A Fugitiva escrita por Lahi


Capítulo 14
Capitulo 14 - Uma nova missão


Notas iniciais do capítulo

Ola leitores.
Desculpem por ter ficado um mês sem postar nada mas trago hoje um novo capitulo que tão esperavam.
Espero que gostem.



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Capitulo 14 – Uma nova missão

O Sam e Nicholas decidiram ir para casa na sua forma de lobo assim chegavam rápido a casa e também não precisavam de correr pelados onde podiam ser apanhados por alguém da tribo, mesmo sendo a hora de jantar, sempre havia algum habitante de La Push ou da tribo que iam explorar a floresta a noite.

Cada um foi para sua respetiva árvore onde deixaram escondido as suas roupas, que tiram antes de se transforaram, o Nicholas foi o primeiro, a ficar pronto decidiu entrar em casa, vê se a Sophie já tinha voltado da sua caçada atrás da vampira desconhecida mas sabia que a mesma não tinha voltado e se tivesse voltado, não ia entrar em casa de alguém, sem a autorização do dono, mesmo se tivesse muita intimidade não ia fazer isso porque respeita a pessoa e não queria causar nenhuma confusão sem sentido nenhum ao seu amigo de infância.

— Parece que a Sophie não voltou. – disse Nicholas que tinha voltado para a porta principal da casa e também só havia essa para poder entrar em casa.

— Ela em breve aparece e explica o motivo do desaparecimento dela. – falou Sam se ela não tivesse mudado nada da sua personalidade, ela iria dizer o motivo por não estar neste momento presente ali.  

Cada um foi para o seu quarto, tomar banho já com essa caça atrás de pessoas desconhecidas, trouxe imenso suor, mesmo estando em forma de lobo, o cheiro ficava no corpo deles não importa em que forma estejam transformados.

Na casa dos Clearwater, o jantar ainda se continuava muito animado, os mais novos conversam uns com outros, os adultos só prestavam atenção na conversa dos seus filhos, quando ouviram a Leah a rir com a Sophie que falavam na infância deles.

— Espera és a filha de Luka e Eva? – perguntou Charlie sabia que o seu amigo também estava com essa dúvida mas o xerife conhecia muito bem os pais de Emily porque andaram juntos na escola.

— Sou sim. – respondeu Sophie com um olhar duvidoso queria saber como o xerife de Forks era próximo dos seus pais, lembrava que os seus pais não falavam muito com ele, só falam dele quando precisavam de resolver algum assunto.

— Como eles estão? – perguntou Harry curioso porque queria por a par de tudo a eles sobre os Cullens estarem nestas terras.

— Eles já não estão entre nós, partiram cedo de mais. – contou Sophie que olhava para o céu, eles ainda tinha muito que viver mas morrem cedo de mais só para proteger ela.

— Os meus pêsames querida. – disse Sue que se levantou da sua cadeira e dirigiu a sua convidada a abraçou a mesma com um abraço confortável, ela conhecia muito bem o Luka já passava maior parte da infância dele em La Push.

— Já faz os alguns anos que eles morrem mas foi um pouco doloroso porque estava sozinha numa cidade sem ninguém da família comigo. – revelou Sophie um pouco na sua história não ia contar a eles que o Volturi anda a perseguir ela para fazer parte da guarda.

— Deves ter mesmo passado por muito mas se algo acontecer, podes sempre contar connosco. – contou Seth que se intrometeu no assunto não sabia porque mas ao ver a sua salvadora triste, o seu coração doía.

Nas ruas de Volterra, onde podia ver que as ruas encontravam muito calmas, muitos cidadãos não se arriscava a sair a noite nas suas casas, pelos rumores que quem saísse a noite de casa nunca voltava vivo mas havia sempre aqueles atrevidos, que resolviam sair de noite porque saiba que esses rumores é mentira porque nunca ouve ninguém que confirmasse isso.

Podia ver um vulto em cima do telhado em umas das casas mais afastadas do castelo onde os Volturi ficam hospedados, o vulto estava a espera que a sua presa saísse de casa para levar para um beco sem saída e escuro para beber o sangue delicioso nessa humana.

— Mãe, a Kelly pediu que fosse a casa dela, terminar um trabalho. – avisou Lily que é uma garota um pouco reversada que nunca sai de casa a noite.

— Filha, vocês tiveram a tarde toda para fazer o trabalho e só se lembrar agora de terminar. – contou Emma não queria deixar a sua filha deixar sair a esta hora a rua porque sabia que andar sozinha é muito perigoso e ainda mais com esses rumores que andam pelas ruas.

— Ela não pode hoje a tarde, já que teve que ir cuidar de uma tia na cidade vizinha. – mentiu Lily, a mesma ia se encontrar com um aluno novo da escola que fez logo amizade com ela e queria experimentar a sensação de perigo a noite.

