Bruxas e Caçadores escrita por ackleholicbr
AC/DC rolava dentro do Impala, e Dean sorria ao dirigir pela manhã. Ele tinha acordado de bom humor, pela primeira vez em muito tempo.
— Escuta o ronco dela! Já ouviram algo tão maravilhoso?
— Se vocês quiserem um quarto, só me avise, Dean. – Prue riu, sentada no banco traseiro.
— Não de ouvidos a ele, baby. Eles não entendem a gente.
— Você está de bom humor. – Sam disse sorrindo.
— Porque eu não deveria está? Tenho meu carro, tenho um caso, as coisas estão melhorando. – Dean olhou Prue pelo retrovisor, e a garota retribuiu com um sorriso.
— Fica sabendo de algumas cabeças cortadas e um monte de vacas mortas, e você é o Senhor Alegria. – a ruiva disse rindo.
— Estamos a que distância de Red Lodge?
— Mais uns quinhentos quilômetros. – Sam respondeu.
— Ótimo.
Dean sorriu, acelerando o carro estrada a fora.
***
Red Lodge - Montana
Enquanto Sam e Dean conversavam com o xerife da cidade, Prue tinha ido comprar algo para eles comerem. Os Winchesters saíram da delegacia, nem um pouco satisfeitos com que o Xerife havia falado.
— Cadê a Prue com meu carro? – Dean perguntou olhando para a rua.
— Serve aquele?! – Sam apontou para o Impala se aproximando.
Prue parou o Impala na frente deles, e saiu sorridente do carro. Pelo jeito que o Dean estava, parecia que ela tinha sequestrado o carro.
— O carro está bem. Eu juro. – ela disse rindo se aproximando deles. – E o que o xerife disse?
— Nada de interessante. – Sam deu de ombros.
***
Dessa vez quem esperou no carro foi Sam, enquanto Prue e Dean estavam no IML da cidade. Ao entrarem em uma das salas do IML, eles deram de cara com um homem sentado a uma mesa com computador. Dean pensou rápido, e disse que o Dr. Dworking queria vê-lo naquele momento.
— Mas o Dr. Dworking está de férias.
— Bem, ele voltou. – Dean disse sério. – E está puto e gritando por você, cara. Então se eu fosse você eu estaria...
O rapaz não pensou duas vezes e saiu correndo da sala. Prue fechou a porta, e se aproximou de Dean.
— Você poderia ser ator. – ela disse rindo.
— Certo. – Dean se aproximou de uma das gavetas. – Certo, abra. – ele disse tirando uma caixa de plástico branco.
— Abra você. – Prue disse cruzando os braços. – Pobre garota. – soltou assim que a caixa foi aberta. – O que estamos procurando, exatamente?
— Qualquer coisa. – Dean levantou os lábios da cabeça da mulher, e notou algo estranho quando passou os dedos pela gengiva.
— O que é isso?
— São presas retráteis de vampiros.
— Só pode ser brincadeira. – a ruiva soltou surpresa. – Pensei que tivéssemos acabado com todos àquela vez.
— É, parece que não. – Dean a olhou.
***
Era por volta das dez da noite, quando eles entraram em um bar. Quando eles se aproximaram do balcão, o cara que se aproximou, olhando Prue de cima a baixo. Dean se aproximou da garota, sorrindo forçado para o barman.
— O que vão pedir?
— Três cervejas. – Dean disse.
— Então. – Sam disse. – Estamos procurando uma pessoa.
— Claro. É difícil estar solitário.
— É, mas não foi o que quis dizer. – Sam entregou uma nota de vinte dólares ao barman.
— Então essas pessoas podem ter se mudado pra cá há seis meses atrás. – Dean disse. – Provavelmente bastante arruaceiros, gostam de beber. Umas verdadeiras corujas, sabe? Dormem o dia todo. Festa toda noite.
— Fazenda Barker foi alugada alguns meses atrás. Verdadeiros sortudos. Vieram muito por aqui, bêbados. Barulhentos. Tive que expulsá-los uma ou duas vezes.
