Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 198
Capítulo 198


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas do meu coração, voltei!!

Eita duas semanas fogo, mas saiu o capítulo!

Obrigada a todos que comentaram, favoritaram e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita!! Obrigada mesmo!!

Depois desse capitulo só mais dois para chegarmos aos 200 capítulos. Eu nem acredito!! Mas vamos que vamos!

Mais um que deixa o ninho da família Swan-Mills!!

AVISO: “Este capítulo contém cenas em que você poderá querer chorar, evite ler em público se não quiser pagar mico!”

No finalzinho tem uma pequena passagem de tempo!! Espero que não tenha ficado confuso!

Boa leitura e até a próxima!!



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— Universidade de Nova Iorque, chegamos! – anunciou Emma ao estacionar o veículo na vaga ao lado dos dormitórios que Henry passaria a viver nos próximos quatro anos Lugar onde meu garoto irá morar por quatro anos!

— Sim, chegamos. – concordou Regina ao sair do veículo, olhar ao redor e cair de amores com a antiga estrutura dos prédios do local Onde meu príncipe ficará pelos próximos quatro anos!

— Muito lindo! – exclamou Emma assim que desceu também.

— Wow! – foi tudo que Henry disse ao descer do lado de sua mãe loira e ver tudo ao redor. Os três ficaram ali uns dois minutos maravilhados com a arquitetura do lugar.

— Bom, vamos procurar seu dormitório e conhecer seu colega de quarto... – falou Emma fechando a porta do motorista.

— Vamos! – falou Henry pegando sua mochila e uma mala, enquanto sua mãe loira pegava a outra mala. Com Henry entre elas, os três caminharam na direção da porta principal do prédio.

— Qual o número do seu dormitório, garoto? – perguntou Emma vendo toda a movimentação naquele corredor, de amigos se reencontrando depois das férias de verão, alunos recém-chegados como Henry acompanhados dos pais.

— Violet ficará nesse prédio também? – Regina perguntou sorrindo para a felicidade dos jovens ali, e claro para a felicidade do seu filho Estou triste que não terei mais meu príncipe por perto, mas estou muito feliz que ele vai começar a realizar um de seus sonhos!

— Não! Ela ficará no dormitório do outro lado do campus. – respondeu Henry olhando para o papel em sua mão – Mãe, quarto B06. – completou.

Emma olhou e viu uma placa – Aqui é o bloco A, então creio que o Bloco B seja no andar de cima. – comentou apontando a escada que dividia bem ao meio a quantidade de quartos naquele bloco. Sem pressa subiram as escadas, olharam para que lado teriam que ir, e continuaram caminhando até finalmente encontrarem o quarto do filho.

— Quarto B06. – falou Regina olhando e vendo que ainda não havia ninguém. Henry entrou e colocou suas coisas sobre a cama perto da janela. Emma e Regina entraram logo em seguida e foram terminar de olhar o quarto. Banheiro e uma pequena cozinha e lavanderia e a parte maior onde tinham as duas camas.

— Bem parecido com o quarto de Jú. – comentou Emma olhando pela janela – Nossa que vista linda.

No segundo seguinte Henry e Regina estavam ao seu lado – Sim, muito bonita a vista.

Henry assentiu – De acordo com o mapa que tenho do campus, esses são os prédios que terei aula. – fez uma pausa – E atrás deles, fica o dormitório que Violet ficará.

— A arquitetura dessa universidade é bem rica em detalhes, sem falar da beleza. – comentou Regina ainda olhando pela janela. Ficaram os três ali conversando enquanto Henry dava uma pequena arrumada em suas coisas do seu lado.

— Bom, são quase seis da tarde e nem sinal do seu colega de quarto. – falou Emma a porta, vendo a movimentação no corredor diminuir bastante.

— Talvez ele seja de mais perto e só venha amanhã. – Henry comentou terminando de arrumar sua cama, e deixando suas malas debaixo da mesma por hora.

— Pode ser. – concordou Emma – Jantar? – sorriu abertamente Vamos comer antes que meu estômago e o de Henry reclamem que estão vazios!

— Por favor. – pediu o rapaz sorrindo.

Regina sorriu – Meus dois glutões.

— Vamos Hen, acharemos algum lugar para comermos, depois te trazemos de volta. – disse Emma sorrindo.

— E vocês? Vão voltar hoje mesmo para a fazenda? – questionou com uma certa preocupação com suas mães pegarem viajarem novamente por oito horas seguidas.

— Não, depois de te deixarmos aqui vamos procurar um hotel para ficarmos. – respondeu Regina pegando sua bolsa – Partimos amanhã cedo de volta para a fazenda. Afinal segunda vai ser aquela guerra para acordar toda aquela criançada para o primeiro dia de aula. – sorriu E nessa conta já são dois a menos!

— Imagino. – riu se lembrando de todas as vezes que suas mães batalhavam ferozmente para colocar os mais novos em pé para o primeiro dia de aula – Assim fico mais tranquilo como vocês pegando estrada amanhã cedo. – falou Henry fechando a porta de seu quarto com a chave. Os três caminharam de volta para a pick-up – O que vamos jantar? – quis saber assim que se sentou no banco traseiro do veículo.

Emma sorriu Vamos fazer uma sugestão! — Morena, já que será nosso último jantar com o Hen por algumas semanas, o que acha de deixarmos ele decidir o que vamos jantar. – sugeriu.

