Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 132
Capítulo 132- Hora do banho de George e Benjamin


Notas iniciais do capítulo

Pessoas lindas do meu coração, estou de volta!!

Sei que atrasei, mas imprevistos no fim de semana, não me deixaram sentar e escrever. Enfim, o que importa é que consegui terminar o capítulo o/

Obrigada a todos que comentaram, favoritaram e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita! Obrigada a todos que acompanha a história nesses dois anos!!

Acho que o shippe Jú & Meggie foi bem aceito pelo pessoal ❤️❤️

AVISO: “Este capítulo contém cenas em que você pode querer chorar, evite ler em público se não quiser pagar mico!”

Boa leitura e divirtam-se!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/724796/chapter/132

— Chegamos! – anunciou Emma sendo a última a entrar em casa, depois que seus filhos entraram todos correndo e indo na direção da cozinha.

— Percebi. – brincou Regina sorrindo ao ver os três irmãos já brincando com os irmãos mais novos no carrinho duplo Ai que é tanto carinho esses cinco!

Os acontecimentos na escola já estavam completando duas semanas, tanto Júlia quanto Meghan disseram que Amanda não as importunou mais desde então. As vezes as amigas tentavam alguma coisa, mas logo Amanda cortava e as deixavam em paz.

— O professor do Tom disse que ele está se desenvolvendo bem tanto no baseball quanto no futebol americano. – comentou Emma assim que pegou um copo de água para si. Rapaz já encostando em sua perna. Emma apenas olhou para baixo e sorriu Você não é nem um pouco folgado, não? O cachorro a olhou soltando um latido – Eu também. – passou a mão na cabeça do animal – Eu também estava com saudades de você. – disse e o rabo do cachorro agitando de um lado a outro.

— Fico feliz em ouvir isso, pois Tom adora baseball. – comentou Regina olhando os filhos interagindo. Abriu mais ainda o sorriso ao ver os gêmeos sorrindo das palhaçadas dos irmãos Não vejo a hora dos gêmeos estarem maiores e ver a bagunça que eles irão aprontar!

— Sim, e disse também, que se ele continuar a se empenhar, muito provavelmente chegue até o profissional. – completou a loira ao colocar o copo dentro da pia e ir se sentar ao lado da esposa Vamos trabalhar para que ele consiga realizar esse sonho!

— Eu espero estar viva para ver meu neto jogando profissionalmente. – comentou Cora, que estava em silêncio vendo seus netos brincarem. Eugenia estava na casa de Ruby, a ajudando já que Kathryn precisou ir para o escritório resolver um imprevisto. Meghan havia voltado junto com eles, e se despediu assim que desceu e correu para a sua casa, pois não via a hora de brincar com seu irmão também.

— Com certeza estará, mamãe. – disse Regina sorrindo para sua mãe – Todos estaremos e veremos nosso pequeno Tom se tornar jogador profissional, assim como veremos nossa Júlia ser uma grande médica. E Henry competindo na equipe de equitação.

— Sim, veremos também nossos gêmeos cresceram e sonharem também. – acrescentou Emma, então seu sorriso se tornou travesso Não posso perder a oportunidade! — Além de ver mais netos, afinal não iremos parar aqui a produção. – brincou a loira piscando para sua esposa, que apenas balançou a cabeça de um lado a outro sorrindo Viu Regina, Emma não quer parar nos gêmeos! Eu percebi, mas depois conversaremos mais sobre isso!

— Vamos ter mais irmãos? – perguntou Júlia indo se acomodar entre as pernas de sua mãe loira, se encostando na mesma Isso Jú, ajude a sua mãe a convencer a sua mamãe a ter mais filhos!

— Você quer mais irmãos? – Regina perguntou olhando para sua filha Isso me surpreendeu!

— Sim, quero mais irmãos sim. – a menina sorriu – Quero uma família bem grande. – disse abrindo os braços, mostrando o tamanho da família que queria.

— Ah minha pequena, a nossa família é desse tamanho já. – respondeu Emma dando um beijo nos cabelos de sua filha Mas eu irei convencer sua mamãe a ter mais filhos!

— Sim, eu sei, mas também uma família assim de irmãos. – sorriu sapecamente olhando para a sua mãe loira.

Emma sorriu abertamente – E vocês meninos, querem mais irmãos? – quis saber.

— Irmãos não. – disse Thomaz com um bico Vixi, porque não? Ah Emma provavelmente bateu o ciúme dos gêmeos! Acho que pode ser isso mente!

— Por que não? – questionou Regina intrigada Qual o motivo para não querer mais irmãos?

— Ah já tem muito menino nessa casa... – respondeu Thomaz – Eu queria mais irmãs. – sorriu arteiramente.

Sonoras gargalhadas foram ouvidas – Ah meu pequeno garoto. – disse Emma puxando seu filho menor do meio para perto, em um abraço lateral De certo modo é ciúmes, mas por não querer mais meninos! Esse garoto é uma peça! — Não prometemos, mas pensaremos nisso. – completou dando um beijo nos cabelos do menino – Humm... Sinto cheiro de porquinho. – comentou fazendo careta brincalhona Hora da brincadeira! Então cheirou o pescoço de Júlia – Nossa, sinto cheiro de outra porquinha também. – riu enquanto Júlia gargalhava Gosto tanto de escutar Jú rindo! E farei sempre que possível para ela sorrir sempre! Então conta comigo Emma! — E acho que se eu continuar cheirando... – olhou para Henry, que já estava se aproximando de sua mãe loira Esse garoto é bagunceiro também! Emma segurou o braço do menino e o trouxe para perto também e cheirou o pescoço de Henry, que se derreteu em gargalhada – Mais um porquinho nessa casa. – comentou sorrindo Gosto tanto de escutar meus filhos rindo! — Morena, o que faremos com tantos porquinhos?

Regina sorria bobamente com aquela cena Ai mente quero tantas cenas assim! Ver minha esposa criançona como sempre, e meus filhos rindo felizes sempre!— Só temos uma solução, Emma. – respondeu Regina já se levantando Mas eu vou ajudar a aumentar a bagunça!

— Qual? – quis saber mais uma vez a loira Hora da bagunça!

— Banho! – respondeu se posicionando atrás do carrinho – E eu tenho mais dois porquinhos aqui. – se inclinou e fez cócegas nas barrigas dos gêmeos que riram Ai que coisa mais gostosa você sorrindo!

— Ótimo! – disse Emma – Hora do banho!

— Nããããoooo! – disseram os três juntos Oh então vamos brincar de pegar! Nossa Emma, faz tempo que você não brinca! Sim mente, faz muito tempo que acho que nem lembro mais como se brinca! Exagero! Thomaz conseguiu se soltar a tempo do agarre de Emma, mas Júlia e Henry não – Rá! Conseguiu prender dois porquinhos. – brincou e se levantou com eles presos a si e foi para a sala os deitando no sofá, depois atacou com cócegas. Os dois eram pura gargalhada – Agora vou pegar o porquinho fujão! – sorriu ao escutar Thomaz soltando um grito infantil, juntamente com uma risada já se escondendo Ah meu pequeno, peço que não mude nunca esse seu jeito! Emma riu mais ainda – Não adianta se esconder que eu vou te achar seu porquinho fujão. – falou já indo na direção do esconderijo do menino, que era atrás do sofá na sala de tv – Rá! Achei meu porquinho fujão. – disse ao aparecer na sala e ver a cabeça do menino atrás do sofá, que logo se abaixou – Eu vou te pegar. – falou e fingiu que foi para um lado, enquanto foi para o outro. Thomaz foi do lado contrário do que sua mãe vinha, mas foi pego de surpresa – Peguei! – falou segurando o menino Sempre consigo enganá-lo nesse truque!

Thomaz soltou um grito de surpresa, mas depois caiu na gargalhada ao ser pego no colo e sua mãe o levar para junto dos irmãos, enquanto a loira ia o enchendo de cócegas – Nãããooo. – disse rindo sem parar – Não queio tomar banho. – riu tentando parar as mãos de sua mãe em sua barriga.

— Mas vai, que não quero ninguém fedidinho para jantar. – comentou Emma o colocando no sofá juntos aos irmãos – Agora vamos para o banho.

— Carona! – Disse Júlia pulando nas costas de Emma Olha essa Jú toda criançona! Não vou mentir, adoro! A loira riu e segurou sua filha, a menina envolveu suas pernas na cintura de sua mãe, e os braços ao redor do pescoço, parecia uma mochila nas costas da loira.

— É carona! – Henry se abraçou a sua mãe que o pegou pela cintura e já abriu o outro braço para Thomaz se aproximar. O que não demorou e com seus três filhos pendurados em si a loira começou seu caminho até o banheiro. Regina apenas sorria enquanto levava um menino e sua mãe levava o outro.

— Opa que cheguei bem a tempo de ajudar. – comentou George assim que entrou na casa e viu aquela cena toda.

— Sim, meu querido, traga o carrinho, por favor. – pediu Cora já no meio da escada. O homem apenas assentiu, segurou o carrinho e com cuidado foi subindo as escadas.

Cora juntamente com George se voluntariaram para dar banho nas crianças maiores. Júlia falou que hoje ela queria tomar banho sozinha, mas sua avó poderia ficar no banheiro para ver se ela se lavava certo. George então se encarregou de dar banho nos dois meninos.

— Acho que sobraram vocês dois para nós duas. – disse Emma brincando com os gêmeos que estavam deitados no trocador, enquanto Regina preparava as duas banheiras – E hoje nós vamos nos divertir bastante nesse banho. – brincou com os pés dos filhos, que soltaram risadas Afinal vamos iniciá-los na tradição do banho com música!

