Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 104
Capítulo 104 - Aos Poucos, Tudo Voltando ao Normal


Notas iniciais do capítulo

Povo lindo do meu coração, estou de volta!

Sei que atrasei e muito com o capítulo. Mas semana passada foi corrido, minha mãe acabou vindo para a minha casa, pois ela tinha que fazer uma mamografia para retorno no médico. Eu acabei ficando sem escrever por dois dias, o que acabou atrasando o capítulo, então veio o dia das mães e fui para a casa dela, mas por mais que eu tenha levado o notebook, eu quase não consegui escrever lá... Mas agora estou aqui e com o capítulo pronto e levemente maior que o de costume para compensar a demora!

Obrigada a Patys, Celia, branca e Banca Di Angelo pelas sugestões dos nomes dos capítulos. Finalmente consegui colocar quase em dia isso. Peço a todos que continue me ajudando a nomear os capítulos futuros e os que ainda não tem nome.

Obrigada também ao pessoal que comentou, que favoritou e a quem acompanha dentro e fora da moita!!

Chega de bablabla e vamos para o capítulo!! Boa leitura!



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A movimentação na casa principal começou cedo. Uma imensa mesa de café da manhã já estava pronta cortesia de Eugenia, Cora e Ângela, assim como George, John e Giuseppe que ajudaram a preparar também, Vince que havia levantando cedo estava apenas acompanhando toda a movimentação. A matriarca Rizzoli contou aos seus amigos que seria vovó mais uma vez e fora parabenizada pelos mesmos. Maura e Jane foram as primeiras a levantar e ir para a cozinha. Não muito tempo depois, apareceram Tommy e Lídia junto com TJ que no começo da manhã havia se juntado a eles na cama para dormir junto.

Kathryn apareceu sozinha na cozinha atrás de um pouco de chá para ajudar no enjoo de Ruby, mas prometeram que assim que a veterinária melhorasse elas desceriam. Depois de alguns minutos as duas apareceram na cozinha sorrindo para todos e cumprimentando, sentando-se a imensa mesa.

A conversa já estava animada entre eles quando escutaram risadas e latidos, e todo o barulho de bagunça se aproximando da cozinha, ficaram atentos observando a porta da cozinha.

— Bom dia família. – disse Emma entrando na cozinha com Júlia pendurada em suas costas, Henry de baixo de um braço e Tom do outro, enquanto eles riam. Regina vinha logo atrás Essas minhas crianças!!

— Bom dia. – respondido por todos. Regina sorriu para todo mundo e se sentou em seu lugar de costume. Emma foi passando e deixando cada criança na cadeira, até finalmente se sentar ao lado de sua esposa Se eles crescerem um pouco mais eu não aguento levantá-los todos ao mesmo tempo!

— Tudo bem, morena? – perguntou ao ver o cenho franzido de Regina O que aconteceu?

— O cheiro de bacon embrulhou o meu estômago. – respondeu a advogada colocando a mão sobre a boca. Imediatamente Emma se levantou e foi pegar um pouco de chá para Regina.

— Aqui. – entregou uma xícara para sua esposa assim que se sentou Vamos cuidar desses enjoos! Repentinamente Lídia se levantou correndo e seguiu na direção do banheiro mais próximo. Parecia até passe de mágica, enquanto não sabia da gravidez não sentia nada de diferente, foi saber que estava grávida que os sintomas vieram com força, principalmente os enjoos.

— O que foi isso? – perguntou Tommy confuso pelas ações de sua esposa.

— Acho que Lídia sentiu enjoo. – comentou Ângela já se levantando e indo atrás da nora.

Eugenia sorriu ao se levantar – Vou preparar mais um pouco de chá. – comentou.

— Melhor. – disse Ruby terminando sua segunda xícara de chá e estava começando a se sentir melhor para tomar um copo de suco.

— Até ontem Lídia não tinha nada. – argumentou Tommy ainda confuso.

— É comum mulheres grávidas não sentirem nenhum sintoma no começo da gravidez. – começou Maura assim que tomou um gole de café – Principalmente quando elas não sabem que estão grávidas. Então quando elas têm ciência os sintomas vêm em um turbilhão. – explicou e parou quando percebeu que era o centro das atenções na mesa. Ela ficou vermelha por perceber que havia desatado a falar novamente. Jane sorriu e depositou um beijo na bochecha de Maura que sorriu de volta.

— Aqui. – Eugenia colocou uma xícara na frente de Tommy.

— Ah obrigado, mas eu não gosto de chá. – o rapaz respondeu olhando a xícara com o líquido levemente verde – Ouch! – resmungou ao sentir um tapa atrás de sua cabeça – Por que fez isso Janie? – perguntou passando a mão no local do tapa.

— Por que o chá não é para você e sim para Lídia. – respondeu a detetive.

— Então Eugenia deveria ter colocado no lugar que Lídia está sentada e não no meu. – disse ele – Ouch! – resmungou novamente ao sentir outro tapa, com mais força – O que foi agora?

— É para você levar o chá para Lídia e ver se ela está melhor. – respondeu Jane olhando brava para seu irmão mais novo.

— Mas a ma já está lá. – respondeu sem muita importância. Jane estava a ponto de dar outro tapa no irmão – Não precisa me bater. – disse já se levantando e pegando a xícara – Já estou indo para lá. – saiu na direção que sua esposa havia saído correndo com Ângela ao seu encalce.

— Juro que as vezes acho que ele é adotado. – murmurou Jane – Como pode ser tão devagar assim?

— Jane não tem com ele ter sido adotado, pois os genes vindos de seu pai são uma característica marcante na família Rizzoli. – começou Maura mais uma vez – Apesar de alguns pequenos traços de Ângela em você, não tem não falar que você, Frankie e Tommy não são irmãos do mesmo pai e da mesma mãe. – Maura mais uma vez percebeu que era o centro das atenções e parou de falar antes de começar a entrar nas estatísticas do cruzamento dos genes dos pais de sua noiva. Tentando achar uma saída, a legista pegou sua xícara e voltou a tomar seu café em silêncio.

— Eu te amo. – comentou Jane para sua noiva, e depositou mais um beijo na bochecha de Maura – Mesmo que por mais que você conviva conosco e já tenha aprendido muito sobre ironia, eu acho muito fofo quando você não consegue identificar algumas das minhas ironias. – disse e depositou mais um beijo na bochecha de sua noiva. Maura apenas sorriu apaixonada para a morena de ascendência italiana.

A conversa continuou animada enquanto tomavam café. Alguns minutos depois Ângela, Lídia, levemente abatida pelo enjoo e Tommy voltaram para a mesa.

— Vem criançada! – chamou Emma ao se levantar junto com Regina – Vamos trocar de roupa que daqui a pouco Violet estará aqui para brincar com vocês.

Vince foi o primeiro a se oferecer a lavar a louça do café, com ele se juntou John e Peppe. Enquanto Eugenia, Ângela e Cora iriam começar o preparo de algumas comidas.

—SQ-

— Eu não vou por a sunga? – quis saber Henry enquanto Emma ajudava o filho a se trocar.

— Agora não meu garoto. – respondeu Emma pegando uma bermuda de moletom na cor azul escura e uma camiseta de manga curta – Depois do almoço se sua mamãe deixar então trocamos.

— Porque não vamos entrar na piscina hoje? – quis saber colocando uma perna bermuda que Emma estava ajudando a vesti-la. Depois a outra perna, então a loira subiu a bermuda no lugar E mais perguntas! Esqueci que essa fase é cheia de perguntas! Se acostume que você ainda tem o Tom e logo mais o bebê, além de Júlia que é uma curiosa nata! Verdade mente!

— Hoje já não está tão quente como das outras vezes que fizemos churrasco. – explicou ajudando a colocar a camiseta Vocês vão ter que usar um bom argumento para a mãe morena de vocês deixar você entrarem na água hoje! — Agora chinelo. – pediu apontando o objeto no chão – Você está pronto. Vamos ver se Jú precisa de ajuda. – os dois saíram do quarto e foram para o quarto da menina – Jú? – chamou a porta e viu a menina ainda de pijama – Quer ajuda? – perguntou e a menina assentiu com a cabeça Ah minha pequena morena, algumas vezes tão independente, mas tão dependente em muitas outras! E você nem reclama disso, não é? Claro que não mente, adoro quando as crianças nos pedem ajuda ou nos deixam ajudar!

— Jú, não vamos entrar na água hoje. – falou Henry se sentando na cama da irmã, vendo Emma pegando também uma bermuda de moletom só que vermelha e uma camiseta de manga preta, com uma estampa de uma caveira mexicana.

— Por que? – perguntou curiosa vestindo as roupas com a ajuda de sua mãe Não disse que Jú era uma curiosa nata!

— Porque hoje não está tão quente como nos outros dias que fizemos churrasco, mas se depois do almoço esquentar, vocês trocam de roupa e entram na piscina, tudo bem? – perguntou ao terminar de colocar a camiseta em sua filha Isso se a mãe morena de vocês deixar! Eita que ali será um páreo duro hoje! Opa se vai mente!

— Sim. – ela respondeu enquanto Emma pegou a escova para escovar o cabelo da menina, terminou fazendo um rabo de cavalo atrás da cabeça – Vem aqui Henry que você está todo descabelado. – riu enquanto escovava o cabelo do filho do meio no lugar. O garoto também sorria com seu sorriso já não mais tão banguela, afinal os dentes da frente estavam bem crescido, mas dias atrás ele havia anunciado que tinha mais três dentes moles, agora na parte de baixo da boca.

— Chegamos. – anunciou Tom ao entrarem no quarto de Júlia. Ela não estava muito diferente de seus irmãos, pois também vestia uma bermuda de moletom cinza e uma camiseta de manga curta na cor verde, com chinelos nos pés.

— Eu tive uma ideia. – comentou Henry com brilho nos olhos – Já que não vamos entrar na água agora cedo, vamos levar alguns brinquedos para brincarmos na beirada da piscina, o que acham?

— É! – respondeu Tom já pulando, Júlia apenas sorriu concordando.

— Podemos? – quis saber Henry olhando para suas mães.

— Claro! – respondeu Regina – Mas tomem cuidado para não deixar cair na piscina os brinquedos e não precisa levar muita coisa. – mal terminou e as crianças já saíram correndo para o quarto de Henry pegar alguns brinquedos, depois passaram no quarto de Tom e por fim no de Júlia, no meio do corredor chamaram TJ. Enquanto estavam descendo a escada, os cachorros se juntaram a eles. As crianças aproveitaram que o pai de Emma e Vince estavam indo para a piscina e pegaram uma carona com eles.

— Eles não gostaram muito de saber que não vão entrar na água agora cedo. – disse Emma sorrindo ao entrar no quarto que dividia com sua morena Eu também não gostaria, mas hoje não está um dia muito propício para entrar na água mesmo!

