Out Of The Woods... escrita por Day Alves


Capítulo 24
Você não me perdeu...


Notas iniciais do capítulo

Oii Tributos! Tudo bem? Espero que sim! Então, sei que estou meio atrasada kkkk, eu sempre estou não é mesmo? Mas vou postar o outro capítulo essa semana.

Então, quero agradecer por todos os comentários do capítulo anterior, prometo respondê-los em breve!❤️

Vocês são uns chatos mesmo (~risos~) estragaram a minha surpresa, obrigada à todos os espertinhos que adivinharam que teria um Hot nesse Capítulo. Eu realmente queria fazer uma surpresa, mas parece que, ou eu dei muito spoiler, ou vocês são feras em desvendar essas coisas mesmo kkkk.

De qualquer forma, espero que isso não os faça perder o encantamento pela surpresa, dá próxima tento pegar vocês desprevenidos kkkk.

Boa Leitura! ❤️



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*-*

— E então você disse para ela: “Pense duas vezes antes de dar em cima do marido dos outros!”. – Digo sorrindo, Katniss dá uma gargalhada tomando mais um pouco do vinho.

— Eu conhecia essa garota? – Ela pergunta.

— Não. Nenhum de nós conhecia. – Digo, começamos a rir novamente. Bêbedos? Não, com certeza não, pelo menos é isso o que eu acho.

— Eu era ciumenta. – Ela diz.

— Sim, você era. – Digo ainda sorrindo. — Quer ir para casa?

— Sim, vamos. – Ela diz se levantando. Mas quase cai. — Ops!

Ajudo ela e se recompor, peço a conta e ante de pagar ela me para.

— Pega mais um desses. – Ela diz apontando para a garrafa de vinho.

Pego mais uma garrafa de vinho e vamos para casa, assim que chegamos Katniss se joga no sofá.

— Vou pegar uma coisa e já volto. – Digo indo para a cozinha, pego uma caixa dos bombons surtidos que gostávamos de comer e subu até o quarto para pegar seu presente. Volto para a sala e sento-me ao seu lado, abro a garrafa e a caixa.

— O que é isso? – Ela pergunta, já tomando um gole do vinho.

— Bombons. – Digo.

— Bombons? – Ela pergunta. — Que delícia!

Ela pega um e coloca na boca.

— Costumávamos comer isso de vez em quando, ou com chocolate quente ou com vinho. – Digo.

— Sério? Nossa, é muito gostoso. – Ela diz.

— Sim. – Digo e sorrio. — A última vez que comemos isso foi antes do acidente.

— Você se lembra de tudo? – Ela pergunta. — Digo, do acidente?

— Sim, eu me lembro. – Respondo. — Era meu aniversário, já era de tarde quando eu decidi que seria uma boa ideia ir à padaria tomar um café. Deixamos Rye com Johanna e fomos, tomamos café, conversamos, estávamos bem e muito felizes. Até que na volta, eu parei no semáforo, você estava cantando uma música qualquer que eu sei que você não gostava e não gosta. Você parou de cantar e tirou o cinto para me beijar, e tudo aconteceu. Foram os momentos mais angustiantes da minha vida, eu ainda me lembro do desespero que eu senti. Achei que tinha te perdido naquela hora. – Dei uma pausa e sorri. — Eu acabei de perdendo de qualquer jeito, mas, prefiro você não me amando do que você morta.

Ela me encara intensamente antes de vir para perto e enlaçar seus dedos nos meus cabelos, eu realmente não sei o que está acontecendo com ela hoje, mas, ela está tão... carinhosa?

— Você não me perdeu. – Ela sussurra, seus olhos descem para minha boca. — Não me perdeu Peeta.

E logo depois ela cola nossos lábios, de imediato eu fico parado mais logo mordo seu lábio inferior pedindo passagem e ela abre os lábios, coloco minha língua dentro de sua boca e sinto seu gosto familiar, junto com o gosto forte do vinho e do bombom. Levo minhas mãos até a sua nuca puxando-a mais para mim, o beijo que começou calmo, agora está voraz e intenso, não sei em qual momento isso acontece, mas Katniss está sentada no meu colo, com uma perna em cada lado da minha cintura, do jeito que eu sinto completamente seu corpo sobre o meu, e isso junto com a intensidade do beijo não está ajudando os meus hormônios masculinos a se controlarem de forma que eu logo começo a ficar excitado. Eu preciso afastá-la antes que isso a assuste, mas simplesmente não consigo fazer isso com ela puxando o meu cabelo e mordendo a minha boca da forma como está fazendo agora. Coloco uma de minhas mãos na base da sua cintura e a puxo mais para mim, sua intimidade está sobre a minha, eu sei que ela sente a minha excitação, mas ela não se afasta, apenas se próxima mais de mim e aumenta a pressão sobre meu membro, gemo em sua boca e aperto sua bunda pressionando-a mais contra mim. Sim, estamos quase fazendo sexo de roupas, e isso não é nada bom. Afinal, quem me garante que ela não está apenas bêbada? QUEM ME GARANTE QUE EU NÃO ESTOU BEBADO?