— O banho está pronto. – anunciou Regina aparecendo no quarto se aproximando de Emma e dos filhos – Vamos tomar banho? – falou para os gêmeos enquanto fazia leves cócegas nas duas barrigas. Os bebês sorriram banguelas para a mãe morena Como não se apaixonar por esses sorrisos banguelas? E sorrisos iguais ao de sua esposa! Definitivamente não tem como não se apaixonar! Ah Regina você está completamente perdida! Não me importo mente!

Emma sorriu e tirou sua camisa xadrez e a camiseta regata que estava usando por baixo Se eu soube que minha loira ficaria semi nua, com certeza eu já a teria chamado antes para o banho dos meninos! Aquiete esses hormônios, Regina! Ai mente, eu sei que preciso fazer quarentena, mas concorda comigo que assim ela dificulta? Sim, Regina, eu concordo! — Assim vocês não me molham. – riu e começou a tirar o body de George. Regina acabou por imitar sua esposa e tirou sua camisa também, depois começou a tirar o body de Benjamin Eita que agora esse banho ficou mais interessante! Sossega Emma, que sua morena não pode nem pensar nisso! Eu sei, mas não custa nada apenas imaginar! — Pronto. Agora hora da bagunça no banho. – comentou a loira levando um dos meninos, e logo atrás vinha Regina com o menino.

— O que você vai aprontar minha loira? – Regina quis saber ao ver o sorriso arteiro em sua esposa Aposto que mais bagunça! Com certeza mente!

— Ah morena o de sempre... – respondeu Emma ao colocar George sentado dentro da banheira, mas sempre com uma mão dando apoio e não o deixando escorregar Continuar a nossa tradição nos banhos! — Vamos cantar a musiquinha tema de banho nessa casa. – completou – E você cantará comigo. – piscou para sua esposa – Eu começo e você me acompanha, tudo bem?

— Sim. – respondeu Regina sorrindo Posso contar para Emma que desde o último banho lá no churrasco, que todos estavam juntos você vem treinando essa música para poder cantar junto a ela? Nem um pio quanto a isso mente! Mas...! Não mente! Ok, tudo bem, você que sabe!

Emma começou a jogar um pouco de água no corpo de George – Tchau preguiça... – começou – Tchau sujeira... – ia jogando água, depois pegou um pouco de sabonete líquido específico para bebê e começou a ensaboá-lo Ai que coisa mais gostosa esses meus filhos!

— Adeus cheirinho de suor... – Regina continuou a música, enquanto ia fazendo o mesmo com Benjamin Olha como eu sei a música agora! Valeu a pena ficar cantando sozinha, feito uma doida! Sim mente! — Oh... Lava lava lava... Lava lava lava... – enquanto ia ensaboando o menino.

— Uma orelha uma orelha... – passou a mão limpa pela orelha de George, que soltou um riso infantil. Regina fez o mesmo com Benjamin que soltou uma risada também Ai essas risadas gostosas!

— Outra orelha outra orelha... – completou Regina sorrindo com a alegria dos filhos - Lava lava lava lava... Lava a testa, a bochecha... – passou a mão com pouco de sabão nas partes que a música falava. Emma ria da alegria dos filhos, fazendo o que a música pedia Esse banho será memorável! Sim Emma! Então mente grave tudo que mesmo quando for uma velhinha surda e sem memória quero lembrar desse momento!

— Lava o queixo... – passou a mão pelo queixo de George que soltou mais uma risada, Benjamin estava se agitando dentro da água com a cantoria e bagunça Isso jogue bastante água para fora! — Lava a coxa... E lava até... Meu pé... Meu querido pé... – pegou um pezinho e começou passar a ponta do nariz na sola, fazendo com que George mexesse os dedinhos com cócegas. Benjamin já agitava a perna alegre, mas também com cócegas – Que me aguenta o dia inteiro... Oh Oh...

— E o meu nariz... – continuou Regina sorrindo bobamente com a bagunça dos filhos e da esposa. Os meninos começaram a bater as mãos na água espirrando para todo lado Sei que depois vou me arrepender, mas estou adorando essa bagunça toda! Mas por que irás e arrepender, Regina? Olha a bagunça! É só mandar a Emma arrumar! Nossa que maldade mente, mas quem sabe! Olha quem está sendo maldosa agora! — Meu pescoço...

— Meu tórax... – foi a vez de Emma cantar sorrindo Aposto que eu terei que limpar essa bagunça depois! Então aproveite Emma! É o que vou fazer mente!

— O meu bumbum... – Regina cantou Estou muito feliz mente! Aproveite o momento!

— E também o fazedor de xixi... Oh... – completou a loira depois de lavar todo o resto do menino. Regina também o fez.

— Lala... Laia... – as duas mulheres estavam cantando juntas - Laia la... Laia la la la... – enquanto iam enxaguando os dois meninos, que sorriam sem parar e as mãozinhas batendo sem parar na água – Laia la La la la la la... – continuaram contando juntas.

— Hum... Ainda não acabou não... – disse Emma terminando o banho de George, enquanto Regina terminava o banho de Benjamin.

— Vem cá vem... Vem... – cantou Regina tirando o filho de dentro da banheira, assim como Emma.

— Uma enxugadinha aqui... – disse Emma enquanto as duas mulheres enxugavam os dois bebês, que ainda sorriam felizes.

— Uma coçadinha ali... – cantou Regina e fez uma leve cócega na barriguinha pelada dos dois meninos. Elas tomaram muito cuidado com o umbigo, que ainda estava cicatrizando. Secaram bem e passaram o remédio que Emilie havia indicado.

— Faz a volta e põe a roupa de paxá... Ahh! – cantou Emma colocando a fralda no filho, e Regina também Que pena que está acabando!

— Banho é bom... – as duas mulheres agora estavam colocando a roupinha nos meninos - Banho é bom...

— Banho é muito bom... – completou Emma terminando de vestir o filho.

— Agora acabou! – disseram as duas mulheres ao mesmo tempo em que pegaram os filhos no colo – Vocês gostaram a folia, não? – disse Emma carregando George de volta para o quarto Com certeza gostaram!

— E não tem como não gostar, mãe? – Regina disse como se fosse a voz de Benjamin, que estava em seu colo. Ela também estava de volta no quarto Eu adorei! Elas deixaram as duas crianças deitadas na cama enquanto se enxugavam e colocavam as camisas de volta – Vou aproveitar que estão limpinhos de cheirosinhos, vou dar de mamar para eles, depois berço, pois tenho certeza que eles irão dormir depois dessa bagunça toda.

— Eu te ajudo. – disse Emma pegando George e saindo na direção do quarto dos meninos. Regina pegou Benjamin e já se sentou na poltrona de costume, e segundos depois Benjamin estava mamando ferozmente – Pelo visto você estava com fome, meu esfomeadinho. – brincou Regina passando a mão sobre a pequena penugem loira que começava a aparecer na cabeça do filho Mais um loirinho nessa família, quando irão aparecer os morenos ou morenas nessa família? Quando usarem seus óvulos, Regina! Sim!

— Voltei! – disse Emma com duas mamadeiras em mãos. Ela havia deixado o filho no berço descido até a cozinha para esquentar as mamadeiras. Pegou George e se sentou na outra poltrona e começou a amamentar o filho, que avidamente se agarrou ao frasco da mamadeira – Eita que fome. – sorriu.

— Podemos entrar? – pediu Júlia ao aparecer na porta do quarto dos irmãos, acompanhada de Henry e Thomaz, os três estavam de banho tomado e de pijama prontos, para depois do jantar assistirem um pouco de tv e então cama, pois amanhã cedo tinham aula novamente.

— Claro. – disse Emma trocando de bebê com sua esposa, assim que George havia terminado a mamadeira.

— Como foi o banho de vocês? – quis saber Regina enquanto ajeitava George em seu colo para o menino mamar Momento família, adoro!

Júlia parou ao lado de sua mãe loira e começou a fazer carinho na cabeça de Benjamin – Foi bem, eu consegui tomar sozinha. – sorriu ao ver sua mãe loira lhe sorrir Minha menina está crescendo!

— Sim, ela fez tudo certinho. – confirmou Cora parada a porta e vendo a cena familiar – Acho que agora ela pode tomar banho sozinha. – piscou para a neta, que apenas sorriu orgulhosa.

— Muito bem Jú. – elogiou Emma Está crescendo mesmo!

— Muito bom, minha doce menina. – disse Regina sorrindo para a filha Demore para crescer minha menina! — E vocês dois? – olhou para Henry e Thomaz, cada menino havia parado um de cada lado da mãe morena, vendo George mamar.

— Ah o vovô até cantou a musiquinha, mas não é a mesma coisa quando a mãe canta. – disse Henry sorrindo arteiramente e olhado para seu avô na porta Rá! Sou insuperável na bagunça da música no banho! Ai Emma menos! Tudo bem mente, exagerei mesmo!

George apenas soltou uma gargalhada – Eu sei que com a sua mãe é mais legal que eu, mas saiba que ela aprendeu comigo a música. – piscou para Emma – Bom, eu vou lá cozinha. – informou caminhando na direção da escada, uma vez que ele também estava na porta do quarto junto a Cora.

— Eu também vou. – disse Cora logo em seguida – Vejo vocês daqui a pouco para o jantar. – informou e nem esperou por uma resposta e já estava ao lado do namorado descendo as escadas.

Então a família escutou um tropé de patas pelo corredor e então viu o “bando” de cachorros entrando no quarto, todos abanando o rabo feliz. Rapaz, sem muita vergonha na cara, foi logo se deitando e escorando na perna de Emma. Lola se deitou ao lado de Regina, enquanto Allison, Eva e Ortiz se deitaram ao lado de Henry e Thomaz, enquanto Princesa e Lady se deitaram ao lado de Júlia – Mãe? – chamou Henry se aproximando de sua mãe loira para ver o outro irmão mamando.