A advogada olhou para o filho assim que se virou para trás e viu o sorrindo abertamente e um pouco ansioso Como eu posso falar não? Não tem como Regina! O jeito é aceitar! — Você só estava esperando por essa oportunidade, não?

— Não vou mentir, estava esperando sim. – respondeu travessamente. As duas mulheres riram com a resposta – Então?

— Acho que é justo. – concordou Regina por fim – O que vamos comer?

O sorriso nos lábios de Henry se abriu mais – Mamãe, estamos na terra do hambúrguer, e eu pesquisei um ótimo lugar para comermos.

— Tudo bem Hen, você sabe como chegar a lanchonete que você pesquisou? – Emma perguntou saindo do campus da universidade Espero que valha apena o hambúrguer!

— Só um segundo mãe. – ele disse colocando o endereço da lanchonete no GPS de seu celular, enquanto eles iam conversando, Henry passava as direções para sua mãe loira dirigir – É aquela ali na esquina, mãe. – apontou Henry vendo a lanchonete.

—SQ-

— Boa noite, mesa para quantos? – perguntou a garçonete assim que os três entraram na lanchonete.

— Três, por favor. – pediu Henry animado, enquanto suas mães atrás dele, apenas observando.

A moça assentiu – Por favor, por aqui. – indicou o caminho – Vocês vão querer mesa aqui no corredor ou perto da janela?

— Janela. – Henry respondeu mais uma vez.

— Essa está boa? – quis saber oferecendo a mesa.

Henry olhou para suas mães, que acenaram rapidamente – Sim, muito obrigado.

— Aqui o cardápio. – disse a garçonete entregando um cardápio para cada um. Emma e Regina se sentaram uma ao lado da outra, enquanto Henry sentou de frente para elas – Meu nome é Candice, em dois minutos eu volto para pegar o pedido de vocês. – anunciou e já saiu para atender uma mesa próxima.

— Morena, acho que hoje é por conta do Henry, já que ele tomou a dianteira. – Emma sorriu de lado travessamente É bom vê-lo tomando um pouco de decisão!

— Acho que vou economizar uma graninha hoje. – Regina entrou na brincadeira também rindo.

Os olhos de Henry se arregalaram – Sério que vocês me farão pagar a conta?

— Assim você já começa a se acostumar a pagar pelas coisas que irá comprar aqui. – Emma piscou travessamente, então olhou para o cardápio Vamos brincar um pouco mais! — Acho que vou querer esse especial da casa, e você morena, o que irá querer?

— Sabe que eu gostei desse especial da casa também. – respondeu Regina olhando o cardápio Essa minha loira não tem jeito! E você nem gosta dela assim, não Regina? Não vou mentir, adoro a minha loira do jeito que ela é!

— Se eu for pagar a conta com esses dois especiais eu não terei dinheiro para passar o mês. – resmungou Henry vendo o preço do lanche.

Emma e Regina acabaram rindo do desespero do filho – Só porque é a nossa última refeição com você antes de irmos embora, nós pagaremos a conta. – piscou para o filho.

Um sorriso arteiro surgiu nos lábios do rapaz – Então sou eu que vou querer o especial da casa, uma porção extra de batata frita e esse milkshake duplo de chocolate.

— Eu vou querer o mesmo que Henry, mas quero suco de laranja em vez de milkshake. – disse Regina olhando o cardápio – Já que é você que irá pagar. – piscou para a esposa. Henry não se aguentou e acabou rindo.

— Depois dessa risadinha garoto, você paga pelo seu hambúrguer. – Emma fingiu estar brava.

— Ah mãe, isso é muito injusto. – Henry resmungou novamente e fez um leve bico.

Emma sorriu abertamente – Quanto tempo que não vejo esse bico? – falou rindo Ah que saudades eu vou sentir de momentos assim!

— Preciso tirar uma foto. – Regina disse pegando seu celular.

— Mães... – murmurou tentando esconder o bico, fazendo suas mães rirem mais.

— Oi, voltei. – disse a garçonete – Vocês já sabem o que vão querer ou precisam de mais alguns minutos?

Emma parou de rir – Não, já sabemos o que vamos pedir. – olhou para o cardápio – Eu vou querer esse hambúrguer triplo, com batata frita extra e uma root beer. – terminou seu pedido, entregando o cardápio para a garçonete.

— Eu quero esse hambúrguer com salada extra, a batata é normal e um suco de maçã. – pediu Regina entregando o cardápio para a garçonete.

— Eu quero esse especial da casa, com batata frita extra e um milkshake duplo de chocolate. – pediu Henry – E de sobremesa quero duas tortinhas de maçã. – terminou entregando o cardápio para a garçonete.

— Algo mais? – perguntou assim que repetiu os pedidos para confirmarem o que tinha pedido.

Emma negou com a cabeça – Não, é só. Obrigada.

A garçonete assentiu com a cabeça – Volto assim que estiver pronto. Com licença. – saiu para entregar o pedido no balcão.

O silêncio pairou sobre os três. Regina tinha um olhar em um misto de orgulho e tristeza – Eu ainda não acredito que você já está na universidade, meu príncipe. – falou emocionada.

Henry sorriu amorosamente – Eu também não acredito, mas estou. – colocou a mão sobre a mão de sua mãe morena, que estava sobre a mesa.

— Lembro de você chegando na fazenda. – comentou Emma nostálgica, olhando para o filho.

Henry riu – E eu lembro de vocês duas brigando feito cão e gato.

