocando o copo em cima da mesa de jantar.

— Que você assuma suas responsabilidade. – ela disse na esperança – Afinal você é o pai.

— Eu não sou e nem serei pai! – exclamou irritado – Eu não quero ser pai! Eu já tinha que aturar aquele moleque junto a Regina quando éramos noivos. E terei que aturar quando conseguir voltar a ficar com ela. – comentou ele colocando as duas mãos em sua própria cintura – Quanto é para tirar a criança? Quanto é para fazer um aborto? Eu pago tudo!

Os olhos de Marian se arregalaram temerosos diante daquilo tudo, instintivamente ela colocou suas mãos sobre seu ventre – Eu não vou tirar o nosso filho. – falou assutada.

— Seu filho! Já deixei bem claro que não quero filho e que muito menos irei ficar responsável por um pirralho. – comentou ele soltando o ar irritado – Se você não irá tirar essa coisa, eu não tenho mais o que fazer aqui.

— Mas eu te amo, Robin, nós vamos construir uma vida juntos. – ela se desesperou quando viu que ele estava fazendo menção de ir embora – E os nossos planos?

— Eu não quero construir nada com você! – falou energético – Muito menos ter filhos, e ainda por cima com você! Não me inclua nos seus sonhos de meninota tola. – falou caminhando na direção da porta – Enquanto você tiver essa coisa na barriga não me procure mais, se você resolver tirá-lo sabe o meu número... – abriu a porta – Eu volto apenas quando for nós dois novamente. – bateu a porta assim que saiu.

Lágrimas desciam pelas bochechas da mulher que se encostrou na parede ao lado da janela, foi deslizando até se sentar no chão e desabar em um choro compulsivo.

—SQ-

 - Bom... Primeira casa que vamos ver! – disse Kathryn assim que desceu do carro quando Ruby estacionou – Vamos ver o que nos espera. – brincou sorrindo quando Ruby parou ao seu lado, instintivamente suas mãos se juntaram e entrelaçaram os dedos. As duas mulheres tinha imensos sorrisos em seus rostos, pois vez ou outra elas soltavam um suspiro quando as lembranças da maravilhosa noite que tiveram matando as saudades que estavam uma da outra.

— Sim, vamos ver o que nos aguarda! – comentou Ruby abrindo o portão para que elas entrassem no terreno.

Quinze minutos depois chegou o corretor – Desculpem, mas aconteceu um imprevisto e acabou me atrasando. – se apressou em se desculpar ao encontrar as duas mulheres na pequena varanda frontal da casa – Vamos olhar a casa?

— Vamos! – respondeu Kathryn segurando a mão de Ruby entrando logo atrás do homem – Confesso que estou um pouco ansiosa.

— Isso é normal. – tentou acalmar o corretor – É a primeira casa que vocês querem comprar?

— Sim! – respondeu Ruby assim que pararam no centro da sala – Mas isso ainda é um processo lento, pois queremos fazer tudo na devida ordem. – brincou a morena de mechas vermelhas.

— Entendo... – sorriu o homem – Bom, aqui temos a sala, com ampla visão para a rua. – ele disse começando a apresentação da casa – Tem uma janela menor lateral que dá para o corredor lateral que leva para o quintal dos fundos. – apontou.

Ruby olhou o amplo espaço, assim  com sua noiva – Hum, gostei! É bem amplo. – comentou Kathryn.

— Sim... Bom, vamos continuar. – disse já se virando na direção do outro cômodo – Aqui temos a sala de jantar. Com janela para o corredor lateral.

— Do outro lado também tem um corredor? – perguntou Ruby curiosa.

— Não! Na realidade a parede casa é colada ao muro lateral. – respondeu o corretor de imóveis – Aqui na sala de jantar tem um pequeno armário embutido. – comentou abrindo o tal armário.

— Hum! – fui tudo que Kathryn disse depois de analisar o espaço Hum já é bem menor que a sala!