— Obrigado. – Sam agradeceu.
Quando eles estavam voltando para o Impala, Dean teve a sensação de que eles estavam sendo seguidos. Então eles mudaram o caminho, e conseguiram surpreender o homem que estava atrás deles.
— Quer colocar essa coisa em outro lugar? Não sou um vampiro. – o homem disse.
— O que sabe sobre vampiros? – Dean perguntou ainda com a faca no pescoço do homem.
— Gordon Walker e sei como matá-los. – o homem se mexeu levanto seu lábio superior. – Viram? Sem presas. Felizes?
Eles o soltaram, e seguiram o cara até o carro dele. Prue ainda estava receosa quanto aquele tal de Gordon. Ela tinha a nítida sensação de que não se podia confiar nele.
— Sam e Dean Winchester. Não acredito. – Gordon disse abrindo um compartimento em seu carro. – Não sabia que tinham uma acompanhante.
— Ela é nossa amiga. – Sam respondeu. – Caça com a gente.
— Ela?
— Sim, por quê? Algum problema com isso? – Prue perguntou cruzando os braços. – Eu posso ser melhor do que você! – levantou a sobrancelha.
— Está atrás dos vampiros? – Dean perguntou.
— Sim. Estou aqui há 2 semanas.
— Olhou aquela fazenda Barker? – Dean tornou a perguntar.
— Perda de tempo. Só um bando de hippies malucos.
— Onde é o covil, então? – Sam perguntou.
— Não me levem a mal. É um prazer conhecê-los. Mas estou nessa há mais de um ano, matei um dentuço em Austin, rastreei o covil até aqui. Vou terminar. – Gordon disse entrando no carro. – Mas fiquei sabendo que tem um Chupacabra dois estados de distância. Vão se divertir com ele. – arrancou com o carro.
— Esse cara é um babaca! – Prue revirou os olhos.
Eles decidiram seguir Gordon, apesar de Prue não achar uma boa ideia. Eles pararam em píer vazio por volta de uma da manhã. Eles chegaram bem a tempo de impedir que o Gordon fosse morto pelo vampiro. Dean começou a lutar com o vampiro, e quando Prue viu que o vampiro ia matá-lo, usou seus poderes o jogando para o outro lado. Para a sorte da garota, Gordon não percebeu que ela era bruxa. Dean pegou o vampiro e cortou a cabeça dele, sem dó nem piedade.
— Acho que tenho que pagar uma bebida pra vocês.
***
— Mais um que come poeira. – Gordon levantou seu copo.
— Isso mesmo. – Dean disse tomando sua bebida.
— Dean... Você deu um tremendo corte de cabelo naquele dentuço, meu amigo.
— Obrigado.
— Foi lindo. Absolutamente lindo. – Gordon riu.
Prue estava calada, não tinha dito uma só palavra desde que chegaram ao bar. Sam estava como ela, na verdade ele estava começando a achar que Dean estava se metendo em encrenca ao confiar no Gordon.
— Tudo bem Sammy? – Dean perguntou ao olhar para o irmão.
— Estou bem.
— Se anime um pouco, Sammy. – Gordon riu.
— Só ele e a Prue podem me chamam assim. – Sam levantou-se da mesa.
— E você garota?! Porque está calada.
— Porque não tenho nada a dizer. – Prue olhou para Dean.
— Certo. Sem ofensas, só celebrando um pouco o trabalho bem feito. – Gordon a olhou.
— Decapitação não é minha ideia de diversão.
— Tem que se divertir mais com seu trabalho. Vocês dois. – Gordon bebeu mais de sua cerveja.
— Viu? Vocês poderiam aprender algumas coisas com esse cara. – Dean sorriu.
— É. Aposto que sim. – Sam deu de ombros.
— Sabe, vou voltar para o motel. – Prue disse se levantando da mesa.
— Tem certeza? – Dean a olhou.