Emma fechou os olhos sorrindo – Sim... Bons tempos aqueles. – comentou brincando ao abrir os olhos novamente – Brigamos tanto naquela época.

— Com certeza brigamos. – concordou Regina sorrindo bobamente Quanto tempo se passou e aprece que foi ontem!— Lembro de vocês dois dividindo a paixão pelo desenho Spirit.

— Ah ainda amamos esse desenho. – disse Emma animada.

— É o melhor desenho. – concordou Henry sorrindo – Até fizeram um segundo, mas nada tem a ver com o primeiro.

— Sério? – questionou Regina.

— Sim, muito fraco. – respondeu Emma olhando para sua esposa.

— Com licença... – pediu a garçonete assim que se aproximou da mesa com o pedido deles, interrompendo a conversa – Hambúrguer com salada extra. – disse e Regina indicou que era dela, juntamente com o suco de maçã – Hambúrguer especial da casa... – informou e Henry acenou que era dele juntamente com o milkshake – E o hambúrguer triplo com batata extra. – entregou para Emma juntamente com a cerveja – As tortinhas de maçã?

— Minhas. – Henry estendeu o braço para pega-las – Obrigado.

— Algo mais? – perguntou.

— Não, obrigada. – agradeceu Regina.

A garçonete assentiu – Se precisarem é só chamar. – sorriu educadamente e foi atender outra mesa.

— Por meu chapéu! Isso é um hambúrguer digno. – disse Emma olhando hipnotizada para seu lanche que deveria ter uns seis dedos de altura – É uma montanha de carne e queijo. – comentou colocando sua mão perto – Esse é um hambúrguer de respeito.

— Quando eu vi essa lanchonete na internet eu não acreditei. – falou Henry também impressionado com seu hambúrguer, que se assemelhava ao de sua mãe loira – Pensei: Preciso ir lá quando tiver a oportunidade. – sorriu – E aqui estamos.

— Eu não sei se dou conta não. – comentou Regina olhando para o seu lanche no prato. Achou que viria um tamanho comum, mas ficou surpresa com o tamanho do seu lanche.

Emma sorriu de lado – Não se preocupe morena, se você não der conta, a gente te ajuda. – piscou, então olhou para seu filho – Será que se eu tirar uma foto desse lanche e mostrar lá na lanchonete de Storybrooke eles fazem igual? – questionou pensativa.

Henry meio atrapalhado conseguiu segurar seu lanche – Não sei, mas vale a tentativa. – disse já mordendo o seu hambúrguer e fez uma senhora bagunça.

Emma sorriu travessamente e tirou o celular do bolso, tirou umas três fotos e depois guardou – Vamos atacar. – brincou e riu ao ver a cara de seu filho toda suja devido aos molhos. Tomou um gole de cerveja e então segurou seu lanche com certa dificuldade também – Nunca imaginei que não conseguiria segurar um hambúrguer direito. – brincou novamente e então deu uma grande mordida. Assim como seu filho, acabou sujando o rosto com os molhos do lanche.

— Isso é muito bom. – comentou Henry assim que engoliu a mordida que estava mastigando.

— Shim... – concordou Emma ainda mastigando sua mordida.

Regina estudou e achou um jeito mais prático de segurar seu lanche, mas depois da mordida acabou sujando seu rosto com os molhos também. Seus olhos se arregalaram em surpresa, pois na questão de comida sua esposa e filho não eram muito parâmetro, pois eles comiam de tudo, mas realmente o lanche era muito bom.

— Delicioso esse hambúrguer. – falou Emma antes de tomar mais um gole de sua cerveja.

— Tenho que concordar, geralmente hambúrguer tem tudo o mesmo sabor, mas esse é bem saboroso. – disse Regina assim que limpou a sujeira em seu rosto.

Henry sorriu brincalhão – Calma mamãe... – tirou o celular do bolso – Repete que quero gravar isso. – brincou.

— Azar o seu, meu príncipe, só direi uma vez e ela já foi. – Regina piscou e deu outra mordida em seu lanche. Emma soltou uma risada e voltou a comer seu lanche também. Henry sorriu de lado, guardou o celular no bolso e voltou a devorar seu lanche. Nesse clima de descontração foram comendo e conversando, até finalmente Emma pedir a conta e pagar.

— Agora é hora de te levar de volta para a universidade, e nós procurarmos um hotel, que a canseira da estrada está batendo. – comentou Emma assim que se aproximaram da pick-up.

— Principalmente depois de um hambúrguer como esse. – comentou Henry junto com um aceno de cabeça entrando na parte traseira da cabine. Em silêncio os três foram sem pressa fazendo o caminho de volta para a universidade, enquanto iam admirando a cidade. As duas mulheres acompanharam seu filho até o quarto e viram que realmente o filho passaria a noite sozinho, já que o outro rapaz só viria no dia seguinte.

— Henry, tome muito cuidado. – falou Emma dando um forte abraço em seu filho Agora é a hora mais chata! — E você sabe que se precisar de alguma coisa é só ligar que faremos o possível para estarmos aqui o mais rápido possível. – deu um beijo carinhoso na bochecha do rapaz Meu garoto já não mais garoto e um jovem homem!

— Eu sei mãe, pode deixar que vou me cuidar direito. – respondeu Henry também dando um beijo na bochecha de sua mãe loira.