— Vamos que vou mostrar a cozinha, alguma de vocês sabe cozinhar? – perguntou empolgado, pois sabia que geralmente mulheres se encantavam com a cozinha.

— Eu sei, mas não sou tão assídua na cozinha. – comentou Ruby fazendo careta para o fato.

— Eu piloto muito bem um micro-ondas. – brincou Kathryn.

O corretor soltou uma risada – Eu fiz o mesmo curso que você fez de pilotagem de micro-ondas. – comentou e abriu os braços – Aqui temos a cozinha! – mostrou com se fosse o orgulho da casa.

— Ôh! – exclamou Ruby ao entrar no cômodo e ver que era menor que o anterior. Os olhos e Kathryn apenas se arregalaram surpresos.

— Uma belezura, não? – ele perguntou empolgado.

— Ôh, uma belezura sim! – concordou Kathryn Como você tem coragem de mentir na cara dura assim? Anos de treino! Ah entendi!

— Tem lavanderia? – quis saber Ruby Pelo andar da carruagem provavelmente ela dever ser metade dessa caixa de sapato que ele chama de cozinha!

— Hum infelizmente não! Apenas um tanque do lado de fora da casa. – abriu a porta do funda da cozinha. Saiu e mostrou o tanque colado a parede da casa, onde possivelmente estaria a pia na parte interior da casa – Temos uma pequena área bem agradável para um quintal. – indicou o pequeno espaço – Vocês tem filhos? – perguntou e as duas mulheres negaram com a cabeça – Mas aposto que pretendem ter um!

— Queremos muitos! – respondeu Kathryn E esse espaço que ele chama de quintal não caberia nem uma mesa para se jogar pingue-pongue infantil!

—Bom, então vocês irão adorar os quartos! – disse ele animado – Venham comigo! – entrou novamente na casa seguida pelas duas mulheres – Aqui temos um pequeno lavabo. – disse o homem mostrando o minúsculo cubículo – Aqui o corredor para os três quarto, sendo um suíte. – abriu a primeira porta esse quarto é o menor de todos.

— Ôh! – comentou  Ruby espantada Esse é o menor? A baia do Bonitão é maior que isso e olha que ela nem é tão grande assim!

— Temos esse! – abriu a porta de frente a essa quarto – Esse quarto já um pouco maior que anterior.

Os olhos arregalados de Kathryn expressava toda sua surpresa diante do cubículo chamado de quarto  Nossa, é maior que o anterior? Quero só ver o quarto principal! Aposto que até a casinha de Lola é maior que isso! A mente com certeza é!

— Os dois quartos são bem arejados, sem falar dos armários embutidos em bom estado. – fez uma pausa – mas agora vamos ver o quarto principal. – caminhou até a última porta do corredor, a abriu – Aqui temos o quarto principal, e óbvio é o maior dos três. – caminhou na direção da porta – Essa porta leva ao banheiro. – abriu e esperou as duas mulheres olharem o espaço do quarto, depois o banheiro – O que acharam?

— Para ser sincera, achei pequena a casa. – disse Kathryn ao voltar do banheiro juntamente com Ruby – Mas talvez eu possa usar a casa para fazer o escritório. O que você acha Ruby? – quis saber a opinião da sua noiva.

Ruby analisou tudo – Acho que pode servir para o que você está querendo no começo do seu escritório, minha loira.

— Bom, acho que podemos ver as outras  duas casas que me passaram, enquanto decido sobre esta para ser o escritório. – comentou Kathryn – Pois ainda preciso conversar com Regina se ela quer ainda abrir o escritório comigo de novo.

— Sem problemas, vamos para as outras duas casas. – comentou o corretor se dirigindo ao seu carro depois que fechou a casa atrás de si.

—SQ-

— Ah morena... – murmurou Emma enquanto beijava o pescoço de Regina Será que poderemos terminar o que começamos de manhã no quarto? Elas estavam deitadas no sofá do escritório. As mãos da loira apertavam com vontade a cintura de sua noiva. As mãos de Regina estavam embrenhadas nos cabelos loiros. Sua boca levemente aberta com a respiração rápida. Suas pernas levemente abertas, acomodando o corpo de Emma entre elas Quero terminar o que começamos hoje de manhã!

