Bruxas e Caçadores escrita por ackleholicbr


Capítulo 68
Djinn




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Sam mal parou o carro em frente à casa de Dean, e ele pula para fora do carro.

— Belo jeito de ficar de olho. – Dean apontou para o cara morto dentro de um carro.

Samuel tinha mandado Johnny Campbell seguir Prue, e se certificar de que ela ficaria bem. Mas ele acabou sendo morto pelo Djinn.  Dean entrou na sua casa, chamando por Prue, mas nada dela responder. Ele decidiu aquele momento não pensar no pior, e foi no casarão das Halliwell. E para o desespero de Dean estava vazio. Ele correu até o sótão, e ficou um pouco mais aliviado ao ver que o Livro das Sombras estava no mesmo lugar. Uma coisa a menos para se preocupar. Ele correu de volta para sua casa, e começou a ligar feito um doido para Prue. E todas às vezes a ligação chamava até cair na caixa postal.

— Isso não pode ser nada bom. – ele travou o maxilar. – Pru, atende a porcaria do celular!

Dean estava a ponto de socar a parede da cozinha, pelo desespero que estava sentindo sem ter noticias. Quando Prue abriu a porta, rindo com as suas irmãs. Ela levou um susto, quando foi abraçada. 

— Estou com saudades de você também. – ela sorriu. – Mas não consigo respirar.

— Dean, ela não vai sumir. Ela teve um ano pra isso. – Phoebe brincou rindo.

— Onde diabos você esteve? – Dean segurou o rosto de Prue, e a olhou com expressão preocupada.

— Nós fomos ao cinema. Mas você sabia que eu iria sair hoje com as minhas irmãs. – Prue segura às mãos de Dean, as tirando de seu rosto. – O que aconteceu pra você ficar assim? – perguntou ainda segurando as mãos dele.

Dean fica calado, e só então Prue percebe a presença e Sam. Ela olha completamente surpresa por seu amigo está bem na sua frente. E antes que ela tentasse descobrir se aquele ela realmente Sam. Dean contou tudo a ela. As Halliwell ficaram surpresas com o que tinham acabado de escutar. Como elas não pressentiram que tinha algo de estranho perto delas. E Prue se sentiu culpada por não estar perto do Dean quando aquilo tudo aconteceu. Ela deveria ter previsto que estava tudo quieto e bom de mais para ser verdade.

— Essas coisas estavam atrás de mim. E eu deveria saber

— Como você pode saber que um monstro vai aparecer? – Phoebe o olhou. – Essa fala deveria ser minha, amigo. – brincou.

— Eu deveria saber. – Dean andava de um lado para o outro na sala. – Eu fiquei com a Prue. Vocês estavam livres de todos os malucos sobrenaturais atrás dos seus poderes. Mas eu deveria ter me lembrado que as coisas que eu cacei tentariam acabar com tudo.

— Pode parar por ai mesmo, Dean Winchester. – Prue se levantou do sofá em um pulo. – Você não vai fazer isso... Está certo que no início as coisas foram complicadas, mas eu já sabia disso. Eu mereço um pouco mais de crédito. Pare de tentar dizer que tudo foi ruim, porque não foi. Foi o melhor ano da minha vida... Foi o melhor ano de nossas vidas. Então, não vou deixar o cara que eu amo, dizer uma insanidade dessas.

Dean olhou para aquela mulher a sua frente. Sam era seu irmão e sempre faria parte de sua vida. Mas Prue era toda a outra metade dela. E ela tinha razão, foi o melhor ano de sua vida, e não sabia se estava preparado para acabar com aquilo. Não sabia se queria voltar para sua antiga vida. Não depois de ter o que ele estava tendo com a mulher que ele amava. Eles permaneceram um tempo se abraçando, até que Piper os chamou para a realidade.

— Então qual é o plano? – Piper perguntou.

— Eu vou chamar o Samuel. – Sam se levantou.

