Don't Wanna Know escrita por Queen Jeller


Capítulo 25
Capítulo 25 - Lego House


Notas iniciais do capítulo

Hoje não será um dia muito feliz para Tasha em Blindspot provavelmente, mas ainda bem que existe fanfic né? Assim eu posso escrever um dia feliz para ela.



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— Ainda tem batom nos seus lábios. — Disse Jane de maneira cínica logo que eu e Roman voltamos pra mesa, onde ela estava com Kurt e Patterson e então todos riram.

Roman ficou corado, mas também riu e eu passei mais uma vez o dedo em seu lábio para tirar parte do meu batom, mas depois roubei mais um beijo, o que o manchou um pouco com o resto de nude.

— Ele não se importa. — Weller disse com humor e quando nos afastamos, eu encarei Jane.

— É um bom preço a se pagar, não é, querido?

Ele riu e beijou minha bochecha em resposta.

— Aparentemente ele está disposto a pagar qualquer preço. — Patterson rebateu.

— Com certeza. — Roman respondeu sem pensar duas vezes, o que me deixou um pouco sem palavras.

O garçom chegou com mais uma rodada de bebida para todos. Quando todos pegaram suas bebidas, Roman tomou um grande gole da sua cerveja e bateu o copo na mesa. Jane o encarou.

— Então… Vocês já podem começar a contar quando começaram esse relacionamento.

Patterson encarou Tasha.

— E por que escondeu por tanto tempo? — Jane continuou, encarando seu irmão.

— Não foi tanto tempo. — Roman começou, nos defendendo. — Pouco mais de três meses.

— Ei, mas isso… — Jane começou confusa. — Isso é o que eu e Kurt temos de casados.

— Sim! — Kurt disse olhando com medo para sua amada. — Foi quando eles ficaram.

— VOCÊ SABIA DISSO? — Jane e Patterson disseram ao mesmo tempo para o Kurt, o que fez eu e Roman trocarmos olhares e risadas e Jane olhou séria para Kurt.

— Por que você não contou isso para sua esposa? — Ela perguntou, dando ênfase a última palavra.

Ele levantou suas mãos em rendimento.

— Eu vi apenas um beijo e prometi que não ia contar pra ninguém.

— E ele está errado. — Eu disse começando a tomar as rédeas da conversa, mas não sem antes tomar mais um pouco da cerveja. — Nós nos beijamos na sua despedida de solteira, mas Roman achava que eu estava bêbada e você tomou nossos celulares então só voltamos a ficar no seu casamento e bem… — Eu quase finalizei, mas antes o olhei. — Aqui estamos nós.

— Você não passou a despedida de solteiro inteira comigo? — Patterson perguntou confusa e eu ri.

— Depois que eu fui deixar você no seu quarto eu vi uma porta aberta e quando olhei, vi que era do Roman então eu acabei entrando e bem, nós nos beijamos e ele achou que eu estava bêbada e me expulsou do quarto.

— Não foi assim, dona Zapata. — Ele fingiu seriedade. — Você quem disse que deveria ir e foi.

— Você deveria ter pedido pra eu ficar. — Eu disse com malícia e ele riu.

— Eu achei que você estava bêbada e não ia me aproveitar disso.

— Não? Por que roubou um beijo depois que eu sai na porta?

Todos riram e então Jane completou.

— Fico feliz que tenha aproveitado minha despedida de solteira, irmão.

— O motivo pelo qual não contamos, bem, — Ele disse passando a mão na barba. — As coisas estavam boas como estavam.

Ele passou a mão pelo meu ombro, me abraçando, e continuou.

— Agora melhoraram ainda mais e aqui estamos nós.

— Eu pensei que vocês já tinham algo antes. — Patterson disse com estranhamento e me olhou. — Sempre que eu ia te buscar no trabalho vocês ficavam lá dentro conversando e você sempre saia com um sorriso no rosto.

— Eu estava tentando conquistar esse rapaz, mas sabe, sempre sou eu que tenho que tomar uma atitude. — Eu disse e o olhei de forma provocativa.

— Ei, eu não ia te beijar ali, amor. Estávamos no trabalho!

— Quando não estávamos você perguntou se eu estava bêbada.

— Nós estávamos numa despedida de solteiro organizada por você e então você se insinua pra mim. Claro que eu ia pensar que você estava bêbada, ou que eu estava. Sempre pareceu tão platônico o que eu senti por você.

— Só se for pra você. Eu tava muito em cima de você, mas você nunca vai admitir isso.

Sorrimos em concordância um com o outro.

— O importante é que estamos todos aqui agora. — Ele disse e bateu o copo no meu.

— Todos estamos. — Jane completou e levantou o copo junto com o restante. Brindamos. — E estamos felizes por vocês.