— É normal, afinal criança adora brincar na água. – comentou Regina indo até o guarda-roupa escolher o que iria usar Vamos ver o que vou usar! — O que me deixa mais aliviada é que Henry está indo muito bem nas aulas de natação na escola.

— Ele me disse que está adorando as aulas. – falou Emma ao se aproximar de Regina por trás a envolvendo em um abraço, depositando um cálido beijo no pescoço moreno Como senti saudade da minha morena!

— Mas isso só está acontecendo devido a sua ajuda inicial com ele para perder o medo. – disse Regina se virando no abraço de Emma e envolvendo seus braços ao redor do pescoço de sua loira, embrenhando seus dedos nas madeixas loiras Serei eternamente grata a você por isso, minha loira! — Obrigada. – Emma apenas sorriu e se inclinou a frente para selar os seus lábios nos lábios de Regina Me agradeça com muitos e muitos beijos morena!

O beijo que inicialmente era terno começou a ganhar desejo e vontade e quando perceberam Emma já havia pressionado Regina contra a porta do guarda-roupa e suas bocas se devorando avidamente Sim, eu estava com muitas saudades de você, minha morena! As mãos passeando pelos corpos e apertando em lugares já conhecidos. Elas estavam quase se perdendo quando em um lampejo de sanidade iluminou Regina que a muito custo descolou sua boca da boca de sua esposa O churrasco! Tem mais gente lá fora esperando vocês! Udo bem mente, já estou me separando ou pelo menos tentando!

— Ems... – murmurou a morena soltando um profundo suspiro Mas está bem difícil nos separa! Estou com muitas saudades da minha loira! — Temos que nos trocar... – soltou um pequeno gemido quando sentiu os lábios de sua esposa em seu pescoço Isso é golpe baixo Emma! E que golpe baixo hein, Regina? Bastante baixo! — O chur-ras-coo... – soltou um suspiro, mas sua loira não lhe deu ouvidos e continuou explorando seu pescoço – As vi-visi-taas... – gemeu mais uma vez Muita sacanagem isso Emma Swan-Mills! Em uma coragem doída, as mãos de Regina seguraram os ombros de Emma e a afastou Chega! A loira grunhiu em desagrado olhando sua esposa ofegante com seus olhos verdes escuros cheios de tentação – Nossos filhos estão nos esperando lá na piscina. – falou a advogada depois de tomar fôlego e voltar a escutar a voz da razão pedindo que não sucumbisse àqueles olhos verdes famintos Estou tentando! Agora já sei a quem meus filhos puxaram os olhos pidões! — Temos que nos trocar. – terminou com um tom de ordem Vai me ajude também Emma!

Vagarosamente os olhos de Emma começaram a clarear, mostrando que todo aquele clima estava se dissipando – Você tem razão. – disse depois de soltar um longo e pesado suspiro E muita razão, não Emma! Uma razão doída mente! — Vamos nos trocar e ir com nossos filhos. – sorriu amorosamente, mas antes de ir para a parte do guarda-roupa que tinha suas coisas, ela se inclinou e depositou um leve selinho nos lábios de Regina que apenas sorriu e se virou para suas roupas a procura de algo para usar no churrasco Ah como queria terminar o que acabamos de começar! Mas não se preocupe Emma, a noite iremos terminar! Ah se vamos!

Quando Emma finalmente achou algo para usar ao se virar seu mundo parou. Seus olhos grudaram em sua esposa que lentamente vestia um shorts jeans. Imediatamente seu coração acelerou com a visão de sua morena apenas com o shorts e sutiã preto Puta merda! Assim você me mata de vez morena!

Com um sorriso no rosto Regina se aproximou de sua esposa e pegou a regata preta que Emma iria usar Vamos provocar um pouquinho! — Era essa mesma que eu estava procurando. – deu um beijo na bochecha alva, se afastou calçando sua rasteirinha, e a camiseta regata, que ficou levemente folgada, indo para a penteadeira pegar um elástico para o cabelo. Amarrou seu cabelo em um rabo de cavalo alto atrás da cabeça – Te espero lá fora. – disse com um piscar e saiu requebrando mais que o normal seus quadris, pois sabia que Emma tinha os olhos fixos nela Quero ver se não acabamos esse assunto mais a noite! Regina como você é do mal, mulher! Que nada mente, apenas deixando as coisas quentes para mais tarde!

Assim que Regina saiu do quarto Emma soltou uma longa e pesada respiração Duplo puta merda!  – Ah mulher... – resmungou ao se virar para a porta do guarda-roupa e bater, sem força, sua testa três vezes seguida na madeira – Com certeza você será a minha morte, morena. – terminou de resmungar com a testa encostada na madeira Isso foi muito golpe baixo! Ela apenas deva ter revidado o que você aprontou com ela agora a pouco! Ah mente não tome o partido da minha morena! Apenas comentando um fato que teve uma ação e reação! Quieta mente! Quando se recuperou Emma vestiu uma bermuda cargo feminina azul escura com outra regata azul escura também. Amarrou seu cabelo em um rabo de cavalo atrás da cabeça e procurou por seu boné do Boston Red Sox, velho e esquecido em algum canto do guarda-roupa. Ao achá-lo, o colocou deixando o rabo de cavalo no espaço atrás, assim como sua aba para frente. Ele era todo azul escuro. Com o B característico do time bordado a frente em vermelho com as bordas brancas. O botão central acima da cabeça também vermelho e a aba toda vermelha para completar. Calçou seu all star preto e foi ao encontro de sua família no andar de baixo da casa.

—SQ-

— Vamos mamãe! Vamos chegar tarde na casa de Henry. – disse Violet já segurando sua mochila com o biquíni e toalha dentro, além de alguns brinquedos. Elsa havia mandado mensagem para saber se as crianças iriam entrar na água e recebeu a resposta que eles iriam entrar na parte da tarde se esquentasse. A menina vestia uma bermuda jeans e uma camiseta com uma estampa cheia de flores a frente. Seu cabelo todo trançado na parte de trás e nos pés, chinelos, mesmo que não fosse entrar na água Elsa optou pelos chinelos por ser mais confortáveis e próprios para a piscina.

— Calma minha Violeta. – respondeu Zelena aparecendo na sala. A ruiva vestia uma calça de moletom preta, com o corte reto. Uma camiseta babylook verde escura, e tênis sola baixa nos pés. Seus ruivos cabelos preso em um coque bem feito atrás da cabeça e em sua mão uma pequena bolsa contendo suas coisas para a piscina, caso resolva entrar depois do almoço – Estamos quase todas prontas.

— Eu terminei. – disse Anna ao aparecer na sala. Ela vestia uma calça capri na cor creme claro, sandálias nos pés, uma camiseta manga curta e seu cabelo solto. Também tinha uma bolsa com suas coisas para entrar na piscina mais tarde.

— Só falta a mamãe como sempre. – resmungou a menina. Glinda que estava sentada no sofá riu. Levantou-se e foi até a cozinha juntamente com sua filha. A ruiva mais velha estava usando uma bermuda jeans de lavagem escura, uma camisa de tecido leve na cor azul clara, com suas madeixas soltas e nos pés uma sandália. Ela não iria levar nenhuma bolsa, pois havia decidido que não entraria na água.

— Mas como você reclama, minha filha. – disse Elsa aparecendo na sala. Ela vestia uma calça jeans skinny na cor preta, nos pés um tênis sola reta na cor cinza, uma blusa folgada com a gola ampla, deixando um dos ombros a mostra. Seu cabelo preso em um rabo de cavalo no alto da cabeça. Ela também não iria entrar na água, então não se preocupou em arrumar uma bolsa com suas coisas para a piscina – Eu estou pronta, quem falta? – perguntou olhando para todos.

— Ninguém. – respondeu Anna – Kristoff está lá fora no carro já nos esperando. – adiantou na explicação – Ele disse que precisava olhar o nível da água no motor ou algo do gênero.

— Então estamos todos prontos. – comentou Glinda ao aparecer de volta na sala com uma forma grande com brownie de chocolate nas mãos, enquanto Zelena tinha outra travessa com cheesecake de morango.

— Sim! Vamos! – disse Violet saindo apressada na direção dos carros parados a frente da casa.

Zelena riu da ansiedade da menina – Quero só ver quando ela ficar mais velha... Dará trabalho nessa parte. – brincou.

Elsa soltou um suspiro, mas tinha um sorriso nos lábios – Não quero nem pensar nisso no momento. – disse ao entrelaçar seus dedos com a dos dedos da ruiva – Quero apenas curtir enquanto ela é criança. Quando for o momento eu penso nisso. – riu. A professora sorriu e deu um breve selinho nos lábios de sua namorada.

—SQ-

— No que precisam de ajuda? – perguntou Maura ao entrar na cozinha e ver Eugenia, Ângela e Cora andando de um lado a outro terminando o complemento para o churrasco. A legista vestia uma bermuda social até a altura dos joelhos, em um tom verde água claro, que fazia conjunto com uma blusa branca regata, nos pés uma sandália de salto baixo. Seu cabelo loiro preso em um rabo de cavalo.

— Aqui. – disse Ângela entregando uma travessa com salada de folhas para a nora – Leve essa salada lá para a mesa da piscina, sim?

— Claro. – respondeu Maura ao sorrir e já indo para a porta do fundo da casa.

— Eu o que levo? – perguntou Jane entrando na cozinha. A detetive usava uma bermuda cargo feminina preta, com uma camiseta de manga comprida do Boston Red Sox. As mangas na cor preta estavam puxadas até na altura dos cotovelos, a borda da gola também preta, e o restante branco com a estampa do B tradicional do time em vermelho assim como Boston escrito em cima da letra, também em vermelho, mas as letras tinham as bordas em preto. Seu cabelo preso em rabo de cavalo alto atrás da cabeça, um boné branco e sobre a aba seus óculos escuros estilo aviador. Nos pés tênis all star vermelho.

— Você leva mais cerveja para baixo. – respondeu Emma entrando na cozinha indo na direção da dispensa buscar mais um fardo de cerveja.

— Isso eu posso fazer. – Jane respondeu brincando pegando os últimos dois fardos e indo junto com Emma para a piscina.

— Acho que terminamos tudo aqui. – disse Eugenia ao terminar de lavar a louça que havia sujado – Vamos terminar de levar as coisas para a piscina e vamos aproveitar o dia.

— Sim! – Ângela e Cora responderam juntas sorrindo. Cada uma tinha uma travessa em mãos enquanto caminhavam na direção da piscina. A conversa fluía naturalmente.

Ângela usava uma bermuda social na cor preta, e uma camisa de botões cavada na cor azul claro. Seus cabelos soltos, nos pés uma sapatilha preta. Cora usava uma bermuda jeans de cor clara, uma camiseta levemente solta, deixando um ombro a mostra. Seus cabelos preso em um coque frouxo. Nos pés uma sandália mais fechada, mas que deixava a mostra um pouco das pontas dos dedos. Eugenia estava usando uma bermuda jeans na cor azul royal, uma camiseta branca de manga curta e um colete de tecido leve e transparente todo estampado por cima. Seus cabelos curtos arrumados e nos pés um tênis branco sola reta.