— Ah meu príncipe... – Regina murmurou e abraçou fortemente o filho Que sensação ruim de ter mais um filho saindo do ninho! Mas sei que é preciso! — Vou sentir muito a sua falta. – encheu o filho de beijos.

Henry riu e Regina voltou na época que ele era apenas um garotinho Meu principezinho! — Eu também vou sentir a sua falta, mamãe. – disse e beijou a bochecha de sua mãe. Os olhos da advogada estavam úmidos, mas tinha um imenso sorriso nos lábios.

— Se cuida e se precisar é só nos ligar. – disse fazendo um carinho nos cabelos. Henry assentiu com um aceno de cabeça.

— Vamos morena, que precisamos achar um hotel para ficarmos ainda. – falou Emma sorrindo amorosamente para os dois Sei muito bem que essa é a pior hora, pois com a Jú foi assim também! A advogada olhou para sua esposa e assentiu, deu um último abraço em seu filho – Se cuida Hen. E tranque bem essa porta. – Emma falou e as duas mulheres começaram fazer o caminho de volta para o veículo depois que o filho acenou com a mão e se trancou dentro do quarto.

—SQ-

Tudo que elas queriam era tomar um rápido banho e depois cama, pois a canseira estava grande.  Então o banho era para ter sido rápido, esse era o roteiro, mas tanto Regina quanto Emma não estavam reclamando nem um pouco. Afinal assim que resolveram tomar banho juntas, a faísca, entra elas, ascendeu feito explosão, e a loira estava se esfregando em sua morena, sem pudor nenhum enquanto a água quente caía sobre seus corpos.

— Ah morena, como eu não resisto a você... – comentou Emma esfregando mais ainda seu corpo ao corpo moreno Delícia! — Te quero tanto que não estou sentindo nem um pouco de cansaço... – murmurou com o desejo a flor da pele.

—  Não é só você que não resiste... Eu te quero sempre... – comentou Regina capturando os lábios de Emma em um beijo urgente Ainda bem que mudamos a ideia de um rápido banho apenas! As mãos de Emma passeavam pelo corpo molhado de Regina, até chegarem nos seios da morena, os mamilos já duros de tanta excitação.

O gemido rouco que saiu dos lábios da morena fez Emma tremer em antecipação ao que viria e em excitação por mais uma vez poder amar sua mulher Que se exploda o banho nesse momento, quero é mais aproveitar a minha morena! As mãos da loira continuaram brincando com os seios da morena, enquanto sua boca começou a descer, trilhando um caminho sensual desde a boca, passando pelo queixo, pescoço, chegou ao colo, então aos seios. Sem pressa Emma tomou o mamilo direito em seus lábios, enquanto o outro era excitado pelos ágeis dedos alvos.

Emma sem pressa se deleitou no seio, chupando-o, mordendo-o, acariciando-o com sua língua, e quando achou que já dera atenção suficiente, novamente trilhando um caminho de beijos nada contidos, a loira chegou ao outro seio Eu amo seus seios! Deu a mesma atenção ao irmão. As mãos de Regina se embrenharam nas madeixas loiras, tentando não forçar a cabeça de mesma contra seu peito. Sua boca semiaberta, olhos fechados, apenas gemidos ofegantes saiam. Emma sabia que ali era um dos fortes pontos sensíveis da morena, então deu toda atenção especial a eles.

— Em... Em-ma... – gemeu Regina sentindo em seu baixo ventre aquela conhecida sensação começando a percorrer seu corpo Era tudo que estava precisando sentir agora, sentir a minha loira gostosa! A loira sorriu de lado, assim que seus lábios deixaram os seios, novamente suas mãos ocuparam o lugar vago. A língua da loira deixou um rastro quente que desde o vale entre os seios, passando pelo colo, pescoço, sentiu a jugular da morena pulsar mais forte, chegou ao ouvido, dando uma leve mordida no lóbulo da orelha e terminou seu caminho nos lábios carnudos de Regina. As mãos, ora apertavam os seios, ora, os dedões brincavam com os mamilos endurecidos, ora o centro das palmas das mãos massageava os mesmos. Era uma troca que de carícias que ia deixando Regina desnorteada. Para completar, a boca de Emma tomou o controle da situação, ora demandava beijos mais lentos, ora beijos mais rápidos. Alternando também entre beijos sôfregos, beijos esfomeados, beijos brutos, beijos carinhos. Tudo isso ia percorrendo o corpo moreno, e com o passar dos segundos ia se acumulando no baixo ventre da advogada – Em... Em-maaa... – gemeu roucamente Só não pare!

Ainda com seus lábios colados nos da morena, Emma não quebrou o beijo, pelo contrário intensificou mais ainda, o tornando exigente, urgente, necessário. A loira começou a trilhar novamente um caminho de pequenos beijos pelo corpo todo da morena, soltou vário pequeno gemidos a cada vez que os lábios da loira tocavam sua pele quente. Quando Emma chegou em cima do púbis da morena, depositou um demorado beijo sobre o mesmo fazendo Regina segurar sua respiração por alguns instantes.

