Who I Am? escrita por StrangeDemigod
Notas iniciais do capítulo
Está aqui a outra parte.
Aviso: Se preparem.
Boa leitura.
—Espero que essa vocês conheçam.- Apolo disse, enquanto tocava algumas notas no violão.
Haviam se passado alguns dias desde que Harry e Helena começaram a “namorar.” Ainda era segredo, mas Afrodite já desconfiava de ambos.
Apolo cantava, acompanhado de seus filhos e de outros também. A fogueira se erguia com suas labaredas, enquanto as vozes eram acompanhadas das palmas e dos risos dos semideuses campistas.
Harry estava num canto, observando o céu estrelado.
—Você está bem afastado, não é?- ele virou-se na direção de Helena.
—Você sabe que não curto muito multidões.- ela se encostou na árvore, de braços cruzados, observando tudo e todos.
—Acho que essa fala é minha, não?- ele riu da fala dela. Ambos se olharam, verde no castanho, castanho no verde. Ela sorriu.
—Qual o motivo desse sorriso?- ele arqueou uma sobrancelha, olhando-a mais de perto.
—Seus olhos...- ela disse baixo. -Eles parecem...
—Com os do meu pai, eu sei.- ela negou.
—Nessa escuridão, eles me lembram um tigre.- segurou-o pelas bochechas. -Dócil quando quer, mas que pode atacar a qualquer momento.- os lábios de ambos estavam extremamente próximos. -Você é assim, Harry?- ele não respondeu.
Juntou seus lábios, puxando-a contra si. Ela enlaçou os braços ao redor do pescoço dele, aprofundando o beijo. Harry a encostou contra a árvore e separou seus lábios. Estavam ofegantes. Helena foi tentar se pronunciar, mas ele atacou o pescoço dela; dava leves beijos e algumas mordiscadas. Ela mordeu o lábio inferior, para não gemer. Empurrou-o pelos ombros.
—O que foi?- ele estava confuso.
—Alguém pode nos ver.- Harry pareceu acordar do transe.
—D-Desculpe.- ele gaguejou. Ela negou com a cabeça, sorrindo e o abraçando. Ele não conseguiu retribuir o abraço. Estava tenso.
—Harry?- o chamou e ele se arrepiou. Franzindo o cenho, ela se perguntou o porquê de ele estar tenso. Sem querer, ela acabou se movimentando um pouco e ele se assustou. Arregalando os olhos, Helena se afastou. Engolindo em seco, ela notou o porquê de ele estar tão tenso. Colocando a mão sobre a boca, ela deu uma leve risada.
—O-Ora! Não ria!- ele pediu, sentindo as bochechas esquentarem.
—É engraçado.- Helena colocou uma mão na cintura, olhando o rapaz. Ela começou a analisá-lo. Ele tinha braços fortes, rosto quadrado, e o abdômen era trincado - isso ela já comprovara. Para Helena, ele parecia tão... Sexy. Ele percebeu o olhar fixo dela e que ela tinha as bochechas levemente coradas e mordia o lábio inferior.
—Hey... Helena?- acenava na frente dos olhos inertes dela. Estalou os dedos duas vezes e ela acordou.
—O quê?- olhou-o.
—O jogo virou, não é mesmo?- ele tinha um sorriso convencido no rosto.
—Besta.- ela estalou a língua e bateu de leve o ombro dele. -Uh, Harry?
—Oi...- ele olhou-a. Ela veio e colou suas testas.
—Venha comigo.- puxou-o pela mão em direção à Casa Grande.
—_//__
—Tem certeza de que o Sr. D. não vai brigar?- Harry estava meio receoso ao subir as escadas.
—Aquele velho deve de estar tentando bolar planos de como conseguir tomar vinho. Nem vai notar que eu trouxe você.- Helena o puxava em direção ao seu quarto.
O corpo inteiro dele estava duro. Os passos estavam pesados e lentos. Ele só se movimentava porque a morena o puxava escada acima.
Quando chegaram em frente a porta do quarto, ele quase surtou. Helena abriu a porta e empurrou o moreno para dentro, entrando em seguida, batendo a porta e trancando. Ela se encostou na porta, os braços cruzados e um dos pés apoiados.
Harry estava estático. Tinha estado naquele quarto duas vezes apenas, mas parecia completamente diferente agora. Ele olhou a morena encostada na porta. Ela estava séria, mas de um jeito sexy. O filho de Poseidon engoliu em seco.
—Uou, está quente aqui, não?- ele começou a se abanar. Helena sorriu de lado.
—Eu não sei...- começou a caminhar até ele. -Me diga você...- colocou as palmas frias sobre o peitoral dele, causando um arrepio nos corpos de ambos. -Você está com calor?- estavam muito próximos.
—U-Uh... Bem...- ele gaguejava, tentando encontrar algo que fizesse sentido.
—Quem diria... Um Harold indefeso...- ela comentou, passando as unhas de leve sobre os braços fortes dele. Ele arfou baixo. Rindo, ela o empurrou para a cama, ela por cima dele.
—H-Helena...- ele sussurrou. - O que está f-fazen...- ele não teve tempo de terminar.