— Aqui. – disse Cora assim que colocou a sua travessa de salada de batata sobre a mesa, já arrumada pelos homens. Ângela colocou a sua travessa de farofa, enquanto Eugenia colocava a travessa de arroz branco – Precisam de ajuda aí? – perguntou a arquiteta vendo os quatro homens em volta a churrasqueira, arrumando tudo.

— Não querida, estamos bem aqui. – respondeu George terminando de jogar álcool sobre o carvão para em seguida riscar um fósforo e o jogá-lo acesso – Cuidado. – disse longe da churrasqueira. Imediatamente o álcool pegou fogo. Ele estava usando uma bermuda jeans de cor tradicional, uma regata verde e tênis confortável – Agora é esperar o carvão virar brasa para começar a chiadeira que eu tanto gosto. – brincou ao tomar um gole de sua cerveja.

— Sabe que eu também estou passando a amar esse chiado? – brincou John tomando um gole de sua cerveja também. Ele estava usando uma bermuda cargo em tom de azul escuro acinzentado uma camiseta polo laranja com a gola azul escura, os botões estavam todos abertos. Nos pés tênis preto de sola reta. Um boné todo preto do San Francisco Giants, onde as letras SF bordas em laranja.

— Não tem como não se apaixonar com esse chiado. – disse Peppe sorrindo depois de tomar um gole de sua cerveja. Ele estava trajando uma bermuda cargo toda xadrez em cinza e branco, uma camisa polo tradicional vermelha. Nos pés um sapatenis bege.  

— Eu já sou apaixonado por esse chiado quando fazemos o nosso tradicional churrasco de hambúrguer... – comentou Vince sorrindo com uma cerveja na mão – Confesso que estou esperando algo muito bom com esse churrasco brasileiro. – terminou e tomou um gole de sua cerveja. Ele estava usando uma bermuda social cinza escura, com uma camiseta polo branca, nos pés um sapato mocassim marrom claro. Na cabeça um surrado boné do Boston Red Sox, ele era todo azul escuro com um B característico do time bordado em vermelho e as bordas brancas.

— Posso te afirmar que você não sairá decepcionado hoje, meu amigo. – disse George abanando o carvão para formar brasa.

— Quando começará a parte mais esperada do churrasco? – brincou Tommy se aproximando. Ele estava usando uma bermuda jeans com alguns pontos mais claro, como que estivesse desgastado, e tinha até alguns pequenos rasgos. Uma camiseta onde o corpo era todo azul escuro, no peito tinha um losango branco escrito Boston Red Sox com o característico par de meias abaixo. As mangas em vermelho – Olha que temos um estranho no ninho do Boston Red Sox. – brincou Tommy vendo o boné de John.

Antes que John pudesse falar algo ele olhou ao redor e viu mais gente usando alguma peça do vestuário do time de Boston – Sempre tem uma ovelha negra na família. – brincou de volta.

— Daqui a pouco começaremos a festa, Tommy. – respondeu George quase conseguindo que o carvão ficasse no ponto ideal para começar a chiadeira. O rapaz apenas assentiu com a cabeça e foi se juntar a sua esposa.

— Henry! – chamou Violet assim que apareceu na parte alta da escada que dava acesso a piscina – Jú! Tom! – chamou pelos outros amigos também enquanto descia a escada, então seus olhos se abriram ao ver o amigo de Boston – TJ! – se aproximou das quatro crianças que já haviam espalhado os brinquedos em uma parte do local aonde faria sombra o dia todo. O filho de Tommy usava uma bermuda de moletom preta, tênis também preto e uma camiseta branca.

— Vem Violet! – disse Henry sorrindo para a amiga.

— É vem! – repetiu Tom olhando para a menina também a chamando com a mão.

— Já estamos brincando. Vem brincar junto. – chamou Júlia sorrindo para a amiga. Imediatamente a menina deixou sua mochila sobre uma das espreguiçadeiras e se juntou a brincadeira.

— Chegamos Henry! – disse Mike animado assim que surgiu no alto da escada, juntamente com mais outros três amigos que moravam na fazenda.

— Vem brincar também! – chamou ele acenando para os outros amigos, no segundo seguinte os meninos já estavam na correria em direção aos cinco para logo se juntarem a brincadeira. Emma sorriu ao se aproximar do pai de Mike.

— Dona Emma, eu agradeço muito pelo convite das crianças. – disse o homem envergonhado – Minha esposa disse que assim que der ela fará um bolo e chamará os meninos para passarem uma tarde lá em casa.

— Não se preocupe Kevin, é um prazer ter as crianças aqui conosco... – comentou a loira – Sem problema, combinaremos uma tarde para deixar as crianças com vocês. – sorriu.

— Oh pode chamar a atenção dos meninos se eles não se comportarem. – instruiu o homem – Ao final da tarde venho buscá-los. – fez uma pequena pausa – As mochilas com as coisas para a piscina caso eles entrem. – entregou para Emma.

— Não precisarei chamar a atenção deles, essas crianças são muito educadas. – disse Emma recebendo as mochilas – Então esperamos você ao final da tarde. – Kevin assentiu com a cabeça assim como a loira e cada um tomou o rumo diferente.

— Festa completa hoje para a criançada. – brincou Ruby ao surgir ao lado da loira. A veterinária havia ido até a cozinha para buscar algo que sua avó havia pedido. Ela usava um macacão curto jeans na cor creme claro, uma alça estava presa e a outra solta. Uma camiseta azul clara manga curta, all star preto nos pés. Seu cabelo preso em um rabo de cavalo e um boné igual ao de Emma.

— Henry pediu se poderia chamar os amigos da fazenda também. – comentou Emma descendo a escada junto a Ruby – Disse que estava com saudades deles. – sorriu Eu também não tinha porque negar esse pedido do meu garoto!

— Quero só ver quando o meu baby estiver brincando junto. – Ruby sorriu radiante.

— Será uma bagunça total. – concordou a loira com um sorriso nos lábios também Não vejo a hora de ter todas as crianças brincando junto! — Sem falar que terá mais o nosso mais novo também. – completou colocando as mochilas das crianças junto no canto de costume.

Kathryn estava conversando com Regina e Lídia – Sei que vai demorar um pouco para meu filho ou filha se juntar a essa turminha, mas eu não vejo a hora disso acontecer. – comentou com os olhos sonhadores. Ela estava usando um shorts jeans boyfriend de lavagem clara, e uma blusa rosa claro, levemente solta, deixando um ombro a mostra. Seus cabelos loiros soltos. Nos pés um tênis branco de sola reta.

— Eu entendo você. – disse Regina Pois eu também não vejo a hora disso acontecer! — Apesar de já ter os meninos grandes para vê-los brincarem, eu também não vejo a hora desse aqui. – colocou a mão sobre seu ventre Não é meu bebê? — Se juntar a toda essa bagunça que estão fazendo.

Lídia apenas olhou todas as crianças brincando, então viu o gesto de Regina com o bebê em seu ventre, então acabou soltando um longo suspiro – Confesso que entrei em pânico ontem a noite com o resultado positivo do teste... – começou a loira, Kathryn e Regina apenas a olhavam esperando que continuasse – Então eu vi Tommy chorando feito uma criança feliz porque ia ser pai novamente... Mesmo com tudo que estamos passando. – fez uma pequena pausa – Vi Ângela comemorando feliz a notícia que teria mais um neto... Meu pânico maior foi pensar na nossa atual situação financeira. – explicou – Tommy não está tendo muito serviço. Ele está fazendo alguns cursos para aumentar a área de atuação. Eu ajudo no que consigo vez e outra. Tudo isso deixa nosso dinheiro contado. – tomou um gole de suco – Sei que na hora do aperto mesmo, Ângela não nos negará ajuda, ou qualquer pessoa da família. Então outro filho agora me deixou em pânico por causa disso. Muitas questões pipocaram na minha cabeça. O que vai acontecer agora? Será que vamos dar contar de criar mais um filho? O que ganhamos dará para dar uma boa educação para essa criança também? – soltou outro suspiro.

As duas advogadas apenas sorriram em simpatia para a nova amiga – Uma coisa que eu sei dessa vida é que tudo acontece na hora que tem que acontecer. Nem antes e nem depois, sempre no momento exato mesmo que achamos que ou não estamos preparados ou que a situação não é favorável. – disse Regina depois de tomar um gole de suco também – Uma criança nunca é um empecilho, pelo contrário é uma dádiva. – fez uma pausa Uma criança sempre traz luz para a sua vida! Então você tem praticamente um farol na sua não, Regina? Com certeza mente!­ – Com certeza você e Tommy estão prontos para ela também, e mesmo com as coisas apertadas agora, uma hora melhora.

— É como você mesma disse, na hora do aperto tenho certeza que Ângela não se negará em ajudar, muito pelo contrário, vai acolhê-la debaixo da asa e cuidar de vocês quatro. – completou Kathryn sorrindo amigável para a nora de Ângela Posso garantir que nosso baby veio para iluminar nossas vidas!

Lídia sorriu também – Depois que o pânico inicial foi embora e deu lugar para a razão, eu comecei a analisar tudo... – seu sorriso se tornou feliz – E é o que vocês disseram, teremos dificuldades pela frente, mas também teremos tempos bons. Com o TJ é assim e assim será com o bebê também... – colocou a mão livre sobre seu ventre – Agora eu posso dizer que estou feliz por estar grávida novamente... – seu sorriso se tornou travesso – Apesar de que vou passar pela fase dos enjoos, depois desejos e então achar que estou uma baleia a ponto de explodir, descontar toda a minha frustração em cima do Tommy e então ter o meu pacotinho em meus braços.

— Um brinde a nova geração da fazenda Vale dos Sonhos. – brincou Regina erguendo seu copo e as outras duas mulheres fizeram o mesmo e brindaram.

— Um brinde a futura geração de torcedores do Boston Red Sox. – brincou Lídia.

Kathryn soltou uma gargalhada – Se depender do meu pai, nosso baby será um torcedor do San Francisco Giants.

— Ele pode até tentar, mas nosso baby será torcedor do Red Sox. – comentou Ruby abraçando sua esposa por trás.

— Principalmente se Tom um dia for jogar no Red Sox. – completou Emma passando um braço sobre os ombros de sua morena, a envolvendo em um abraço lateral Nós vamos fazer de tudo para que isso aconteça! Depositou um beijo nas madeixas castanhas. Elas continuaram conversando mais um pouco ali, até finalmente se juntarem a Jane e Maura que estavam sentadas no quiosque.