— Eu quero te devorar... – falou Emma, agachada, olhando para cima e encarando aquelas írises castanhas, quase pretas de tão escuras em excitação Vou me fartar aqui! Involuntariamente Regina mordeu seu lábio inferior, apena solhando para sua esposa, esperando o que ela havia prometido. Portando um sorriso safado de lado, a loira continuou trilhando beijos até chegar no começo dos grandes lábios, no segundo seguinte de presente ganhou um gemido prazeroso de Regina. Aquilo a incentivou a continuar dando beijos por toda a extensão do sexo da morena, sem se aprofundar. Então começou a distribuir beijos na parte interna da coxa direita, então passou para a coxa esquerda. Sem pressa alguma, apenas aproveitando o momento, afinal naquele momento elas não seriam impedidas por algum de seus filhos entrando no banheiro de surpresa. Naquele momento elas estavam livres para fazerem o que queriam e aquilo era maravilhoso. As mãos de Regina instintivamente foram novamente para os cabelos loiros, e enterrou as pontas de seus dedos na vasta cabeleira – Adoro seu cheiro... – Emma falou, passando a ponta do nariz por todo o sexo, arrepiando a pele morena e arrancando um breve gemido dos lábios da mesma – Adoro seu gosto... Você me deixa louca, morena... – a língua começou a se infiltrar por entre os grandes lábios e veio percorrendo toda a extensão do sexo da morena até chegar ao púbis para novamente depositar outro beijo, mas esse de boca aberta e terminando com uma leve sucção.

— Ai Em-ma... Não tortura, por... favor... – gemeu Regina olhando lascivamente para a loira perdida entre suas pernas, desejosamente passou a língua por seus lábios, meio que indicando a sua loira o que fazer Só me faça gozar!

Emma sorriu ao ver o desejo estampado no rosto de sua esposa, pegou a perna direita da morena e a colocou sobre seu ombro esquerdo, para dar um acesso maior ao sexo já encharcado em excitação e ansiedade – Ah morena, vou te chupar todinha e bem gostoso. – disse cheia de desejo Ah se vou! Regina flexionou brevemente o outro joelho para deixar melhor seus quadris na altura da boca de Emma. As mãos da loira passeavam fervorosamente pela parte de trás das coxas, deixando algumas marcas vermelhas, até finalmente se fixarem nas nádegas e ali apertarem com força ao mesmo tempo em que sua boca abocanhou o sexo de Regina. 

Aquele gesto da loira fez com a morena jogasse a cabeça trás, apoiando na parede, seguido por um alto gemido extasiado que saiu dos lábios de Regina – Isso, Emma, me chupa gostoso. – disse e instintivamente começou a mexer seus quadris de encontro com a deliciosa boca de sua esposa, que a devorava impiedosamente – Sim... – gemeu mais uma vez. O desejo da loira estava estampado na forma como saboreava aquele delicioso fruto raro, suas mãos deixando marcas vermelhas nas nádegas ao mesmo tempo que ajudavam os movimentos dos quadris de sua esposa, aumentando mais ainda o prazer que a loira proporcionava a sua morena. Emma alternava entre chupadas leves, chupadas fortes, massagens, e leves mordidas no clitóris.

O abdômen de Regina se contraía involuntariamente diante de tanto prazer que estava recebendo, sua respiração já estava pesada e fora de ritmo, seu coração parecia que estava correndo uma maratona de tão acelerado que estava. Sua boca aberta permitia todos os gemidos saírem sem problema nenhum, e na altura que queriam É tão bom poder gemer sem ter medo de algum filho escutar! Ela voltou a olhar para a loira entre suas pernas, sua pele estava arrepiada pela mistura de sensações que estava sentindo e ainda com aquela contradição da água quente do chuveiro e o azulejo frio da parede apenas intensificavam tudo. Seus quadris se movimentavam de acordo com o movimento da boca de Emma – Assim você me deixa louca... Em-maa... – começou a advogada, começando a sentir que o orgasmo estava começando a chegar – Den-dentro! – pediu com a respiração entrecortada – Me chupa e me coma junto...

Sem parar sua degustação no fruto de Regina, a loira trouxe sua mão direita para perto do sexo da morena e sem cerimônia nenhuma introduziu dois dedos de uma vez, arrancando um gemido rouco puramente primal e devasso. Emma se arrepiou, mas não parou sua ávida deglutição e intensificou seu movimento de vai e vem dentro do sexo da morena, percebendo que não demoraria para Regina chegar ao orgasmo com todos aqueles estímulos.

Aquela sensação que percorria todo seu corpo e ia se acumulando em seu baixo ventre, entrou em ebulição. Regina estava em combustão, não havia água ou parede fria que acalmasse todo aquele desejo. A parede fria não estava dando conta de abaixar sua temperatura corporal que a cada instante só aumentava assim como aquela sensação em seu baixo ventre borbulhava devido ao que Emma estava fazendo em seu sexo, era como se seu sexo fosse um fogo queimando ardentemente e seu baixo ventre fervesse e estivesse a ponto de transbordar. Regina era um vulcão prestes a entrar em erupção. No instante seguinte, o gemido visceral que desgarrou dos lábios de Regina, foi delicioso.

O corpo moreno todo paralisou por alguns instantes, apenas sua respiração entrava e saída através de sua boca. Emma continuou dando beijos em todo o sexo de Regina, limpando algum traço de seu orgasmo e retirou seus dedos lentamente para não machucar sua morena. Quando achou que havia dado atenção suficiente a fruta proibida de Regina, Emma tirou a perna que estava mole de cima de seu ombro a apoiando no chão, foi subindo seu corpo, sem deixar de segurar sua morena, mostrando que ela estava ali. Os olhos de Regina ainda turvos devido ao prazer que acabara de chegar, envolveu seus braços ao redor do pescoço da loira quando começou a ter novamente o comando de seu corpo, suas pernas ainda estavam moles, mas Emma a mantinha em pé, em seu braço carinhoso e protetor. Com seus dedos entrelaçados na nuca da loira, Regina puxou Emma para um beijo cheio de paixão, amor, carinho e agradecimento. O beijo era lento, amoroso. Gemeu ao sentir seu gosto misturado ao de Emma.

