Amálgama — Interativa escrita por Meire Connolly


Capítulo 16
Jugurta.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente. Então, hehehe, faz um pouco de tempo já. Quase um ano. É. Eu sei que da última vez que voltei, disse que iria continuar com a fanfic, prometi que ia continuar postando e tudo mais, mas n sei, eu me desanimei a continuar; n sei porque. N posso falar que foi a faculdade, porque a última vez que eu postei foi basicamente um mês antes das aulas voltarem, então, não foi isso.

Ah, gente, me desculpa mesmo, mesmo, mesmo. Ano passado eu nem entrei no Nyah direito, sério, parei de ler as histórias, de comentar, esqueci que existia Amálgama, não sei porque, juro mesmo, não sei porque isso aconteceu.

Acho que foi eu, sei lá, eu devo ter mudado e algo me dizia que não era isso que eu queria mais, então simplesmente parei.

Enfim, gente, se alguém ainda estiver lendo isso aqui, desculpa mesmo, mesmo, mesmo.

Seguinte, leiam o capítulo que tá meio termo em comprimento, com umas descobertas da hora, e nas notas finais a gente conversa porque eu preciso da ajuda de vocês pra decidir o que irá acontecer com essa fanfic maravilinda ♥



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C A P Í T U L O   1 6

— Porque vocês demoraram tanto? — Avery indagou assim que viu o grupo de Phoenix se aproximar. Phoenix com um sorriso no rosto e o celular em mãos.

— Achamos uma pista — anunciou, mostrando o celular para a Líder.

— Vocês acharam? — Maxford perguntou, entusiasmado, levantando da beirada do rio e andando até Avery. Ethan e Sarazal também se aproximaram, vendo uma foto de um buraco na terra ao lado de uma flauta. — Isso é uma pista? — o garoto perguntou, cético, e Phoenix revirou os olhos.

— Alguém escondeu uma caixa ali — Kaled se pronunciou, sentindo-se num filme de mistérios e crimes. — E escondeu bem escondido, mas temos que admitir que foi desleixado ao tirar a caixa dali e deixar aquele buraco perfeito e o monte e as folhas.

— Ou, a pessoa queria que nós achássemos que o esconderijo foi ali, quando não foi — Phoenix sussurrou com um sorriso... Diferente.

— Não, é bem improvável — Avery respondeu, dando de ombros. — Somente nós sabemos que iríamos atrás de procurar o assassino — a morena cruzou os braços, e então virou o rosto, fitando Maxford, que estava sério e parecia estar pensando em algo muito importante (ou ele estava apenas pensando no seu trabalho de Cupido). — A não ser que algum de nós seja o assassino — a garota falou, de forma bem provocante, ainda fitando Maxford, que não demorou muito para virar o rosto para Avery.

— Porque você está olhando para mim? — o moreno indagou com a testa franzida, e Avery apenas deu de ombros. — O que? Você acha que eu matei o Norwood? — perguntou apontando para si mesmo. — Isso é preconceito, Avery, só porque eu vim da Ilha dos Perdidos? — gritou, e Avery deu de ombros, virando o rosto.

— Ué, mas eu vim da Ilha dos Perdidos e ela não virou pra mim — Sarazal falou da forma mais inocente que podia, e Maxford forçou um sorriso pra morena.

— Aham, claro, absoluto — Maxford fechou a boca e então se virou pra Kaled, pegou na mão do garoto. — Vamos procurar pistas que a gente ganha mais — falou o arrastando para perto do riacho.

— Maxford! — Avery falou mais alto, virando-se para o rapaz.

— Eu sei, eu sei, eu não vou beijá-lo! — devolveu erguendo a mão livre e fazendo um sinal positivo com o dedão.

— Espera, o quê? — Kaled indagou um tanto quanto confuso, e Maxford parou de andar, aproximando-se do rapaz.

— Não hoje, eu quis dizer, mas eu ainda vou te beijar outro dia — concluiu piscando para o garoto e voltando a andar até o riacho.

— Por mais que me doa dizer isso — Avery começou, olhando para os outros. — Nós deveríamos seguir o exemplo do Max e ir procurar pistas — falou, e todos começaram a se dispersar indo até o riacho.

