Bruxas e Caçadores escrita por ackleholicbr


Capítulo 31
Má sorte!




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/700422/chapter/31

São Francisco – Califórnia

Doze horas depois do caso Masselin

Prue

Eu estava procurando algum feitiço em um dos diários da vovó, quando Dean bateu na porta do meu quarto e entrou.

— Queria falar comigo?

— Não. Quer dizer, eu...

Então a porta se fechou e a maçaneta ficou vermelha. Sabia que tinha coisa das minhas irmãs nisso. Tentei usar meus poderes, mas parecia que eles eram absorvidos pela maçaneta da porta.

— Seja lá quem for que fez isso, abra essa porta!

— Desculpe mana, mas vocês dois tem que conversar.  – ouvi Phoebe dizer do corredor.

— Eu juro que te mato! – gritei furiosa.

Escutei um risinho no corredor e então me virei para o Dean. Ele estava de braços cruzados me olhando. Talvez dessa vez, ele não estivesse envolvido nisso a julgar pela sua cara de surpresa.  E todas as vezes que Dean me olhava, sentia meu peito se apertar ao me lembrar do pacto idiota que ele tinha feito.

Juro que pensei que ele iria falar alguma coisa, até mesmo aquelas piadas que ele fazia quando ficava constrangido. Mas não foi isso que aconteceu. Dean abriu um daqueles sorrisos lindos que conseguia me desarmar completamente, e então me puxou pela cintura, selando nossos lábios. Ele me tocava de uma forma totalmente desesperada, como se quisesse se marcar em mim, como uma forma de me fazer lembrar que eu sempre seria dele. Só de sentir aqueles lábios e aquelas mãos em minha pele, eu me desarmava e permitia que ele fizesse o que quisesse comigo.

Somente o Dean conseguia tirar aquele aperto do meu coração, mas também era somente ele que me dava àquela profunda tristeza em saber que poucos meses ele não estaria comigo. Só queria encontrar uma única maneira de conseguir salvá-lo do pacto, mesmo que eu tivesse que trocar até a última gosta dos meus poderes para isso.

— Hey! – Dean me olhou sério. – Quero você normal, não quero nem você e nem meu irmão chorando por mim. E isso não é um pedido.

— Eu não...

— Não quero ter que saber que vocês estão mal. Então quero que tudo fique normal. – me abraçou.

Até ia contestar, mas aquilo acabaria em outra briga, e sinceramente não estava querendo brigar com ele. Então apenas me virei de costas e quando o senti me abraçar pela cintura, respirei fundo e jurei que tentaria fazer o meu melhor para que tudo desse certo.

***

Dias depois...

Sam acabou descobrindo um caso em Cícero, Indiana, onde um homem tinha morrido em casa por uma serra elétrica, e outro que morreu tentando trocar a lâmpada!  O que chamou a atenção do Winchester mais novo para esse caso, foi o fato de que os dois acidentes aconteceram no mesmo residencial. Até aí estava tudo normal, como em um caso qualquer, se não fosse o fato de que uma das tantas mulheres que Dean conheceu ao longo de sua vida, não morasse no mesmo residencial e tivesse um filho.

Lisa Braeden era o nome dela, e seu filho se chamava Ben. O que levei um tempo pensando que ele era filho do Dean. O menino tinha exatamente oito anos de idade, o mesmo tempo que Dean e Lisa se viram pela última vez. E o que aconteceu durante o caso? Exatamente isso que você está pensando! O Ben sumiu depois de agir de uma forma um pouco diferente do convencional, segundo Lisa.

— Você está com ciúmes? – Dean se aproximou de mim, depois que saímos da casa da Lisa.

— Claro que não, só vamos encontrar o Ben e resolver esse caso. – dei de ombros.

— É claro que você está com ciúmes dela. – ele me segurou pelo braço.

— Dean, eu não ligo se você transou ou não com Lisa. – me virei para ele. – Aliás, eu não ligo para mulher nenhuma com quem você já transou. Porque francamente se eu fosse me importar com isso, minha vida seria impossível, tendo em vista a quantidade de mulheres que já passaram pela sua cama. – sorri. – Relaxa que não pretendo transformá-la em um rato.