Os beijos em seu pescoço cada vez mais fogosos – Em-ma... – gemeu baixou, em um ato de força pura tirou o rosto da loira de seu pescoço o trazendo para esmagar seus lábios com os finos lábio de Emma, que retribuiu o beijo no instante seguinte. As mãos morenas saíram do cabelo loira e começaram a percorrer as costas de Emma sobre o tecido da camisa.

— Regina! – chamou Kathryn assim que abriu a porta do escritório, fazendo as duas mulheres pularem do sofá – Ops! – foi o que saiu dos lábios da loira quando viu Emma estatelada no chão e Regina sentada rapidamente no sofá a olhando com o batom todo borrado Rá! Aqui não é lugar para se fazer esse tio de coisa! — Hum... Desculpa, não sabia que vocês estavam ocupadas... Uma com a outra. – riu travessamente assim que entrou no cômodo – Eugenia me falou que vocês estavam aqui trabalhando.

A morena limpou a garganta tentando se recompor Tinha que ser a Katy para atrapalhar! — Sim, estávamos revendo alguns contratos de compra de materiais e produtos que estão para vencer.

— Sim! – disse Emma ao se levantar do chão, limpando a suposta poeira em suas calças Saída pela tangente! — Bom, creio que Ruby esteja no consultório, não?

— Sim! Ela disse que tinha que revisar alguns casos de alguns cavalos que estavam doentes. – respondeu Kathryn ainda com o sorriso travesso nos lábios.

 - Então vou aproveitar para falar com ela sobre isso, e mais algumas coisas da fazenda. – se aproximou de Regina – Nos vemos no jantar? – perguntou se abaixando, já que sua noiva ainda continuava sentada no sofá.

Regina abriu um sorriso – Conto com isso! – confirmou e recebeu um beijo nos lábios.

— Até o jantar! – disse e saiu da sala atrás de sua amiga no consultório.

Mantendo o sorriso em seu rosto, Kathryn se aproximou de sua amiga sentando no sofá e se sentou ao seu lado, Regina a olhou – Quer tirar esse sorriso dos lábios, sim, estávamos namorando, não podemos? – perguntou enquanto juntava os contratos que haviam olhado – Depois que realmente revisamos os contratos de compras. – mostrou a papelada que estava em cima da mesa de centro Isso até você abrir a porta e atrapalhar a nossa hora de descanso!

— Estou apenas brincando com você, minha amiga. – disse a loira se encostando no sofá, depois que mudou de posição ao se sentar de lado com as pernas debaixo de si.

— Então como foi a visita nas casas? – perguntou Regina assim que foi pegar uma dose de uísque para si e outra para a loira. Voltou para seu lugar entregando um copo para loira.

— Vimos três casas hoje, mas nada que nos agradasse para que falássemos é essa a casa que queremos. – respondeu a loira depois de tomar um gole da bebida – Mas acho que não foi de toda ruim... Ainda vamos olhar por mais. - Regina ficou a observando intensamente depois de tomar seu gole de sua bebida, esperando a loira continuar – Você ainda quer abrir o escritório comigo? – perguntou.

— Claro que quero, você sabe disso. – Regina prontamente respondeu – Ah não ser que você não queira, eu irei respeitar sua decisão.

Kathryn abriu um sorriso – Rê é claro que quero reabrir um escritório com você, sei também que sua atenção será voltar para a fazenda.

— Sim, minha prioridade será a fazenda. – confirmou Regina dando mais um gole de sua bebida – Mas porque quer saber isso?

— Acho que achei a casa perfeita para começarmos nosso escritório. – comentou a loira terminando com sua bebida em um gole só – Nossa, preciso saber onde o tio Henry comprava esse uísque, ele é muito bom.