— Tenho sim, se divirta com sua alma gêmea de decapitação de vampiros. – a ruiva se afastou.
— Eu vou com ela. – Sam se levantou da mesa, e foi atrás da amiga.
— Algo que eu disse?
— Não. Ela fica assim às vezes.
— Vocês dois??
— Sim, estamos juntos, mas ela me deixa louco às vezes.
— Mulheres são sempre assim. – Gordon riu.
— Ela é mais, acredite em mim. – Dean riu, e tomou sua cerveja.
***
— Você realmente não gostou do cara não é? – Sam perguntou abrindo a porta do quarto.
— E nem você! – Prue riu tirando seu casaco. – Acho que só seu irmão não percebeu que esse cara tem cheiro de encrenca.
— E o que vamos fazer?
— Ligar pro meu tio. Se têm alguém que deve saber algo sobre esse cara... esse alguém é o meu tio.
Prue pegou seu celular no bolso de sua calça, e ligou para Bobby. E no momento que o velho caçador ouviu o nome Gordon Walker, pediu para que os Winchesters e sua sobrinha se afastassem o mais rápido possível dele.
— Pensei que você tinha dito que ele era um ótimo caçador. – a ruiva parou de andar, e olhou para Sam.
— E Hannibal Lecter é um ótimo psiquiatra. – Bobby disse sério. – Ele é perigoso pra todo mundo e pra tudo ao redor dele. Se ele está trabalhando, deixem ele lidar com isso e sigam em frente.
— Mas tio, eu...
— Não, Prue! Só escute o que estou te falando, certo?
— Tudo bem, certo.
— Então? – Sam perguntou.
— Meu tio falou que é pra mantermos distancia desse cara. Eu disse que não confiava nele.
Prue foi para seu quarto, e trancou a porta. Aquela noite, Dean ia dormir sozinho. Quando Dean chegou ao motel, olhou para a porta do quarto que teoricamente seria dele e de Prue. Mas sabia que ela estava irritada, então preferiu não entrar.
— Sua garota está nesse quarto? – Gordon perguntou se aproximando.
— É! Mas temos vampiros pra caçar. – Dean abriu a porta do quarto do irmão.
***
Prue estava dormindo quando Sam bateu na porta de seu quarto. Ela relutou em sair da cama, mas como viu que estavam insistindo muito, resolveu abrir a porta e mandar Dean ir se ferrar.
— Dean, eu já... Sam?
— Posso entrar?
Ela deu espaço para que o amigo entrasse no quarto, e sentou-se confusa depois de escutar que Sam tinha sido sequestrado por vampiros, e que eles só conversaram com ele.
— Isso não foge ao padrão? Que dizer quando eu fui vitima, eles quase me transformaram em um. – Prue suspirou.
— Com padrão, ou sem. Eles não estão matando pessoas, eles se alimentam de animais. Temos que impedir Dean e aquele idiota de chegar perto do ninho.
— Ok! Apesar de ser a maior loucura que já escutei, confio mais em você do que naquele lunático que está com o Dean. – a ruiva sorriu.
Quando Sam e Prue entraram no quarto, Dean olhou os olhou querendo saber o que eles estavam fazendo juntos.
— Vocês estavam juntos?
— Dean, podemos falar com você? – Prue fechou a cara para o Gordon. – Nós realmente precisamos conversar, lá fora! Agora!
— Se importa?! – Dean olhou para Gordon que deu de ombros. – O que era tão importante? – perguntou ao sair do quarto.
— Talvez devêssemos repensar sobre essa caçada. – Sam disse sério.
— Do que está falando? Onde vocês estavam?
— Eu estava dormindo, e o Sam estava no coviu dos vampiros.
— Você achou? – Dean perguntou se virando para o irmão.
— Eles me acharam.
— Como você escapou? Quantos você matou?
— Nenhum.
— Sam, não te soltaram do nada.
— Foi exatamente o que fizeram. – Prue deu de ombros.
— Certo, onde é? – Dean perguntou ignorando a garota.