— Então ficou assim, por quê? – Dean me encarou.

— Só estava organizando as coisas na minha cabeça. Relaxa que está tudo bem. – dei um selinho nele. – Agora vamos encontrar o que levou o Ben. – entrei no Impala.

Algumas horas depois...

— Achamos um monte de nada. – Dean bufou, fechando um livro. – E o Ben ainda continua desaparecido.

— Acho que sei o que pode nos ajudar.

Concentrei-me chamando o Livro das Sombras, e quando ele apareceu em cima da mesa, comecei a procurar por algo que pudesse me dar uma luz e...

— Oh não! – soltei.

— O que foi? – Sam me perguntou.

— Acho que descobri o que levou o Ben e as outras crianças.

— E o que foi? – Dean se aproximou de mim.

— Acho que as crianças foram trocadas por Changelings.

— Changelings?!

— Só vejo essa explicação. – fechei o livro. – São criaturas que assumem o lugar dos filhos em uma família para se alimentarem da mãe. E o mais legal disso, é que eles levam as verdadeiras crianças para um lugar úmido bem próximo a família.

— Então eles ainda estão por aqui? – Dean perguntou.

— Sim. Essas criaturas adoram locais abandonados, e sabe o que mais tem lá no residencial? Casas em construções paradas.

Não foi preciso ir a várias casas e logo encontramos onde as crianças estavam. Conseguimos matar a Changeling, na verdade o Sam matou, enquanto eu esperava pelo Dean e as crianças no carro.

Depois de deixarmos todas as crianças com seus pais, voltamos para buscar o Sam e Ben. Enquanto Dean conversava com Lisa, eu e Sam estávamos no carro esperando por ele. Ben abraçou Dean e então ele entrou no carro.

***

São Francisco – Califórnia

Prue passou por sua irmã mais velha, assim que entrou no casarão. Piper olhou para os Winchesters, sem entender.

— Eles brigaram de novo? – Piper perguntou.

— Não. – Sam respondeu.

— Então o que aconteceu com os dois?

— Não sei, mas acho que foi pelo que aconteceu e pelo pacto do meu irmão.

Quando Dean entrou na cozinha, Leo já foi logo oferecendo uma garrafa de cerveja a ele.

— Como você consegue lidar com uma Halliwell? – Dean perguntou, após beber o primeiro gole de sua cerveja.

— É complicado, mas se acostuma. – Leo riu. – A Piper pode ser bem complicada quando ela quer.

— Então acho que é de família!

— Que um conselho? Deixe-a sozinha um pouco, eu a conheço e sei que ela ainda está se sentindo incapaz de te salvar.

— Eu já disse pra ela que não tem como me salvar.

— Ela me falou isso, mas ela te ama.

Dean o olhou surpreso, e ao mesmo tempo que ficou feliz, sentia um aperto no peito. Não, ele não podia deixar que ela ficasse sofrendo depois que ele fosse para o inferno. Então pediu um favor para Leo. Ele iria ajudá-lo depois que Dean fosse para o inferno.

***

Uma semana depois...

Prue estava em seu quarto, testando feitiços e mais feitiços para livrar o Dean do pacto, mas não conseguia nenhum que realmente resolvesse sem que o Sam morresse. Foi quando escutou uma gritaria, vindo da sala.

— Por que estão discutindo?

— Por causa do demônio, é por isso – Dean disse, cruzando os braços.

— Mas que demônio?

— O demônio de quem o Sam virou amiguinho.

— Eu não virei amiguinho de ninguém, Dean!

— Do que vocês estão falando? – a ruiva perguntou olhando para os dois sem entender nada.

— A garota misteriosa de Lincoln é um demônio – Sam disse suspirando em seguida.

— Quando soube que Ruby era um demônio, deveria ter jogado água benta. – Dean disse. – Não ficar jogando conversa fora...

— Eu não estava jogando conversa fora. – Sam disse revoltado.