— Você está bem? – a loira perguntou quando o beijo terminou e se olharam, com pequenos sorrisos em seus lábios Isso foi muito bom!

Regina assentiu com a cabeça – Sim... – se inclinou e para depositar mais um beijo naqueles lábios que a levavam a loucura Quero mais! — Que tal continuarmos na cama? – beijou o pescoço de sua loira.

— O banho? – questionou soltando um baixo gemido com aqueles beijos em seu pescoço.

— Podemos tomar em outro momento. – murmurou contra o pescoço alvo entre um beijo e outro.

Emma sorriu travessamente É para já!— Gosto desse pensamento. – rapidamente se enxugaram apenas o suficiente para tirar o excesso de água e corpo. A loira pegou sua esposa no colo, ao mesmo tempo que Regina envolveu seus braços ao redor do pescoço e as pernas na cintura de Emma, que com cuidado, mas levemente apressada foi para o quarto diretamente na cama.

Com cuidado Emma subiu na cama, e se sentando e deixando sua esposa em seu colo, suas bocas juntas se beijando, desceu sua mão direita por entre seus corpos até chegar novamente no sexo da morena e sem cerimônia a penetrou com dois dedos fazendo Regina gemer em seu beijo ávido Eu só preciso pedir! — Morena... – comentou – Sabe aquele seu rebolado latino que sempre me deixa louca? – perguntou e Regina apenas assentiu com a cabeça – Quero que me mostre. – pediu, olhando hipnotizada naqueles olhos castanhos, agora escuros em desejo.

A advogada sorriu maliciosamente, não se fez de rogada e começou um rebolado erótico que ia levando Emma a loucura, juntamente com o movimento do rebolado, a loira ia movimentando sua mão, indo de encontro com os quadris da morena. Travessamente curvou seus dedos brevemente tocando novamente o ponto G de Regina tirando um gutural gemido dos lábios de sua esposa.

— Is-so!... – gemeu Regina segurando o rosto de Emma e novamente beijando os lábios levemente inchados de sua esposa Delícia! — Ah isso... – dizia a morena rebolando majestosamente na mão da loira que estava extasiada com a cena.

— Assim minha morena... – disse Emma gemendo – Rebola bem gostoso e me leve a loucura. Assim vou te foder gostoso. – comentou e aumentou o ritmo das estocadas – Vai, goze para mim outra vez. – sussurrou ao ouvido da morena e mordiscou o lóbulo moreno, ao mesmo tempo que os braços de Regina abraçavam a cabeça de sua esposa como se sua vida dependesse disso.

— Ah minha loiraaa... – gemeu Regina aumentando a velocidade do rebolado – Só mais um pou-pouco... qua-quase... – gemeu quando Emma mais uma vez aumentou a velocidade das estocadas. Um poderoso orgasmo estava surgindo no fundo do ventre da morena mais uma vez naquela noite, um tremor percorrendo sua coluna, suas mãos agarraram os cabelos atrás da nuca de Emma e Regina jogou sua cabeça para trás que finalmente o orgasmo percorreu seu corpo todo a fazendo gemer roucamente. A loira gemeu animalescamente e atacou o pescoço da morena enquanto sua mão não parava seu movimento de vai e vem dentro da morena – Em-Emmaaaa... – gemeu mais uma vez quando um segundo orgasmo arrebatou seu corpo, não tão poderoso quanto o anterior, mas forte o suficiente para desfalecer seu corpo.

Regina abraçou fortemente o corpo da loira, deixando seu corpo se apoiar no de sua esposa, que lentamente retirou seus dedos e abraçou amorosamente a mulher sentada em seus braços. As duas mulheres encostaram suas testas. O rosto de Regina banhado em suor, rubro pelos orgasmos, os cabelos desarrumados, os olhos fechados, a boca aberta arfando. Ali Emma teve certeza que estava mais que apaixonada por Regina, que aqueles anos todos ao seu lado só aumentava esse amor Como eu amo essa mulher!

Um sorriso maroto surgiu nos lábios de Regina – Aguenta mais uma vez? – quis saber Porque ainda estou pegando fogo!

— Com você, morena, sempre. – Emma respondeu hipnotizada com a beleza de sua esposa Adoro quando ela está insaciável!

Regina foi se deitando e posicionando suas pernas de um jeito que sua esposa pudesse se posicionar e deixar seus sexos em contato. Passou sua perna esquerda por cima da direita da morena, a apoiando sobre o colchão, pegou a esquerda de Regina e a colocando ao seu lado direito da cintura, lentamente foi se abaixando, sorriu – Juntas?

— Amo quando vamos juntas. – comentou a loira Amo demais!

No segundo seguinte as duas mulheres gemeram ao mesmo tempo quando seus sexos se beijaram. Lentamente Emma começou uma movimentação de seus quadris, consequentemente fazendo seus sexos se atritarem gostosamente. Mas a movimentação estava tão lenta que era uma mistura de agonia e prazer. A mão direita de Regina involuntariamente pousou sobre a coxa esquerda de Emma, ali começou a apertar desejosamente, enquanto seus quadris iam de encontro com os da loira. A mão alva que segurava a perna esquerda de Regina colada a sua cintura, apertava a mesma começando a deixar marcas de dedos sobre a pele morena – Que delícia, morena.