— Eu estava vendado. Talvez não devêssemos ir atrás deles.
— Por que não?
— Não acho que sejam iguais ao outros vampiros, que matam gente.
— Está brincando?
— Eles estão tomando sangue de animais. – Prue disse respirando fundo. O Dean tinha voltado a ser aquele idiota, do qual ela não gostava.
— E vocês acreditaram neles?
— Olhe pra mim, Dean. Me soltaram sem um arranhão.
— Então estão dizendo que...
— Não cara. Nem pensar! Não sei por que te soltaram. Nem quero saber. Vamos achá-los e matá-los.
— Por quê? – Prue perguntou.
— Qual parte dos "vampiros” você não entende? Se é sobrenatural, nós matamos. Fim de papo. É o nosso trabalho.
— Então indo por essa lógica, você teria que ter me matado há um ano atrás, idiota! – Prue disse entre os dentes. – Só foi você se aproximar daquele lunático, que voltou a ser o Dean que eu não gosto.
— A Pru está certa. – Sam olhou surpreso para o irmão.
— Não dessa vez. Sinto muito dizer mais a bruxinha nerd, não conhece os vampiros como o Gordon. Ele tem estado nessa de vampiro por um ano, cara. Ele conhece.
— Gordon? – a ruiva perguntou irônica.
— Sim.
— Aceita a palavra dele sem questionar?
— Isso mesmo.
— Ótimo, seja um babaca. Porque meu tio disse que não devemos confiar nesse cara. Agora se você não quer confiar em mim e no seu irmão. Acho melhor terminamos por aqui!
— Está terminando comigo?
— Não sei Dean?! Estou?! Seja mais babaca e descubra! – a ruiva bufou de raiva.
— Acha que não sei o que é isso? – Sam se aproximou do irmão.
— Do que está falando?
— Ele é um substituto pro papai, não é? Mas ele nem se compara.
— Cala a boca, Sam.
— Nem em sua melhor forma, ele chega perto, Dean. Sabe, esse sorrisão falso não esconde nada.
Dean não se aguentou e socou o rosto do irmão, e Prue o empurrou para longe.
— Ótimo! Agora você conseguiu ser mais babaca do que antes. – ela gritou ajudando o amigo a se levantar.
— Me bata o quanto quiser. Não vai mudar nada. – Sam disse tranquilamente.
Prue escutou barulho de um carro, e quando olhou para saída do motel, viu Gordon saindo a toda.
— Acho que amiguinho de infância do Dean foi atrás dos vampiros.
— Dean, temos que detê-lo.
— Sério Sam? Por que acho que demos uma mãozinha.
—Você deveria parar de bancar o idiota, e acreditar na gente. E você deve isso ao Sam.
Dean revirou os olhos, e voltou para o quarto. Em questão de segundos, ele desceu a pequena escada, irritado.
— Aquele imbecil roubou minhas chaves.
— Eu não queria, mas... – Prue sorriu irônica. – Eu avisei!
Dean estava extremamente irritado por ter que fazer contato direto no carro, que ele tinha acabado de consertar. Assim que o carro funcionou, Dean foi atrás de Gordon.
— Uma ponte, é tudo que sabe?
— A ponte ficava a quatro minutos e meio da fazenda.
— Como sabe?
— Eu contei.
— Esse é meu Sam. – Prue riu do banco de trás.
— Sério?! – Dean a olhou.
— Então Sam, o que mais sabe? – a ruiva perguntou.
— Saíram da fazenda pela esquerda e viraram a direita numa estrada de terra. Seguido por dois minutos numa subida leve. Então pegaram a direita e chegaremos na ponte. – ele disse olhando o mapa.
— Você é bom. É um grande pé no saco, mas você é bom. – Dean sorriu, e em seguida olhou para Prue.
Ela não fez nada, apenas o olhou de volta. Ainda estava puta da vida com ele.
***
Ao chegarem à antiga fazenda, encontraram Gordon torturando uma mulher...
— Acredita em mim agora?! – Prue se aproximou de Dean.