Todos bebemos e então Patterson lembrou de Reade.

— Só faltou Reade e Sarah aqui.

— Reade sabe que nos beijamos. Não contem a ele ainda que estamos namorando, por favor.

— A cara dele vai ser a melhor quando souber. — Kurt me olhou. — Ele realmente achava que você e Roman iriam pra frente.

— Bom saber. — Roman disse olhando para Kurt.

Ele sabia que Reade era como um irmão pra mim.

— E Aubree? — Jane perguntou e eu e Roman nos olhamos e começamos a rir. — Todo mundo sabia disso menos eu e Patterson? — Ela continuou incrédula ao ver nossa reação.

— Se te anima, ela foi quem começou isso tudo. Acho que se não fosse por ela, eu ainda odiaria seu irmão. Ela merecia saber.

— Você não teria conseguido ficar tanto tempo me odiando.

Eu o encarei bem séria, pensei um pouco e respondi.

— É, não teria.

Todos rimos.

—_

Já era alta madrugada quando eu e Roman decidimos ir embora e já estava me despedindo de Patterson quando Jane se aproximou. Roman estava tentando conseguir um táxi.

— Boa lua de mel. — Jane disse me abraçando e rindo. — Aproveite tanto quanto eu e Kurt aproveitamos a nossa.

Eu a olhei de maneira perversa.

— Se você tiver transado na sua lua de mel tanto quanto eu fiz isso desde que cheguei de viagem, então você tem muita sorte. — Eu disse e ri alto, o que fez Patterson colocar a mão na minha boca para me calar e Jane ficasse corada, com nós três rindo.

— Confesso que estava com saudades de falar sobre isso com vocês nas nossas noites das garotas e fazer vocês ficarem envergonhada. — Completei quando Patterson me soltou.

— Ok. Eu já amo ter você como cunhada, mas eu definitivamente não quero saber como vai a vida sexual do meu irmão. — Ela começou rindo, mas logo me encarou séria.

— Vai bem, de qualquer modo. E não só a sexual. — Rebati de maneira mais séria que poderia, embora tivéssemos todos nós bêbados.

— O táxi. — Roman disse me chamando e eu quase fui, mas antes Patterson me deu um beijo na bochecha e Jane me olhou.

— Cuide dele. — Ela disse sorrindo, mas depois colocou um olhar sério em seus verdes olhos. — Ou eu vou ter que cuidar de você.

— Eu já estou fazendo isso. — Eu disse com um sorriso no rosto. — Não se preocupe.

 

Chegamos em casa muito agitados da bebida e eu só queria gastar minha energia dando mais e mais amor a este homem e fazendo ele sentir exatamente como eu estava me sentindo. Leve, feliz e amada.

Nos abraçamos logo que entramos em casa e então eu o beijei, puxando sua blusa, mas ele puxou minhas mãos e colocou ao redor do seu pescoço, colocou meu cabelo para trás dos meus ombros e me olhou nos olhos.

— Hoje foi o dia mais feliz da minha vida. — Ele disse alisando meu rosto e olhando no fundo dos meus olhos com aquele verde alucinantes. — E foi graças a você. É tudo graças a você. Eu nem sabia que eu poderia ainda ser tão feliz assim, mas olha como você me faz! — Ele finalizou com um sorriso lindo e então então sorri junto.

— Eu quero te fazer feliz assim pelo resto da vida. — Eu respondi.

— Isso foi um pedido de casamento? — Ele disse bem humorado e eu ri e o beijei.

— Ainda não. — Respondi e franzi a sobrancelha. — E quando isso acontecer é você quem tem que pedir, não eu.

Rimos e nos beijamos e então a casa foi ficando ainda mais quente.

Nos afastamos por alguns segundos e então desamarrei meu vestido por trás da nuca e ele caiu no chão, me deixando apenas de calcinha.

— Acho que podemos começar por isso, não? — Eu disse tirando minha calcinha e jogando para ele, que em milésimos de segundos já estava com seu corpo no meu e sua língua na minha.

Foram alguns poucos, mas longos minutos tirando a roupa dele e quando isso aconteceu, logo ele me invadiu, ele me pegou nos braços com força e sentou no sofá, me fazendo sentar nele  sem qualquer rodeio. Estávamos tão sedentos um pelo outro que deixamos as preliminares para segundo plano. Ele sabia o quanto eu estava molhada por ele, então não foi difícil sentir seu corpo se unindo ao meu.