— É impressão minha ou vejo uma maré de meias vermelhas nesse churrasco? – brincou Kristoff ao se aproximar da churrasqueira para falar um oi para os quatro homens ali. O rapaz usava uma bermuda de moletom cinza com fixas laterais pretas, assim como o cós e o cordão. Uma camiseta tradicional do Chicago Cubs. Um par de tênis nos pés e seus óculos escuros como se fosse uma tiara.

— Sim meu caro Kristoff estamos nos afogando em meias vermelhas. – brincou John sorrindo.

— Eu diria que está mais para convenção de baseball isso sim. – comentou Peppe rindo.

— Fiquem felizes por não os colocarmos para fora. – George brincou também virando os pedaços de carnes na grelha da churrasqueira.

— Tudo bem, eu posso viver um dia com esse monte de meias vermelhas. – Kristoff disse continuando a brincadeira.

Os olhos de John se arregalaram ao ver David entrar junto com Mary – Mas acho que David não consegue conviver.

Os outros quatro homens se viraram para ver David descendo a escada ajudando Mary. O rapaz usavam uma bermuda jeans cor preta, tênis branco e a camiseta do New York Yankees. Já Mary vinha com um vestido todo solto na cor amarelo claro para acomodar a imensa barriga, e nos pés um confortável chinelo.

— Isso se ele não morrer dentro de alguns minutos. – brincou Vince rindo depois de tomar um gole de sua cerveja.

— Ow cara! Sempre tem um para estragar a festa. – gritou Tommy ao ver o loiro se aproximando – Poxa Cubs e San Francisco até passa, mas Yankees? Emma esse churrasco já foi melhor. – brincou com a loira.

— Ow David não tinha uma camiseta melhor para vestir não? – brincou Emma travessamente – Sinceramente até sem camiseta seria mais aceitável. – sorriu.

— Pelos meus atletas e alunos, se soubesse que hoje seria essa invasão de meias vermelhas teria ficado em casa. – o loiro respondeu de volta sorrindo.

— Só vou deixar você ficar em respeito a Mary. – disse Emma ao se aproximar dos dois – Afinal seria muita crueldade da minha parte fazê-la voltar agora que chegou.

— Eu agradeço a gentileza Emma. – Mary sorriu com a brincadeira.

— Mary fique a vontade que você já é de casa. – piscou para a sua amiga – Agora você Yankee nem tanto. – sorriu travessamente – Segunda quero a sua demissão. – falou em tom divertido.

— Mas com certeza irei pedir a minha demissão depois de hoje. – David respondeu no mesmo tom divertido.

— Não! – disse Mary entrando na brincadeira – Nem pensei nisso David Nolan, afinal logo você terá mais uma boca para alimentar, então não se pode dar ao luxo de pedir as contas só porque sua patroa torce para o time rival.

David soltou um suspiro fingido tristeza – Minha linda e amada esposa tem razão, infelizmente você terá que me aguentar por mais algum tempo.

— Tudo bem, irei fingir que não sei para que time você torce e continuar contratado, afinal onde vou arrumar um excelente professor e técnico? – falou Emma orgulhosa de seu amigo e funcionário – Brincadeiras a parte, fiquem a vontade, pois vocês são de casa mesmo. – disse a loira ficando séria, o casal acenou com a cabeça – Se vocês também quiserem se juntar a nós. – apontou para o quiosque – É só chegar. – mais um aceno de cabeça – Se me dão licença vou lá com as meninas.

— Sem problema, daqui a pouco nos juntamos a vocês, vamos falar um oi para o resto do pessoal e guardar a bebida. – comentou David. Emma assentiu tomando o rumo do quiosque, enquanto o casal ia para a parte coberta da piscina onde estava a outra grande parte do grupo.

— Mary, sente-se. – pediu Cora ao ver a mulher mais nova se aproximando – Pelo visto estão apenas esperando a hora do bebê nascer.

— Sim. – Mary respondeu sorrindo e esfregando sua redonda barriga.

— Aqui. – David colocou um copo com suco a frente de sua esposa.

— Obrigada. – agradeceu e já tomou um gole do suco – Como estão as coisas?

— Eu vou ganhar mais um neto. – anunciou Ângela toda contente – Lídia está esperando mais um bebê.

— Oh Ângela isso é maravilhoso. – disse Mary feliz pela mulher.

Repentinamente os olhos de Ângela se abriram – Só um minuto que eu já volto, que acabei de me lembrar de uma coisa. – disse ao se levantar e caminhar apressadamente na direção da casa.

— O que deu nela? – perguntou John ao ver a mulher sair em disparada para a casa.

— Não sei. – respondeu Cora confusa ainda – Ela apenas disse que já voltava.

John riu – Assim que ela voltar, nós descobriremos. – tomou um gole de sua cerveja. Ele estava sentado ao lado de Glinda.

Nem cinco minutos depois – Meus netos venham aqui. – chamou Ângela se aproximando do quiosque já se sentando.

— O que tem ai dentro da sacola, ma? – quis saber Jane.

Ângela sorriu – Logo você descobrirá. – piscou para a filha e chamou mais uma vez os netos. Que deixaram os amigos brincando e se aproximaram do quiosque.

— Oi vovó Angie. – disse Thomaz sorrindo Ah meu garoto mais novo, assim você derrete o coração de qualquer um!

A matriarca Rizzoli sorriu carinhosamente para o menino – Ai meu lindo. – disse emocionada – Aqui. – abriu a sacola e procurou pelo embrulho que pertencia ao loirinho, o entregou assim que achou.

— Para mim? – ele perguntou pegando o embrulho.

— Sim, e tenho certeza de que irá adorar o presente. – disse dando uma piscada para o menino. A mulher continuou antes que Emma ou Regina comentasse algo – Eu sei que não precisava, mas eu queria dar algo a eles. TJ ganhou um presente antes de virmos para cá.

— Oba! – exclamou Thomaz feliz ao abrir e ver uma camiseta igual dos jogadores do Boston Red Sox usam para jogar – Posso por? – pediu para suas mães – Está todo mundo usando algo do Red Sox e só eu que não.

— Vem aqui. – chamou Emma sorrindo para o drama que o filho estava fazendo. O menino se aproximou da mãe loira. Emma tirou a camiseta que ele estava usando e então pegou a camiseta que ganhou  de Ângela e a vestiu no filho – Pronto. Agora você também está usando algo do Red Sox.

— Eba! – ele comemorou.

— Como que se diz Tom? – perguntou Regina sorrindo ao ver a alegria do filho.

— Obigado vó Angie. – inesperadamente ele deu um beijo no rosto da mulher e voltou para junto dos amigos e mostrando o que havia ganhado.

— Esse é para você. – disse a mãe de Jane entregando um embrulho para Henry.

Henry imediatamente rasgou o papel e seus olhos brilharam felizes – Oba! Eu também ganhei uma camiseta do Red Sox. – disse abrindo a camiseta que era igual ao do Tom, porém cinza, e estava escrito Boston. Emma o chamou com a mão e logo trocou a camiseta – Obrigado vó Angie. – agradeceu dando um beijo no rosto da mulher.

— E este é seu, minha querida. – entregou o último embrulho grande a Júlia.

— É uma camiseta do Red Sox? – ela perguntou animada.

— Como a dos seus irmãos. – respondeu Ângela sorrindo. Júlia imediatamente abriu o embrulho e mostrou a camiseta que havia ganhado, também igual ao do Tom, porém na cor vermelha. Emma ajudou a filha a trocar de camiseta também.

— Obrigada vó Angie. – disse Júlia dando um beijo no rosto da mulher, pegando todo mundo de surpresa Ah esse minha pequena morena desmonta todo mundo! Mesmo que Júlia já estivesse mais solta, ela apenas só demonstrava gestos de carinhos com a família. Então saiu para se juntar aos irmãos e amigos na brincadeira.

— Essa menina sempre surpreendendo todo mundo. – disse Emma tomando um gole de sua cerveja, mas tinha um sorriso carinhoso nos lábios Que ela continue assim! Com certeza Emma!

— Esses aqui são para vocês. – disse Ângela entregando dois embrulhos menores para as duas morenas grávidas.

— Oh! – Ruby disse pegando um dos embrulhos – Ah Ângela obrigada. – abriu o embrulho e tirou um body – É a coisa mais linda. Adorei.

Regina sorriu com o presente da amiga então abriu o seu, seus olhos brilharam ao ver um body – Que coisa fofa. Amei. – disse a morena sorrindo Já imagino meu bebê aqui dentro! — Obrigada Ângela, por todos os presentes.

— Eu que tenho que agradecer por nos receber de braços abertos na sua família. – disse a mulher sorrindo.

— Eu não ganho presente? – perguntou Jane travessa, mas ela tinha um sorriso nos lábios ao ver sua mãe toda feliz com os novos netos.

— Só quando você ou Maura me der um neto ou neta. – piscou para a filha. Aquela resposta fez com que todas ali do quiosque caíssem na gargalhada.

— Sinto lhe informar que você está perdida, Jane. – brincou Kathryn depois que se recuperou da risada – Vai ter que casar logo e o principal ter filhos.

A detetive tomou um gole de sua cerveja e olhou para sua mãe – Mesmo não ganhando presente ainda te amo ma. – disse e deu um beijo na bochecha da mulher mais velha, que sorriu.

— Aqui meninas. – disse Peppe aparecendo com uma bandeja cheia de pedaços de carne, enquanto John vinha com uma cheia de pão, vinagrete e farofa.

— Obrigada. – elas agradeceram, além de soltarem um eu te amo brincalhão.

— Alguém mais quer cerveja? – perguntou Zelena ao se levantar para pegar cerveja. Jane, Emma e Elsa acenaram que sim. A ruiva acenou com a cabeça e foi até o refrigerador buscar mais.

— Eu vou lá com o outro pessoal. – anunciou Ângela se levantando e caminhando na direção da mesa que estava seus amigos.

— Vamos lá Vince, está na hora de provar e você nos dizer o que acha. – disse George tirando um suculento pedaço de carne da churrasqueira e o cortando em pequenas tiras, então ofereceu ao detetive.

— Não via a hora. – ele pegou um pedaço que lhe chamou a atenção e o colocou na boca. Vagarosamente mastigou provando todos os sabores. Escolheu mais um para comer puro novamente. Então pegou outro pedaço e o molhou no vinagrete e o comeu. Repetiu com o pedaço de carne empanado com farofa e por fim com um pedaço de pão.

Os três homens estavam esperando ansiosos para saber qual a opinião de Vince sobre o churrasco – Então? – perguntou John ao tomar um gole de sua cerveja depois de ter comido um pedaço de carne.

Vince pegou outro pedaço – Muito bom. – disse assim que colocou o pedaço de carne na boca – Maravilhoso. – disse assim que engoliu – Nunca comi nada igual. Agora entendo o porque que Frankie quase chorou quando disse que não poderia vir.