— Sim, meu garoto? – perguntou ao olhá-lo.

— Amanhã você dá banho na gente? – pediu com sua mão fazendo carinho na cabeça de Rapaz.

— É! – concordou Thomaz deitando a cabeça no colo de Regina, mas ainda de pé.

— Sim, mãe, você dá banho em nós? – pediu Júlia mais criança que seus dois irmãos juntos. Emma e Regina soltaram uma gargalhada Retiro o que disse, Júlia ainda é uma criança!

— Mas você não está tomando banho sozinha agora? – perguntou Emma, mesmo sabendo que não negaria aquele pedido de sua filha Demore para crescer minha menina! Mas Emma ela vai crescer, aliás, todos vão crescer você querendo ou não! Eu sei mente, mas não custa pedir!

— Ah mãe, banho com a musiquinha é muito golpe baixo. – resmungou Júlia encolhendo os ombros em vergonha – E eu amo a musiquinha de banho.

Emma sorriu radiante para a filha Sim, você tem razão Jú, a musiquinha é muito golpe baixo! — Claro que darei banho em vocês três amanhã com direito a musiquinha. – confirmou.

— Eba!! – comemoraram as três crianças mais velhas, então as duas mães riram ao escutarem os bebês reclamando enquanto terminavam de mamar Mas olha só que esses dois são muito folgados!

— Acho que tem gente que não gosta de barulho enquanto mama. – brincou Regina olhando para os gêmeos. Emma sorriu, e as três crianças maiores imediatamente colocaram as mãos sobre suas bocas, como indicando que não fizeram tanto barulho assim – Não se preocupem, vocês não fizeram tanto barulho assim. – piscou para os três filhos mais velhos Mas não façam essa gritaria toda quando os gêmeos estiverem dormindo!

Alguns minutos depois Emma estava ninando Benjamin e Regina ninando George – Dormindo como um bebê. – brincou a loira em baixíssimo tom e o colocando no berço Agora sem um pio pessoal!

— Este também. – completou Regina também colocando o filho no outro berço – Vamos crianças. – chamou em tom baixo, as crianças obedeceram, mas não sem antes mandarem beijos para os irmãos ao lado do berços. Sem dizerem nada as crianças saíram do quarto, com a cachorrada atrás. Eles como se tivessem entendido também não fizeram barulho nenhum. Emma ligou o bebê-monitor, e pegou o segundo aparelho, encostou a porta do quarto e se junto a sua família ao descer a escada para irem jantar.

—SQ-

 Ruby havia acabado de sair do banheiro de seu quarto com Kathryn, Samuel em seu colo trocado, cheirosinho e pronto para mamar – Sei que logo irá reclamar de fome, então vamos alimentá-lo meu pequeno glutãozinho. – se sentou confortavelmente em sua cama. Samuel no segundo seguinte que o peito fora oferecido, se agarrou ferrenhamente e começou a devorar seu leite.

— Mas esse garoto é pura fome. – comentou Kathryn saindo do banheiro segundos depois. Ela ajudou Ruby a dar banho no filho e depois ficou para arrumar a bagunça.

— São os genes. – brincou Ruby olhando para o filho e fazendo um leve carinho no dorso da pequena mão que segurava uma pequena porção do tecido da camisa da veterinária.

— Só se for os seus genes que ele ganhou enquanto estava dentro da sua barriga. – a loira respondeu de volta a brincadeira. Ruby apenas mostrou a língua de forma brincalhona – Eu vou lá na cozinha ajudar a Bah com o jantar. – informou e a veterinária apenas assentiu com a cabeça.

— Oi! – falou Meghan ao aparecer na porta do quarto de sua mãe, tempos depois que Kathryn havia deixado sua esposa ali amamentando o filho. Ela havia tomado banho e estava pronta para jantar e depois dormir.

— Oi filhotinha. – disse Ruby sorrindo ao ver a filha. Samuel ainda mamava vigorosamente – Sente aqui do meu lado. – bateu a mão do lado vago na cama. Meghan mais que rapidamente se jogou na cama de suas mães sobre o lugar oferecido – Como foi na escola? – quis saber – Algum problema com aquela de menina?

— Não! – respondeu a menina com um aceno de cabeça junto – Ela nos deixou em paz. As amigas até tentam falar alguma coisa, mas ela não deixa e sair de perto de nós.

— Melhor assim. – resmungou Ruby.

— Quando Sam ficar maior ele terá esse mesmo tanto de fome? – quis saber a menina mudando de assunto de vendo maravilhada seu irmão mamar.

— Eu espero que não, pois se não iremos a falência só comprando comida. – brincou Ruby e viu sua filha rir com o comentário – Mas é normal ele comer bastante, afinal essa fase se resume em comer, dormir e sujar a fralda. – brincou mais uma vez, fazendo sua filha rir novamente – Sabe, eu gostaria de ter tido a oportunidade de poder te criar desde pequenina. – comentou depois que o silêncio pairou no quarto, a veterinária passou o dorso da mão no rosto da filha de forma carinhosa.

— Eu também gostaria que vocês tivessem me adotado mais nova. – falou Meghan sorrindo e soltando um suspiro de satisfação ao sentir o carinho em seu rosto – Mas eu também estou feliz por vocês terem me adotado agora. – abriu mais ainda seu sorriso.

— Eu também estou feliz em termos te adotado, minha filhotinha. – comentou a veterinária e viu que Samuel havia dormindo enquanto estava mamando. Ruby cuidou para que seu filho arrotasse, e assim mesmo continuou dormindo. O colou deitado na cama, entre ela e a filha – Só tome cuidado para não deitar sobre ele.

— Não irei deitar sobre. – comentou Meghan se deitando levemente de lado e olhando maravilhada para seu irmão que dormia tranquilamente – Eu vou ter mais irmãos? – quis saber pela primeira vez.

— Você gostaria? – respondeu com outra pergunta, ao mesmo tempo em que se acomodava melhor a cama, e sua mão fora direto para os cabelos de sua filha, começando a fazer carinho.

A menina apenas assentiu com a cabeça – Sim, eu gostaria de ter mais irmãos. – fez um carinho cuidadoso na cabeça loirinha do irmão.

— Mas você quer mais irmãos como Sam? Ou não? – perguntou Ruby sem parar o carinho nos cabelos castanhos da filha.

— Como assim, igual ao Sam? – perguntou confusa.

Ruby riu – Nascendo das nossas barrigas, assim como Sam nasceu. – explicou – Ou quer irmãos adotados?

— Ah! – disse a menina – Não importa como eles venham, só quero que eles venham. – sorriu – Seria legal ter uma irmã. Não quero ficar como a Jú, que só tem irmãos. Deve ser legal, mas também deve ser chato. Porque é legal brincar com meninos, mas também é legal brincar com meninas.

— Entendi. – comentou Ruby ainda fazendo carinho em sua filha – Bom, se seus irmãos vierem das nossas barrigas, não temos como escolher se vem irmão ou irmã. – explicou mais uma vez – Agora se formos adotar, pode ser que você tenha uma irmã.

— Porque pode ser? – questionou curiosa.

Ruby sorriu – Porque por mais que vamos ao orfanato com a ideia de adotar uma menina, pode ser que chegando lá caiamos de amores por um menino. – fez uma pausa – Essa questão de escolher menino ou menina é muito influenciada pelo o que o nosso coração escolhe.

— Então vocês não me escolheram? – questionou curiosa.

— Não conscientemente. – respondeu a veterinária – Eu escutei a sua história de Úrsula no dia que acompanhei a Emma até lá, e então Katy e eu caímos de amores por você assim que começamos a conversar com você. E esse amor cresceu tanto que queríamos você como nossa filha. – sorriu ao ver os olhos da menina úmidos pelas lágrimas – Mas no primeiro momento que nossos olhos caíram sobre você, imediatamente nossos corações se apaixonaram por você nos dizendo que você era a nossa filha. – fez outra pausa – Então é por isso que quando digo que escolher se vamos te dar um irmão ou irmã por adoção também não podemos escolher.

— Entendi. – comentou limpando a lágrima que escorreu por seu rosto – Eu também gostei de vocês logo de primeira. – seus olhos começaram a se fechar com os carinhos que ainda estava recebendo. Sem perceber Meghan acabou caindo no sono quando o quarto voltou a ficar silencioso e os carinhos advindos de sua mãe morena eram um convite a dormir.

Sorrindo Ruby se levantou, então seu sorriso se abriu mais ainda ao ver a cena de Meghan segurando a mão de seu irmão enquanto os dois dormiam tranquilamente. Em silêncio ela saiu do quarto e foi até a cozinha – Katy e vó, venham que eu preciso mostrar uma coisa. – pediu assim que chegou e viu as duas mulheres cozinhando.

— Aonde vocês vão? – perguntou John assim que entrou pela porta principal e viu as três mulheres subindo as escadas.

— Vem que você vai adorar o que vou mostrar. – chamou Ruby já no meio da escada. Em silêncio e expectativa os três seguiram Ruby até o quarto do casal – Vejam. – abriu a porta e os três apenas olharam maravilhados pela cena de Meghan segurando a mão de seu irmão, enquanto eles dormiam tranquilamente.

— Que coisa mais linda. – disse a advogada e tirou o celular do bolso fotografando seus dois filhos – Acho que Meggie não ficará muito feliz, pois daqui a pouco teremos que acordá-la porque o jantar está quase pronto. – comentou.