Afasto-a delicadamente de mim, mas isso só serve para ela levantar a barra da minha blusa para tirá-la.

— Katniss... – Chamo em um sussurro.

Ela tira a minha blusa e desce suas mãos pelo meu peito e abdômen, arranhando e causando um arrepio em minha pele.

— Katniss... – Reprimo-a assim que ela começa a beijar meu pescoço.

— O que foi? – Ela pergunta em meu ouvido e eu reprimo um gemido.

— Melhor parar. – Digo e na mesma hora ela morde meu pescoço, dessa vez eu não consigo segurar e solto um gemido, o aperto em minha calça só aumenta.

— E se eu não quiser? – Ela pergunta descendo os beijos pelo meu ombro e peitoral.

— Por favor! – Eu não peço, eu imploro. Mas isso só a faz sorrir e continuar o seu meio de tortura.

Ela desce sua mão direita por meus cabelos, passa por meus ombros, peitoral, barriga e só para no cos da minha calça, onde ela enfia metade do seu dedo indicador para dentro e percorre o elástico da cueca. Eu não aguento mais, se ela continuar assim, não vou me aguentar, vou acabar fazendo amor com ela, ou pior, não fazendo, e isso só vai fazer eu me sentir pior do que ando me sentindo e isso vai ser péssimo, por que vamos voltar a nos tratar mal e minha vida vai ser um inferno novamente. Não posso correr o risco, não agora que eu estou tendo uma esperança de tê-la de volta.

— Katniss! – Seguro seus pulsos e a encaro. Ela levanta seus olhos para mim e percebo que quase não possui mais cinza, suas pupilas estão muito dilatadas e se ela está assim eu nem quero saber como eu estou. — Você precisa parar! – Digo. — Sente isso? – Pego uma de suas mãos e a coloco sobre meu membro, pressionando levemente apenas para que ela sinta o que faz comigo. Ela morde o lábio inferior e eu ignoro o calor que toma meu corpo e se concentra entre minhas pernas. — Não pode fazer isso Katniss... você não entende.

— Você está excitado? – Ela pergunta. Sorrio em escarno revirando os olhos. — Ótimo. Eu também estou. – Ela diz e eu a encaro. — Faz amor comigo Peeta!

— Quem me garante que você vai se lembrar disso amanhã? – Pergunto e ela sorri.

— Eu não estou tão bêbada. – Ela resmunga e fecha a cara. — E se caso eu não me lembrar, você pode fazer com que eu me lembre. – Ela sorri maliciosa. — Não é isso que estamos tentando fazer de qualquer forma?

— Você não entende Katniss... – Digo. — Não posso correr o risco de perder você por causa de sexo.

— Não vai me perder. Eu já disse. – Ela passa a mão por meu peitoral

— Katniss eu... – Começo mais ela coloca a mão sobre minha boca.

— Você fala muito padeiro. – Ela sorri e leva sua boca até meu ouvido, lambendo meu lóbulo para logo depois morder e assoprar, estremeço. — Faça amor comigo Peeta.

— Quer saber? – Pergunto retoricamente. — Dane-se.

Levo minhas mãos até suas coxas e me levanto com ela em meus braços, ela apenas sorri e volta seu trabalho em meu pescoço, ombro e peitoral, não sei bem como chegamos no quarto, somente vi quando eu deitei Katniss na cama e me deitei sobre ela. Comecei a beijar seu pescoço, mordicando vez ou outra, enquanto ela começou a arranhar minhas costas de forma nada delicada. Fiquei de joelhos e com a ajuda dela retirei sua blusa, ela logo tratou de desfivelar meu sinto e abrir o botão da minha calça, voltamos a nos deitar novamente, coloquei um de meus braços ao lado do seu corpo para não colocar peso sobre ela e com a mão do outro braço comecei a acariciar a lateral do seu corpo, até que a parei em sua cintura, fiquei de joelhos novamente para retirar sua calça e assim que o fiz, parei para admirar a cena em minha frente, eu nunca imaginaria que depois de meses eu estaria vendo Katniss seminua em minha cama novamente e ainda por cima, prestes a fazer amor comigo.

