Bruxas e Caçadores escrita por ackleholicbr


Capítulo 67
Sam?!




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São Francisco – Califórnia

Já era noite, quando Dean parou o Impala em frente ao casarão das Halliwell. Seria completamente normal voltar aquela casa depois de algo terrível acontecer. Tinha sido assim por cinco anos. Mas agora, ele estava de volta ao casarão, sem seu irmão.

Prue segurou sua mão...

— Vamos passar por essa, juntos. – ela selou seus lábios nos dele.

Ela acenou com a cabeça, e então saiu do Impala. A partir daquele momento, ele faria o que tinha prometido ao seu irmão. Ia tirar ele e a Prue da vida de caça e tentariam ser felizes e pessoas normais. Agora como Prue ia parar de lidar com seus poderes, ele deixaria para pensar nisso depois.

Meses depois...

Oito meses depois que Sam se sacrificou para interromper Lúcifer e o Apocalipse. Dean estava trabalhando com construção, enquanto Prue resolveu usar seu diploma e passou a dar aulas de inglês em uma escola da cidade. Eles estavam morando com Piper, Leo e Phoebe, o que não era uma tarefa tão fácil assim. Por um lado era bom ter uma casa cheia, mas por outro lado...

Às sete e meia da manhã, o alarme do relógio despertou Dean e Prue para mais um dia de trabalho. Uma rotina que poderia ser considerada normal. Uma vez que parecia que os demônios tinham entrado de férias e as Halliwell não foram atacadas. Para a felicidade de todos naquela casa. Era bom voltar ter uma vida normal.

Prue e Dean estavam tomando banho juntos, aproveitando o pouco tempo que eles tinham, antes do trabalho.

— Acho que devíamos vir tomar banho mais cedo todos os dias. – Dean riu a beijando.

— Estou em total acordo. – Prue riu retribuindo o beijo.

— OMG! – Phoebe gritou ao entrar no banho. – Desculpe, eu não sabia que vocês... – olhou para o traseiro do Dean.

— Phoebe! – Prue trocou de lugar com ele. – O que está fazendo acordada há essa hora?

Dean olhava para Prue se segurando para não rir. O pequeno momento de ciúmes dela, foi um tanto quanto fofo. E ele meio que gostou disso.

— Eu também trabalho mana. – Phoebe riu. – Eu só quero pegar meu gloss. – tampou os olhos com uma das mãos. – Eu não to vendo nada. – abriu a gaveta. – Achei...

— Cuidado com a...

— Au! – Phoebe gritou ao bater na parede.

— E o momento acabou. – Prue disse irritada pegando sua toalha.

— A gente termina isso hoje à noite. – Dean a abraçou pela cintura.

— Nem que eu tenha que usar magia. – a garota riu.

Prue passou o dia frustrada assim como o Dean. Eles adoravam morar no antigo casão, mas eles não conseguiam ter um momento pra ficarem juntos. E ela já estava sentindo falta de ter sexo com o Dean. E ele estava na mesma forma, tanto que cogitou a ideia de levá-la para um hotel. 

Ambos estavam loucos para chegar em casa, e descarregar toda a frustração sexual. E foi exatamente isso que eles começaram a fazer quando Prue entrou no quarto. Dean não esperou nem que ela tirasse seus sapatos, e já foi a beijando enquanto a pressionava contra a parede.

— Eu juro que vou usar meus poderes, se alguém tentar nos atrapalhar. – Prue disse aos beijos.

— Estou de total acordo. – ele beijava-lhe o pescoço.

 Prue estava impaciente com as roupas do Dean. Então tirou sua camisa e quando estava a ponto de abrir os botões da calça jeans, Piper entrou no quarto. 

— Está perdida Piper? – Prue se afastou de Dean.

— Não. Mas as minhas chaves estão.

— Bom, porque sua chave estaria no meu quarto?

— Nossa tem alguém de mau humor aqui. – Piper riu.

— Deve ser porque nós não conseguimos um minuto de privacidade desde que nos mudamos pra cá. – Prue foi irônica.

— Me desculpe. Eu... eu...

— Está tudo bem. Só vá...

Piper sorriu fraco, e pediu desculpa mais uma vez antes de sair fechando a porta do quarto.

— E o momento acabou. – Dean puxou Prue pelo cós da calça jeans. – Merda! Eu quero muito, muito fazer sexo com você. – beijou-lhe a barriga.

— São dois. – ela suspirou. – Mas aqui não vai rolar... então só vejo uma saída...

— Compartilhe, por favor...

— A gente arrumar um lugar nosso. – Prue bagunçou os cabelos loiros de Dean.

— Vamos fazer isso.

Seria mais um passo na nova vida do Dean e Prue. Ficar realmente juntos como um casal.