— Com certeza ela não ficará chateada. – comentou Eugenia depois de pedir em gesto para Kathryn enviasse a foto pelo celular. John também indicou que queria uma cópia da foto – Agora vou terminar o jantar. – informou e caminhou de volta para a cozinha. Os três ficaram ali olhando as duas crianças e por fim resolveram acompanhar Eugenia na cozinha. Ruby ligou o bebê-monitor enquanto pegou o segundo aparelho. Encostou a porta do quarto não sem antes dar uma olhada novamente para seus filhos e ter a certeza de que Meghan não se deitaria sobre seu irmão enquanto dormir e muito menos que Samuel caísse da cama ao se virar. Sorrindo caminhou ao lado da esposa e sogro na direção da cozinha.

—SQ-

Era domingo a tarde, o tempo estava agradável. Henry e Thomaz estavam brincando no gramado junto com os cachorros. Emma e Regina estavam sentadas na cadeira de balanço. Cora sentada em uma cadeira, enquanto George estava sentado na outra. Júlia estava sentada no chão, fazendo sua lição de casa sobre a mesa de centro. Os avós estavam cada um com um bebê no colo, eles estavam dormindo tranquilamente.

— Vocês já pensaram na festa de aniversário desses dois? – perguntou o pai de Emma olhando o neto com o seu nome em seu colo.

Emma ficou alguns segundos apenas fazendo carinho nos cabelos de sua esposa, que tinha a cabeça em seu peito, uma vez que elas estava sendo usado de encosto pela advogada Posso pedir por mais dias assim? De calmaria e carinho? — Ainda não... Mas aposto que será uma bagunça bem grande. – sorriu ao responder Será muito divertida!

— Porque no dia seguinte é o aniversário de Samuel. – completou Regina de olhos fechados, aproveitando os carinhos de sua esposa, escutando a conversa e seus filhos brincando.

— Se Rubs e Katy aceitarem, poderemos fazer uma festa só. – sugeriu Emma Já fico imaginando as histórias que irão acontecer na festa, assim como na festa de aniversário de Henry! — Afinal no momento os convidados seriam os mesmos, sem falar que seria uma festança. – comentou imaginando o quintal da fazenda cheio de decoração de aniversário, crianças correndo de um lado a outro, adultos rindo e conversando, resumindo todos se divertindo.

— O que tem nós? – quis saber Ruby que tinha ao seu lado sua esposa, que empurrava o carrinho com Samuel, que estava dormindo. John, de mãos dadas com Meghan e Glinda conversando com Eugenia. Eles fizeram a curva na varanda. Imediatamente Meghan se juntou a Júlia no chão. John arrastou mais algumas cadeiras e todos estavam sentados confortavelmente.

— Apenas estávamos comentando sobre a bagunça que será festa de aniversário dos gêmeos. – respondeu Regina abrindo os olhos – E logo em seguida a de Samuel.

— Então comentei que podemos fazer uma grande festa para os três ao mesmo tempo. – sugeriu Emma – Mas claro que isso é só para frente, vocês também podem não querer, sem problema.

— Eu gostei da ideia. – comentou Kathryn – Mas concordo em pensar só mais para frente, afinal ainda temos praticamente um ano até lá, e muitos aniversários antes pela frente.

— Quem é o próximo a fazer aniversário? – quis saber John vendo os meninos brincando com todos os cachorros, incluindo Luna que veio junto e logo estava na bagunça.

— Estamos no final de abril, tem alguém que faz aniversário no mês que vem? – perguntou Cora colocando Benjamin no carrinho, sem acordá-lo.

Ruby abriu um imenso sorriso – Nossa filhotinha Meggie. – respondeu.

— E no mês seguinte é a nossa Jú que faz aniversário. – completou Regina sorrindo vendo as duas meninas concentradas na lição Nossa duas festas para as nossas meninas!

— Precisamos começar a planejar a festa de nossa filha. – disse Kathryn alarmada com o pouco tempo que teria para preparar a festa de Meghan.

— Depois conversamos com ela e vemos o que ela irá querer fazer no dia do aniversário. – comentou Ruby pousando a sua mão sobre a coxa de sua esposa, e a apertando levemente em um gesto de calma. Kathryn apenas olhou sua esposa e assentiu com a cabeça.

— Olha, se formos comemorar todos os aniversários dessa família, pode ter certeza que teremos festa o ano todo. – comentou John divertido.

— Vamos passar o ano comemorando. – acrescentou George também colocando o neto no carrinho, com cuidado para não acordá-lo.

— Terminei. – anunciou Júlia fechando o caderno e o livro, juntamente com Meghan foram para dentro guardar seu material.

— Porque Júlia estava fazendo lição hoje? – quis saber Eugenia – Ela geralmente não faz logo depois que chega da escola?

— Ela faz, mas nessa sexta a senhora Arnold passou muita lição. – explicou Regina Que eu até fiquei com pena da nossa filha, mas sei que ela fez sem reclamar! — E Júlia acabou dividindo em duas partes, fez uma parte ontem e a segunda parte hoje.

— Meghan fez metade na sexta, e o resto ontem. – comentou Kathryn.

— Entendi.

Então no segundo seguinte a porta se abriu e as duas meninas saíram correndo para se juntar ao Henry e Thomaz na bagunça com os cachorros. Eles estavam brincando de ficar jogando bola e não deixar os cachorros pegarem, mas estavam falhando miseravelmente, mas em compensação estavam se divertindo e rindo demais.

Continuaram conversando até Eugenia anunciar que iria fazer café para tomarem agora a tarde. E foi só falar em comer, que os três bebês se pronunciaram indicando que estavam com fome. Assim a tarde passou até chegar a hora do jantar.

—SQ-

O dia estava ameno, praticamente nublado. As crianças estavam na escola ainda. Benjamin estava contra o peito de Emma, enquanto o mesmo estava no carregador canguru de bebê a frente. Regina tinha George na mesma posição contra seu peito. As duas caminhavam pela fazenda na direção dos estábulos. Elas haviam decido dar uma pequena caminhada pela fazenda, assim os gêmeos tomavam um pouco de ar puro.

— Que bom que hoje não está aquele sol forte e nem muito quente para caminhar. – comentou Emma ao mesmo tempo em que elas se aproximaram do estábulo Porque se estivesse nem eu e muito menos a morena iria querer sair com os meninos!

— Ainda bem mesmo, os meninos estavam precisando sair um pouquinho de casa. – completou Regina. Tirou o chapéu e se abanou levemente para se refrescar Acho que logo começarei a voltar a fazer pelo menos uma pequena caminhada, afinal esses passos até aqui já me deixaram sem fôlego! — Ai que saudade que estava do Bonitão. – comentou caminhando na direção da baia do animal.

Assim que escutou a voz da morena, o cavalo colocou a cabeça para fora da baia e soltou um relincho feliz – Acho que não era só você que estava com saudade. – brincou Emma ao se aproxima da baia do cavalo – Hey, Bonitão. – disse passando a mão em sua cabeça. O animal imediatamente cheirou o bebê que estava com a loira – Bonitão, esse é Benjamin, nosso caçula. – o animal o cheirou mais uma vez e o bebê soltou um pequeno riso infantil, enquanto o cavalo soltou um baixo relincho – Acho que vocês já ficaram amigos. – brincou.

Sorrindo Regina se aproximou e começou a fazer carinhos na cabeça do cavalo – Sim, eu também estava com saudade de você. – comentou e o cavalo sempre inclinando a cabeça na direção das mãos morenas. Então seu focinho se aproximou do outro bebê o cheirou – Esse é o nosso outro caçula, o George. – informou e o cavalo continuou o cheirando. O bebê estava dormindo, e apenas soltou um pequeno resmungo. Bonitão mais uma vez soltou um pequeno relincho – Acho que eles também são amigos. – brincou – Cadê Chuva? – quis saber a morena olhando para a baia que a égua estaria, enquanto fazia carinhos na cabeça de Bonitão.

Emma foi até a baia da égua e não a viu, assim como alguns outros cavalos estavam faltando – Acho que ela está na hora da brincadeira. – comentou assim que se aproximou novamente de sua esposa – Nesse calor, pequenos grupos de cavalos são levados para a área de lazer ali ficam duas horas se refrescando na piscina além de brincar nos aparelhos.

Os olhos de Regina se abriram surpresos – Sério isso?

— Sim. – respondeu a loira dando alguns pedaços de legumes e vegetais para Bonitão – Quando fizemos o passeio pela fazenda eu mostrei o lugar.

Regina franziu o cenho então assenti com a cabeça – Sim, verdade... É que estava tão acostumada a encontrar os dois aqui que acabei esquecendo dessa parte da fazenda.

Emma sorriu – Sem problema, talvez logo ela estará de volta. – fez uma pausa – Quer esperar um pouco? – sugeriu.

— Eu adoraria, mas acho que já ficamos fora o suficiente, daqui a pouco os meninos irão reclamar de fome. – respondeu – Melhor voltarmos.

— Tudo bem. – concordou Emma depois de fazer um último carinho – Voltamos outra hora.

— Sim. – afirmou Regina fazendo carinho em Bonitão – Até outra hora, Bonitão. – se despediram e sem pressa as duas mulheres fizeram o caminho de volta para a casa principal.

—SQ-

Ruby estava dormindo na cama com Samuel ao seu lado. Ele não ficou muito tempo dormindo, depois que sua mãe dormiu ele acabou acordando, mas estava em silêncio. Kathryn chamou assim que apareceu na entrada do corredor e não obteve resposta, caminhou até o quarto e se deparou com essa cena – Oh! – se compadeceu – Hey garotão, você cansou a sua mãe, não? – pegou o menino no colo com cuidado para não acordar sua esposa – Vamos lá para baixo. Vamos deixar sua mãe descansar. – saiu encostando a porta.