George riu – Não se preocupe, nós montaremos uma pequena marmita para ele. – pegou algumas linguiças da churrasqueira e as cortando em rodelas – Assim ele não fica com vontade.

— Isso aqui também é delicioso. – disse Vince terminando de comer um pedaço de linguiça.

— Então aproveite meu amigo que o dia vai longe hoje. – disse George colocando mais carne na churrasqueira.

Gritos infantis eram ouvidos juntamente com latidos quando olharam viram as crianças brincando com os cachorros, assim como Kristoff e Anna. No quiosque as mulheres todas reunidas e conversando alegremente. Nas espreguiçadeiras estavam David e Mary conversando com Tommy e Lídia. Na churrasqueira estavam os quatro homens conversando alegremente, enquanto Vince tecia elogios e mais elogios para o churrasco a moda brasileira.

— Quem iria pensar que um dia, nós estaríamos todos reunidos aqui... – começou Cora assim que voltou sua atenção para as amigas a mesa – Com nossos filhos, netos e futuros netos a caminho. Com nossos namorados ou quase. – piscou para Glinda que sorriu – Só temos que agradecer e festejar.  

— Com certeza só temos que agradecer e festejar. – concordou Eugenia sorrindo feliz – E você Ângela, tem alguém em especial ou não seu coração está fechado para balanço?

Ângela sorriu travessamente – Fechado para balanço ele não está... – riu sapecamente – Mas também ainda não tem alguém em especial, mas há uma pessoa tentando me enfeitiçar. – riu infantilmente.

— E pelo visto essa pessoa está quase conseguindo. – comentou Glinda divertida assim que tomou um gole de sua cerveja.

— Ele está se esforçando bastante e confesso que estou gostando disso. – disse Ângela e tomou um gole de suco.

— Quem é? – quis saber Eugenia – Porque de repente ele pode vir junto uma outra vez que surgir a oportunidade.

— Acho que no momento na seria muito propício, afinal ele é cliente de Regina. – respondeu Ângela comendo um pedaço de carne empanado na farofa.

Os olhos de Cora se arregalaram imediatamente – Blanchard? – Ângela assentiu – Quando isso começou?

— Depois do almoço de negócios que eles tiveram no meu restaurante. – respondeu a mulher sorrindo – E desde então ele sempre aparece pelo menos duas a três vezes na semana lá, e sempre sentamos e conversamos bastante.

— Ai que coisa boa Ângela. – falou Glinda sorrindo – Ah, mas quando todo esse processo passar acho que nada impeça de vocês namorarem, e muito menos trazê-lo em um churrasco.

Ângela soltou uma risada – Eu ainda terei não apenas um empecilho, mas três, mesmo depois que o processo acabar. – brincou. As três mulheres apenas a olharam, confusas – Jane, Frankie e Tommy.

— Não se preocupe com isso. – comentou Cora – Sei que você conseguirá superá-los. – piscou e as mulheres riram novamente.

Regina juntamente com Emma, Elsa e Lídia chamaram as crianças para almoçarem. Quando terminaram o lugar para o cochilo já estava pronto. Não muito tempo depois as crianças estavam deitadas juntamente com os cachorros e logo estavam cochilando.

— Será que a água está muito gelada? – perguntou Kristoff ao se sentar junto ao grupo. Ele tinha uma cerveja em mãos.

— Provavelmente está, afinal hoje não está muito quente não, apesar do sol. – disse Emma olhando para o céu limpo.

— Tudo bem, se eu tomar coragem, entrarei um pouco depois. – ele disse tomando um gole de sua cerveja.

— Gelada ou não eu entrarei um pouquinho. – anunciou Anna tomando um gole de sua cerveja também – Então se as crianças forem entrar eu fico com elas.

— Quanto a isso nós veremos. – comentou Regina e recebeu acenos de Elsa e Lídia Afinal como disse Emma, apesar do sol o dia não está muito quente!

Assim o tempo foi passando, o churrasco continuou a todo vapor. As crianças acordaram e pediram para entrarem na água, mesmo sob a explicação da água estar gelada, que por fim acabaram conseguindo convencer a morena a deixá-los. Todas as crianças prontas juntamente com Anna e Kristoff, que disseram que não tinha problema em olhar e brincar com as crianças na água.

A criançada mesmo com o queixo batendo não queria sair da água. Ali eles brincaram bastante com Anna e o noivo. Henry pediu para os cachorros entrarem na água, mas Emma não deixou dessa vez. Prometeu que em outra oportunidade eles entrariam.

— Vem que agora chega de ficar nessa água gelada. – chamou Regina na beirada da piscina, escutou os resmungos – Sem reclamar, quero vocês fora dessa água agora. – ordenou séria.

— Vamos criançada que se saírem agora vão todos tomar banho juntos e vamos cantar a musiquinha. – comentou Emma. Imediatamente a crianças já estava fora da piscina e todos correndo para o banheiro que havia ali.

— Quem me ajuda? – pediu Emma sorrindo para as crianças. Zelena e Ruby se voluntariam para ajudar a loir ano banho das oito crianças.

— Mas eu não sei cantar. – resmungou Mike olhando para Emma.

— É fácil. – disse Tom terminando de tirar a sunga dos vingadores – É só repetir o que a mãe cantar.

Emma sorriu – Isso mesmo, eu vou cantando e vocês vão repetindo, tudo bem? – perguntou ao terminar de juntar tudo que precisaria para o grande banho.

— Sim! – veio o coro em resposta.

— Então vamos começar... – comentou Zelena animada para toda aquela festa.

— Tchau preguiça... Tchau sujeira... Adeus cheirinho de suor... Oh... – Emma começou a cantar quanto ia ensaboando Henry, Thomaz e Mike – Tchau piguiça... – repetiu Tom dando um pequeno pulo no lugar – É! Tchau preguiça! – continuou Henry sorridente – Tchau preguiça. – repetiu Susan, Violet e Júlia que eram ensaboadas por Zelena - Adeus cheirinho de suor... Oh... – repetiu Ruby sorrindo enquanto ensaboava Fred, Beth e TJ – Lava lava lava... Lava lava lava.. Uma orelha uma orelha... Outra orelha outra orelha... – cantarolava Emma tirando risadas de todos, uma vez que as três mulheres ensaboavam as partes cantadas pela música – Lava lava lava lava... – cantou a ruiva – Lava lava lava lava... – arriscou as outras crianças que estavam perdendo a timidez – Lava a testa, a bochecha... – foram ensaboando os rostos das crianças – Lava o queixo... – continuaram fazendo o que a música pedia – Lava a coxa... E lava até... – Emma enfiou a mão na água e puxou devagar o pé de Henry que ria sem parar – Meu pé... Meu querido pé...  – usou o pé do menino como microfone, as outras duas mulheres também imitaram a loira, e repetiram em todos os pés. As crianças apenas riam da bagunça – Que me aguenta o dia inteiro... Oh Oh... – devolveu e pegou o outro fazendo a mesma coisa, por fim fez uma leve cócegas – E o meu nariz... – passou a mão ensaboada no nariz de cada criança que estava dando banho, Ruby e Zelena também fizeram o mesmo – Meu pescoço... Meu tórax... – ia lavando o corpo do menino que ria sem parar – O meu bumbum... – Emma, Zelena, Henry, Júlia e Tom contaram juntos, para depois as outras crianças e Ruby repetirem – E também o fazedor de xixi... Oh... – elas iam lavando as crianças que continuava rindo sem parar - La la... Laia laia la... Laia la la la... Laia la.. La la la la la... – cantavam alegres enquanto do lado de fora Elsa, Regina, Kathryn e todas as avós estavam ali filmando e tirando fotos Ah mente que coisa mais fofa! Quero mais momentos assim! E você terá Regina quando o bebê nascer e continuar dando banho nas crianças juntos! Com certeza irei fazer isso até quando eles não quiserem mais!

— Hum... Ainda não acabou não... – disse Emma enrolou Henry na toalha, assim como cada criança – Vem cá vem... Vem... Uma enxugadinha aqui... – enxugou todo o corpo criança por criança – Uma coçadinha ali... – brincou que estava coçando algo – Faz a volta e põe a roupa de paxá... Ahh! – quando terminou de enxugá-los começou a vesti-los, mas três mulheres não pararam a cantoria - Banho é bom... Banho é bom... Banho é muito bom... – as crianças repetiram – Agora acabou! – terminou a música Que pena que acabou, foi muito divertido!

Agora vamos comer alguma coisa que daqui a pouco o pai do Mike estará aqui para levar os meninos embora. – disse Regina guardando seu celular no bolso Que momento mais delícia esse do banho das crianças!

— David? – chamou Mary sentada quando sentiu um incomodo na parte baixa de sua barriga. Ele estava conversando com o pessoal na churrasqueira e acabou não escutando – David? – chamou a mulher de cabelo curto, agora agoniada com a dor aumentando, então sentiu seu assento ficar molhado – DAVID! – gritou em desespero então seu marido correu para o seu lado. Chamando a atenção de todos no churrasco.

— O que foi? – perguntou preocupado a se abaixar ao lado da cadeira.

— Minha bolsa estourou. – anunciou sua esposa, então os olhos de David se arregalaram – Acho que nosso bebê está nascendo.

— O que eu faço? – perguntou atordoado.

— Leve sua esposa para o carro e então para o hospital. – comentou Cora ao se aproximar do casal junto com Emma que saiu correndo do quiosque, assim como Elsa.

— Isso! – ele se levantou ainda perdido no que faria primeiro.

— Eu vou ligar para o hospital e avisar que vocês estão indo. – disse Elsa voltando para o quiosque e tirando seu celular da bolsa e já discando o número do hospital – Doutora Elsa D’Arandelle... Apenas dizendo que dentro de dez minutos chegará um casal com a esposa em trabalho de parto... Sim, a bolsa já rompeu... Tudo bem... Obrigada. – desligou o aparelho e se aproximou novamente deles – Já liguei e eles estarão lhe esperando na porta.

Mary apenas assentiu com a cabeça - Faz o seguinte vá até o carro e o traga aqui perto que nós vamos ajudar Mary a subir. – coordenou Emma já chamando George e John para ajudá-la a levar a esposa de David para o carro. O loiro apenas saiu em disparada na saída da piscina e sumiu.

— Está tudo bem? – perguntou Ruby ao se aproximar para pegar mais cerveja para elas lá no quiosque.

— O bebê está nascendo. – respondeu Glinda ao parar ao lado da veterinária, e as duas mulheres estavam vendo Emma, John e George levando Mary para a saída da piscina que no segundo seguinte o carro de David parou ali para colocarem a mulher dentro. Ele não perdeu tempo e saiu em disparada com a esposa dentro do carro na direção do hospital.

— Mary está dando a luz. – explicou Ruby assim que se aproximou do grupo que viu toda a movimentação.

— Seria bom que fôssemos também? – perguntou Regina Imagina quando formos nós? Colocou a mão sobre seu ventre.