Eu amava a força do seu corpo possuindo o meu, como ele tremia e pulsava com meus gemidos e escutar ele perdendo o controle da própria voz gemendo para mim, como nos transformávamos realmente em um só ali naquele momento. Eu amava olhar nos seus olhos, ver seus músculos mexendo, sua pele se arrepiando ao tocar na minha pele, sua pupila dilatando de tanta paixão. Eu adorava me desmontar nele e sentir e ver que ele fazia o mesmo por mim.

Sua força, sua brutalidade estranhamente carinhosa e a maneira com o qual ele me satisfazia de um modo tão único, me fazia perder o juízo, as estribeiras, e o melhor de tudo era que mesmo que eu o usasse totalmente assim como ele me usava naqueles momentos, no final eu sentia que aquilo era por amor. Não era por possessão, por luxúria, não era apenas pela carne. Era pelo que vinha depois do gozo. Aquela sensação que eu estava completa, por tanto amá-lo e por tanto senti-lo me amar, eu sentia que poderia me desmanchar e desmanchá-lo em gozo junto comigo. Eram os momentos que eu me sentia mais completa, diferente de qualquer outro relacionamento ou relação que eu tenha tido antes onde eu me sentia vazio. Com ele, eu sentia que nenhum vazio não poderia ser preenchido.

 

Estávamos deitados no sofá, Roman ainda tendo um espasmo muscular na coxa, quando eu fiz que ia me levantar, mas ele logo me puxou.

— Só mais um minuto. — Ele disse me puxando e beijou minha testa.

Eu o olhei bem séria.

— Isso não vai acabar. Eu prometo. — Eu continuei encarando-o. — É só o começo.

— O começo de uma linda vida juntos. — Ele completou e me abraçou e eu me aninhei em seus braços fortes.

Deus, como eu amava aquele homem, aqueles braços, aquele carinho e aquele amor. Isso não poderia acabar e eu ia fazer de tudo para que isso nunca acabasse.

— Obrigada por me amar assim. — Eu disse e o beijei e logo voltamos a nos animar, mas queríamos tomar banho então fomos transar no chuveiro com a água quente rolando sob nossos corpos.

Quando fomos dormir já estava quase no amanhecer, mas não estávamos nos preocupando muito. Para nós, aquilo tudo tinha sido apenas o início de um tempo bonito e nada poderia estragar.

 

Acordamos a tarde e tinha dezenas mensagens da Jane para Roman. Ele se preocupou se era algo com a Aubree, mas ela apenas queria saber ontem a noite se tínhamos chegado bem pois segundo ela, estávamos muito bêbados.

O celular de Roman tocou e pensávamos que era Jane, mas era da assistência social marcando psicólogo para ele, o que eu estranhei.

— É por conta da minha perda de memória e da minha ficha passada. Creio que eles tenham medo da minha memória voltar totalmente e eu voltar a ser quem eu fui. — Ele disse depois da minha estranheza dando de ombros, mas eu sabia o quanto a desconfiança o incomodava, do quão desconfortável devia ser para ele.

— Eu sinto muito.

— Não sinta. — Ele disse e parou na minha frente, do outro lado do balcão. — Eles tem as razões deles para fazer isso, assim como você tinha para não confiar em mim. — Ele me roubou um beijo e continuou.

— Por sorte, eu consegui conquistar você. Quem sabe não posso fazer o mesmo com eles?

Sorri e o olhei.

— Só não use dos mesmos artifícios, por favor. Eu sou um pouco ciumenta.

Ele riu e voltou pro fogão.

Abri meu e-mail enquanto ele estava passando o café, embora já fosse horário de almoço, e então vi que haviam ingressos em promoção para o jogo do Giants. Jane não nos havia chamado para nada, logo pensei, porquê não?

— Quer fazer uma viagem? — Perguntei logo que ele me entregou o café e ele me encarou confuso.

— Quando? Onde?

— Nova Jersey. Uns 35 minutos daqui. Metlife Stadium. — Eu disse e ele suspirou e eu fiz aquele tom de voz suplicante. — Você nunca foi a um jogo comigo. Na verdade, desde que começamos a namorar que não vou a um jogo.

— Não é minha culpa. — Ele disse dando de ombros.

— Se não formos hoje então será sua culpa. — Eu disse com deboche e ele riu e me agarrou.

— Então eu vou dirigindo. — Ele disse antes que eu pudesse dizer algo e rimos.

— Sem problema.

Tomamos café e começamos a arrumar as coisas para pegar trânsito quando eu o olhei.

— Precisamos ir em casa pegar meu uniforme. Você não tem, tem?

— Eu tenho. — Ele disse e então nos arrumamos.

Eu havia vestido uma calça jeans e uma blusa preta sem manga que eu iria substituir pela minha jersey quando chegasse em casa. Enquanto colocava comida e água dentro do carro Roman saiu de casa de bermuda preta, sapato, uma jersey de mangas longas e um óculos escuro.