— Oh, e Rosemary — Maxford chamou a atenção da garota, que o fitou com interesse. — Aqui não tem formas de vida que possam se comunicar com você através do que quer que você faça, então é melhor você ficar um pouco longe da água para não... Você sabe — o garoto estalou a língua e virou a cabeça. — Não mostrar os peitos — sussurrou alto o bastante para todos escutarem e a menina revirar os olhos.

— Ele está certo — Avery complementou, pulando o riacho e indo do outro lado, junto de Ethan e Aaron. — Você com uma cauda é a última coisa que queremos.

— Por isso eu me preveni — a filha de Ariel respondeu, chamando a atenção para o par de botas de plástico e a capa de chuva gigante que a cobria. — Eu ainda posso ajudar.

— Claro que você vai ajudar — Maxford respondeu pela menina. — Você veio aqui para isso — complementou, e logo recebeu um olhar bravo de Kaled, como se o mandasse calar a boca. Maxford deu de ombros. — Eu só estou dizendo a verdade, porque ninguém gosta da verdade? — indagou retoricamente, agachando perto do riacho.

— Só tente procurar pistas longe do riacho — Phoenix falou, erguendo a faixa amarela que deixava o local interditado e passando por baixo indo em direção á agua. Rosemary bufou, olhando ao redor.

— Uma coisa que me intrigou muito foi o fato de que não há nenhum rastro do Norwood sendo arrastado até aqui — Sarazal falou, agachada perto do riacho, fitando a água correndo com leveza.

— Ele provavelmente deve ter sido morto aqui — Aaron respondeu, pulando o riacho e indo para perto das árvores. — Pela trilha que viemos é muito complicado levar um corpo morto, além de que provavelmente teria algum rastro, alguma coisa que indicasse que alguém realmente estava levando um corpo morto por ali — o moreno respondeu apontando para a trilha de onde eles vieram e acharam o buraco.

— E não vimos nada de anormal na nossa — Sarazal apontou, colocando-se de pé e fitando a trilha por onde veio.

— É provável que ele tenha vindo até aqui vivo? — Avery indagou num fio de voz, olhando fixamente para o resto de sangue que havia na beirada de uma parte do riacho.

— Talvez — Ethan respondeu, aproximando-se da parte do riacho onde ainda tinha o resto de sangue.

— Nós não vimos sangue lá na clareira do Clube — Kaled afirmou. — E também não vimos sangue no caminho todo. Ou o assassino conseguiu cobrir tudo muito bem, ou realmente o matou aqui.

— Talvez — Avery respondeu fitando o sangue e logo depois Ethan, que se abaixava na direção do sangue, como um detetive especializado.

— Nós deveríamos lhe dar um nome — Maxford comentou, e todos fitaram o rapaz, que estava com a mão dentro do riacho e a outra no chão, apoiando-se. — Para a pessoa que matou Norwood — explicou. — Nós não sabemos se é uma mulher ou homem, e ficar chamando de assassino é chato demais — explicou fitando Avery, que fazia cara de desgosto. — Um nome legal para nós falarmos sobre ele perto de outras pessoas sem dar muitas suspeitas — acrescentou com um sorriso divertido.

— Sério, Max? — Avery indagou com o olhar incrédulo para o moreno. — Nós não estamos em um filme criminal, ou brincando de procurar o assassino do Wood — a morena prosseguiu, um pouco irritada.

— É uma forma de descontrair — Maxford ergueu os braços para cima, numa forma de dizer ‘foi mal’. — Afinal, ainda somos jovens que estão passando por problemas de jovens, e não viemos da Ilha só pra poder viver dramas que não estão na realidade de um jovem — o garoto completou, voltando a olhar pro riacho parecendo levemente chateado.

Phoenix suspirou, por mais que concordasse com Avery de primeira, ouvindo Maxford o loiro teve de discordar da morena. Por mais que eles estavam ali, atrás de alguém que matou o seu melhor amigo, eles ainda eram jovens, e ele não queria perder essa essência que ainda tinha.

Assim como Aaron não queria perdê-la, por isso logo começou a trabalhar em um nome para criar um clima leve naquele ambiente que estava deixando todo mundo tenso.

— Águia? — Aaron opinou, e Maxford sorriu para o rapaz, vendo o seu não-tão-colega ser o primeiro a opinar.

— Não — Phoenix logo rejeitou, fitando a terra ao redor do riacho, tentando achar algo que lhe dissesse alguma coisa. — Isso é uma ofensa pro Norwood.