— A não ser que a criança nasça assim que chegar ao hospital até podemos ir junto... – começou Elsa assim que voltou para o quiosque – Mas caso a criança demore, é melhor irmos apenas quando o bebê já estiver no quarto, porque será demorado e apenas ficaremos tumultuando no hospital. – terminou e recebeu acenos de cabeça em resposta.

Emma tirou seu celular do bolso e enviou uma mensagem para David que todos estavam torcendo para dar tudo certo e que se precisasse de alguma coisa que não hesitasse em avisá-los Quero só ver quando for a nossa vez! Acho que eu ficarei pior que barata tonta! Não exagera Emma, aproveita a chance que teve agora para começar a esquematizar como você fará na hora! Boa ideia mente!

Meia hora depois Kevin apareceu para levar as crianças embora, agradeceu mais uma vez. Emma avisou que eles haviam entrado um pouco na água, mas que já estavam de banho tomado e jantado. O homem agradeceu mais uma vez e foram embora mesmo sob os protestos das crianças. Assim o resto do dia foi passando até finalmente o sol se por e a lua dar as caras na noite e a temperatura cair consideravelmente. Em consenso decidiram por encerrar o churrasco, já que mesmo debaixo da parte coberta ainda estava frio.

—SQ-

Emma havia acabado de entrar no quarto que dividia com sua esposa – David falou que o bebê acabou de nascer. Está tudo bem com ele e com Mary, e que eles irão passar a noite no hospital com provável alta ao final da tarde. – disse olhando para seu celular. Regina estava sentada em sua penteadeira passando seus cremes – Ele também avisou os pais de Mary e os deles falaram que estão chegando amanhã no decorrer do dia.

— Que bom que deu tudo certo e todo mundo está bem. – disse a morena fechando seu pote de creme e terminando de espalhar em suas mãos Ah senhora Swan-Mills, temos um assunto inacabado!

— Sim. – disse a loira se deitando no seu lado da cama – Quero só ver quando for a nossa vez de sair correndo quando nosso bebê estiver nascendo. – sorriu com a imagem Será até cômica a cena! — Agora mais do que nunca preciso ir atrás do sistema de câmeras para a fazenda, pois estava conversando com meu pai sobre isso esses tempos atrás e seria mais uma forma de segurança para todos aqui na fazenda.

— Eu acho ótima a ideia do sistema de câmera, principalmente porque estamos ampliando os negócios e vamos precisar de mais segurança mesmo. – disse Regina indo até o banheiro Hora de retomarmos o assunto da manhã! — Mas mudando de assunto... – veio a voz abafada da morena de dentro do banheiro.

— Hum... – disse Emma concentrada no seu celular ao anotar um lembrete sobre o sistema de câmeras para a fazenda e não olhou para sua esposa que estava parada a porta do banheiro, apoiada com o ombro no batente da porta.

— Acho que temos um assunto mais interessante para falarmos uma vez que não terminamos... – deixou no ar a morena Será que ela se tocou sobre o que estou falando? Espero que sim Regina! Eu também mente, afinal também é do interesse dela!

Finalmente a loira ergueu seus olhos do celular quando o deixou no móvel ao lado da cama – Que assun... to... – disse ao ver sua esposa erguer a cinta com o dildo encaixado. Seus lábios se curvaram maliciosamente – Ah esse assunto. – passou a língua nos lábios Agora entendi e adorei o assunto!

— Sim, esse assunto. – confirmou Regina andando até a porta do quarto delas e a trancando Assim as crianças não entram sem avisar e não veem o que não precisa! — Você foi uma menina muito má hoje de manhã, e me deixou excitada o dia todo. – caminhou sedutoramente até a cama e em um rápido movimento jogou a cinta para a loira Sim, minha calcinha ficou molhada o dia todo por causa do que você aprontou comigo! E também por causa desses músculos braçais a mostra o dia todo, confessa Regina! Isso também mente! — E eu espero que você não me deixe apenas na vontade dessa vez.

Emma sorriu arteiramente Mas não vou mesmo deixar você na vontade, morena! — Eu teria terminado hoje de manhã esse assunto e agora poderíamos conversar novamente, mas foi você que não me deixou. – piscou deixando a cinta de lado e chamando sua esposa para cima da cama Vamos começar as preliminares! — Mas vamos conversar. – piscou.

Com um sorriso malandro nos lábios Regina subiu na cama e ajoelhada foi se aproximando de Emma que continuava sentada em seu lugar O que será que minha loira tem em mente? Eu não sei, mas pode apostar que te deixará de pernas bambas! Mente! Mas é verdade Regina! Tudo bem concordo! Emma abriu um pouco suas pernas para acomodar sua esposa que entendeu o recado e parou entre as pernas de sua loira Use e abuse de mim, minha loira gostosa! Assim que eu gosto Regina, bem safada! Somente para a minha loira!

Emma levantou um pouco seu rosto, seus lábios abertos em um sorriso apaixonado. As mãos morenas pousaram cada uma em uma bochecha. Os olhos castanhos cheios de amor olhavam carinhosamente para sua esposa. Suas mãos começaram a se movimentar subindo até chegarem aos cabelos loiros e se embrenharem ali, lentamente sua cabeça começou a se inclinar a frente para colar seus lábios com os de sua esposa.

Quando os lábios se encontraram imediatamente as mãos de Emma foram parar nos quadris de sua morena, para trazê-la para mais perto de si Saudades dessa boca carnuda da minha morena! A língua de Regina pediu passagem que foi atendida prontamente. Um gemido baixo e luxurioso escapou de ambas as bocas quando suas línguas se encontraram. Os dedos de Regina se entrelaçaram atrás da cabeça de sua esposa, puxando-a para aprofundar o beijo. De um simples selinho em questão de segundos, o beijo se transformou em um beijo ardente, necessitado, urgente, faminto Mais beijos assim!

As mãos de Emma ganharam vida própria e começaram a explorar o corpo moreno que estava segurando. Passeou pelas costas, por dentro da curtíssima camisola, desceram pelas laterais até chegar novamente nos quadris, então tomaram a direção ao bumbum se infiltrando debaixo do tecido da calcinha e apertando com vontade e desejo o que o pequeno tecido tentava esconder Saudades desse delicioso bumbum também!

Os lábios de Regina se descoloram dos de Emma para poder soltar um gemido rouco e sensual ao sentir as mãos de sua loira em seu bumbum – Em-maaa... – gemeu novamente assim que colou seus lábios em um beijo totalmente carnal.

Aquele beijo estava mexendo tanto com as duas mulheres que Emma virou suas mãos com as palmas da para baixo, segurando as laterais da calcinha que Regina estava usando. Sem aviso prévio ela puxou cada lateral para um lado rasgando a pequena peça Uma calcinha a mais para a minha conta!

— Em-ma. – gemeu Regina em um misto de excitação e repreensão – A quantidade de calcinhas minhas diminuiu bastante... Quando você resolveu que iria rasgá-las... – gemeu quando sentiu os lábios de sua esposa em seu pescoço.

— Quando formos para Boston, iremos a uma loja somente de lingerie e compro muitas para você, morena. – resmungou a loira com os lábios colados no pescoço moreno Compro a loja toda! Suas mãos pousaram nas coxas de Regina quando a, agora inútil, peça fora descartada no chão. Veio subindo pelo comprimento, uma vez que elas estavam perto dos joelhos, então passaram para a parte de trás das coxas e chegaram novamente até o bumbum. Imediatamente as mãos se encheram com aquela parte do corpo de Regina e apertavam com mais força e desejo, deixando leves marcas vermelhas. Emma gemeu contra o pescoço ao sentir todo sua excitação molhar a sua própria calcinha Olha o que você faz comigo, morena!

Os lábios de Regina levemente abertos desgarrou um gemido rouco e cheio de excitação. As mãos da advogada trouxeram para mais perto a cabeça de sua esposa que atacava sem piedade o seu pescoço – Sem mar-marcas...

— Pe-pedi-do difí-cil... – gemeu a loira contra a pele, enquanto suas mãos continuavam no bumbum, hora apertava com afinco, hora massageava, hora passeava por toda área. Não se aguentando Regina puxou a cabeça de sua loira fora de seu pescoço para colar seus lábios em outro beijo visceral Eu disse que quero mais beijos!

Uma travessa mão alva se desgarrou do bumbum e veio sorrateiramente para a parte da frente, explorando novamente aquela parte do corpo, que sem cerimônia se embrenhou entre as pernas de Regina. O dedo médio se infiltrando entre os grandes e pequenos lábios do sexo de sua esposa – Ah morena... Tão molhada... – gemeu quando Regina separou seus lábios para gemer lascivamente ao sentir o dedo intruso Deliciosa!

Instintivamente Regina colocou uma perna de cada lado na parte de fora das pernas de Emma, deixando a loira no meio, mas se mantendo reta. Assim dando mais acesso para sua esposa em seu sexo. Os olhos castanhos de Regina, agora praticamente pretos de tão excitados que estavam, olhavam fixamente para os verdes escuros de sua loira Sou toda sua, Emma! Com um sorriso cafajeste de lado, Emma continuou o passeio vagaroso de seu dedo médio no sexo de sua esposa. Esse mesmo sorriso se ampliou ao passo que ia sentindo todo o sexo de sua morena Não me canso nunca dessa mulher!

A boca de Regina completamente aberta para que os gemidos pudessem sair sem o menor problema. Ela começou a mexer seus quadris contra o dedo para aumentar seu contato e lhe dar mais prazer. A outra mão de Emma apenas segurando a morena no lugar.

Seus olhos verdes escuros e excitados tiveram o vislumbre dos bicos eretos dos seios de sua morena sob a camisola e sua boca se encheu de água Saudades de vocês também, meus queridos! No instante seguinte sua boca estava em um dos seios, por cima do tecido mesmo. Enquanto seu dedo torturantemente ia a um ritmo lento no sexo de sua esposa, sua boca era o contrário. Ela devorava o seio sob o tecido sem piedade.

As mãos de Regina que ainda estavam nos cabelos, se embrenharam mais ainda, além de fechar seus dedos com um monte de cabelos entre eles Filha da mãe! Te amo e te odeio ao mesmo tempo por saber tocar cada parte do meu corpo, Emma! Sua boca aberta deixando seus gemidos roucos e lascivos saírem sem problema. A sua única preocupação era apenas não gemer alto o suficiente para serem ouvidos porta a fora.

— Tira a-a cami-miso-la... – gemeu Regina. Emma parou os movimentos de sua boca, mas a manteve agora sobre o outro seio – Estão sensíveis... – explicou a morena ofegante. A loira assentiu com a cabeça, descolando completamente sua boca do seio, e com a mão livre segurou o decote da camisola e a puxou para baixo, fazendo com que ouvissem um característico som de algo se rasgando, mas não todo, apenas o suficiente para deixar os seios para fora do tecido – Em-ma!! – gemeu quando sentiu a boca de volta ao seu seio – A mi-minha ca-miso-laaa... – tentou repreender, mas saiu mais como um gemido do que como repreensão.