— Eu não acredito que seu avô está de volta. Sério? Como isso é possível? – Phoebe perguntou.

— O que não é impossível pra gente, mana? – Prue riu.

— Só uma coisa. Eles não sabem o que vocês são. – Dean disse sério. – E não acho uma boa ideia, que eles saibam.

— Que a gente saiba o que? – Samuel perguntou ao entrar na casa.

— Ah, o Dean não queria contar que somos caçadoras. – Phoebe riu.

— As três? – Gwen olhou para Dean.

— Não. Na verdade só eu. – Prue cruzou os braços. – E você é quem?

— Sou prima do Dean.

— Claro. – Prue esforçou um sorriso. – Então qual é o plano?

Todos ficaram em silêncio...

— Maravilha. – Dean bufou. – Vocês não têm plano nenhum.

— Nós vamos encontrá-los. Só tenho de ser paciente. – Christian respondeu.

— Sim, tudo bem. Oh, aqui está uma idéia. Por que não vamos matar os filhos da puta que invadiram minha casa? – Dean foi irônico.

— Relaxa, Dean. Nós conseguimos. Djinn são difíceis de capturar. Agora, você está fora do jogo. Deixe para os profissionais.

Dean percebeu pelo jeito que Prue o olhou, que ela também não tinha ido com a cara de nenhum de seus “primos”

— Certo. Pequena sugestão. Djinn são mais fáceis de pegar quando você tem uma isca. Eles querem Sam e eu. Eles sabem onde eu moro. Agora, eu não tenho caçado há algum tempo, mas é como andar de bicicleta. Viu? É quase como se eu fosse um profissional. – Dean sorriu irônico.

— Se eu fosse você escutaria. – Prue cruzou os braços. – Não subestime este cara. Pode não ser bom pra você.

— Está me ameaçando? – Christian riu.

— Pense o que quiser. Mas saiba que se eu morder, eu tiro pedaço.

— Segure a sua mulher ou...

— Nem pense. – Dean cortou Mark. – Pense bem antes de falar com ela. Isso serve de aviso para todos vocês.

— Eu vou levar minhas irmãs até o solar. Mas eu já volto. – Prue esforçou um sorriso.

No interior do casão das Halliwell...

— Porque disse que só você era caçadora? – Phoebe perguntou ao entrar em casa.

— Porque a nossa irmã está grávida. Eles não sabem que somos bruxas e nem imaginam que Leo é um anjo. E eu não confio neles.

— Tirou isso em cinco minutos? – Piper perguntou.

— Notei que o Dean não confia neles. E eu confio completamente na percepção dele. Algo me diz que não foi uma ideia muito brilhante trazer o Samuel de volta para uma reunião familiar. Quem quer que tenha feito isso, deve ter outros planos.

— Você acha? – Phoebe perguntou.

— Sim. E depois nosso lado sobrenatural está “off” há um ano. Nem o Leo está sabendo de nada. – Prue andava de um lado para o outro na sala. – Vamos deixar vocês longe disso. Eu lido com isso. Estou com o Dean.

De volta à casa do Dean...

Mark pega uma foto que foi tirada em uma viagem que Dean tinha feito com a Prue. A primeira da qual, eles realmente aproveitaram e curtiram cada momento que passaram juntos.

— Ei. Faça-me um favor - não toque nisso. – Dean devolveu o porta-retrato no lugar.

— Golfe? Mesmo? – Sam pegou um taco de golfe que estava no armário.

— É um esporte.

— Isso é da sua garota? – Gwen mostrou um livro de mães de primeira viagem.

— A Prue esta grávida? Vocês vão ter um filho? – Sam olhou para seu irmão.

Dean tirou o livro das mãos de Gwen, e devolveu para o lugar.

— Não. – foi incisivo. – O livro é da Piper, ela está grávida. A Prue só queria saber como lidar com sua irmã grávida. – revirou os olhos. – Agora vocês poderiam parar de mexer nas nossas coisas?