— É mesmo, desculpe — Aaron pediu rapidamente, voltando a se aproximar do riacho, chamando junto de si, Nélida, que mantinha certa distância, fitando o terreno ali junto de Rosemary. — Que tal... Verde?

— Do ta jogando verde, Aaron? — Maxford mandou, fazendo cara de tacho, e depois revirando os olhos. — Que terrível apelido para um assassino.

— Olha, minha criatividade não é uma das melhores, ok? — o filho de Tiana resmungou, e Maxford deu um sorriso gozador. — Dê um melhor então, Senhor Criativo — exigiu, cruzando os braços.

— Com certeza — Maxford respondeu com um sorriso, logo colocando a mão no queixo, e lambendo os lábios. — Talvez... Hum não, esse é bosta. Que tal... Não, esse seria horrível também. Mas o... Nossa, nem pensar.

— Tô esperando Senhor Criatividade — Aaron provocou com um sorriso voltando a agachar.

— Olha, é a primeira vez que eu estou fazendo isso, dá um desconto, Aaron — Maxford respondeu, bufando logo em seguida. Quem diria que dar um apelido a um assassino seria tão difícil. Como aqueles jornalistas conseguiam? — Caçador! — gritou entusiasmado, assustando Kaled, que rapidamente colocou a mão no coração, equilibrando-se para não cair no riacho.

— Esse nome é terrível — Sarazal se pronunciou, fitando Maxford que estava numa distância considerável para ouvir e lhe mostrar a língua logo em seguida.

— Jugurta — Nélida falou, e Phoenix rapidamente olhou para menina, talvez por ser o único a entender o que ela falou. Todos fitaram a menina, que se sentiu um tanto constrangida por estar recebendo olhares de oito pessoas de uma única vez. Como um relance, a menina rapidamente fitou Phoenix.

— Que diabos de nome é esse? — Maxford indagou franzindo a testa.

— Jugurta foi o maior inimigo de Mário, um político na República Romana — Phoenix explicou fitando Nélida com interesse em seus olhos. — Ele também ficou conhecido como “o terceiro fundador de Roma” — continuou.

— Tá, mas e daí? — Maxford indagou, e Phoenix desviou os olhos de Nélida, que conseguiu soltar o ar que respirava. O loiro fitou Maxford.

— Foi Mário quem decretou que a águia fosse o símbolo do Senado e do Povo de Roma — Phoenix explicou ainda fitando Maxford com os olhos brilhando de excitação, o que não passou despercebido pelo filho de Facilier. — E seu maior inimigo foi o Jugurta — concluiu com um pequeno sorriso.

Maxford abriu a boca em surpresa, logo fitando Nélida.

— Menina, se eu tivesse do seu lado eu te beijava agora — o moreno comentou com um sorriso enorme, e fitou Phoenix, que sorria divertido, voltando a olhar o chão. — Hei, Nix, aproveita que tu ta perto da Nélida e dá um beijo nela por mim — pediu com um sorriso divertido.

— O que? — Phoenix indagou surpreso, junto de Nélida, que fitou Maxford com a respiração até ofegante.

— Maxford — Kaled sussurrou com um olhar não muito agradável na direção do moreno.

Maxford deu de ombros.

— Só estou tentando fazer meu trabalho aqui, pessoal — o Facilier respondeu.

— E eu só gostaria de ter um pouco da inteligência que você tem pra achar esse nome, Nélida — Sarazal comentou, fitando a menina, que deu um sorriso tímido. — Eu adorei Jugurta.

— Então está aprovado? — Maxford perguntou com um sorriso. E antes que alguém pudesse responder, Maxford continuou. — Ótimo, podemos chamar nosso assassino de Jugurta agora, pessoal — finalizou logo se abaixando, e Avery apenas sorriu para o colega.

— Gente, acho que o Norwood foi morto aqui — Ethan falou, quebrando o clima leve que havia se formado na área. Avery rapidamente se aproximou do garoto, mas foi Sarazal quem ousou perguntar.

— Porque você acha isso?

— Tem muito sangue aqui — Ethan respondeu fitando a morena, para logo fitar o resto do sangue que ainda estava por ali. — Tem muito sangue para dias após a morte dele — concluiu olhando para cima, vendo Avery analisar a cena com cuidado. — Ele provavelmente teve ter levado um golpe na cabeça, ou perto da cabeça que o fez sangrar desse jeito — Ethan continuou fitando a cena, e logo se levantando dando dois passos para trás. — Não posso dizer muito, mas... Quem quer que o tenha matado-

— Jugurta — Maxford interrompeu o garoto, que assentiu sem vontade.