— Menina Katy e netinho Sam. – disse Eugenia ao encontrá-los ao pé da escada, abriu um sorriso e brincou com o bisneto – Ruby?

— Está dormindo. – respondeu a advogada, olhou para o relógio na parede da sala – E ainda tenho um tempinho até dar a hora de buscar Meggie. – sorriu para o filho – Então vou aproveitar que esse garotão está acordado e ficar um pouco com ele.

Eugenia assentiu com a cabeça – Faça isso mesmo, aproveite. – brincou mais uma vez com o bisneto – O bolo que Meggie pediu já está pronto, está dentro do forno. – informou – Eu vou um pouco lá em casa para descansar, depois volto para terminar o jantar. – completou.

— Sem problema Bah, não precisa ter pressa. – disse Kathryn brincando com o filho também.

— Até mais tarde. – se despediu e saiu na direção da sua casa.

Kathryn soltou uma longa respiração – Acho que somos somente você e eu agora. – brincou fazendo um pouquinho de cócegas. Samuel apenas se contorceu e abriu um sorriso – O que vamos fazer? – se questionou pensando no que poderia fazer com o filho. Então seus olhos brilharam com a bagunça que pensou, imediatamente saiu na direção da sala de tv. Ali ela deitou seu filho no sofá, Luna que estava dormindo ergueu a cabeça assim que escutou passos e foi de encontro a loira e o menino, sem cerimônia subiu a parte de cima de seu corpo no sofá e encostou o focinho no bebê. Pegou o livro que Meghan estava lendo e se sentou no chão e encarou seu menino assim que abriu o livro e começou a ler a história.

Depois de um tempo fechou o livro e viu que seu filho ainda estava acordado – Bom, vamos brincar agora. – olhou ao redor e viu algumas pelúcias e começou a cantar como se fosse as pelúcias. Samuel ria com toda aquela bagunça que sua mãe loira estava fazendo com as pelúcias. Luna abanava o rabo feliz também se juntando a bagunça – Mas que você é muito safado isso sim, adora uma bagunça. – comentou sorrindo.

— Isso com certeza veio dos meus genes. – veio a voz conhecida da porta.

— Ruby, querida. – disse Kathryn surpresa ao ver sua esposa parada com os braços cruzados na altura do peito e um imenso sorriso nos lábios – Que horas são? – olhou para o relógio e viu que quase duas horas haviam se passado – Ah quanto tempo estava ai nos observando?

— O suficiente para ver todo o teatro que você fez com as pelúcias e Luna. – respondeu ao se aproximar de seu filho que ainda estava deitado no sofá – Obrigada. – agradeceu – Eu precisava descansar um pouco. – deu um selinho em sua esposa, que apenas sorriu – Conheço esse cheirinho. – olhou dentro da fralda e constatou o obvio – Hora do banho. – disse fazendo uma leve cócega na barriga do filho – Me acompanha no banho dele?

— Só se for agora, pois daqui a pouco eu tenho que buscar Meggie na escola. – informou a loira caminhando ao lado de sua esposa e filho na direção do banheiro do andar de cima.

—SQ-

Júlia estava jogando corrida com Emma no vídeo game, enquanto os meninos estavam brincando com um jogo de tabuleiro sobre a mesa de centro com Regina, e os gêmeos estavam no carrinho duplo.

— Rá! Que agora você irá perder. – falou Emma fazendo uma curva e ultrapassando o carrinho de Júlia Acho que eu ganhei um jogo dela até hoje! E ainda se dê por contente por isso Emma, pois Júlia é muito boa no vídeo game!

A menina sorriu arteiramente – Não vou não. – aproveitou a outra curva que vinha no caminho e ultrapassou o carrinho de sua mãe para logo em seguida cruzar a linha de chegada – Eu disse que ia ganhar de você novamente. – disse sorrindo arteiramente enquanto comemorava a vitória.

— Tudo bem, mas ainda assim quero revanche. – brincou a loira sorrindo e deixando o controle em cima da estante perto do aparelho de vídeo game Não estou pronta para outra derrota hoje! — Mas outro dia. – completou se aproximando do carrinho dos gêmeos e pegando Benjamin no colo ao ver o menino levemente inquieto Você além de comilão é o mais inquieto, não? Aposto que será o primeiro a andar, o primeiro na bagunça e anda irá convencer seu irmão George a participar das travessuras!

— Eu posso pegá-lo no colo? – pediu a menina desligando o vídeo game e a tv.

— Claro, vem cá. – pediu Emma – Sente-se. – pediu mais uma vez. A menina imediatamente se sentou e recebeu o irmão nos braços – Isso segura a cabeça assim... – explicou e então ficou vendo sua filha segurar um dos irmãos mais novos.

— Oi Ben! – disse Júlia sorrindo olhando para seu irmão que sorria – Sou a Jú, sua irmã mais velha. Sei que você será mais arteiro que George, então tem horas que eu seria mais brava com você, mas isso não quer dizer que não o amo. – deu um beijo na cabeça do irmão. Emma e Regina sorriam bobamente e seus olhos estavam úmidos pela emoção ao escutar o que a filha disse Ah essa minha menina, cada dia me encanta mais e mais com sua doçura e seu amor! Sim Emma, Júlia é um doce de menina!

— Eu quero pegar o George. – pediu Henry olhando para seus irmãos no sofá – Posso?

— Claro, mas se sente no sofá. – pediu Regina pegando o outro menino do carrinho, que apesar de estar acordado, estava quieto Você será aquela brasinha coberta, não? Fará a bagunça, mas no modo silencioso! Com cuidado o colocou nos braços de Henry – Isso, com cuidado e segure a cabeça.

— Oi George. – disse Henry com um sorriso nos lábios – Eu vou fazer você gostar de cavalos. Pois cavalos são muito legais. E a mãe vai te ensinar a andar de cavalo assim como ela ensina a gente.

— Disso eu não duvido. – disse Regina sorrindo Afinal meu pai passou a paixão por cavalos para você, e Emma apenas reforçou esse amor!

— Eu também quero segurar meus irmãos. – falou Thomaz com um leve bico. Emma apenas riu e pegou o menino no colo fazendo cócegas em sua barriga Esse meu pequeno é uma figura! Que meus filhos não mudem muito seu jeito de ser mesmo quando estiverem velhos!

— Ai como você está dramático, Tom. – o encheu de beijos. O menino soltou uma gargalhada tentando parar as mãos de sua mãe, e depois a cabeça para parar os beijos. Colocou-o de volta no chão – Então sente-se. – pediu – Posso pegá-lo Jú? – pediu e a menina assentiu com a cabeça. Com cuidado colocou o menino no colo de Tom, mas manteve uma de suas mãos no bebê, apenas por precaução.

— Oi Ben. – disse Thomaz sorrindo – Eu sou o Tom, quando eu for grande vou jogar no Red Sox e vou te ensinar a jogar baseball. – falou todo orgulhoso – Não é mãe e mamãe? – olhou para suas duas mães.

— Sim Tom. – concordou as duas mulheres ao mesmo tempo Nós iremos te ajudar a realizar seu sonho!

— Eu posso segurar o George? – pediu Júlia. Henry deixou sua mãe morena pegar o menino e o colocar nos braços da irmã – Oi George, mesmo você sendo mais sério, com certeza eu conseguirei tirar uma risada de você. – sorriu assim que o menino abriu um pequeno sorriso – Acho que vou conseguir tirar mais risadas de você. E mesmo sendo sério assim eu vou te amar também. Como não se encantar com Júlia, mente? Não tem Regina, ela é única!

Momentos depois Benjamin estava nos braço de Henry – Hey! Eu também vou te ensinar a amar cavalos. Você verá que cavalos são legais também. E a mãe vai te ensinar a andar de cavalo também, assim como ela está ensinando a gente. Então poderemos andar de cavalo todo mundo junto.

Isso seria muito legal! Um dia você chega lá Emma! Com certeza mente! Emma pegou o menino do colo de Henry minutos depois quando ele começou a querer reclamar de fome Meu fominha um, porque o dois é o George! — Hora de comer. – saiu com ele em seu colo até a cozinha para esquentar das mamadeiras.

Regina pegou o George e o colocou nos braços de Tom, mantendo sua mão por precaução – Oi George, eu sou o Tom, e também vou te ensinar a jogar baseball, pois baseball é muito legal e você vai gostar. E todos nós vamos torcer para o Boston Red Sox.

— Isso nós já fazemos. – brincou Regina vendo seus dois filhos Estou vendo que estou bem arranjada com esses meus meninos querendo ensinar coisas para os irmãos mais novos! Minutos depois George começou a reclamar e antes que ele começasse a chorar, o pegou do colo de Thomaz e se sentou para amamentá-lo. No instante seguinte Emma entrou com Benjamin já mamando e outra mamadeira em mãos. Ali a família ficou até dar a hora de todos irem dormir.

—SQ-

Regina empurrou o carrinho duplo para dentro da cozinha e viu apenas o pai de Emma ali – Oi George.

— Oi Regina! Oi meus netinhos! – cumprimentou ao terminar de beber o copo com água.

— Minha mãe? – perguntou.

— Ela acabou de sair, John precisava dela no escritório devido a um projeto. – respondeu e viu Regina soltar um suspiro frustrado – Você precisa de alguma coisa?

— Surgiu um imprevisto e eu precisava ir até o escritório. – respondeu – Katy não pode resolver, pois não está na cidade. – fez uma pausa – Emma está em reunião com o pessoal do Bosque... Ia pedir para minha mãe dar uma olhadinha nos gêmeos enquanto vou até o escritório.