— Emma deve saber onde meu pai comprava esse uísque, pois inclusive precisaremos comprar mais. – respondeu a morena olhando para a garrafa que tinha menos que a metade – Você achou uma casa para fazermos de escritório?

— Sim, acho que para início ela será perfeita, sem falar que ela nos dará um ar bem familiar, combinando com o clima da cidade. – disse Kathryn – Porque acho que chegarmos com uma aparência imponente com fizemos em Boston não dará muito certo aqui, podemos até intimidar as pessoas, então acho legal ter uma aparência mais familiar. – terminou de explicar.

— Acho perfeito. Podemos ver a casa outro dia, assim analisaremos melhor. – disse Regina ao terminar sua bebida – Você sabe que as decisões mais importantes, assim como a porcentagem maior será sua, não?

— Sim, eu sei. – respondeu Kathryn – Mas mesmo assim ainda quero abrir o escritório com você.

— Tudo bem, marque com o corretor um dia e depois me fale, então iremos ver a casa para juntas para abrirmos nosso escritório novamente. – concordou Regina.

— Sim, eu estava mesmo precisando dessas pequenas férias, mas não vejo a hora de voltar a trabalhar. – disse Kathryn animada.

—SQ-

— Cora minha querida, o que está acontecendo com você? – perguntou John assim que se sentou na cadeira a frente da mulher a tirando de seu transe Provavelmente saudade de todos lá da fazenda!

— Oi? – ela perguntou voltando a realidade.

O homem sorriu – O que está acontecendo com você? Está muito aérea ultimamente. – ele disse, então viu sua amiga soltar uma respiração triste.

— Ah meu amigo, é a saudade do meu namorado, do meu neto, das minhas filhas e mais a agregada. – brincou e John apenas a olhou confuso – Minhas filhas Regina, Emma e Kathryn e a agregada Ruby, que logo vira filha também. – sorriu carinhosamente – Sem falar de Eugenia. – soltou mais uma respiração – Até de Lola estou com saudades.

John soltou um risada baixa diante da confissão de sua amiga – Ah minha querida porque você não vai visitá-los? Faz quanto tempo que está longe?

— Hum... – fez umas contas mentais – Quase três semanas já... – comentou triste – Até gostaria de ir visitá-los, mas no momento não posso te abandonar, principalmente com esse novo projeto o qual você acabou de aceitar e precisará da minha ajuda.

— Verdade! – ele concordou triste também, então seus olhos se arregalaram – Então porque não convida seu namorado para vir ficar aqui com você por algum tempo. Talvez Henry possa vir junto, já que ele também está de férias. Assim você diminui um pouco da saudades que sente deles.

Cora ficou pensando na proposta do amigo – Hum, sabe que não é uma má ideia isso, depois eu ligo para George e vejo com ele isso. – respondeu a morena se sentindo mais animada agora – Muito obrigada! – agradeceu e John apenas abriu um sorriso – Bom, vamos voltar a trabalhar afinal esses projetos não irão terminar sozinhos. – ela comentou voltando sua atenção para as folhas na sua mesa inclinada de trabalho.

— Sim! – disse John animado também, voltando para sua mesa de trabalho.

—SQ-

Robin estava inquieto em sua sala, andando de um lado a outro – Droga! Agora mais essa! Filho! – murmurava enquanto tomava uma dose generosa de seu uísque – Eu não quero saber de filho! – tomou um generoso gole da bebida, ele se assustou quando seu celular apitou com uma mensagem. Ele pegou o aparelho e abriu a mensagem – Bom, pelo meno uma boa notícia no dia. – comentou – Quem eu irei chamar para ir comigo? Marian está fora de cogitação... Tem a Chloe, mas ela é tão bobinha para esse tipo de coisa... – murmurou – Já sei, vou chamar a Amber, ela pode me acompanhar. – procurou pelo contato dela no celular assim que o achou apertou o botão para iniciar a chama.