— Eu apreciaria isso. – Prue entrou na casa, e tirou um álbum de fotos dela e do Dean, que ela vinha montando ao longo do ano.

— Linda casa. – Samuel se aproximou deles.

— Olhem, eu não sei qual é a de vocês. E nem quero saber. Vou ajudar a pegar essa coisa, mas vamos por limites, não mexam nas nossas coisas. Essa é a nossa casa. – Prue cruzou os braços. – Desculpe Sam, não ligo que você faça perguntas ou pegue coisas. Mas eles não.

— Você esquentadinha. – Mark riu.

— Você não tem ideia. – Prue foi irônica.

— Vamos ao plano. – Dean travou o maxilar. Se alguns deles mexessem em mais alguma coisa, iria ter os traseiros chutados porta a fora.

— Posso falar um minuto com você? – Samuel se aproximou.

Dean olhou para Prue, e foi em direção a cozinha com seu avô.

— Sabe, acredite ou não, eu te entendo, Dean. Você queria uma vida normal. Sua mãe também queria uma vida normal. Você me lembra dela, na verdade. A atitude, por um lado. – Samuel olhou para Prue. – Você tem uma linda garota.

— Eu sei. – Dean deu um sorriso sincero ao olhar para ela.

— Seu irmão lhe disse o que estamos lidando com os últimos meses?

— Não, não realmente. Então o que está acontecendo?

— Nós não sabemos. Mas o que quer que seja, vai muito além de um Djinn. Nocturnals atacando em plena luz do dia, werewolves fora na meia-lua, criaturas que nunca vimos antes. Nós nem sabemos o que são. Estou com o joelho no meio de corações humanos comidos, e está tudo me deixando... Inquieto. – Samuel encostou-se à bancada da cozinha.

— Então qual é a sua teoria?

— Você me diz. Tudo o que realmente sabemos é que é tudo está provavelmente ligado. Estamos contando um com o outro agora. Precisamos de você, Dean.

— Olha, eu ouvi, mas...

— Você não sabe do que faz parte, Dean. Você sabia que tinha ancestrais cortando as cabeças de vampiros no Mayflower. O que estou dizendo é que somos o seu sangue. E nós estamos morrendo lá fora, tentando chegar à frente de tudo o que isso é. Talvez não seja o melhor momento para ser ter essa vida. – Samuel olhou mais uma vez para Prue.

Dean encara seu avô, mas não diz uma única palavra. Ele não ia falar sobre isso com Samuel. Ele tinha muita coisa para assimilar primeiro. E precisava ter uma conversa com Bobby. E depois com Prue. Ele não seria o cretino em largar tudo aquilo. Ele devia isso a ela. Mas antes, ele queria se livrar do Djinn.

Enquanto Samuel, e os outros foram para frente da casa. Dean estava conversando com Prue, quando Sam chamou seu irmão.

— Vá. Acho que vocês ainda não tiveram tempo de conversarem sozinhos. – Prue sorriu. – Eu fico de olho por aqui.

— Eu já volto. – Dean a beijou, e então se aproximou do irmão na cozinha.

— Você está bem? – Sam perguntou ao irmão.

— Ah, sim. – Dean foi irônico. – Não. Isso é loucura. Quero dizer, você, vovô. Quem te trouxe de volta?

— Eles não querem ser encontrados.

— Sim, eu entendo. Mas quem são eles, ou que são eles - o que eles querem? Por quê? – Dean cruzou os braços, ao se apoiar no batente da porta da cozinha.

— Essa é uma boa pergunta. Para a qual eu não tenho uma resposta. – Sam deu de ombros.

Um minuto de silêncio se passou, e então Dean perguntou ao seu irmão, se ele se lembrava da jaula...

— Não. E eu não quero falar sobre isso. Estou de volta. Eu posso respirar ar fresco, tomar uma cerveja, caçar com a minha família, ver você e meus amigos. Então por que exatamente eu iria pensar sobre o Inferno?

— E você realmente acha...