— Se você quiser eu posso olhá-los. – se voluntariou George.

— Ah eu não quero atrapalhar...

— Não vai atrapalhar. – interrompeu o pai de Emma – E outra não tenho o que fazer no momento já que Cora não está aqui e eu irei adorar passar um tempo com eles. – sorriu para os meninos que dormiam no carrinho.

— Tem certeza de que não irão te atrapalhar? – questionou mais uma vez.

— Absoluta certeza. – se agachou para ver melhor os netos – Vá resolver o problema no escritório que eu tomo conta dos meninos. – sorriu ao se levantar e olhar para sua nora – Pode confiar. – brincou.

— Eu confio. – Regina sorriu – Prometo que não demoro. – informou – Se precisar de alguma coisa tem tudo lá no quarto deles e aqui no banheiro do andar de baixo.

— Vá sem pressa. – falou George segurando o carrinho – Porque nós vamos nos divertir sentados lá na varanda tomando um ar fresco. – piscou para a nora. Regina apenas assentiu e foi em busca de sua bolsa e chave da pick-up e em questão de minutos já tinha sumido na estrada que levava para a cidade – Agora somos apenas nós garotos. – brincou o homem – Vamos nos divertir sentados na varanda e vendo os carros passarem de um lado a outro. – empurrou o carrinho na direção da porta do fundo da cozinha, uma vez na varanda começou a caminhar na direção da varanda da frente. Assim que chegou sentou-se na cadeira e posicionou o carrinho a sua frente – Olhem que emocionante. – brincou e viu que eles ainda dormiam tranquilamente.

O silêncio pairou no local por um bom tempo até que finalmente Benjamin estava dando indícios de que estava começando a ficar com fome – Mas é mesmo filho de Emma. – brincou George empurrando o carrinho pelo caminho inverso ao qual veio. Ele preparou duas mamadeiras como já havia visto sua filha fazer. Pegou o Benjamin e o amamentou, quando estava terminando de fazer o menino arrotar, George começou a chorar indicando fome. Colocou Benjamin de volta no carrinho e pegou o outro menino repetindo todo o processo de amamentação – Pronto! Estão com a fome saciada e agora vamos voltar para a varanda. – empurrou o carrinho com os meninos acordados agora.

Novamente no lugar que estavam antes da fome George brincou com os meninos, contou histórias que contava para Emma quando criança, então viu George franzir o cenho e ficar levemente vermelho, sua mãozinha fechada, agitando no ar, e segundos depois sua feição se suavizar novamente. O pai de Emma apenas o observou sem entender. Não demorou muito e Benjamin imitou o irmão, e George avô continuava sem entender nada, e sincronicamente os meninos começaram a chorar – Vocês estão com fome? Não pode ser, pois acabaram de mamar... – começou a empurrar o carrinho para frente e para trás – Se bem que são filhos de Emma, não duvido se estiverem com fome. – se levantou e empurrou o carrinho de volta para a cozinha. Preparou mais duas mamadeiras e tentou alimentá-los de novo, mas recusaram – Uai, não querem comida? – perguntou confuso – O que pode ser? – tentou niná-lo, mas o choro continuava – Estão com dor? Será gases? – então seus olhos se arregalaram com uma ideia – Será? – cheirou perto da fralda e sentiu um cheiro bem característico – Oh pelos botões de Eugenia, o que eu faço agora? – se perguntou e colocando o menino de volta no carrinho e empurrando para o banheiro no andar de baixo – Como se faz isso? – se questionou ao se deparar com aquela situação – Eu não passei por essa situação com Emma. Ela não usava mais fralda. – resmungou frustrado – Mas vamos tentar.

Pegou George e o deitou sobre o trocador – Eu já em filmes, mas nunca troquei uma fralda. Não deve ser tão difícil assim... – comentou tirando a roupa do bebê e a deixando de lado – Agora a fralda... – assim que a abriu – Pelo chapéu de Emma! Tem certeza que vocês tomam apenas leite? Ow que coisa fedida... – tirou a fralda e a embrulhou e como se fosse uma coisa contagiosa a jogou no lixo – E agora? – procurou algo para limpar o menino e não achou quando olhou para o neto sua visão foi parcialmente turvada por um jato líquido – Hey! – disse tentando se defender, mas inutilmente – Ora, seu... – disse quando finalmente o “ataque” havia acabado – Além de trocar vocês dois, vou ter que me trocar também. – resmungou. George apenas ria da bagunça – E você dá risada, não é? Seu sem vergonha!

Mais uma vez George procurou o que usaria para limpar o neto e não achou, então pegou papel higiênico – Vai isso mesmo. É usado para limpar mesmo. – comentou já enrolando um pedaço, e começou a limpar o menino – Agora o talco... – disse depois que viu o menino limpo, polvilhou tanto talco que uma nuvem branca se ergueu no ar – Acho que foi muito. – comentou abanando a mão para tirar o excesso do ar – Cadê a fralda? – procurou por tudo e não encontrou – Acho que acabou. No que vou te enrolar até a sua mãe, qualquer uma delas, chegar primeiro para trocá-los corretamente. – viu a toalha de rosto – Vai na toalha mesmo. – abriu a toalha e colocou o menino no meio, e foi dobrando as pontas, quando viu o menino estava completamente enrolado e rindo – Ah como eu sou um avô falsificado que não sabe nem trocar fralda.

— Morena? – chamou Emma na entrada do corredor Estranho! Cadê ela?

— Aqui no banheiro, filha. – ele respondeu olhando seu neto enrolado na toalha.

— Pai? – chamou ao entrar no banheiro Passou um furacão aqui? Sim, um furacão chamado George e Benjamin, liderados pelo avô George! — Mas o que aconteceu? – perguntou olhando a bagunça que estava no banheiro e seu filho enrolado na toalha Pai, o que você tentou fazer? — Cadê a Regina?

— Eu tentei trocar a fralda, mas percebi que sou péssimo nisso. – disse frustrado. Emma não se aguentou e começou a rir da cena – Você dá risada, não? – olhou emburrado – A Regina precisou ir ao escritório resolver um imprevisto, já que Katy está fora da cidade. Ela precisava de alguém para olhar as crianças, já que você estava em reunião e Cora também está na cidade ajudando John em um projeto. Eu me ofereci para cuidar dos meninos.

— Ah pai, isso acontece. – disse a loira – Eu contei como foi a minha primeira experiência com a troca de fraldas. – se aproximou de seu pai – Entendi... O que você aprontou? – apontou para a toalha enrolada no filho.

O homem encolheu os ombros – Eu não achei a fralda e o enrolei na toalha. – respondeu e Emma mais uma vez soltou uma gargalhada Agora eu sei de quem eu puxei esse meu lado desastrado!

— Ai pai, só você mesmo. – disse balançando a cabeça de um lado a outro – Vem que eu te ajudo, assim você aprende e quando precisar não passará por esse aperto de novo. – pegou o menino do colo do avô e o colocou deitado de volta no trocar – Primeiro vamos tirar a toalha... – retirou o tecido – Por meu chapéu! Pai, você colocou muito talco. Ele já é branquinho, agora está pálido. – riu – Vai precisar de banho. – disse preparando a banheira para o menino – Vem, que depois é a vez de Ben. – a loira deu banho no filho enquanto seu pai observava tudo – Agora é enxugar... – enxugou o menino – Pouco talco... – polvilhou um pouquinho – E por último, a fralda. – puxou um pacotinho que estava em cima do trocador.

— Ah isso é a fralda? – questionou George mais frustrado ainda.

— Sim. – respondeu Emma colocando a fralda no filho – O que você achou que fosse?

— Qualquer coisa, menos fralda. – respondeu inconformado.

— Pronto! George está limpinho e trocado. – fechou o último botão do body e o colocou de volta no carrinho – Agora é a vez de Ben, pois tenho certeza que ele também precisa de uma fralda limpa. – pegou o outro menino e o deitou sobre o trocador. Tirou o body para em seguida tirar a fralda. Uma vez aberta a fralda Emma estava preparada para o “ataque” que não veio.

— Achei que ele ia fazer xixi assim como o irmão. – comentou George olhando sua roupa molhada em alguns pontos Eles atacam quando mesmo se espera!

— Ben que tem esse costume e não o George, pai. – riu para seu pai, então viu seu filho se preparando para o “ataque” – Dessa vez não, seu pilantrinha. – brincou Emma pegando o menino e o colocando dentro da pia – Pode fazer aí. – comentou rindo enquanto seu filho fazia xixi na pia. Colocou-o de volta no trocador quando terminou e pegou o pote com o lenço umedecido começando a limpar o grosso, já que ia aproveitar para dar banho no filho também.

— Por que você está usando esse lencinho? – perguntou George curioso.

— Porque é isso que se usa para limpar o bebê. – terminou e viu que seu pai ficou quieto Rá! Ele aprontou mais alguma! — O que você usou para limpar o George? – questionou curiosa.

George passou a mão atrás do pescoço, ato herdado por sua filha – Papel higiênico? – respondeu incerto. Outra gargalhada escapou dos lábios da loira Coisa óbvia de se fazer, afinal é para isso que usamos o papel! — Situações extremas pedem medidas extremas e inesperadas. – se defendeu cruzando os braços a frente do peito.

— Não é errado pai, mas por ser “seco” o papel pode acabar machucando a pele do bebê. – terminou de limpar – Agora banho para você também. – colocou o filho dentro da banheirinha e deu banho. Depois o enxugou e colocou a fralda, e a roupinha – Depois eu troco a roupinha de vocês. – colocou o filho em seu lugar no carrinho – Quando precisar, você saberá trocar a fralda, pai?