— Então por que não a devolveu ao inferno? – Dean travou o maxilar, ficando de costas para o irmão.

— Porque ela disse que pode nos ajudar. – Sam disse se jogando no sofá, já cansado de discutir.

— Como? – Prue perguntou surpresa. – Como ela poderia nos ajudar?

— Ela me disse que poderia ajudar o Dean, ok?

— Ela poderia mesmo? Ajudar com o pacto da encruzilhada?! Por que nem no livro das sombras, tem como se livrar do pacto.

— Que há de errado com você, hein? Ela mentiu, você sabe muito bem disso. Ela sabe que sua fraqueza sou eu. – Dean parou de falar, respirando fundo e olhando para Sam. – O que mais ela disse?

— Nada – ele disse se levantando. – Nada, OK?! Eu não sou um idiota, Dean. Não estou falando para confiar nela e sim usá-la. Estamos em guerra, não é? E nós não sabemos nada sobre o inimigo, não sabemos onde eles estão. Não sabemos o que eles estão fazendo. Quero dizer, não sabemos o que eles querem. Agora está Ruby sabe mais do que nós nunca vamos saber sozinhos. É um risco, eu sei disso, mas temos que levá-la e usá-la.

— Você está bem, certo? Quero dizer, que você está se sentindo bem? – Dean perguntou de repente, olhando para irmão.

— Estou ótimo! Por que sempre me pergunta isso?

E antes que Dean respondesse ao seu irmão, foi obrigado a atender seu celular que tocava insistentemente em seu bolso.

***

Buffalo – New york

— Porque o John nunca falou desse lugar? – Prue perguntou olhando para algumas das prateleiras.

— Não faço ideia. – Sam deu de ombros. – Qual é a moral daqui? Papai trabalhava aqui ou algo assim?

— Pelo jeito, ele guardava de tudo. – Dean disse, também olhando ao seu redor.

— Não brinca! É meu troféu do campeonato de futebol?! Não acredito que ele guardou isso. – Sam disse olhando para o troféu em suas mãos.

— É... Isso era a única coisa de menino que você fazia – Dean disse se virando. – Olha! Minha primeira cano-curto. Eu mesmo fiz. Sexta série.

Ele apontou a arma em direção a Prue, e ela rolou os olhos, sorrindo de volta.

— Vejam estes símbolos, isso é magia de amarração. São caixas de coisas amaldiçoadas.  – a ruiva apontou para outra prateleira.

— Servem para manter o mal trancado como o a caixa da Pandora. – Dean disse.

— O diário do papai mencionava muito mesmo coisas perigosas, itens enfeitiçados ou sobrenaturais. Mas ele nunca falou aonde foram parar.

— Aqui deve ser o despejo de lixo tóxico dele – Dean disse dando de ombros.

— Eu acho que eles sabiam o que estavam procurando. – Sam apontou para um espaço vazio na prateleira. – Acho que descobrimos o que nossos amigos pegaram.

— Duas grandes perguntas são: Como eles sabiam desse lugar? E o que eles pegaram?! – Prue olhou para os rapazes.

— De qualquer forma, precisamos encontrá-los. Tinha uma câmera de segurança lá fora. Vamos ver se encontramos algo – Dean disse saindo da sala.

***

Quando Dean parou o impala em frente a um prédio, viu a placa do carro bem na sua frente, e riu com a burrice das pessoas que invadiram o armazém de seu pai.

— Eles deveriam ter tapado a placa antes de estacionarem na frente das câmeras! – ele disse rindo.

— Certo. – Prue disse dando de ombros. – Como vamos descobrir o andar e o número do apartamento?

— Com os vizinhos. – Dean apontou para uma senhora que colocava o lixo em uma lixeira.

Eles pararam em frente à porta, e então Dean chutou a porta, assustando aos dois homens que estavam conversando e tomando cerveja.

— Parados! Ninguém se mexe! – Dean gritou apontando a arma para um dos homens.

— O que é isso? – um dos caras perguntou dando um passo a frente.

— Certo, nos entregue a caixa. Por favor, diga que não...

