Harry Potter e o último vestígio de amor escrita por escritoraativa


Capítulo 4
TRÊS


Notas iniciais do capítulo

Heeeey, gente!
Mais um capítulo pronto!
Sinceramente espero que gostem!
Boa Leitura!



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Tiago, de 19 anos, é o mais velho(gente a diferença dos três filhos aqui é de 1 ano, ok?).

Seus cabelos bagunçando tanto quanto o meu, o que parece ser tradição dos homens Potter’s, já que meu pai também tinha esse “charme característico” de família que as más línguas dizem que começou com o meu avó, Charlus Potter, mas por enquanto é só rumores.

A personalidade marota refletia desde quando era pequeno.

Quando estivesse quieto era pra se preocupar porque apesar da pouca idade sua magia já se manifestava mesmo inconsciente por conta de ter dois pais poderosos bruxos e vim de uma linhagem tão antiga e sangue puro do mundo.

Era um grande admirador do trabalho dos tios, mesmo sem conhecer o outro gêmeo Weasley, Fred, mas que agora seu George continuou com o sonho dos dois fazendo grande sucesso e sem reconhecido pelo mundo inteiro com a Gemialidades Weasley.

Era igualmente fã das histórias dos marotos: Pontas, Almofadinhas, Aluado e Rabicho, basicamente o que aprontavam na juventude. Atualmente trabalha sendo artilheiro de quadribol do time Europeu juntamente com o irmão que foram solicitados assim que concluíram os estudos por um olheiro ou caça-talentos que assistiu o campeonato escolar e seu desenvolvimento no esporte.

Meu primogênito também é um homem ás vezes impulsivo e decidido nas próprias escolhas. Tiago namora a prima, Dominique Weasley, filha do meio de Gui e Fleur. Anunciaram o namoro publicamente no fim do penúltimo ano escolar e estão firmes desde então. Ela pretende ser medibruxa, no momento é curandeira estagiária do Hospital St. Mungus; considerado o melhor hospital bruxo que dispõem de excelente equipe de enfermeiros de mais das diversas áreas. Gina contou-me que Dominique era uma das únicas pessoas que depois dela própria por sua autoridade como mãe consegue manter o primogênito dos Potter’s na linha desde o começo da relação dos dois.

Alvo, nosso segundo filho, é um ano mais novo que James e mais velhos que Lílian. Embora mais ninguém na nossa família costumasse chamar o pai de “papai” depois de adulto, era assim que ele continuava me tratando.

Ele diferentemente de mim e ao seu irmão era mais centrado e calmo.

Sofreu insegurança com a possibilidade de entrar para a casa das cobras sendo o primeiro de sua linhagem á fazer parte, o que era considerado inusitado e bastante comentado na época.

Mas seu primeiro e segundo nome eram de dois dos maiores diretores de Hogwarts e ambos de casas rivais, contudo uniram-se á uma grande e importante causa, essa que fez toda a diferença do que há no mundo á fora.

Ele era seletivo e reservado quando se trata de relacionamentos amorosos.

Ele é muito inteligente: Praticamente gabaritou os N.I.E.M’s, Níveis Incrivelmente Exaustivos de Magia passando com excelência e honras em todas as matérias. O que deixou-nos orgulhosos de seu desempenho promissor. Também é um rapaz sincero – ás vezes, dolorosamente sincero – e é desnecessário dizer que esses aspectos de sua personalidade me deixam em desvantagem em qualquer discussão ou debate.

Assim como a teimosia de seu irmão em certas ocasiões me deixa frustrado, e é nessas horas que tenho mais orgulho em chamá-lo de filho.

Lília, nossa caçula.

Assim como as duas avós e todos a maioria dos Weasley, é ruiva. Miniatura de minha esposa quando era pequena tendo concordância também da matriarca Weasley. Seus olhos são castanhos.