— Jugurta deve tê-lo matado aqui — concluiu. — Ele provavelmente estava ali — apontou para o outro lado do riacho. — E deve ter mobilizado Norwood de alguma forma para ele cair aqui — apontou para onde estava o sangue. — Com a cabeça aqui e o resto do corpo no riacho — concluiu, analisando a cena. — Se Norwood não foi morto antes, Jugurta provavelmente terminou o trabalho aqui — olhou para Avery, que olhava a cena quieta, provavelmente absorvendo tudo o que tinha acabado de ouvir e desejando não ter ouvido.

— Como você sabe disso? — Maxford indagou, erguendo uma sobrancelha para o White, que apenas deu de ombros fitando o colega.

— Eu sou fã de séries criminais — explicou. — Mas tudo isso é uma suposição, eu não sei se foi realmente isso que aconteceu-

— Faz sentindo sua teoria, Ethan — Phoenix cortou o loiro, que o fitou com surpresa. — Ao menos estamos mais perto de obtermos pistas.

— Ou de sermos pegos — Avery concluiu e todos olharam para a garota assustados. — Estamos sendo vigiados — a morena explicou olhando para os lados.

Não é preciso dizer o quão nervosos e assustados aqueles noves jovens ficaram. Maxford se ergueu de onde estava, e se aproximou de Kaled, que rapidamente pegava sua flauta na mão para assoprá-la a qualquer momento. Sarazal se aproximou de Aaron, que foi junto de Phoenix, que estava próximo a Nélida e Rosemary. Ethan olhou assustado para Avery e desejou imensamente ter trago algum tipo de arma.

— Como você sabe-

Mas antes que Maxford continuasse a frase, Avery saiu correndo. Simples assim. Habilidosa, a menina rapidamente entrou na trilha encoberta, rápida como uma puma.

— AVERY! — Aaron gritou antes de sair perseguindo a menina e levando consigo todos dali. Porque mesmo ela sendo a Líder, eles estavam ali juntos, e se fossem ter que sair correndo atrás de alguma coisa, ou de alguém, eles sairiam.

Só não esperavam chegar na clareira que dava pro Clube Turvo e encontrar naquela noite aquele que talvez tivesse matado Norwood.


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Notas finais do capítulo

Então galera, seguinte: eu voltei porque um dia eu estava com saudades, e resolvi que queria continuar escrevendo e lendo porque isso me faz um bem danado de gigante, sério. E, pra vocês verem como eu realmente queria voltar, antes de perder meu notebook e tudo que tava nele, eu coloquei todos os arquivos de escrita num pen drive a parte, por isso não perdi nenhum documento das fanfics, mas perdi todos os meu recursos do photoshop, todas as fotos, banners, e etc, etc; mas tudo bem, vida que segue.

E agora o seguinte, eu não sei o que fazer com Amálgama. Antes eu tinha a certeza de que ia voltar a postar essa história, com os personagens e tudo certinho, até comecei a responder os reviews acumulados (nossa, sério, peço mil perdões por conta disso, sério, eu era uma autora terrível; vocês tiram tempo para comentar, mas eu não conseguia tirar tempo pra responder, mil perdões). Eu ia responder todos os reviews que ainda n tinha respondido para poder postar esse capítulo, anunciando algumas mudanças, pra ver quem ainda estava vivo, pra voltar com o ranking, enfim. Já tinha até anotado um moooonte de coisas no meu caderno da fanfic, real; tava pronta pra voltar, mas ai ontem a noite, enquanto eu estava respondendo alguns reviews, eu parei e me perguntei se era isso mesmo que eu queria.

Uma galera dona de muitos personagens acabaram sumindo; tinha criadora que comentou no primeiro capítulo e nunca mais (não tô reclamando - na vdd tô, sorry - mas é que é chato a pessoa só mandar o personagem e nunca mais dar a vida, quem já escreveu fanfic interativa sabe como é isso).