— Podes ir mas prometes ter cuidado na rua, sabes que não gosto que vais para a rua a noite. – falou Emma, só que a mesma não imagina que hoje iria ser o última dia que iria ver a sua filha.

A pessoa que continuava ainda no telhado a observar o que acontecia na casa da Lily, a sua refeição desta noite, a convencer a sua mãe para sair a noite para ir terminar o trabalho, o vulto começou a rir da desculpa que a sua presa deu, o mesmo esteve mais que uma semana desde que voltou a Volterra, convencer a garota que saísse com ele, o seu charme ao princípio não ajudou que a Lily aproximasse muito dele, o vampiro teve que mudar de tática de fazer tímido e que precisava de ajuda nas lições de casa e a mesma caiu na sua desculpa.

Viu que a Lily saiu de casa, resolveu saltar do telhado e aproximar da mesma que se encontrava a espera dele na próxima rua, a jovem estava feliz porque ia se encontrar com o seu amado, a mesma tinha feito desde o inicio difícil de aceitar ele porque não queria ser uma pessoa fácil para noutro dia, o mesmo esquecer ela, a sua amiga Kelly ajudou-a imenso, mesmo tendo avisado imensas vezes que o aluno novo tinha um ar perigoso, só que a mesma não dava ouvindo.

— Pensava que só íamos encontrar na próxima rua Alec. – pronunciou Kelly ao sentir o abraço que o seu amado deu.

— Eu sei mas resolvi-te surpreender vir-te buscar a casa. – falou Alec que encontrava sem a sua capa da guarda, finalmente ia beber o sangue desta humana.

Depois deste pequeno abraço, o Alec pegou no braço na outra com alguma agressividade e levou para o beco mais próximo, a Lily começou a ficar com medo quando o seu amado depois do pequeno afeto agarrou nela com alguma agressividade e quando viu que o mesmo onde levava, só pensava no pior que podia acontecer a ela, já encostada na parede pensou porque não tinha dados ouvidos a sua melhor amiga, sabia que a sua mãe e sua amiga iam sentir falta dela amanhã quando não regressar a casa porque sabia que agora ia ser o seu último dia de vida ao olhar para o Alec viu que olhos dele agora estava vermelho e a sua boca aberta, onde viu presas.

— Para com isso Alec, tu não é assim. – garantiu Lily mas viu que outro não passava a bola a ela.

— Não vai doer nada minha querida refeição. – disse Alec a olhar para ela por última vez, a essa diversão durou muito tempo e agora tinha dar o fim dela.

— Então é aqui que tu estás irmão. – afirmou Jane que encontrava em cima do telhado, a mesma estava a procura do seu irmão já que o Aro queria a presença dele na sala dos tronos.

— O queres querida irmã? Não vês que estás a me interromper. – perguntou Alec que não fazia questão de olhar a sua irmã, se prestasse atenção da Jane podia a presa escapar e contar a toda gente o que acontece realmente a noite nas ruas.

— O Aro quer falar contigo quando terminares a tua refeição. – respondeu Jane que desapareceu logo sem esperar que o seu irmão disse se algo.

Cinco minutos depois, o Alec já estava dentro do castelo e dirigia a sala onde os seus mestres ficavam, a sua refeição foi rápida demais porque a outra já sabia que iria morrer, fazia semanas que o Alec não se alimentava por causa da presa porque sempre fazia algo para chamar atenção.

— Estou vendo que finalmente conseguiste livrar da sua refeição. – disse Aro, o mesmo desatesta humanas que não deixam os homens em paz até ter aquilo querem a própria morte.

— Sim, podem dizer qual é a missão? – perguntou Alec queria ir para o seu quarto rever mais um vez a foto da sua cantante que está fugida por ai.

— Como sempre direto. – disse Marcus gostava de pessoas assim que sabia ir direto ao ponto.

— Ouvi dizer que alguns vampiros andam a causar problemas em Forks e quero que vais para lá terminar com eles e quero que vigias os Cullens acho que eles tem um brinquedo novo que venha trazer alguma confusão para nós. – ordenou Aro, o Caius não é muito de falar quando é dar de missões.

— Mas e o caso da raposa, não devia ficar aqui também descobrir onde é as origens dela? – perguntou Alec, mesmo não queria perder nenhum oportunidade que tivesse descobrir mais sobre a sua cantante.

— A sua irmã e outros vão ficar por aqui reunir mais informações da raposa, se souberem algo do paradeiro dela, nós te avisamos. – contou Caius porque tinha um pressentimento que a raposa pode estar também em Forks.

O vampiro gémeo não espera que esta missão vai trazer novos desafios para ele e que talvez esteja realmente enganado que a raposa não seja a sua verdadeira cantante e talvez outra pessoa seja a cantante dele, só que isso pode trazer confusão para família dele e quem sabe do seu inimigo natural.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todos que acompanham e comentam.
Até ao proximo capitulo.
Bjs



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