Ela ficou sobre seus joelhos novamente e juntos retiramos a minha calça, voltamos a nos deitar agora, somente nossas peças intimas evitavam de acontecer algo que, ao que parece, nós dois queremos. Tirei meus lábios dos dela em busca de ar, mas não fiquei parado, desci meus beijos por seu maxilar, pescoço, clavícula e para o vão de seus seios, que ainda estavam cobertos pelo sutiã.

— Katniss... – Sussurrei para ela, que até então estava com os olhos fechados, apenas sentindo minhas caricias, ela me encarou.

— O que houve? – Sua voz estava rouca e baixa.

— Tem certeza disso? – Perguntei, temendo a resposta.

— Eu tenho Peeta. – Ela disse, mas quando eu ia falar novamente ela me interviu, levando suas mãos até o fecho de seu sutiã que se encontrava na parte frontal do seu busto. Assim que ela o retirou e o jogou ao lado da cama eu desci meus olhos novamente pelo seu corpo. Talvez eu não esteja fazendo o certo, mas já é tarde para voltar atrás. Cobri seu corpo com o meu e a vi reprimir um gemido quando meu peitoral tocou seu colo. Segurei novamente sua coxa e ela enlaçou suas pernas em meu quadril, fazendo nossos sexos se chocarem, fechei os olhos involuntariamente e senti seu corpo estremecer. Beijei seus lábios, seu queixo e desci meus lábios até a área de seus seios.

— Peeta... – Ela gemeu assim que circulei o seu mamilo direito com a boca, eu sentia falta disso, da sua pele, seu gosto, seu cheiro, seus gemidos clamando meu nome. Por isso eu estava fazendo tudo mais lento, dolorosamente mais lento, por isso, eu confesso ficar surpreso quando ela abaixou sua mão direita até a minha cueca e acariciou meu membro por cima do tecido fino.

— Meu Deus... – Gemi.

— É bom? – Ela continuava me acariciando, e como se ainda fosse possível, parecia que a cada toque eu ficava mais excitado.

— É maravilhoso. – Digo, antes de voltar a beijar seus lábios, agora, de forma mais selvagem e rápida.

— Vamos tentar sem muitos panos agora. – Assim que ela disse isso, abaixou minha cueca a altura do meu joelho e pegou meu membro em suas mãos. Senti meu corpo estremecer e quase perdi o equilíbrio ao sentir suas mãos pequenas e delicadas me acariciando de forma tão intensa. Estávamos quentes, muito quentes.

Voltei a acariciar seus seios, meus gemidos se misturavam com os dela e isso estava me levando a loucura, senti meu membro liberar o pré-gozo e sabia que se ela não parasse de me tocar eu iria gozar logo, por isso levei minha mão até a sua, fazendo-a parar com os movimentos.

— Eu fiz algo errado? – Ela perguntou inocentemente, e nessa hora eu quase senti culpa. Sim, culpa. Talvez eu esteja fazendo amor com ela bêbada, e sem contar, que essa é uma Katniss virgem, ao menos, na cabeça dela.

— Não. – Digo, colocando-me de joelhos novamente e retirando a minha cueca. — Na verdade, você está fazendo tudo muito bem.

Assim que retirei minha cueca não pude negar que gostei do olhar de Katniss sobre mim. Ela me olhava como se fosse aa primeira vez que ela me visse sem camisa, ou sem roupa. E, bom sem roupa era verdade.

Enganchei meus dedos nas laterais de sua calcinha e a puxei de suas pernas, jogando tudo junto com minha cueca, abri suas pernas e me coloquei no meio dela, voltando a beijar sua boca enquanto descia minha mão direita até sua intimidade, Katniss resfoguelou e estremeceu em meus braços quando eu a toquei, pude sentir o quanto ela estava excitada e Deus! Ela parecia tão minha novamente. Penetrei sua intimidade com um dedo, eu sei que ela não é mais virgem, mas gosto das preliminares, gosto de ouvir ela gemer como está fazendo agora, gosto de ver os efeitos que causo em seu corpo.

— Peeta...! – Ela exclamou assim que coloquei o segundo dedo dentro dela, sem deixar de fazer os movimentos, confesso que a sentir dessa forma está me deixando doido. — Peeta, por favor!