— Sim, agora eu sei o que é o que e como se faz. – disse ele acompanhando a filha para fora do banheiro – Pode deixar que eu limpo a minha bagunça. – informou o homem ajudando Emma a subir o carrinho pela escada – Depois vou para casa tomar banho e trocar de roupa. – fez uma pausa – Ah! Eles já tomaram mamadeira.

— Tudo bem, então vou fazê-los dormir. – disse Emma – Qualquer coisa, eu estarei com eles no quarto deles. – George apenas assentiu com a cabeça e começou a descer a escada – Ah pai... – chamou, seu pai parou e a olhou – Obrigada por ficar com eles.

George sorriu – Não precisa agradecer, adorei passar um tempo com eles, mesmo não sabendo trocar fralda. – piscou. Emma sorriu, e ele também acabou abrindo um imenso sorriso e continuou descendo a escada para limpar a sua bagunça Ah esse meu pai, como eu o amo!

Emma empurrou o carrinho na direção do quarto dos gêmeos – Ah o avô de vocês é uma figura. – comentou assim que entrou – Aposto que vocês se divertiram com ele. – parou e foi para frente pegar um dos bebês para fazê-lo dormir e viu que George já estava dormindo – Um a menos. – brincou e pegou Benjamin que estava acordado – Então vamos fazer você dormir, Ben. – começou a cantar uma música de ninar. Colocou o filho, que alguns minutos depois estava dormindo, no berço e em seguida o outro filho. Soltou um suspiro e se sentou em uma das poltronas do quarto e ficou vendo seus filhos dormindo.

—SQ-

— Tudo pronto? – perguntou Emma assim que fechou a porta da traseira da carroceria da pick-up preta. Ali tinha as bicicletas das crianças – Está faltando alguma coisa? – quis saber assim que se aproximou da pick-up vermelha e na carroceria estavam todos os cachorros acomodados e amarrados para não caírem durante a ida até a cidade.

— Aqui tudo certo. – disse Kathryn vendo Ruby passar o cinto no bebê-conforto de Samuel, que estava no banco traseiro do carro ao lado de Meghan.

— Bebês seguros no banco traseiro. – comentou Regina assim que se certificou que os gêmeos estavam seguros com o bebê-conforto preso ao banco traseiro da pick-up preta Primeiro passeio deles sem ser a ida ao hospital para retorno e algumas vacinas!

— Aqui crianças em suas cadeiras e com seus cintos também. – disse Emma vendo os meninos nas cadeirinhas e Júlia no banco, todos com o cinto de segurança Estou tão feliz em poder passear com todos, incluindo os cachorros! — Acho que podemos ir.

— Sim. – concordou Cora – Eugenia disse que já está na sorveteria com Péppe nos esperando. – comentou a arquiteta – Ela disse que John com Glinda estão chegando, e que Zelena com Violet estão a caminho também.

— Ótimo! – exclamou Emma sorrindo Que vamos fazer uma bagunça gostosa na sorveteria e praça! — Partiu sorveteria. – entrou do lado do motorista da pick-up vermelha, com seu pai ao seu lado. Regina entrou do lado o motorista da pick-up preta, com sua mãe ao seu lado. Kathryn do lado do motorista em seu carro, com Ruby ao seu lado. Com uma leve buzinada a pick-up vermelha foi a primeira a partir na direção da cidade, seguida pela pick-up preta e o carro de Kathryn.

Os veículos estacionaram na praça em frente a sorveteria, sem muita pressa o pessoal ia andando na direção do local de venda de sorvetes. Ruby levava o bebê-conforto de Samuel, enquanto Meghan e Júlia iam conversando. Thomaz e Henry ainda andando e brincando com os cachorros mais novos. Todos sob os olhos atentos dos adultos. Emma carregava um bebê-conforto, enquanto Regina levava o outro. Lola e Rapaz sempre ao lado delas. Cora e George levavam, cada um, uma bolsa com as coisas dos bebês, assim como Kathryn carregava uma bolsa com as coisas de Samuel.

Quando chegaram a mesa viram além de Eugenia e Péppe, Zelena e Violet. Anna e Kristoff não estavam, pois precisaram viajar para Chicago naquele fim de semana. Elsa estava de plantão no hospital, mas disse que se desse na hora do seu descanso daria uma passadinha rápida na sorveteria.

— Lembro da última vez que estivemos aqui... – comentou Emma abrindo um sorriso Foi divertido também! — Katy e eu quase fomos a falência com as nossas morenas cheias de desejos por vários tipos de sorvetes. – brincou Passaria por tudo de novo sem problema!

— Então agradeça por seus filhos não terem cara de sorvete. – Regina respondeu em tom de brincadeira também Aquele dia tomei sorvete como se o mundo fosse acabar e depois ele acabou mesmo, dentro do banheiro! A sua loira te ajudou depois! Sim mente, Emma foi uma fofa aquele dia, assim como todos os dias desde que anunciei que estava grávida!

— Ah morena, mesmo se eles tivessem cara de sorvete, eu iria amá-los do mesmo jeito. – depositou um beijo na bochecha de sua esposa Assim como já amo demais essa família! — Vamos criançada, vamos escolher o sorvete. – chamou as crianças, que prontamente estavam ao seu lado e foram para o balcão.

— Se vocês quiserem ir também, nós ficamos olhando os bebês. – comentou Cora sorrindo para a felicidade das crianças – Nós podemos esperar, afinal hoje é dia de passeio.

Ruby, Regina e Kathryn sorriram em agradecimento e logo estavam junto as crianças e Emma – Tem certeza que é uma boa me deixar olhar os bebês? – brincou George.

— Claro que sim meu querido. – Cora riu ao se lembrar da história que ele contou – Eu estou aqui para te ajudar dessa vez. – depositou um beijo na bochecha do namorado – Mas sei que você é muito capaz de olhar nossos netos.

— Mas que eu queria ter visto George te “atacando”, ah eu queria, deve ter sido muito engraçado. – brincou Péppe com o amigo.

— Na próxima eu deixo ele te “atacar” e você verá se é muito engraçado mesmo. – respondeu George sorrindo.

— Chegamos! – anunciou John ao lado de Glinda – Cadê os meus netinhos? – perguntou olhando para os três bebês – Você molhou muito o vovô George? – perguntou para o bebê George que apenas sorriu – Sem vergonha você. – brincou fazendo cócegas na barriga do garoto.  Depois deu atenção ao Benjamin e por fim ao Samuel – Onde estão todos? – quis saber assim que se sentou. Eugenia apenas apontou para dentro da sorveteria. Glinda também deu atenção aos bebês e depois se sentou ao lado de John.

— Ow vejo que hoje foi dia da família inteira sair. – comentou John vendo os cachorros deitados perto do pessoal.

— Domingo é dia ideal para isso. – comentou Eugenia rindo, pois quem passasse ali com certeza não teria a coragem de se aproximar da mesa por ter tantos cachorros.

— O que vão querer? – perguntou Emma assim que chegou a vez deles Aposto que ele irão querer sorvete de chocolate!

— Sorvete de chocolate. – a resposta foi uníssona Bingo!

Regina olhou para sua esposa e para suas amigas – Tem como você colocar todas as bolas em uma tigela com calda de chocolate por cima? – pediu ao atendente, que apenas assentiu Assim facilita o serviço, já que todos vão tomar sorvete de chocolate! — E cinco colheres, por favor. – olhou para as crianças – Você vão se sentar na mesa que eu já levo o sorvete para vocês.

— Oba! – comemoraram e foram se sentar.

— Cadê o sorvete de vocês? – perguntou Eugenia assim que viu as crianças de mãos vazias se sentando a mesa.

— A mamãe vai trazer, Bah. – respondeu Júlia sorrindo.

— Aqui está! – disse Regina ao aparecer com uma tigela cheia de sorvete e calda de chocolate – Uma colher para cada e não comam rápido que podem passar mal depois. – disse e foi se juntar a sua esposa novamente Hora do meu sorvete! Quem diria que Regina Swan-Mills depois da gravidez iria se apaixonar por sorvete! Nem tanto mente! Está bem que é nem tanto!

— Ah agora entendi. – riu Eugenia.

— O que vai querer Rubs? – questionou Kathryn assim que Regina foi levar o sorvete para as crianças.

A veterinária olhou as opções – Eu quero no cascão duas bolas de morango e uma de abacaxi. Sem cobertura nenhuma. – pediu. Segundos depois recebeu o seu sorvete e foi se sentar a mesa.

— Eu quero na casquinha média, uma bola de pistache e outra de chocolate, claro se ainda tiver depois que a criançada pediu. – riu – Também sem cobertura.

— Ainda temos sorvete de chocolate. – disse a atendente preparando o sorvete da advogada e assim que ficou pronto entregou. Kathryn pegou sua casquinha e foi se sentar.

— Morena, qual você vai querer? – questionou Emma olhando as opções também Quantos sabores, se pudesse pegava uma bola de cada! Emma não seja gulosa a esse ponto! Ai mente desculpa! Peça apenas metade! Gostaria mente, mas irei me contentar com apenas três bolas!

— Eu quero na casquinha média também, mas duas bolas de morango apenas. Um pouco de morango picado por cima. – pediu. Um minuto depois recebeu o seu sorvete e foi se sentar.

— Eu quero no cascão, uma bola de creme, uma de pistache e uma de abacaxi. Por cima calda de caramelo e um pouco de castanha de caju picada. – Emma fez o seu pedido Aí eu vi vantagem Emma! Assim posso saborear um pouco de cada!

— Nossa que esse seu sorvete parece delicioso, Emma. – comentou Zelena assim que viu a loira recebendo seu pedido.

