O Sinistro Garoto do Orfanato escrita por AnneWitter


Capítulo 1
Um novo sinistro começo


Notas iniciais do capítulo

- Estou iniciando esse novo projeto, em protesto daqueles que gostam de copiar projetos quais usamos tempo e mais tempo para elaborar e dar vida, para eles simplesmente destruir em menos de um dia, e ainda dizer que a idéia dele é original...

— Comentarios é bem vindos, pois é a partir deles que irei ver se estão gostando ou não, e que também irei tirar inspiração para continuar a escrever.



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Um novo sinistro começo

Eu queria realmente dizer que vocês estão começando a ler uma adorável historia, onde crianças brincam e vivem felizes com seus pais. Infelizmente não é exatamente disso que irei falar, e por isso eu recomendo que parem por aqui, mas caso queiram continuar, apenas digo o seguinte:

Vocês foram avisados.

Infelizmente eu não fui avisado que a historia narrada aqui era um tormento. Eles apenas adentraram em minha sala e fui ouvindo tudo que diziam, que tristeza era aquilo que me era dita e a dor que conseguia me atingir, como um vento da tempestade noturna?

Os fatos relatados meus caros leitores, é por demais angustiantes. Os irmãos Baudelaire não estavam ali para falar de um conde maldoso e perverso que queria apenas a herança das crianças, eles foram até mim para dizer em claras palavras que algo ainda mais sinistro pousara sem avisos nas vidas deles, acompanhados de novos amigos.

Para quem tem uma curiosidade mais aguçada que o interesse de ler algo sem ficar se perguntando sobre acontecimentos anteriores; eis então algumas informações. Violet, Sunny e Klaus, tem agora 17, 15 e 4 anos, respectivamente. Não há, realmente, nenhum conde á espreita, e tampouco mistérios para serem resolvidos. Ao menos por enquanto.

Naquele ano, após uma longa viagem, os Baudelaire resolveram ir para Londres. Meu escritório não estava nos planos deles. A idéia inicial,era coisas para inventar, livros para serem lidos e coisas para seremos mordidas. No lugar de tudo isso, porém, eles encontraram algo surreal, que eu não digo que acredito, apenas narro.

Violet por ser a mais velha mostrou o lugar para eles se esconderem. Então, ela e seus dois irmãos, agacharam-se ao lado de um latão de lixo. O cheiro era suportável em comparação a cena que aconteciam mais adiante. Um homem com vestes estranha, algo semelhante a uma túnica de cetim, e um capuz de mesmo tecido que cobria quase o rosto todo da pessoa, foi melhor descrição feita por eles. O outro vestia uma calça formal, e um palito; mas ambos não se combinavam. A calça era de um vermelho berrante, e o palito de um azul turquesa estranho. Mas as roupas não era o que assombra os jovens, e sim a conversa, como também as atitudes.

O homem de capuz tinha uma varinha – assim disseram – em mãos. O outro estava amedrontado, olhava o homem diante de si, como alguém olharia um fantasma perverso. Como talvez os Baudelaire olharia para o zumbi do Conde Olaf. O homem de capuz atingiu o homem pela segunda vez. A primeira foi o que chamou a atenção dos jovens, os fazendo se esconderem para melhor visualizar. A segunda eles viram melhor. O senhor capuz, assim eles apelidaram o homem, não chegou a tocar no outro, algo esverdeado, como uma luz mais encorpada, atingiu o homem. Uma luz que saiu da varinha.

Os Baudelaire ficaram ainda mais impressionados com o que aconteceu em seguir. Após o senhor capuz olhar para os lados, ele sumiu. Completamente. Nada de truques. Nada de fumaças, portas secretas, ou qualquer outra forma que vocês podem imaginar – eu acho. Assim que o silencio sobre-caiu no beco onde se encontravam, os irmãos saíram do esconderijo e andaram em direção ao homem caído, para o horror dos três. Ele estava morto.

Os jovens se viram novamente em uma armadilha sinistra do Conde Olaf, caso eles não tivessem visto esse morrer, certamente acreditariam nessa sensação. Sunny, a caçula, agarrou-se na barra do vestido de Violet. Essa a olhou com ternura, sabia que a irmãzinha estava com medo, ela própria estava.

-Plecisamos avisá alglém. – Sunny não falava mais em códigos, mas também não tinha total conhecimento da língua, tinha ainda muita coisa para se aprender.

-Também acho isso, Sunny. – disse Klaus ajeitando seus óculos.

Os dois olharam para Violet, como se esperando ela pegar sua fita e amarrar os cabelos, e então inventar uma ótima idéia para aquele fato horripilante. Ela apenas ficou ali parada, olhando os olhos arregalados do homem morto. Um homem que certamente tinha uma família.  

-Temos que encontrar a família dele.

Os Baudelaire tinha uma experiência dolorosa em relação a perda, sabiam perfeitamente como era ficar sabendo depois de todos, ou, saberem de uma forma errônea. Levar uma noticia como aquela, e dá-la, tinha que ser especial. Não se pode avisar a um filho da morte de seu pai, como daria a ele a informação que seu time perdeu, ou que foi reprovado na escola. A noticia tinha que ser dado com cuidado e experiência. Os Baudelaire tinham tudo isso.

Klaus aprovou e Sunny também. O fato, é claro, era saber onde estava a família daquele homem. Para isso Violet, com sua experiência, mexeu nos bolso dele. Não que ela já tivesse feito isso, mas já tinha tocado num cadáver. Encontrou um cartão de um lugar chamado ministério da magia, e uma foto que se mexia. Aquilo era realmente estranho. Concluiu os três olhando para ambos objetos.

O Estranho foi o que aconteceu depois. Outros dois homens de vestimenta estranha apareceram do nada. Os irmãos Baudelaire realmente estavam se metendo em encrencas.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, voltem sempre XDDD
não esqueça de comentar!!!!