***

Dois dias se passaram, e Dean conseguiu um lugar só deles. E ele tinha certeza de que Prue iria adorar o lugar.

— Então estamos indo ver esse lugar? – Prue perguntou confusa.

— Sim. – Dean riu.

— Então porque não estamos indo de carro?

— Porque o lugar é esse aqui. – Dean apontou para a casa ao lado do casarão.

— A antiga casa do Leo? Ela não estava alugada ou coisa assim?

— Estava, mas conversei com ele, e ele disse que pode ser nossa. Então pensei em que seria realmente bom ficarmos por aqui. O que acha?

— Ficar sozinha com você e ainda ter minhas irmãs por perto? – Prue bateu o dedo indicador nos lábios. – Adorei a ideia Senhor Winchester. – o beijou. – Acho que tenho que agradecer um certo anjo guardião.

Quatro meses depois...

Já passava um pouco mais das onze da noite, quando Prue foi se trocar para dormir. Enquanto Dean se certificava que a casa estava toda fechada e protegida contra qualquer tipo de ser sobrenatural. Depois de constatar que estava tudo fechado, apagou as luzes e foi em direção ao banheiro. Estava tudo indo bem, como outro dia qualquer na casa deles, quando Dean se deparou com um teste de gravidez na lixeira do banheiro.

Ele sentiu seu sangue gelar nas veias. E estava quase surtando com o fato de que Prue pudesse estar grávida. Droga! Ele não sabia interpretar aquele maldito teste, mas pra sua sorte achou a caixa com as orientações.

— Certo. Duas linhas, “positivo”. – Dean olhou para o bastão de novo e lá estavam as duas linhas.

Seu coração disparou no peito. Prue estava grávida e não tinha contado a ele? Ou ele tinha lido o teste errado. Então tornou a olhar as orientações, mas estava lá: “duas linhas”, positivo. Dean começou a hiperventilar. Ele estava completamente apavorado com a ideia de ser pai. Ele não tinha ideia de que tipo de pai ele seria, uma vez que ele teve mais uma infância em treinamento do que uma normal. Dean não tinha ideia do que fazer...

— Pergunte a ela. – respirou fundo, abriu a torneira e lavou seu rosto. – Dean se apoiou no batente da porta do quarto.

— Que cara é essa? Se eu não soubesse que você mata os fantasmas, eu diria que tinha acabado de topar com um. – Prue brincou. – O que foi?

— Você tem alguma coisa pra me contar?

— Não que eu saiba. Por quê?

— Não sei, deve ser porque encontrei isso. – Dean levantou o teste de gravidez e Prue disparou a rir. – Não estou vendo graça nisso. Porque não me contou que está grávida?

— Deve ser porque não estou. – Prue se levantou da cama, e se aproximou dele.

— Eu li as orientações. Dizem que duas linhas...

— Eu sei o que significa quando tem duas linhas no teste de gravidez.

— Então você está mesmo grávida? – Dean ainda estava pálido de susto.

— Eu não sei se você tem aversão a bebês, ou você quer ter um e... – Prue o encarou.

— Poderia ser mais clara?

— Dean, eu não estou grávida. Esse teste deu positivo, sim. Mas quem está grávida é a Piper.

— A Piper? Mas porque o teste dela estaria no nosso banheiro?

— Porque ela estava com medo de fazer o teste, sozinha. Como eu era a única irmã disponível no momento, ela correu até mim. – Prue pegou o teste da mão dele. – Eu só não te falei, quando chegou, porque a Piper pediu pra esperar até o exame de sangue sair amanhã. – voltou do banheiro e sentou-se ao lado dele na beirada da cama. – Por tanto não se desespere não terei nenhum mini Winchester, agora.

Dean deixou seus ombros relaxarem. Ele definitivamente não estava preparado para ser pai. Já era muita coisa nova acontecendo em um curto espaço de um ano. Já Prue não sabia se ria do desespero do Dean pensando que seria pai, ou do pequeno aperto que sentiu no coração ao ver sua reação diante tal possibilidade. Mas será que ela queria vir ater filhos com Dean? Isso era algo que nunca pensou até aquele momento. Mas não queria apressar nada, estavam começando uma vida normal, e queria aproveitar isso.

***

Dean saiu do trabalho e ligou para Prue dizendo que ia tomar umas cervejas com Sid, o vizinho da rua de cima a deles. Ele precisava esfriar sua cabeça depois da noite anterior. Ele não queria ter quase iniciado uma briga por pensar que ela estava grávida. Mas tal ideia o apavorava, mas também meio que ele gostava dessa possibilidade. Afastando esses pensamentos, ele voltou a sua conversa sobre o jogo de futebol que passava no telão do bar.