— O que você quer Katniss? – Perguntei próximo ao seu ouvido, dando um pequeno chupão em seu pescoço.

— Eu quero você. – Ela respondeu rapidamente. — Quero você agora.

— Ainda não amor. – Digo, retirando meus dedos de dentro dela e chupando-os. — Preciso te provar primeiro.

Desci meus lábios novamente por seu corpo até chegar em sua intimidade, ela está pronta, sei disso. Mas preciso sentir seu gosto de novo. Eu ainda não tinha lhe tocado quando Katniss deu um gemido, que logo foi seguido de outros, a medida que minha boca trabalhava em seu corpo. E eu continuei assim, por longos e torturantes minutos, até que suas pernas tremeram e ela gemeu um pouco mais alto e longo que das outras vezes, liberando seu liquido em minha boca.

— O que foi... – Ela começou com dificuldade, enquanto eu me colocava novamente sobre ela. — O que foi isso?

— Ah, isso? – Pergunto rindo de seu jeito inocente, mas não com deboche, acho isso incrível nela. — Isso foi um orgasmo meu amor. – Dou um rápido beijo em seus lábios para depois sussurrar em seu ouvido. — O primeiro, de muitos dessa noite.

Katniss gemeu novamente, apenas com minhas palavras e enlaçou suas penas em minha cintura de forma que eu quase a penetrava assim.

— Vamos logo com isso Mellark. – Ela falou rudemente.

— Seu desejo é uma ordem. – Disse.

Assim que comecei a penetrá-la, Katniss abraçou meu corpo com mais força e beijou mais lábios mais avidamente, sei que ela está com medo e insegura. Por isso, entro devagar e com cuidado, mas quando já estou completamente dentro dela, tenho que ficar parado alguns segundos para não gozar de imediato, a sensação é indescritível. Nada pode se comparar a isso. Porque fazer amor com Katniss é surreal demais. E nessas circunstancias tudo fica pior. Ou melhor na verdade. Começo a me mover depois de alguns segundos, estamos suados, quentes e ofegantes, Katniss move seu corpo também, e assim, tomamos um certo ritmo bom para os dois. Ela agarra os cabelos da minha nuca e os puxa em suas mãos, fechando os olhos com força à medida que eu começo a estoca-la com mais força e velocidade.

Nossa sincronia é perfeita. Segurei a cabeceira da cama para ter mais equilíbrio e me afundei ainda mais nela, Katniss mantinha seus olhos fechados e gemia cada vez mais alto. Nossa velocidade era grande, tanta que nossos corpos deslizavam alguns centímetros para cima enquanto nossas línguas se moviam com destreza. É como se ela nunca tivesse se esquecido, é como se ela ainda soubesse de como eu gosto, do jeito que eu gosto e da hora certa que eu gosto que ela faça cada coisa. Estamos quase atingindo nosso limite, então, eu não seguro um gemido alto quando Katniss contrai sua intimidade em torno de mim. Sempre fazíamos isso durante o sexo.

— Peeta... eu... – Ela estava muito ofegante, e eu sabia que não iria demorar para que ela atingisse seu limite, por isso, aumentei ainda mais a velocidade e beijei seus lábios com carinho, enquanto ela se entregava ao segundo orgasmo da noite. Acariciei seu clitóris para prolongar a sensação e após isso, me deixei levar também. Sentindo todo meu corpo se liberar naquela sensação tão familiar para mim, depois de meses. Sai de dentro dela e me deitei ao seu lado.

— Uau... – Ela suspirou profundamente e sorriu. — Não sabia que isso era tão bom.

Sorri e puxei ela para meus braços respirando o cheiro de seus cabelos.

— Você acha que vai se lembrar disso amanhã? – Perguntei e logo depois engoli em seco. Eu não sabia o que seria pior, ela se lembrar e me odiar, ou ela não se lembrar e eu voltar a ficar naquela.

— Eu espero que sim. – Ela disse fechando os olhos. — Isso é algo bom para se lembrar.


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Notas finais do capítulo

Oii de novo! Gostaram? Eu espero muito que sim. Vocês sabem, não levo muito o jeito para essas coias kkk mas eu juro que tentei fazer esse primeiro Hot da Fanfic ser um dos melhores que eu já escrevi, espero que ele tenha ficado pelo menos "bonzinho" kkkkk.

Não deixem de comentar e se estiverem gostando FAVORITEM! ❤️

Bjs e até a próxima!

E que a sorte, esteja sempre ao seu favor!❤️