— Sam, Dean, Prue. Entrem.
— Gordon, o que está acontecendo? – Dean perguntou se aproximando.
— Só envenenando Lenore com sangue de Homem Morto. Ela vai nos dizer onde os amiguinhos dela estão, não vai? Quer ajudar?
— Olha, cara.. vamos ficar frios certo?! – Dean se aproximou mais.
— Gordon, abaixe a faca.
— Parece que o Sam aqui precisa se acalmar.
— Afaste-se dela, certo?
— É mesmo. Estou perdendo meu tempo aqui. – Gordon se aproximou da garota.
— Ei Gordon.Vamos conversar sobre isso. – Dean se aproximou do outro lado da garota. – Sei como se sente. O vampiro que matou sua irmã merece morrer, mas não essa aí.
— Matou minha irmã? Aquele vampiro asqueroso não matou minha irmã. A transformou em um deles, e eu mesmo a cacei e a matei.
— Você fez o quê? – Prue soltou ao ver como ele era sangue frio.
— Então sabia disso todo o tempo? Sabia que os vampiros não estavam matando ninguém. Sabia sobre os gados. E simplesmente nem se importou. – Sam deu um passo a frente se aproximando de Gordon.
— Não muda o que eles são. Posso provar isso. – Gordon puxou o braço de Sam, e o cortou.
— Largue-o. Agora! – Dean gritou.
— Relaxa. Se eu quisesse matá-lo. Ele já estaria no chão. Vou provar meu ponto de vista. – Gordon apertou o braço de Sam, e duas gotas de sangue caíram no rosto de Lenore. Suas presas saíram, e ela começou a urgir. – Acha que ela é tão diferente? Ainda quer poupá-la? Olhe pra ela.
— Não! – Lenore lutou contra seus instintos, suas presas sumiram e ela virou a cabeça para o lado, respirando ofegante.
— Ouviu ela, Gordon? – Sam se afastou dele.
Gordon não ligou para o que tinha acontecido, e quando foi cortar o pescoço da Lenore, Prue usou seus poderes, e com o olhar jogou o facão do Gordon para longe.
— Nem pense nisso. – Dean apontou uma arma pra o caçador, e se aproximou de Prue. – Sam, leve Lenore daqui.
Sam a pegou no colo e saiu da casa da fazenda, deixando seu irmão e Prue com Gordon. Aquele Gordon era completamente maluco, e ela não se importava se ele descobrisse que era uma bruxa. A única coisa que ela queria era salvar o Dean. Então jogou Gordon com tudo contra uma das paredes da casa, e ele caiu desacordado.
— Foi perigoso você fazer isso. – Dean disse colocando Gordon sentado em uma cadeira. – Mas obrigado. – piscou pra garota.
— Um obrigado por salvar minha vida, já valia. – ela riu.
Dean e Prue voltaram para o Impala, e encontraram Sam os esperando.
— Lenore foi embora numa boa?
— Sim. Todos foram.
— Então acho que nosso trabalho aqui acabou. – Prue disse dando a volta no carro.
— Não. Ainda não. – Dean se aproximou do irmão. – Anda venha, eu não vou revidar.
— Não. – Sam riu.
— Anda, é de graça. Bate, vamos!
— Parece que você lutou com um bloco de cimento, Dean. – Sam se aproximou do carro. – Deixa pra próxima.
Dean não entendeu a reação do irmão, mas aceitou o que ele estava oferecendo. Então se aproximou de Prue que estava apoiada no carro, de braços cruzados.
— E você vai querer bater em mim?
— Não sei, ainda vai ser o babaca da noite passada? – ela o olhou.
— Me desculpe por aquilo. – Dean sorriu sem graça.
— Não sei, acho que só um pedido de desculpas não vai me bastar – Prue riu maliciosa.
— Eu pago do jeito que você quiser. – se aproximou.
— Vamos deixar seu pagamento pra depois. – Prue a piscou o olhou e entrou no carro.
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