— Dean, Sam... – Prue os chamou na sala, e apontou para a casa da frente.

Os seus vizinhos estão sendo atacados pelo djinn. Dean não pensa duas vezes, e corre em direção à casa de seus vizinhos. Sendo seguido por Prue, Sam, e resto de sua família.

— Dean, eles já estão mortos, e você sabe disso. – Sam disse ao se aproximar do irmão.

— Isso está acontecendo por minha causa! – Dean juta a porta e entra na casa.

— Dean, você não...

Dean se virou no momento que escutou Prue falando com ele, mas o que encontrou foi ela sendo atacada por djinn.

— Filho da puta...

— Eu queria ter conseguido te matar, mas isso até que foi proposital... – Djinn riu ao olhar Prue alucinando. – Isso é muito melhor... E dessa vez o veneno foi em maior dosagem... Pelo menos vai ser rápido para ela, e doloroso como o inferno para você... E isso foi pelo nosso pai...

— Dean! Não! – Prue gritava.

Em sua alucinação, ela via Dean sendo mandado de volta para o inferno repetidas vezes, enquanto a cena se misturava com as viagens que eles tinham feito durante esse ano. Era sempre em um dos locais, e em um determinado momento, Dean era levado para o inferno.

Enquanto Samuel e os outros lutavam com a irmã do djinn que estava o ajudando com os ataques. Dean e Sam conseguem matar djinn.

            — Eu tenho ela. – Samuel disse. – Pegue sua garota, nós resolvemos isso.

Não demorou muito tempo, para que o efeito do veneno sumisse depois que Djinn foi morto. E Prue despertou do surto assustada. Dean a ajudou a se levantar, e praticamente teve que obrigá-la a ir para o casarão. Apesar de não estar mais alucinando, ele queria que Leo a olhasse. Só assim conseguiria ficar tranquilo de novo. Enquanto Piper, Phoebe e Leo estavam na sala com Prue. Dean se aproximou do irmão na varanda da casa.

— Então, Samuel e os outros?

— Não sei. Partiram com pressa. Vou encontrá-los. – Sam se virou para o irmão. – Você, uh, você vem comigo? Ou então vocês...

— Não. Não, vou voltar para Prue.

— Eu pensei que você disse...

— Eu disse. Mas eu mudei de ideia. – Dean deu de ombros.

— Olha, Dean. Eu praticamente te empurrei para eles

— Essa é uma maneira engraçada de dizer, mas tudo bem. – Dean riu.

— Eu só estou dizendo, eu realmente queria isso para você. E quando eu lhe disse para fazer isso, eu realmente queria. Mas agora, eu não tenho tanta certeza. Quero dizer, você tem que considerar o fato de que vocês podem estar em perigo.

— Então, o que, é melhor? Eu deixar a Prue para tentar deixá-la segura, e ela vir atrás de mim furiosa? Ou eu sumir sem avisar, e ela vir atrás de mim mais furiosa ainda? Ou eu deixá-la e tudo voltar a querer atacá-la, porque ela vai estar vulnerável? – Dean olhou sério para o irmão. – Oh! Espere! Que tal eu a levar de volta aquela vida em que matamos todo o tipo de coisa e ficarmos em “segurança”? – travou o maxilar. – Me desculpa, mas eu não posso. Não posso deixar isso tudo pra trás... Nós realmente construímos uma coisa importante pra mim. E pela primeira vez, não quero perder isso.

— Eu ouvi você. Eu acho que eu só, queria que você estivesse vindo, isso é tudo. – Sam o olhou.

— Por quê? – Dean encarou o irmão. – Quero dizer, você conhece muitos caçadores bons. Estou enferrujado, e fiz algo estúpido indo para lá. Quase nos matou, quase matou a Prue.

— E é exatamente por isso que eu quero vocês de volta a estrada comigo. Ou pelo menos só você e eu.

— Do que você está falando?

— Você apenas foi. Dean, você não hesitou. Porque você se importa, e isso é quem você é. Eu? Eu nem pensaria em tentar.