— Eles abriram! – Prue interrompeu Dean.

Dean empurrou um dos homens contra a parede com força.

— O que tinha na caixa?

O homem olhou para uma mesa de centro...

— Era aquilo? O que é aquilo? – Dean perguntou.

— É um pé de coelho – Sam respondeu.

— Sam, não! – Prue gritou um pouco tarde, seu amigo já tinha pegado o pé de coelho.

***

— Caramba! Isso é mesmo um pé de coelho? – Dean perguntou, ao entrar no impala.

— Acho que sim. – Sam disse dando de ombros.

— Você não deveria ter pegando nisso. – Prue disse ligando para seu tio.

Ela não gostou nada do que Bobby tinha dito a ela. Logicamente aquele objeto era amaldiçoado. Então ela ligou para suas irmãs e pediu que descobrissem um jeito de acabar com a maldição de caixas de pandoras.

— E ai? – Dean perguntou assim que ela desligou.

— A sorte do Sam é por causa do pé de coelho. – ela disse. – Ele pode jogar na mega sena que irá ganhar com certeza.

Sam e Dean se entreolharam, sorrindo.

— Isso me parece muito bom – Dean disse enquanto dirigia.

— Isso não é nada bom, na verdade é um grande problema.

— É um baita amuleto da sorte. – Sam disse sorrindo ao olhar para sua amiga.

— Gente, esse pé de coelho é um hoodoo verdadeiro, coisa do mundo antigo. Feito por uma macumbeira de Baton Rouge há cem anos. Se é o dono terá uma enorme sorte, mas se perdê-lo, essa sorte se inverte e você estará morto em uma semana.

— E como quebramos a maldição? – Dean perguntou, parando o carro em frente a um restaurante.

— Meu tio vai ligar assim que descobrir como. E eu vou olhar no livro das sombras. – Prue disse saindo do carro. – Enquanto vocês pegam nosso jantar, vou procurar um lugar pra gente. – sentou-se no banco de motorista.

***

— PARABÉNS! – um alarme começou a disparar, chamando a atenção de todos os fregueses.

—  O que está acontecendo? – Dean perguntou perdido.

— Vocês são milionésimo cliente da família de restaurantes Biggerson's!

Eles foram levados para uma mesa especial, e enquanto esperavam o pedido, tomaram um café.

— Você vai mesmo fazer o que me falou na noite passada? – Sam olhou para o irmão.

— Sobre?

— Os poderes da Pru.

— Vou. – Dean deu de ombros. – Não acho seguro que ela fique usando seus poderes. Magia sempre deixa resquícios, e não sabemos tudo que saiu daquele portal do inferno. 

— E você acha que ela vai aceitar?

— Não. Mas vou arrumar um jeito para que ela não use os poderes pelo menos por enquanto.

— Você vai provocar uma terceira guerra mundial, e você sabe disso! – Sam riu.

— Posso encher os copos? – uma garçonete de cabelos pretos curtos, se aproximou da mesa.

— Sim, claro. – Sam sorriu.

A garçonete derramou café em Sam, e ele quase deu um pulo da cadeira.

— Não se preocupe. – Sam disse, pegando alguns guardanapos

— Desculpe por isso. – a garota sorriu sem graça.

— Está tudo bem!

Alguns minutos depois que a garçonete se afastou da mesa, Sam se levantou para ir ao banheiro, mas acabou trombando com um garçom, fazendo com que todos os pratos que ele carregava caísse no chão.

— Como isso aconteceu? – Dean perguntou se aproximando do irmão.

Sam procurou o pé de coelho no bolso do casaco, mas seu bolso estava vazio. Dean não precisou pensar muito para saber que a garçonete tinha pego o pé de coelho que estava com seu irmão. Eles saíram correndo atrás da garota, mas a única coisa que aconteceu foi Sam cair no estacionamento do restaurante.

— Nossa, você é uma droga. – Dean ajudou o irmão a se levantar.

***

Prue estava sentada, olhando para a tela de notebook a sua frente, quando os Winchesters abriram a porta do quarto.