— Comprou outra também. – murmurou contra o seio e o abocanhando novamente no segundo depois Compro quantas quiser! Enquanto se deliciava com os seios de sua morena, Emma acabou unindo o dedo indicador no torturante passeio no sexo de sua esposa. Mais um gemido escapou dos lábios de sua esposa sentindo mais um dedo em seu sexo. Sorrindo maliciosamente contra o seio e sem nenhum aviso, Emma estocou os dois dedos dentro do sexo de sua esposa Maravilhoso!

As duas mulheres gemeram prazerosamente. Emma por estar dentro de sua esposa. Regina por sentir sua esposa penetrá-la – Is-issoo... – gemeu a advogada movimentando seus quadris de acordo com a velocidade das estocadas da mão de Emma. Regina sentiu seu baixo ventre acumulando todo aquele prazer, sabia que não iria demorar muito para chegar ao orgasmo Me excite muito, minha loira!

Suas peles estavam acumulando uma fina camada de suor, suas respirações aceleradas e descompassadas. O coração batendo violentamente contra o peito. Aquele prazer conhecido percorrendo os corpos deixando os pelos arrepiados. A musculatura começando a tensionar. Emma sentindo que o orgasmo de sua morena não demoraria a chegar aumentou o ritmo das estocadas. Regina instintivamente aumentou o ritmo de seus quadris contra as investidas da mão de sua loira.

Percebendo que estava quase tendo um orgasmo, Regina puxou a cabeça de sua loira para um beijo alucinado Preciso beijar esses lábios quando o orgasmo chegar! Quando suas línguas se encontraram, a loira aumentou o ritmo de sua mão, e não mais que depois de mais quatro estocadas firmes e fortes sua morena explodiu em um orgasmo intenso.

Uma onda de prazer percorreu o corpo moreno, o fazendo paralisar momentaneamente. Sua respiração presa. Seus olhos fixos nos de sua esposa quando o gemido gutural explodiu dentro dos lábios de Emma. Aqueles dois, três segundos de paralisia pareceram horas, dias.

Quando Regina finalmente voltou a respirar por causa dos protestos de seus pulmões, ela sentiu leves beijos de sua esposa em seu peito e pescoço, assim como a mão livre de Emma fazendo carinho em suas costas, e a que estava em seu sexo, bem vagarosamente saiu de dentro, e espalmada passava por seu sensível sexo a trazendo carinhosamente de volta para aquele momento – Eu te amo, Emma. – disse Regina quando seus olhos focaram novamente no rosto a sua frente. Suas pernas bambas desabaram e ela se sentou no colo de sua esposa Sabia que não me arrependeria em deixar a minha loira comandar!

Emma sorriu – Eu também te amo morena.

Regina sorriu e colou seus lábios com os de Emma para um beijo tranquilo e carinhoso – Por mais que eu adorei isso, claro tirando o fato que você rasgou a minha calcinha novamente e também a minha camisola... – falou em um leve tom repreensivo que Emma apenas sorriu cafajestamente de lado Eu não resisto quando Emma sorri desse jeito! Ela me desmonta toda! Aguente firme Regina! — Eu quero que você me tenha usando a cinta. – falou sensualmente, se sentando ao lado de sua esposa, na cama.

— Seu pedido é uma ordem. – murmurou Emma com seus olhos escurecendo novamente. Suas mãos foram rapidamente para sua própria calcinha, a tirando e fora jogada em um lugar qualquer no chão. A loira pegou a cinta e a vestiu rapidamente, encaixando o pequeno plug em seu sexo com um pequeno gemido, então ajustou as alças para que a cinta não saísse do lugar Não tem perigo para o bebê, Emma? Não sei mente, vou perguntar! — Mas não fará mal ao bebê? – perguntou preocupada ao olhar sua esposa exalando excitação ao vê-la com a cinta.

A cabeça de Regina apenas negou em um movimento Ai que fofo minha loira preocupada com o bebê! — Não. Pelo contrário, muitos médicos indicam que a vida sexual do casal tem que continuar durante a gravidez. É completamente saudável. – respondeu, então suas bochechas ficaram levemente vermelhas – Sem falar que a minha libido está três vezes maior por causa dos hormônios, e ela tende a ficar maior no decorrer dos nove meses. – deixou no ar Você me entendeu, minha loira?

Os olhos de Emma se arregalaram em surpresa, mas depois um sorriso cafajeste surgiu em seus lábios e seus olhos brilhavam excitados Claro que entendi sua mensagem, minha morena! — Eu terei o prazer em cuidar da minha esposa durante esses meses de maior necessidade. – comentou com duplo sentido a parte do prazer Farei questão!

— Ótimo! Era isso que eu queria ouvir. – disse Regina se endireitando em uma pose toda imponente, diria até toda majestosa Chega de falatório, quero mais ação!

— Seu pedido é uma ordem, minha rainha. – comentou Emma, pegou a mão de sua esposa, indicando para que ela voltasse para a posição sobre suas pernas Vamos voltar para as ações! Regina sem dizer nada apenas acatou o pedido silencioso. Ela queria até argumentar contra, mas sabia que seria inútil, sem comentar que tinha plena confiança em sua esposa e sabia que Emma não a decepcionaria Ainda mais depois do que ela acabou de fazer, é melhor mesmo deixar sua loira no comando!

A morena obedeceu e se sentou, sentindo o objeto roçar em seu sexo. Emma envolveu seus braços ao redor da cintura de sua esposa e a trouxe para um beijo quente e urgente. Suas mãos passeando pelas costas morenas, enquanto a advogada envolveu seus braços ao redor do pescoço de sua loira. Seus dedos levemente arranhando o couro cabelo, mandando ondas elétricas pelo corpo de Emma Assim que eu quero, ações!

Um gemido rouco e longo escapou dos lábios de Emma assim que elas quebraram o beijo. Os olhos verdes, escuros novamente em excitação, se fixaram nos castanhos também escuros. Suas mãos seguraram a barra da curta camisola, a erguendo no momento seguinte Muito tecido!

Com um grunhido de insatisfação Regina se soltou do pescoço alvo para erguer seus braços acima da cabeça. A peça de roupa se juntou as outras no chão no instante seguinte que deixou o corpo moreno Muito melhor assim! Os olhos de Emma focaram nos seios de Regina, com a boca salivando ela abocanhou um seio enquanto sua mão agarrou o outro.

Um gemido de satisfação saiu dos lábios de Regina ao mesmo tempo em que ela jogou a cabeça para trás. Suas mãos nos ombros de Emma para se segurar. Fechou os olhos aproveitando todo aquele prazer, que mais uma vez começava a percorrer seu corpo, deixando todos os seus pelos arrepiados por onde passava. Levemente suas unhas começaram a penetrar na carne do ombro, através da camiseta que a loira usava ainda, enquanto de seus lábios saiam baixos e roucos gemidos sussurrados.

Regina trouxe sua cabeça a frente novamente abrindo seus olhos escuros de excitação. Pousou suas mãos nas laterais da cabeça de Emma, e com muita força de vontade a tirou de seu peito. A loira grunhiu descontente ao olhar fixamente para sua esposa. Um arrepio percorreu seu corpo ao ver o quanto sua morena estava sexy. As mãos de Regina foram para a barra da camiseta e a levantou Está com muita roupa também! A loira sorriu de lado erguendo seus braços para facilitar o trabalho da advogada. A camiseta teve o mesmo destino que as outras peças de roupas ao parar no chão Agora sim!

— Pronto! Estava sendo injusto você com a camiseta ainda. – Regina falou roucamente para colar seus lábios nos de Emma em um beijo quente e necessitado. Seus quadris automaticamente começaram a se movimentar para frente e para trás, roçando seu sexo no dildo. Gemidos eram abafados pelos beijos – Em-maa... – gemeu em tom de súplica Me come logo! — Não aguen-to mais... – colou novamente seus lábios nos de sua esposa.

— Só mais um pouco morena... – gemeu Emma quando quebraram o beijo para poderem respirar Garanto que não irá se arrepender! Ela aproveitou para indicar que Regina saísse de seu colo e ficasse ajoelhada na cama, mas ereta. Pegou as mãos e a elevou acima da cabeça de sua morena – As deixe aqui por alguns segundos... – murmurou contra o ouvido de Regina, que não aguentou e soltou um gemido. As mãos alvas que estavam juntas com as mãos morenas começaram a descer toda a extensão dos braços, as pontas dos dedos de Emma, deixando um caminho de pelos arrepiados. Assim que chegou aos ombros, percorreu-os pelas laterais e foi fechando ao centro até encontrar os dedos sobre a coluna na parte do pescoço Não me canso de descobrir esse maravilhoso corpo a cada dia e momento!

Regina involuntariamente flexionou seus cotovelos e suas mãos se embrenharam nas suas madeixas castanhas, enquanto de sua boca saia apenas pequeno gemidos entre as ofegantes respirações. Fechou seus olhos para aumentar toda aquela sensação maravilhosa que sua loira estava lhe proporcionando Ela está me incendiando novamente!

As mãos de Emma começaram a descer pelas costas morenas, então se abriram para as laterais mais uma vez, enquanto sua boca pousou sobre a coluna e vinha distribuindo beijos por toda ela. Chegou ao bumbum além dos beijos deu leves mordidas Estou ficando em brasas apenas com o roçar das mãos e lábios da minha loira!

A morena abriu os olhos surpresa, mas de seus lábios ainda saia gemidos diante do prazer que a boca de Emma lhe proporcionava. Seus dedos cada vez mais se fechavam segurando grandes quantidades de cabelos castanhos entre eles. As mãos alvas continuaram descendo até chegarem a cama, então a loira se virou se foi subindo lentamente, suas mãos ao lado de seu rosto enquanto sua boca distribuía beijos. Os gemidos começaram a ficar mais frequentes a medida que a boca de Emma se aproximava do sexo pulsante de Regina Só mais um pouco e chego ao paraíso com essa boca no lugar certo!

Assim que chegou ao sexo de sua esposa, Emma passou o nariz para aspirar ao aroma característico de sua morena, em seguida colocou sua língua para fora e passou sobre o mesmo. Um gutural gemido desgarrou dos lábios de Regina, que automaticamente abriu as pernas dando mais acesso de seu sexo para língua de sua esposa Apenas não pare! Emma sorriu de lado e aproveitou a oportunidade para passar mais uma vez sua língua sobre o sexo de Regina, então continuou seu caminho para cima no corpo moreno.