— Sim, você faria.

— Não, Dean. Estou lhe dizendo, é melhor com vocês por perto. Isso é tudo

Dean tira a chave do Impala do bolso. E então olhou para o irmão...

— Ela deveria estar caçando. Leve ela.

— Obrigado. Mesmo. Mas eu já tenho meu carro do jeito que eu gosto. Eu deveria ir para a estrada. – Sam sorriu. – Posso me despedir da Pru?

Eles entraram na casa, e quando Sam foi se despedir; notou um clima estranho. Não era assim que costumava ser a sua amizade com o Sam. E nem era daquele jeito o relacionamento dos irmãos. Ela queria saber o que tinha acontecido na varanda. E porque ela sentia que o Dean estava em conflito com suas escolhas.

— Eu vou levá-lo para fora. – Dean se aproximou do irmão. – Mantenha contato, ouviu? – disse antes que Sam fechasse a porta do carro.

— Claro. Foi muito bom te ver novamente, Dean. – Sam sorriu. E então arrancou com o carro.

Dean ficou parado, vendo o carro de seu irmão se afastar, quando Prue se aproximou dele.

— Então vamos para casa? – ele sorriu a puxando pela cintura.

— Por favor. – Prue sorriu. – Então, vai me contar porque o Sam foi embora?

— Acho que você deveria descansar primeiro. – Dean disse abrindo a porta de sua casa.

— Não vai fugir do assunto. E eu estou bem.

— Ele me pediu para voltar a caçar.

— Oh! Eu meio que já imaginava isso. – ela suspirou, sentando-se no sofá.

— Mas eu disse não. – Dean sentou-se ao seu lado.

— Por quê? Eu te conheci em um caso. Sua vida sempre foi essa.

— Porque como você mesmo disse, esse ano foi o melhor da minha vida.  – Dean sorriu.

Prue sabia que tinha mais coisa. Estava feliz por ele ter escolhido a vida dos dois. Mas sabia que a caça corria como fogo em suas veias. Para ela era fácil não caçar porque não foi assim sua vida toda. Mas para Dean. Era só essa vida que ele conhecia. Até que as coisas aconteceram que os levaram até ali.

— Você quer ir?

— Se fosse há um ano, eu diria que sim. Mas hoje? – Dean a olhou, sorrindo. – Eu estou bem aonde quero estar.

— Você realmente quer isso?

— Quero. – Dean a beijou. – E depois tem um Winchester no trabalho de campo. Está tudo bem, eu me aposentar de vez.

— Você não está fazendo isso, porque eu parei de usar magia, não é?

Dean a calou com um beijo...

— Não. Eu quero essa vida.

— Se você, quiser eu...

Novamente Dean a calou com um beijo...

— Não vai mesmo me deixar falar sobre isso, não é? – Prue sorriu.

— Não. Porque não tem mais nada a se falar. O mundo está seguro com o Sam de volta. – Dean se levantou. – Agora, vamos voltar para a nossa tranquila e pacata vida.

— Ah que pena. – Prue riu. – Eu estava pensando em um longo banho de banheira, com direito a massagem e... – cochichou no ouvido de Dean.

— Acho que a vida tranquila e pacata pode esperar até amanhã. – ele riu, e subiu a escada correndo, ainda segurando a mão de Prue.

— Por que a pressa? – ela perguntou rindo

— Temos um assunto para resolver. – ele abriu a porta do banheiro, com a mesma velocidade que tirou a blusa e a jaqueta. – Vai ficar só olhando.

— Por favor, continue. Estou adorando. – Prue riu.

Aquele era o tipo de momento que eles se provocavam ao máximo, porque sabiam que o encontro seria uma explosão de sentimentos e sensações. “Que me desculpe o mundo, mas o Dean Winchester está aposentando, assim como eu.” Prue sorriu com o seu pensamento, e começou a se despir para aproveitar um longo e prazeroso banho.


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