Ao sair do bar, Ao sair do bar, Dean ouviu um grito e foi investigar um local de construção próximo. Ele vê manchas de sangue e o que parece marcas de garra na parede, mas não encontra nada além de pombos. Ao voltar pra casa, ele decide não comentar nada disso com Prue. Estava tudo tranquilo no mundo sobrenatural, nada estava indo atrás das Halliwell. O que ele no fundo achava estranho, quase um ano e não tinha topado com nada sobrenatural? Então decidiu por si só que ficaria de olho, se algo estivesse acontecendo ou estivesse vindo atrás da Prue e de suas irmãs, ou atrás dele... Ele resolveria antes.

— Quem era no telefone? – Prue perguntou ao entrar na sala.

— Leo. Estou apenas marcando um jogo de pôquer. – Dean sorriu.

— Às onze e meia da noite?

— Já? Bem, isso explica por que ele estava dormindo quando eu liguei.

Prue encarou Dean por alguns minutos, e teve a impressão que ele estava escondendo algo. Mas resolveu aceitar a carta do jogo de pôquer. Não queria outra noite com uma quase briga. Vai ver, ela estava vendo coisa onde não existia, e realmente apenas se tratava de um jogo. E depois ela poderia realmente perguntar ao Leo. Então sim, o Dean estava falando a verdade.

— Sabe, você não deveria aparecer aqui com essa roupa. – Dean se aproximou a puxando pela cintura.

— O que há de errado com o meu pijama? – ela brincou.

— Nada. Eu realmente adoro esse pijama.  – Dean a beijou. – Mas juro que não ligaria em tirá-lo.

— Eu não ligaria se você o tirasse. – Prue retribuiu o beijo. – Você tem cinco minutos para subir, ou eu vou começar sozinha. – correu escada a cima.

— Existe um homem correndo como o inferno aqui. – Dean tratou de fechar todas as portas e janelas, apagou as luzes. E correu para o quarto.

No dia seguinte, a caminho do trabalho, Dean viu marcas de garra em postes de telefone perto de sua casa e depois na porta de uma garagem, onde ele viu enxofre no chão. Ele voltou para casa, e foi direto para sua garagem coberta, onde o Impala estava parado desde o acontecido em Detroit. Dean pegou algumas armas no porta-malas do Impala, e de uma caixa forte contendo sua jaqueta de couro, ele pegou o diário do John. Então ele foi atacado pelas costas...

— Que bom que acordou, Dean.

— Sammy? – Dean recupera a consciência em uma casa velha e abandonada. – Então eu estou morto? O demônio dos olhos amarelos me matou e...

— Olhos amarelos? Foi isso que viu? – Sam olhou surpreso para seu irmão. – Você foi envenenado. Então qualquer tipo de merda louca que você acha que estava vendo, não é real.

— Então, então, você é real?

— Sim, Dean. Eu sou real.

Ao perceber que Dean ainda estava desconfiado de que ele fosse mesmo o seu irmão. Sam resolve demonstrar que ele é humano, cortando-se com uma  faca de prata  e bebendo água benta e sal. Dean respirou aliviado, por seu irmão está vivo e bem.

— Espere um minuto. – Dean se afastou do abraço que dava em seu irmão. - Você - você - você estava - você se foi, cara. Quero dizer, isso... Como você está...

— Eu não sei.

— O que você quer dizer com você não sabe?

— Quero dizer, nenhuma idéia. – Sam deu de ombros.

— Bem, foi Deus, ou - ou - ou Cas? 

— Você me diz. – Sam o olhou. – Eu tenho chamado o Cas, mas ele não respondeu às minhas orações. Eu nem sei onde ele está. Quero dizer, eu estava... lá embaixo, e então, no minuto seguinte, está chovendo, e eu estou deitado nesse campo, sozinho. É meio difícil procurar o que te salvou quando você não tem pistas. Mas eu procurei. Quer dizer, acredite, eu procurei por semanas

— Espera, semanas? Há quanto tempo está de volta? Há quanto tempo voltou, Sammy?

Para o choque de Dean, Sam revelou que voltou há quase um ano.

— Você esteve de volta praticamente todo esse tempo?! O que, você perdeu a capacidade de enviar uma mensagem de texto??

— Você finalmente teve o que queria, Dean.

— Eu queria meu irmão, vivo!

— Você queria uma família. Você tinha algo, e estava construindo algo com a Prue. Algo que sempre se impediu de construir pelo jeito que vivíamos. Se eu tivesse aparecido, Dean, você teria fugido, tentando afastar a Prue, ou estaria com ela, fazendo a mesma coisa... Eu sinto Muito. Mas parecia que depois de tudo, você merecia as coisas boas que está acontecendo com você. Você está feliz, Dean. Pela primeira vez você está completamente feliz. E formou uma família com a Prue. Vocês dois são o certo, sempre foi. Porque eu acabaria com isso. Sou seu irmão, não podia acabar com isso.