— Finalmente chegaram! – ela disse. – Pensei que não tinham recibo minha mensagem. – foi quando olhou para os jeans do Sam todo rasgado. – O que aconteceu?

— O Sam está sem o pé de coelho.

— Como é?! – Prue olhou surpresa para os dois.  – O Sam está perdido!

— Como assim, perdido? – Dean a olhou.

— Meu tio estava certo. A lenda é bem antiga. Hoodoo puro. O pé não pode ser de qualquer coelho, deve fazer isso num cemitério, sob uma lua cheia numa sexta-feira treze. Por isso John guardou aquilo em uma caixa em um lugar protegido. É um objeto maligno.

— E o que faremos agora?

— Ligamos para o meu tio, parece que ele sabe mais disso que o meu livro e toda a internet.

— Ótimo, depois temos que descobrir quem é a garota! – Dean disse andando de um lado para o outro no quarto, enquanto Sam estava sentando em uma das camas.

— Que garota?! – Prue perguntou o olhando.

— A que roubou o pé de coelho do Sam!

***

Levou cerca de meia hora, para que Bobby retornasse à ligação de sua sobrinha. Ele contou que a garota na verdade não era uma simples garçonete. Na verdade, se tratava de Bela Talbot, uma especialista inglesa em artefatos mágicos. Ela roubava de diversas fontes e revendia para os interessados por muito dinheiro.

— Sabe onde encontrá-la? – Dean perguntou.

— Bela vive no Queens.

— Valeu Bobby.

— Então vamos! – Sam disse já se levantando da cama.

— Você fica aqui. Não quero que seu azar nos mate! – Dean disse sério.

— O que devo fazer? – Sam perguntou.

— Nada. Vai ficar sentado aqui, esperando pela gente. E não ligue ou desligue a luz, e nem mesmo coce o nariz.

***

Queens – New York

— Pra que pediu que eu viesse com você, se eu vou ficar no carro? – Prue olhou para o enorme prédio a sua frente. – Seria mais útil com o Sam.

— Preciso de você aqui, não sabemos quem é essa tal de Bella. Você fica aqui e espera, se eu demorar mais que vinte minutos, você vem atrás de mim. – Dean a beijou, e saiu do carro.

Ao escutar um barulho no andar de baixo de seu apartamento, Bella pega sua arma e vai em direção a cozinha.

— Dean Winchester!

— Bella! – ele sorriu irônico. – Acho que isso me pertence. – mostrou o pé de coelho.

Bella tentou atirar em Dean, mas não conseguiu. Ele agora estava protegido com a sorte do amuleto. E foi isso que perturbou Prue, ela não gostou nada de saber que ele tinha tocado no pé de coelho. E quando percebeu que ela ia começar uma discussão por causa disso, a puxou para um beijo.

— Sabe que isso não me impede de querer matar aquela vádia, certo? – Prue o olhou.

— Eu sei, mas pense por um lado. Ela não vai ter esse pé de coelho nunca mais. – Dean riu.

***

Buffalo – New york

Infelizmente as coisas não se acalmaram para eles. Logo quando chegaram ao quarto, encontraram dois homens ameaçando Sam.

— Abaixa a arma, filho, ou estará raspando cérebro da parede. – um dos homens disse, olhando para o Dean.

— Ah, isso aqui? Okay – ele colocou a arma sobre uma cômoda e, pegou uma caneta. – Mas tem uma coisa sobre mim que você não sabe. É o meu dia de sorte. – jogou a caneta na direção do homem. – Eu sou incrível. – Dean riu. – Eu sou o Batman!

— Claro que é! – Prue riu.

***

Depois de se livrarem dos homens, Dean, Sam e Prue foram até um cemitério para destruir o pé de coelho. Tudo tinha corrido bem, e as coisas tinhas voltado ao normal, para o alivio de Prue.

— É, parece que voltamos ao normal. – Sam disse olhando para o fogo.

— Sem sorte e sem azar. – Dean deu de ombros.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Bruxas e Caçadores" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.