O homem voltou ao seu pequeno bar enchendo novamente seu copo com a bebida marrom – Amber? Robin, tudo bom?... Você tem planos para essa noite?... Não? Pois agora tem. - falou soltando uma risada safada – Sim, quero que você me acompanhe em um jantar... Não, jantar de negócios. Tudo bem, eu passo na sua casa as sete e meia da noite... Ótimo! Combinado! Até mais tarde! – desligou o celular o jogando em cima da mesa, caminhou na direção da sua janela, continuou bebendo e vendo a vista – Ah se tudo der certo nessa reunião, hoje você não me escapa Amber, não irá resistir ao meu charme e elegância.

—SQ-

— Robin tem um jantar de negócio hoje. – comentou Rose assim que apareceu na sala do prédio que estavam usando como base para a operação em Boston.

— Muito bom! – disse o chefe assim que deixou a caneca em cima da mesa – Chame os outros, precisamos nos organizar e ver com quem ele tem esse jantar e claro escutar o máximo que pudermos.

— Sim. – concordou Rose já quase saindo da sala.

— Ah Rose... – chamou o homem a fazendo parar na porta – Sei que isso já faz um tempinho, estive entretido em outras coisas, mas como foi a conversa com a senhora Mills e o senhor Midas?

A loirinha abriu um sorriso – Depois da raiva inicial deles... – riu – Foi bem a conversa, eles entenderam e disseram que não iriam mais interferir. – respondeu e o homem acenou em positivo com a cabeça – Não se preocupe com eles, estão mais apavorados em ir para a cadeia do que abrirem a boca e contar alguma coisa sobre isso. Eu chamar o pessoal e já voltamos para planejar a noite. – saiu sem esperar por uma resposta de seu chefe.

—SQ-

Sete e meia em ponto o celular da Amber apitou com mensagem — Estou aqui!— ela digitou uma resposta, pegou sua pequena bolsa, saiu e trancou seu apartamento.

— Linda como sempre. – disse Robin indo na direção da mulher, fez menção de beijar os lábios da ruiva, mas ela virou o rosto e sentiu os lábios dele pousarem em sua bochecha – Sempre me rejeitando. – brincou ao se afastar.

— Não meu querido, apenas sou difícil. – respondeu ela brincando entrando no carro quando ele abriu a porta para ela.

Ele fechou a porta assim que ela entrou, deu a volta no carro para entrar do seu lado – Eu gosto de um desafio. – ele comentou e piscou um olho, ao mesmo tempo que ligou seu carro.

— A propósito, você também está muito bem. – ela disse sorrindo para Robin – Aonde vamos? – quis saber.

Robin prestava atenção ao trânsito – Vamos ao Le Chef... Tenho um jantar de negócios.

— Uau! Sempre quis ir a esse restaurante... – comentou a mulher animada – Negócios sobre o que?

Robin sorriu – Apenas negócios, afinal estou te levando para me acompanhar e não ficar perguntando sobre meus negócios.

Amber soltou uma risada travessa – Ah Robin, qual é? Eu sei dos seus negócios. - aquela constatação fez o homem arregalar os olhos – Mas não se preocupe, eu só sei porque quero participar também. Afinal quero ter um pé de meia gordo para quando ficar mais velha, afinal minha beleza não irá durar muito tempo, e também não quero ficar enfiada em um escritório aguentando um velho babão como chefe pelo resto da minha vida. – fez uma pausa – Quem sabe depois desse jantar você não consegue o que tanto quer da minha pessoa. – passou a mão sobre a coxa do homem.

Robin ainda estava em silêncio e pensativo – Como você sabe sobre isso?

— Ah meu querido, como disse quero fazer meu pé de meia, então quero participar disso também. – comentou ela olhando para o lado de fora da janela – Sei também que você estava noivo de Regina Mills quando me conheceu... E que tem mais duas amantes além de mim. - os olhos de Robin se arregalaram, Amber soltou uma risada – Não se preocupe meu querido, não sou possessiva, sei muito bem dividir... Como eu disse quero fazer parte dos seus negócios.