— Experimenta. – ofereceu Para tudo que Emma dividiu seu sorvete com alguém diferente de sua família! Mas mente, quem disse que Zelena não é da família? Ow você tem razão! E outra, meus filhos e esposa com certeza irão querer! Então se deu conta da situação Acho que vou pedir mais um, porque esse não vai dar conta! Zelena não se fez de rogada e experimentou.

— Delicioso mesmo. – se virou para a atendente – Quero igual ao dela. – pediu. Emma riu e foi se sentar. Mas no caminho se encontrou com o pessoal mais velho entrando na sorveteria para fazerem seus pedidos.

Como todos de volta a mesa tomavam sorvete e conversavam tranquilamente. A criançada até tentou pedir mais sorvete, mas não conseguiram. Isso não quer dizer que não ganharam uma colherada do sorvete de suas mães e avós.

— Podemos andar de bicicleta agora? – pediu Henry que tinha um pouquinho de sorvete em sua blusa.

— É! Bicicleta! – exclamou Thomaz feliz e a boca toda suja de sorvete. Já as três meninas estavam impecáveis Como meus meninos conseguem ser tão desastrados e as meninas não? Emma veja a sua calça, você derrubou sorvete, está explicado de onde vem a lambança! Sem comentários mente!

 Emma sorriu – Vamos sim, só me deixe pagar a conta. – pediu.

— Não! – disse John, George e Péppe ao mesmo tempo – Nós pagaremos a conta e vocês vão com as crianças pegar a bicicleta. – informou John.

— Os encontraremos na praça. – completou George.

— E não adianta reclamar, já está decidido. – Péppe já entrando na sorveteria junto aos amigos.

— Então vamos! – disse Cora também um pouco surpresa com tudo aquilo.

Estavam caminhando até a pick-up para pegar as bicicletas. Violet estava a frente montada na sua. Thomaz e Henry correndo junto com os cachorros e Emma mais a frente com eles. Regina e Cora, carregavam os bebês-conforto e disseram que iam para o meio da praça. Com exceção de Emma e Kathryn, as outras mulheres também acompanharam as duas morenas para o centro da praça. A criançada e a cachorrada junto, menos Rapaz e Lola que foram acompanhar Emma.

— O que foi Meggie? – quis saber Júlia vendo sua amiga levemente triste.

— Ah Jú, todos vocês tem bicicleta e eu não. – comentou ao se sentar no banco vazio ao lado dos bancos que as mulheres ocuparam.

— Eu te empresto a minha, pode ser? – sugeriu a amiga – Assim você também pode andar com a gente.

— Tudo bem. – abriu um pequeno sorriso. Ruby apenas olhava sua filha e em seu rosto um sorriso arteiro Espere só um pouco minha filhotinha!

— Aqui! – disse Emma ao aparecer empurrando as bicicletas de Thomaz e Henry – Eu vou pegar a sua bicicleta, Jú. – informou assim que viu sua filha assentir Ah que esse momento vai ser especial para Meggie!

— Qual o sentido desse sorriso arteiro no rosto, Ruby? – questionou Eugenia já conhecendo sua neta de longa data.

— Ah vovó, espere que a senhora verá. – piscou. Eugenia apenas olhou para sua neta e assentiu.

Minutos depois – Aqui Júlia. – entregou a bicicleta de sua filha – Acho que agora todos estão com bicicleta não? – perguntou e antes que Meghan dissesse que não, Kathryn foi mais rápida.

— Ainda não! – disse aparecendo montada na bicicleta bem parecida com a de Júlia – Tem alguém sem bicicleta ainda. – parou a frente de sua filha, depois de dar uma volta para todos verem. Meghan tinha os olhos abertos e surpresos – De quem será essa bicicleta? – perguntou olhando para sua filha.

A menina não acreditou quando viu sua mãe loira andando na bicicleta, que seria sua – É minha? – perguntou ainda não acreditando.

— Toda sua. – desceu e empurrou na direção de sua filha – Agora você pode andar juntos com seus primos e amigos. – disse e no instante seguinte sentiu a menina lhe abraçar na cintura fortemente – Acho que você gostou.

— Eu amei. – veio a resposta abafada – Obrigada. – Kathryn se abaixou e recebeu um beijo de sua filha.

— Vem Meggie, vem andar com a gente. – chamou Júlia, junto a seus irmãos e Violet.

A menina olhou para sua mãe, limpando as lágrimas que haviam descido por seu rosto – Vai Meggie. – disse dando um beijo no topo da cabeça da filha. A menina imediatamente sorriu e montou em sua bicicleta nova e saiu na direção dos amigos e começaram a andar ali na praça, mas perto de suas mães e avôs. Os cachorros sempre juntos na diversão. Lola e Rapaz se juntaram, mas a cachorra mais velha não aguentou muito e depois foi se deitar perto de Regina e dos gêmeos.

— Olha essa criançada se divertindo. – comentou George assim que se sentou em um banco com Péppe e John.

— Mas olhe o sorriso de Meggie com sua bicicleta nova. – comentou John todo orgulhoso.

— Ela não tinha bicicleta? – perguntou Péppe curioso.

— Não. – respondeu Ruby com um imenso sorriso nos lábios e seus olhos úmidos pelas lágrimas.

— Quando vocês compararam? – perguntou Eugenia também emocionada com a cena.

Kathryn se aproximou e se sentou ao lado de sua esposa – Semana passada. – respondeu vendo sua filha brincar animadamente – Era para ser o presente de aniversário de Meggie, mas não me aguentei. – então olhou para seu pai – Aliás, nós não nos aguentamos.

— Quando que vocês se juntaram para comprar a bicicleta? – perguntou Eugenia novamente.

— No dia que George ficou com os meninos. – respondeu Regina sorrindo Como eu queria ter visto da cena do pequeno George enrolado na toalha de rosto! — Quando cheguei ao escritório eu realmente precisei resolver um imprevisto que surgiu. Kathryn já havia viajado com John para Boston apenas para comprarem a bicicleta.

— E eu fiquei terminando o projeto que John estava cuidando. – completou Cora – Eu sabia o que ele ia fazer, Regina só soube depois.

— E eu achando que arquitetações de planos fosse apenas com a família Mills. – brincou Emma sorrindo Mas acho que me enganei! — Mas vejo que também faz parte da família Midas.

— Ah Loirão, para ser sincera, isso faz parte da família Mills, da família Swan... – comentou Ruby sorrindo – Ou você já se esqueceu de todas as tramoias que já aprontamos?

— Nem me lembre. – riu Emma ao se lembrar dos tempos de escola Minha mãe e Bah ficavam loucas conosco!

— Também faz parte da família Lucas, da família Midas... – continuou Ruby e olhou para Zelena – Da família Page.

— Em minha defesa e de minha mãe... – começou Zelena sorrindo travessamente – Nossas arquitetações são saudáveis. – brincou – Mas sim, isso faz parte do nosso DNA. – riu.

— Ou seja, isso faz parte de toda a nossa louca e grande família. – completou Ruby e no instante seguinte Samuel começou a chorar – E por falar em arquitetação, olha o mais novo membro fazendo uso dessa artimanha. – brincou pegando seu filho no colo para amamentá-lo.

No segundo seguinte os gêmeos começaram a reclamar de fome também – Claro que eles não poderiam ficar de fora. – brincou Emma pegando um dos meninos e procurando pela mamadeira dentro da bolsa, enquanto Regina pegou o outro menino – Quero ver quando eles ficarem maiores, as travessuras que irão aprontar. – comentou a loira.

— Eles com certeza irão colocar as travessuras suas e de Ruby no chinelo. – comentou Eugenia rindo.

— Não duvido. – riu Emma dando a mamadeira para o filho Essa criançada tem tudo para superar as mães em tudo!

Ficaram ali conversando por um bom tempo. As crianças brincaram de várias brincadeiras envolvendo as bicicleta, os cachorros sempre juntos na bagunça. Paravam apenas para tomarem água, mas logo continuavam. Os bebês sendo o centro das atenções do pessoal que passava caminhando tranquilamente na praça. As atendentes Abby e Madison, da lanchonete, caíram de amores com os bebês quando as mulheres foram comprar água e suco para todos, e Ruby e Regina aproveitaram para usar o banheiro para trocar as fraldas. Assim foi até o sol começar a se por e declararem que era hora de ir embora. Mesmo a contra gosto da criançada eles arrumaram tudo e cada um seguiu na direção de sua casa. Aquela noite Meghan dormiu com um sorriso no rosto, estava feliz por ter ganhado uma bicicleta e agora poderia andar com os primos na fazenda.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pessoal, como disse em alguns capítulos atrás, sei que pulei as festas de fim de ano, alguns aniversários, mas está tudo anotado (quem faz aniversário em qual mês) e podem esperar que vou passar festa por festa, então se preparem para festas o ano todo ;)

Bom, um capítulo bem família. Agora sabemos de onde Emma herdou se modo desastrado. Meggie ganhando uma bicicleta e assim poder andar juntos com os primos. De certo modo eu dei uma leve caminhada no tempo e a criançada logo entrará de férias de verão e muitas coisas ainda irão acontecer, então se preparem que capítulos cheios de fofuras e gostosuras ;)

Para ser sincera estou pensando em dar uma leve corrida no tempo novamente, como fiz na gravidez de Regina e Ruby, mas ainda não sei como e nem quando na história, mas não se preocupem, caso faça, os momentos importantes eu irei contar. Afinal altas ideias ainda na cabeça, e já pensando em um jeito de fazer as cenas extras se encaixarem na história. Ou seja, a história está longe de terminar e vamos ter muitos capítulos ainda, até essa criançada crescer ;)

Até a próxima!!