— O que você tem feito? – Dean ficou de costas para seu irmão.

Ele sabia que Sam estava certo. Durante aquele ano, tinha sido feliz e completo. Coisa que ele pensava não conseguir. Mas Prue tinha se tornado mais do que sua garota. Morar realmente com ela, e ter uma vida “normal” o fez ver o quão importante Prue era para ele. Mas do que ele imaginava enquanto vivia na caça. Ele a amava. Amava tudo nela, mesmo a sua teimosia.

— Caça. – Sam responde tirando Dean de seus pensamentos.

— Você estava voando sozinho?

— Não estou sozinho. Eu me juntei com outras pessoas.

— Você? Trabalhando com estranhos? – Dean cruzou os braços.

— Eles estão mais para família. E eles estão aqui.

Dean olhava para aquelas pessoas na sala, e não podia acreditar no que estava vendo. E não podia acreditar que seu irmão estava caçando com os primos da sua mãe Mary.

— Meu Deus, você tem características delicadas para um caçador?

— O que? – Dean olhou surpreso para a mulher na sua frente.

— Dean, Gwen Campbell. – Sam os apresentou. – E este é Christian e Mark Campbell. Tem o Johnny também. Mas ele está em serviço de campo agora.

— Campbell? – Dean olhou surpreso para seu irmão.

— Primos de terceiro grau. – Sam respondeu. – Eles cresceram na vida, como mamãe e como nós.

— Eu pensei que todos os parentes da mamãe tinham ido embora. E eu sinto muito. É só, você sabe, por que não sabemos sobre qualquer um de vocês. – Dean escutou uma voz bem atrás dele.

Quando ele se virou, deu de cara com seu avô Samuel Campbell.

— Rapazes me dêem um segundo com meus netos. Por favor.

A sala ficou em completo silêncio, depois que Gwen, Christian e Mark saíram.

— Muitas ressurreições apresentada a você hoje. – Samuel quebrou o silêncio e olhou para seu neto mais velho.  – Está tudo bem. Tome um minuto.

— Vai levar um pouco mais de um minuto. Quer dizer, o que diabos? Como isso aconteceu?

— Pensamos que foi o que puxou Sam para cima, me puxou junto. Assim, o que quer que isto seja, somos uma parte dela. – Samuel respondeu.

— Então vocês não têm ideia do que seja? – Dean passou suas mãos por seu rosto. – Não tem pistas? Nada? E você... Bem, isto - isto é...

— Até onde sabemos, eu sou eu. E Samuel é o Samuel. – Sam respondeu.

— Ok, eu sou o único aqui que pensa que isso não vai acabar nada bem? – Dean os olhou.

— Acredite, você não é. Eu queria ir buscá-lo, é claro. Mas Sam foi inflexível sobre deixar você, portanto foi isso que aconteceu...

Dean se virou para o irmão. – Então, como você acabou na minha garagem?

— Eu fui envenenado antes de você. Alguns dias atrás. Pelo Djinn.

— Djinn? Pensei que fossem eremitas tipo caverna. Isso é muito exótico

— Não mais, pelo menos. Estes parecem pessoas comuns. Eles podem se misturar. E tudo o que têm de fazer para matá-lo é tocar em você. Suas toxinas entram em seu sistema, e de repente você está alucinando seus piores pesadelos, e muito em breve você morre. – Sam deu de ombros.

— Bem, então como você está respirando ar?

— Samuel tinha uma cura.

— Você tem uma cura para o veneno do Djinn? – Dean olhou surpreso para seu avô.

— Ah, eu sei algumas coisas. Fique por perto, e vou te mostrar truques que seu pai nunca sonhou.

— Uh ... Ok... mas tenho uma Halliwell. – Dean percebeu que pelo jeito que Samuel o olhou, ele não fazia ideia do que significava aquele sobrenome. Ou pensasse que não existiam mais bruxas daquele legado. Então passou pela sua cabeça que seu irmão não contou que Prue era uma bruxa. Mas por quê? Deixando esse pensamento de lado, perguntou. – Por que essas coisas estão atrás de nós?

— Bem, você jogou um tempo atrás. – Samuel respondeu.

— Depois que eles vieram atrás de mim, nós estávamos bem certos de que eles iriam atrás de você em seguida.

— A Prue está sozinha em casa, agora. Se essa coisa voltar... – Dean sentiu seu coração se apertar no peito. Por ele, aquela garota teimosa tinha parado com a magia, e parecia que nada sobrenatural estava a fim de atacar as Halliwell aquele ano. Então ela estaria desprotegida, porque não fazia ideia do que estava acontecendo.

— Está tudo bem. Eu enviei alguém para ficar de olho nela. – Sam cruzou s braços.

— Você tem que me levar para casa agora. – Dean travou o maxilar. Ele queria ver a Prue o mais rápido possível.


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