Regina grunhiu em desagrado quando não sentiu mais a língua de sua esposa em seu sexo Eu pedi para não parar! Seus lábios voltaram a vocalizar baixos gemidos ao sentir Emma dar leves mordidas sobre seu abdômen enquanto subia para os seios. Seu peito subia e descia com dificuldade. Sua respiração ficando cada vez mais ofegante. Mais um gemido saiu de sua boca quando Emma deixou beijos molhados em seus seios, continuando seu caminho através do pescoço, então queixo para finalmente terminar com um beijo carnal Reconheci todo o corpo da minha morena novamente, que saudades que estava desse corpo!

As mãos de Regina saíram de seus cabelos para se embrenharem nos cabelos loiros de sua esposa. Um abafado gemido se escutou quando Emma a abraçou, trazendo os corpos juntos e o dildo prensado entre elas Sei de um lugar melhor para esse objeto que entre nossos corpos, Emma! Durante os beijos, a mão direita da loira vagou pelo corpo moreno até se infiltrar entre eles até achar o objeto prensado entre eles. Sem muita pressa essa mesma mão começou a empurrar o objeto para baixo na direção do sexo de Regina. Quando finalmente chegou a junção das pernas, o roçou novamente no sexo de sua esposa, o deixando ali em contato com o mesmo Era esse lugar mesmo que estava falando! Sua mão voltou para as costas da morena, enquanto suas bocas não se largavam.

Um gemido saiu dos lábios de Regina quando ela sentiu o dildo se esfregando por toda a extensão de seu sexo Você irá me deixar louca mais uma vez, não minha loira? As mãos de Emma se fixaram nos quadris morenos, ajudando o vai e vem do mesmo fazendo com que o sexo de sua esposa friccionasse contra o material do dildo. Suas bocas abertas enquanto respiravam ofegantes, suas testas coladas enquanto seus olhos fixos no vai e vem de seus quadris. As mãos que estavam embrenhadas nas madeixas loiras, começaram a descer pelo pescoço alvo, então para a parte do colo e descendo por toda extensão do corpo de Emma, deixando leves marcas vermelhas na pele até finalmente as mãos morenas pararem nos quadris da loira ajudar nos movimentos de vai e vem Com certeza vai mesmo!

— Ah Em-ma... – gemeu Regina – Qua-quasee... – fechou os olhos sentindo todo aquele prazer se acumulando em seu baixo ventre e prestes a explodir em ondas prazerosas mais uma vez. Emma imediatamente aumentou a velocidade de seus quadris, fazendo o dildo friccionar alucinadamente contra o sexo de Regina, enquanto o plug dentro de si lhe dava prazer também. Segundos depois Regina jogou sua cabeça para trás deixando um longo gemido escapar de seus lábios, enquanto seu corpo tremia todo. O orgasmo não fora tão intenso como o primeiro, mas ele ajudou a aliviar toda a tensão que Regina estava sentindo em seu baixo ventre Sobrevivi a insanidade que se chama Emma Swan-Mills! Não cante vitória ainda Regina! Por que? Pressentimento apenas!

Emma olhava maravilhada para sua esposa. Seus olhos verdes brilharam diferentes, algo primitivo acendia dentro da loira. Um sentimento de posse se apoderou de Emma Minha! Quando Regina voltou sua cabeça para frente, viu também esse brilho diferente, imediatamente um arrepio percorreu seu corpo todo Eu não disse? Nossa, mente te odeio nesse exato momento por saber pressentir isso!

— Mas o que? – perguntou quando percebeu Emma se postar atrás de si novamente e andando com ela para frente até chegar a cabeceira da cama Minha! Sem dizer nada a loira pegou as mãos de Regina e as colocou sobre a madeira da cabeceira – Emma?

— Apenas se segura. – murmurou a loira se ajeitando atrás da morena. Passou suas pernas uma para cada lado, deixando as pernas da morena entre as suas Agora vem a melhor parte! Elas ainda estavam levemente abertas. Pescou na gaveta no móvel ao lado da cama pelo tudo de lubrificante. Despejou um pouco em sua mão, começando a espalhar o líquido pelo dildo.

— Emma? – perguntou Regina ao virar sua cabeça para ver sua esposa. Emma estava concentrada em sua tarefa.

— Obedecendo suas ordens, minha rainha. – murmurou novamente, dando ênfase a palavra minha Sim! Minha e de mais ninguém! Emma Neandertal ataca novamente! Assim que achou que o objeto fálico estava pronto, sua mão o guiou por entre as pernas de sua esposa até achar o seu sexo e o penetrou sem cerimônia quando o encontrou Assim! Gemidos de ambas as partes foram ouvidas. As mãos de Emma seguraram os quadris de Regina por alguns segundos para a morena se ajustar ao objeto intruso. Lentamente começou um vai e vem de seus quadris contra os quadris de Regina.

A advogada pendeu a cabeça para frente diante do torturante e lento movimento de sua esposa. Seu sexo já estava sensível devido aos dois orgasmos que já havia tido. Sua boca aberta completamente deixando gemidos roucos e respirações ofegantes saírem Desse jeito mesmo, minha loira! Me faça sua e de mais ninguém!

Emma ainda não havia tido um orgasmo intenso, então ela sentiu que também não demoraria em chegar a um, uma vez que o anterior não fora suficiente para aliar toda a tensão que estava sentindo. Em um acerto de posição, ela trouxe levemente os quadris de Regina para trás para ter um melhor encaixe, assim aumentou a velocidade de penetração em sua esposa Emma, desse jeito ela não andará direito amanhã! Sem problema, assim mostra a quem ela pertence! Possessiva Neandertal! Sim!

— Ma-mais rápi-do. – pediu Regina segurando mais forte a cabeceira enquanto sentia os quadris de sua loira se chocar contra os seus. Sem esperar muito a loira aumentou mais um pouco a velocidade e a força das estocadas em sua esposa Pelo visto Regina também adora essa Emma Neandertal! Pode apostar que sim!

— Ah mo-morena... – gemeu Emma segurando mais forte os quadris de Regina, ao mesmo tempo em que ia um pouquinho mais a frente para aumentar o contato de seus corpos. Sem esperar por Regina pedir mais uma vez, ela mesma por conta própria aumentou a velocidade de seus quadris e a intensidade das estocadas.

— A-assim... For-te. – gemeu a morena que instintivamente se inclinou um pouco mais a frente para encaixar melhor. Gemeu guturalmente ao sentir Emma tocando seu ponto G Nesse ponto não irei demorar muito!

Imediatamente Emma correspondeu ao gemido de sua esposa com seu gemido primitivo de posse, então aumentou toda a velocidade de uma vez, assim como estocava com força Puta merda! Minha! Minha! Minha! A cama começou a bater levemente contra a parede do quarto. Os corpos suados, as respirações ofegantes, o coração batendo violentamente contra o peito, prazer percorrendo o corpo todo. Arrepios eriçando os pelos. Aquela tensão aumentando no baixo ventre das duas mulheres. O barulho de seus quadris se chocando evidentes.

— Qua-quase... – murmurou Regina sentindo que faltava muito pouco para explodir novamente. Uma mão de Emma se soltou dos quadris e foi direto para aquele pequeno ponto pulsante no sexo de Regina, e começou a massageá-lo enquanto seus quadris mantinham o veloz movimento Puta merda! Sim, Regina puta merda mesmo!

— Ve-vem morena... Jun-junto comi-go... – pediu Emma e aquilo foi o que Regina precisava para explodir em um grande e intenso orgasmo. Um lascivo gemido desgarrou de seus lábios completamente abertos. Seus olhos fechados fortemente. Emma se inclinou a frente, praticamente deitando sobre sua esposa, enquanto seus quadris se movimentavam contra os quadris da morena, então seu corpo paralisou por completo explodindo em um orgasmo intenso. Um gutural e rouco gemido soou no ouvido de Regina que acabou tendo um pequeno orgasmo pelo prazer Emma animalesca, como amo isso!

Os únicos sons do quarto eram as respirações pesadas das duas mulheres que ainda mantinham a mesma posição que havia paralisado. Lentamente a cabeça de Regina pendeu a frente quando seu corpo começou a dar mostras de que estava ficando mole quando todo aquele prazer já havia percorrido seu corpo e agora estava começando a voltar ao normal Puta merda! Sabia que minha loira não me decepcionaria!

Com cuidado Emma saiu de dentro de sua esposa, que grunhiu em insatisfação Pode ter certeza que se eu pudesse ficaria a noite toda dentro de você, morena! Uma rouca risada saiu dos lábios da loira. Ela desatou a cinta do seu corpo, e gemeu levemente quando tirou o plug de dentro de si e deixou a cinta jogada no chão. Com suas forças voltando lentamente, a loira abraçou sua esposa e com cuidado elas foram se deitando Como ela fica mais linda ainda depois dos orgasmos! — Eu te machuquei? – perguntou Emma assim que Regina se virou em seu abraço e depositou a cabeça sobre seu peito.

— Não. – veio a baixa resposta Foi maravilhoso! — Eu estava precisando de um sexo assim. – disse sorrindo malandramente, então soltou um bocejo – Mas estou acabada. – o sorriso ainda nos lábios Foi maravilhoso e acabou comigo, adoro!

Emma sorriu – Eu também... Acho que seria uma ótima oportunidade para dormirmos agora. – murmurou assim que puxou a coberta sobre elas. Regina já havia fechado os olhos e apenas assentiu com um pequeno movimento de cabeça. A loira ainda depositou um beijo nos cabelos castanhos antes de deixar seus pesados olhos se fecharem e o sono tomar conta das duas mulheres.

 


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Notas finais do capítulo

Churrasco cheio de gente como sempre, sei que faltou o pessoal da construtora, mas se os colocasse o capítulo iria demorar mais do que já demorou para sair. Os amiguinhos das crianças juntos para fazerem muitas travessuras. Se bem que esse churrasco está mais para uma convenção de torcedores de baseball que de churrasco kkkk Ah sim, só esclarecendo, New York Yankees e Boston Red Sox, para quem não sabe, é uma das maiores rivalidades, se não a maior no baseball. Mas eu admiro e muito é que as torcidas sentam juntas e misturadas nos estádios (tanto na NFL e NBA – pelo menos) e elas não brigam, apenas torcem para seus times, é torcida mesmo.

Voltando, Lídia comentando sobre a sua gravidez e o pânico que tomou, e as meninas a ajudando com isso. Sim, o bebê de Mary resolvendo causar no churrasco e vir ao mundo no meio da festividade kkk Ângela distribuindo presentes para seu novos netos e sendo alvo de interrogatório de suas amigas, e descobrindo que é o Blanchard arrastando a asa para cima dela. Sim, o delicioso banho das crianças com musiquinha e tudo. Vince aprovando o churrasco brasileiro. E para finalizar o capítulo um hot bem gostosinho com Emma começando a voltar ao seu normal kkkk

No próximo capítulo teremos o almoço de domingo com Regina fazendo sua famosa lasanha e torta de maçã, e teremos o tão famigerado encontro de Amber com Kathryn e Regina huhuhu

Até a próxima!


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