Lílian á um passo de deixar a escola quer trabalhar na coluna de moda do Pasquim já que foi ideias aprovada por sua madrinha e herdeira do jornal, Luna, que antes seu pai Xenofílio Lovegood que infelizmente não sobreviveu ao decorrer da Segunda Guerra sendo atingido acidentalmente por um feitiço que Antônio Dolohov fez para atingir seu adversário Neville, mas acabou errando a mira e pagando com sua vida o erro fatal.

Tem uma risada igualzinha de Ginny.

Como o irmão, Alvo, também gostava de me visitar no meu escritório em casa, embora ficasse mais contente quando lhe dedicava atenção total, já meu do meio preferisse ocupa-se com livros.

Minhas estantes estão abarrotadas com os presentes que ela fez para mim na infância: desenhos de lápis de cera mágicos, um colar feito de conchas que não foi difícil de achar quando passava alguns dias fazendo companhia a suas primas Rose e Victoire no Chalé das Conchas residência de meu cunhado e sua esposa.

Quando era pequena, gostava de sentar no meu colo escutando sua mãe contar de como nós dois nos conhecemos, era seu conto de fadas preferido.

Mais velha passou a reclamar de alguma travessura que um dos irmãos fizeram, quando os dois não se juntavam formando uma dupla quase imbatível e causa de nossas dores de cabeça.

Sempre foi, dos 3, a mais carinhosa, sempre a primeira da enorme fila dos abraços e beijos dos avós e gostava muito de se aninhar no sofá de tarde para assistir á filmes românticos na TV, aparelho tecnológico trouxa que tanto ela como Molly que se tornará fã de novelas sendo assim era indispensável ter esse aparelho agradável que os muggles inventarão como a mesma diz na Toca.

Além disso, Lílian é uma pessoa bondosa. Para ninguém ficar magoado, todos os alunos da sua turma e de sua casa Grifinória eram sempre convidados para suas festas de aniversário, que felizmente era no mês de suas férias.

Sua energia é contagiante e, sempre que estamos juntos, pergunto-me como pude ser tão abençoado.

Agora que dois deles não mora mais conosco, nossa casa mudou.

Onde antes havia música, gritaria e risadas alta resta apenas silêncio; enquanto antigamente nossa despensa costumava conter diferentes tipos de doces como Bomba de Caramelo, Chocobolas recheadas de musse de morango e creme cozido, Canetas de açúcar, Delícias Gasosas e etc...

Nos quartos que nossos filhos ocupavam os móveis continuam os mesmo, mas como os pôsteres e o mural de fotos foram retirados assim como outras expressões da personalidade dos dois.

O que parece dominar a casa atualmente é seu caráter vazio: ela era perfeita para uma família de cinco pessoas, mas de repente passou a me parecer uma sinistra recordação da forma como as coisas deveriam ser. Lembro-me de desejar que essa mudança pudesse de alguma forma explicar o astral de minha mulher.

Fosse qual fosse o motivo, porém, eu não podia negar que estávamos nos afastando, e quanto mais pensava nisso, mais percebia como a distância entre nós dois tinha se alargado.

Havíamos começado com um casal e em seguida nos transformamos em pais – algo que eu sempre considerara normal e inevitável - , mas agora, 20 anos depois, era como se tivéssemos nos tornado novamente dois desconhecidos. Apenas o hábito, comodismo parecia nos manter unidos.

Nossas vidas tinham poucas coisas em comum: acordávamos em horas diferentes, passávamos o dia em lugares e com pessoas diferentes e á noite seguíamos nossa própria rotina.

Eu pouco sabia das atividades diurnas dela e confesso que também guardava segredo sobre parte das minhas, ainda mais que nós aurores ou no meu caso chefe deles somos obrigados pelo bem maior não revelar absolutamente nada do que fazemos, um juramente do qual prometemos no começo do curso e renovamos ao decorrer dele.

Não conseguia me lembrar da última vez que Ginevra e eu tínhamos nos falado de forma espontânea.

Entretanto, duas semanas depois de eu ter esquecido nosso aniversário de casamento, foi justamente isso que fizemos.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?? Gostaram??
Comentem!
Bjs, bjs
Até a próxima...



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