— Até que você fica bonito assim. — Eu disse e o abracei pela cintura e roubei um beijo.

Ele riu e me olhou acima dos óculos.

— Existe alguma maneira na qual você não me acha bonito? — Ele respondeu usando meu tom de deboche e rimos.

— Eu não sei. Talvez ainda vá descobrir.

— Ok. — Ele disse e rimos.

Depois que passamos na minha casa, e tudo estava arrumado, mas empoeirado, eu percebi quanto tempo fazia que eu não pisava lá de tão dependente que estava de Roman. Quando estávamos na estrada e ele estava comendo um cachorro-quente, eu resolvi tocar no assunto.

— Eu acho que vou colocar minha casa para alugar. — Eu disse sem rodeios, o que fez ele se engasgar e eu passei o refrigerante para ele com humor.

— É bom. — Ele disse após nos recompormos e nós estávamos chegando e nos distraímos falando sobre o trânsito e procurando o melhor lugar para estacionar.

Quando encontramos e saímos, ele me puxou para sua frente, parecendo um pouco envergonhado.

— Você ta querendo me contar algo? É torcedor do Patriots e ta com vergonha de contar? — Eu disse com humor e ele logo rebateu.

— Não. Ainda bem que não é isso.

— Eu ia terminar com você se fosse. — Respondi ainda rindo e ele me olhou sério, o que cessou meu riso.

— É só que eu estava pensando em pedir para que você morasse comigo logo que você voltou de viagem e desde ontem ainda mais, mas eu não queria que você se sentisse pressionada. — Ele respondeu e então tomou meu queixo com sua mão e me beijou. — Mas você se convidou e fico feliz que tenha feito isso.

— Você sabe. — Eu disse logo depois de sorrir para ele. — Sempre sou eu quem tomo uma atitude nessa relação.

— Eu fico feliz que você seja exatamente assim. — Ele disse e nos beijamos outra vez e logo entramos no estádio.

Roman pareceu feliz com o ambiente embora o estádio tivesse lotado e o jogo até que correu bem. Estávamos aguardando o intervalo de um dos tempos acabar quando eu resolvi tirá-lo do sério como adorava fazer.

— Por que você não estava querendo vir mais cedo?

— Eu não disse que não queria vir. — Ele disse e me olhou. — Não tenho costume.

— Vai ter que começar a adquirir tal costume. — Respondi com voz mandona.

— Você tem sorte que me tem nas suas mãos, porque eu prefiro rugby. — Ele rebateu e eu o olhei incrédula.

— Vou fingir que escutei apenas até o mãos, ok? — Eu disse e ele me abraçou, mas eu continuei. — É quase um insulto dizer isso.

Ele olhou para mim bem concentrado.

— Não quer dizer que eu odeio futebol americano. — Ele disse e eu o beijei pelo seu tom de voz.

— Eu sei que você não odeia, caso contrário, eu não deixaria você me fazer isso. — Eu respondi e o beijei.

Escutei todo o Metlife Stadium aplaudindo e logo percebi que devíamos estar na câmera do beijo do intervalo. Ao perceber isso, lembrei que provavelmente Reade estava assistindo o jogo e então decidi fazer uma surpresa pra ele.

— Agora que nós somos oficialmente um casal, acho que podemos aparecer na TV juntos, sim? — Perguntei e ele riu.

Sua risada me matava sempre mais e era tão bom perceber que eu e ele estávamos sempre rindo e sorrindo atualmente.

— Eu não sabia que você era exibicionista assim, — ele começou com humor — mas como eu já disse: o que eu não faria por você?

— Nada. — Eu respondi e o beijei e logo a câmera nos flagrou e alguns aplausos foram escutados ao nosso redor.

Quando nos separamos, ele me abraçou e me confortou em meio ao seus braços.

— Agora os Estados Unidos inteiro sabe que eu te amo.

— Bom saber. Eu sou possessiva. — Rebati e quando íamos nos beijar novamente, meu celular tocou e era uma mensagem do Reade:
Uma foto da TV dele com nosso beijo e seguido de ESSE É O JEITO MAIS TASHA ZAPATA DE ME CONTAR QUE ESTÁ AMANDO e outras mensagens se mostrando perplexo e feliz.

Eu ri e mostrei pro Roman, que voltou a me beijar e disse.

— Escolheu a melhor maneira.

— Absolutamente. — Rebati com convencimento e o olhei. — Você gostou?

Ele me abraçou com mais força e me encarou.

— Quando é o próximo jogo?


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Notas finais do capítulo

Eu queria um Roman pra mim? Queria.
Eu tô feliz pela Tasha estar tão feliz assim? Estou bastante.
E espero que vocês também.



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