E com isso eu me desanimei novamente, além de que tinha muita coisa perdida em Amálgama, muito furos de roteiros, e não podemos esquecer do fato de que eu fiquei muito tempo longe da fanfic, e por tal motivo, muita gente deve tê-la abandonado de verdade, e a grande maioria deve ter esquecido da história, dos personagens.

Eu tenho um carinho muito grande por amálgama e por todas que comentam, que mandaram personagens e tudo mais, por isso queria a opinião de vocês sobre o que fazer a partir de agora.

Eu tenho ideias para novas fanfics, duas inclusive já estão com dois capítulos prontos, e sinopse também, e com as fichas prontas, se não me engano (eu provavelmente já tinha imagens também, mas como perdi todas, enfim, isso n importa agr); ambas são interativas (uma é original, e a outra tem como protagonista - além dos interativos - wilbur robinson, meu amor). E tem mais duas que estavam na minha mente, mas que estão somente na minha mente e uns rabiscos no meu caderno, mas nada além disso. E tem amálgama também, que né.

Então queria a opinião de vocês. O que vvocês acham que eu deva fazer??
— repostar amálgama (respostar mesmo, excluir essa daqui, postar uma nova, com algumas coisas diferentes, mas não todas, aceitar os novos personagens interativos, reescrever os capítulos, enfim, vai ser uma amálgama diferente, mas com o mesmo intuito de antes, com alguns mesmos personagens, essas coisas);
— continuar do jeito que tá, mas aceitar novos personagens, e "excluir" os personagens daqueles que já não comentam fazem tempos, e continuar a história de onde parei como se nada tivesse acontecido;
— ou então postar outra interativa com outra história (uma das quatro ideias a mais que eu tive e gostaria de trabalhar, duas tem relação a descendentes, mas só relação, as outras duas seriam originais - na verdade, uma original poderia acabar se tornando com relação a descendentes, porque ela só está na minha cabeça ainda).

É isso gente, eu realmente quero voltar a postar aqui
"Ah mas Meire, porque tu não posta uma fanfic que não seja interativa?" porque, galera, eu amo fanfics interativas, amo editar, amo colocar os vários personagens lá no tumblr e escrever sobre eles, e porque fica tão diverso ás vezes, com personalidades que eu nem conseguiria pensar sobre, entende?? e eu adoro interagir com as criadoras da fanfic, acho que isso fica tão mais próximo, sério; não vou desistir das fanfics interativas por enquanto

"E como a gente vai acreditar que você vai voltar a escrever e postar continuamente?"
n tem como eu provar que vou, afinal de contas, da última vez falei que ia voltar, mas nem sinal de vida, n é mesmo?? o que eu digo é que eu quero muito continuar postando, porque isso me fazia muito bem, e não deixar muita coisa acumulada pra eu ter que fazer quando minhas aulas voltarem, porque ai volta tudo de uma vez junto com elas, e eu sempre deixo pra última hora e me sobrecarrego. Mas eu quero muito, muito mesmo voltar. N digo que irei voltar agora, mas dependendo do que eu vou fazer, prefiro fazer muito e ir postando aos poucos, do que postar uma vez por mês.

ENFIM, se vocês quiserem saber mais sobre as outras ideias que eu tive, se quiserem me aconselhar (por favor, prefiro), me mandem MP, ou falem nos reviews que querem saber mais das histórias que eu mando MP; n quis falar aqui sobre as quatro porque pode ter gente que nem interesse tem e quer saber apenas e somente de amálgama.

e gente me desculpa de novo, sério, n sei o q houve comigo, de verdade, eu mudei muito nesses últimos anos, mas n queria abandonar a escrita, meu sonho era escrever um livro e publicá-lo, serio bicho, preciso continuar aqui, quem sabe, n é mesmo??

ah, e caso você queira dar sua opinião, mas não quer dar as caras, tem o curious cat (https://curiouscat.me/m31r3) que vocês podem perguntar em anônimo, e também o ask do tumblr, que também podem perguntar em anon (http://aminterativa.tumblr.com/ask); belexinha???

EU PRECISO SABER O QUE FAZER DA MINHA VIDA

help

é isso galerinha, talvez semana que vem eu volte (porque já tenho mais um cap pronto), e diga o que farei de mi vida. Ou n, eu demore mais um pouco pra decidir, talvez, n sei o q fazer, sorry galerinha do mal

besos no heart de todos vocês, amo mucho a todos, me deem uma luz, por favor, e até mais o//



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