O homem finalmente soltou um longa respiração – Vou pensar sobre isso, mas peço que não se pronuncie no jantar. – soltou mais uma respiração, então finalmente sentiu a mão da mulher em sua coxa – Então se eu for um bom menino, talvez nossa noite pode ser bem diferente ao final?

— Isso meu bem, só irá depender de você. – tirou a mão da coxa e piscou para ele.

— Bom, então farei por merecer. – disse ao parar na frente do restaurante – Chegamos! – desceu e o manobrista foi abrir a porta para a mulher. Amber caminhou até parar ao lado de Robin, passando pelo braço oferecido por ele, sem mais começaram a caminhar para dentro do restaurante.

O manobrista puxou a lapela de seu terno e sussurrou – Pacote chegou. – entrou no carro e foi estacioná-lo.

Rose que estava no bar tomando um suco apertou seu ponto no ouvido e fixou seu olhar na entrada quando Robin e Amber surgiram na sua visão – Pacote avistado! – murmurou e seus olhos acompanharam o casal sendo encaminhado pela recepcionista – Pacote avulso ainda. – disse novamente quando viu que os dois sentaram a uma mesa vazia ainda.

— Ok! Rose, mantenha sua visão no pacote!— veio a ordem em seu ponto no ouvido. Ela nada disse apenas manteve seu olhar fixo no casal.

Meia hora depois, dois vereadores de Boston chegaram ao restaurante e foram encaminhados para a mesa que Robin estava – Atenção! Pacote não está mais avulso... Dois destinatários acompanham o pacote.

— Ok! Mantenha contato visual, e qualquer movimentação suspeita avise. Malcon, acompanhe todos os pedidos da mesa.— o garçom logo se aproximou da mesa para pegar os pedidos — Já temos os nomes desses dos vereadores, agora é só saber o que irão conversar!

Rose não tirava os olhos da mesa, não fazia muito tempo que os dois vereadores chegaram – Se me dão licença preciso ir ao banheiro. – pediu Amber se levantando quando os três homens concordaram.

— Malcon e Albert fiquem de olho que irei ao banheiro. – comentou Rose se levantando e caminhando na direção do banheiro sem levantar nenhuma suspeita. Albert que era o barman concordou com a cabeça enquanto o Malcon apenas falou um ok.

Rose abriu a porta do banheiro e viu Amber lavando as mãos, a olhou e a ruiva apenas fez uma sinal de que estavam sozinhas – Então como estão as coisas? Robin acreditou na sua história de pé de meia?

— Eu dei algo a mais para ele acreditar na minha história, não se preocupe. – entregou sua pequena bolsa para a loirinha que a pegou rapidamente, prendendo um pequeno e quase imperceptível microfone no material da bolsa – Então acho que conseguirei entrar para os negócios. – sorriu.

— Disso eu não divido amiga, aqui. – entregou a bolsa – Agora vá antes que levante suspeitas. – sem dizer nada Amber pegou sua bolsa e saiu do banheiro retornando para a mesa.

Rose apertou seu ponto no ouvido – Pacote na escuta.

— OK!

 


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Notas finais do capítulo

Vamos começar pelo fim, agora vocês sabem quem é a agente do FBI infiltrada kkkkk

O cerco se fechando lentamente para Robin... E por falar nele, sendo o escroto e boçal de sempre, rejeitando o filho que Marian está esperando.

Momento quente entre Emma e Regina no escritório e claro que Kathryn tinha que atrapalhar kkkk Ela e Regina logo voltarão a ativa. Cora programando uns dias com seu namorado e neto em São Francisco e deixando margem para nosso amado casal tem mais momentos para nossos hots. Por falar nele tivemos mais um hot, aleluia irmãos!

Continuo recebendo sugestões de nomes para os capítulos!!

Ah a Amber é a Júlia Roberts no filme Uma Linda Mulher! Confesso que fiquei com preguiça de pensar em como ela seria! kk

Até o próximo!!