Olhos verdes fixos nos olhos castanhos, ambos os pares escurecidos pelo devasso prazer em que estavam sentindo. Não havia palavras apenas gemidos, olhares fixos. Emma aumentou a fricção de seus sexos, inconsciente soltou um gemido gutural, se inclinando a frente, se apoiando em seu braço esquerdo que pesava contra o colchão. Regina abriu mais um pouco a perna livre para poder encaixar mais ainda seus sexos. Novamente aquele emaranhado de sensações, sentimentos percorrendo ambos os corpos. Os sexos pulsantes não só pela rapidez em que o sangue percorria os corpos, mas pelo provocado prazer, impulsionado por seus quadris que se movimentassem mais rapidamente para aumentar tudo que estavam sentindo, como se aquilo fosse possível e real. Emma começando a respirar mais rápido acelerou o movimento de seus quadris. Uma leve camada de suor se formando nos dois corpos. A loira acabou puxando a perna que segurava mais para cima. A pulsação acelerada, as peles arrepiadas, aquela sensação toda se acumulando no baixo ventre a espera do último segundo para explodir em êxtase. Os olhos começando a perder o foco, os corpos se movimentando a procura de mais prazer e satisfação. As respirações descompassadas, os corações batendo em desordem. Tudo aquilo a ponto de explodir mais uma vez naquela noite Que delícia!

— Me beije! – exigiu a morena quando sua mão esquerda agarrou a nuca de Emma a trazendo para um beijo intenso e furioso, se separaram quando finalmente tudo aquilo que estava se acumulando explodiu em sua máxima fúria fazendo os corpos em movimento congelarem instantaneamente em euforia plena quando atingiram o auge de todo o prazer carnal possível mais uma vez naquela noite. Segundos inertes até finalmente bem vagarosamente suas visões começaram a voltar a focar, as respirações tentando voltar ao normal e seus corpos não sentirem mais os formigamentos Maravilhoso!

Emma desabou em cima de Regina que a acolheu carinhosamente em um abraço afetuoso – Acho que estava precisando isso. – murmurou a loira em tom de brincadeira. Regina apenas sorriu e enquanto sua mão fazia carinho nos cabelos loiros. Quentes respirações colidindo contra a pele suada. Os corações batendo fortemente no mesmo ritmo dentro de seus peitos. Aquele sentimento de serenidade se apossando dos corpos entrelaçados sobre os lençóis amassados. O ar do quarto fazendo as peles suadas se eriçarem enquanto suas temperaturas começavam a voltar a normalidade. Instintivamente a mão livre de Regina vagarosamente passeava por toda a extensão das costas de sua noiva. Um arrepio percorreu todo o corpo da loira, que soltou uma longa respiração cansada, mas extremamente satisfeita.

— Acho que podemos deixar o banho para amanhã cedo. – murmurou Emma ainda sem sair de cima de sua esposa. Regina apenas soltou uma risada concordando.

Quando finalmente seu corpo lhe obedeceu Emma se virou para o lado saindo de cima de Regina, se deitando de lado. Um imenso sorriso adornava seus lábios assim como os de Regina que virou seu rosto para olhar para sua loira. As duas mulheres se inclinaram e selaram seus lábios em um beijo cheio de amor. Então Emma se deitou de costas, e imediatamente Regina deitou sobre seu peito. Deixaram o silêncio pairar naquele momento, enquanto suas mãos faziam carinhos nos corpos uma da outra, e momentos antes de caírem totalmente no sono, uma coberta fora puxada por cima delas e a canseira do dia e das atividades noturnas dominou seus corpos e o sono foi delicioso.

—SQ-

Com um pequeno sentimento de tristeza, mas outro imenso de orgulho de deixarem seu filho na cidade da maçã, as duas mulheres pegaram estrada depois de um reforçado café da manhã na direção da fazenda.

As aulas haviam começado e com ela a correria do dia a dia, assim o tempo passou rapidamente e quando perceberam, havia chegado o feriado de Ação de Graças, quando conseguiram reunir a família toda novamente, mas dessa vez sem a visita do pessoal de fora da fazenda.

Num piscar de olhos dezembro havia chegado e com ele todo o frio daquele mês, mas Emma não se importava, pois a neve dar um toque especial a paisagem da fazenda. E muito menos reclamava, mesmo que nessa estação do ano o trabalho fosse redobrado de cuidado com os cavalos e manutenção da fazenda. Faltavam poucos dias para o natal e as duas mulheres estavam animadas porque teriam novamente todos os filhos reunidos na fazenda por uma semana e meia. A família Colter-Jones ainda precisava confirmar se iriam aparecer para o natal, já a família Rizzoli-Isle havia confirmado presença.

— Cheguei! – anunciou Emma assim que entrou pela porta do fundo da cozinha e viu seu pai, sogra, Bah, Péppe e esposa sentados conversando tranquilamente, munidos com um xícara de café quentinho – Com o dia escurecendo mais rápido, alguns serviços parece que não rende como de costume. – disse após soltar um longo suspiro, deixando seu chapéu sobre a bancada e tirando sua grossa jaqueta.

— Animados para o natal? – questionou George tomando um gole de sua bebida preta.

Regina abriu um sorriso Eu serei uma criança feliz com todos meus filhos reunidos! — Não vou mentir, estou sim, principalmente que teremos Jú e Henry aqui conosco. – respondeu tomando um gole de seu café.

— Será divertido ter a casa cheia novamente, ainda com Jane, Maura e as crianças. – completou Emma indo até a geladeira para pegar o leite, pois havia decidido fazer chocolate quente Nesse frio nada melhor que chocolate quente! — Killian e Daniel confirmaram presença?

— Ainda não. – respondeu Regina tomando mais um gole de seu café – Aurora e Rose disseram que vem.

— Sério? – perguntou Emma surpresa misturando tudo que precisava dentro da panela.

— Aurora disse que os pais viajaram em lua de mel, voltam só depois do ano novo. – falou Regina olhando para sua esposa – Então ela me mandou mensagem perguntado se poderiam vir, pois não queriam passar o Natal sozinhas.

— Ah que legal. – Emma sorriu, e antes que continuassem com o assunto escutaram barulhos de passos de crianças e cachorros E meu bando de bagunceiros estão chegando!

— Chegamos! – anunciou Ben sendo o primeiro a entrar na cozinha, seguido de George, Lucy, e as gêmeas.

— Nem percebemos, pois vocês nem fizeram barulho. – brincou a loira Farei a perguntar por fazer, pois sei qual será a resposta! — Quem vai querer chocolate quente?

— Eu! – foi um coro de vozes e eles já se sentando a mesa, geralmente nos mesmos lugares que se sentam para comerem.

— Ah não esqueça o meu. – falou Tom ao entrar pela porta do fundo Chegou meu último bagunceiro!

— Não esquecerei, porém para você banho primeiro. – falou Emma adicionando uma quantia maior dos ingredientes para fazer o chocolate quente.

— Estou indo. – comunicou Tom passando pela cozinha – Ah hoje foi meu último dia de treino, nós voltaremos assim que as aulas recomeçarem depois do ano novo. – disse já a porta segundo antes de desaparecer indo na direção do banheiro.

Assim que ficou pronto o chocolate quente, Emma distribuiu canecas pela mesa e foi servindo seus filhos, enquanto Lucy ia colocando chantilly e canela para quem quisesse – Voltei! – disse Tom de banho tomado e se sentando em seu lugar.

— Aqui seu chocolate quente. – falou Emma servindo a última caneca antes da sua, e entregando para o filho – Como foi o treino? – quis saber agora se servindo e se sentando ao lado de sua esposa Bastante chantilly e um toque de canela!

— Foi bom. – respondeu o rapaz bebericando o líquido marrom – Treinamos bastante os erros que cometemos no último jogo.

Ano passado o conselho da escola aceitou deixar o time de baseball participar da liga maior, mesmo em seu primeiro ano, o time da escola foi muito bem e terminaram em quinto lugar. Tom ainda continuou jogando futebol americano e nessa liga eles foram um pouco melhores, terminando em terceiro lugar na liga que estavam acostumados a jogar.

— Não se preocupe que eu tenho certeza que no próximo jogo de baseball vocês irão vencer. – falou Emma sorrindo para o filho Claro que nós estaremos lá para torcer!— Principalmente que agora vocês já conhecem a maioria dos times, e ainda tem mais alguns jogadores que se juntaram a vocês, aposto que dessa vez vocês chegam, pelo menos, nas semifinais.

Tom sorriu – Com certeza faremos de tudo para chegar na final. – tomou um gole de seu chocolate quente. Ficaram ali conversando tranquilamente, escutando tudo que as crianças tinham feito até dar a hora do jantar.

—SQ-

O familiar carro estacionou em frente a casa principal, ao lado dele um segundo carro havia parado também, do lado do motorista desceu Jane toda encapotada com roupas de frios – Por meu distintivo aqui faz mais frio que em Boston. – falou e olhou ao redor – Mas a neve deixa a fazenda mais bonita ainda.

— Sim dinda. – falou Júlia assim que desceu da parte traseira, ao lado do motorista. Ela havia aceitado a carona que suas madrinhas tinham oferecido. Sorriu vendo o branco cobrir quase toda a fazenda, no feriado de ação de Graças estava começando a fazer frio, mas não tinha neve ainda.

— Por meus pratos, a quanto tempo que não venho aqui? – perguntou Ângela descendo do segundo carro, ajudando a descer a neta mais velha, que quis ir com os avós no carro.

— Um bom tempo. – falou Leonard descendo do lado do motorista. Continuaram conversando enquanto as outras crianças desciam, aproveitaram para pegar as malas e caminharam na direção da porta principal da casa.

— Chegamos! – anunciou Júlia assim que abriu a porta e foi entrando com todos logo atrás. Suspirou contente em sentir novamente aquele aroma de conforto da sua casa.

— Estamos aqui na cozinha. – veio a voz de Regina. Deixaram as malas no chão e foram para a cozinha.

— Oba que a festa irá começar. – falou Emma ajudando sua esposa e filha na cozinha.

Jane sorriu – Pode apostar que sim.

 


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Notas finais do capítulo

Tadá! Finamente Henry foi para a universidade. Regina e Emma aproveitando o último momento com o filho e depois um momento delas sozinhas. E chegamos ao natal que promete ser divertido com o pessoal chegando na fazenda. Esse natal promete!!

Cuidem-se e até a próxima!



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