Ela beijou-o com lentidão, porém com luxúria. Harry agarrou os quadris dela com força e Helena arranhou os ombros dele. As línguas se entrelaçavam e competiam para saber quem estava no controle. Ela gemeu e Harry acordou, a empurrando um pouco.
—O quê...?- ela falou baixo.
—Não podemos...- ele não a olhava nos olhos.
“Ele parece um menininho inocente e envergonhado.”— Helena pensou. Com o indicador encostado na bochecha dele, ela virou seu rosto, fazendo-o olhá-la.
—Pare de fazer essa cara.- ela sorria abertamente. Harry sentiu o rosto corar. -Até parece um garotinho indefeso.- Helena fez um bico pequeno com os lábios, chamando a atenção dele. -Você já fez isso antes?
—Bem, uh...- ele hesitou um pouco. Ela arqueou as sobrancelhas. -Já. Já fiz.
—Oh... Certo.- ela ficou um pouco incomodada. -Então... Está com medo do quê?
—É que...- ele suspirou. -Não acha que estamos indo rápido demais?
—Rápido demais...?- ela inclinou a cabeça para o lado.
—Nós começamos agora e esse é um grande passo...- ele falava, meio envergonhado.
—Ora, Harry!- ela deu uma risada fraca. -Você parece um idoso falando. -negou com a cabeça. -Você nunca cometeu uma loucura na vida?
—Já cometi muitas, mas...- ela calou-o com os dedos sobre os lábios dele.
—Então não vai ter problema algum em fazer isso.- ele viu Helena morder o lábio inferior, dando uma piscadela. -Pois bem... Como vai ser?
—Você tem certeza disso?- o olhar de Harry estava enevoado, escurecido.
—Absoluta. - ela jogou os cabelos para o lado e abaixou a jaqueta, deixando-a presa nos braços. Chamou-o com o indicador, dando outra piscadela.
—Não diga que eu não avisei.- foi a última fala dele antes de puxá-la para seu colo e beijá-la intensamente.
—_//__
Harry tombou ao lado de Helena, ofegante. Não que ela estivesse diferente.
—Uau.- ela arfava, engolindo em seco. -Você fez jus a sua palavra.
—Obrigado.- ele sorria.
Viraram-se de lado, de frente um para o outro. O moreno tirou uma mecha de cabelo da frente dos olhos dela e colocou atrás da orelha. Ele olhava fixamente para ela.
—O que tanto olha?- ela tinha uma das sobrancelhas arqueadas.
—Digamos que eu ainda não me liguei que eu acabei de transar com uma deusa.- ele falou e ela bateu de leve no braço dele.
—Se meu pai descobre que você fez isso, ele te mata.- ela falou com um sorriso, vendo a reação assustada dele.
—Me mata...?- ele estava estático. Helena gargalhou.
—Não se preocupe, Harold. - ela o abraçou, colando seus corpos. -Você está seguro.- deu um selinho nele e em seguida bocejou.
—Acho que alguém está cansada.- ele sorriu, acariciando o braço dela.
—Talvez...- encostando a cabeça sobre o ombro dele, ela fechou seus olhos. -Ainda vai estar aqui quando eu acordar?
—Sem sombra de dúvidas.- ele sorriu. -Boa noite, Helena.- Harry deu um leve beijo nos cabelos dela.
—Boa noite.- então, ambos se entregaram ao sono profundo.
Uma noite sem pesadelos. Apenas o conforto dos braços do outro.
—_//__
Helena acordou assustada.
Ela sentiu uma sensação estranha. Algo desconhecido para ela. Levantou-se devagar, para não acordar Harry. Pegou a camiseta que ele usara na noite anterior e vestiu-a. Em seguida, andou até o banheiro, indo na direção do espelho.
Ela tinha seu cenho franzido. Olhava-se atentamente no espelho. Apoiou ambas as mãos no pescoço, esticando as costas. Uma pontada chamou sua atenção. Helena desceu a mão calmamente pela barriga até chegar ao ventre e, quando essa chegou ali, ela se assustou.
“O que é isso?”— ela se indagou mentalmente.
Passou a mão naquela região mais uma vez e sentiu aquilo novamente.
Era uma energia. Era pura e gostosa de se sentir.
Mas... Qual a origem daquilo? Não era dela, mas vinha dela.
—Oh meus deuses...- ela murmurou.
Não podia ser, podia?
Helena colocou a mão na boca, reprimindo um grito.
“Não... Isso é impossível”— ela pensava.
Sentiu vontade de chorar. Aquilo era algo incrível, mas ao mesmo tempo não era.
O que ela diria aos outros? E Harry? Como reagiria?
“Eu tenho de contar para ele... Mas como?”
—Helena?- ouviu a voz dele. Engoliu o choro, segurando-o na garganta.
—Só um minuto. - limpou o rosto na água, disfarçando a cara de choro e colocou o cabelo para trás das orelhas. Saiu do banheiro, encontrando um Harry com cabelos desgrenhados e peitoral desnudo em cima de sua cama.
—Pensei que havia saído.- ele comentou, vendo-a deitar-se ao seu lado novamente.
—Só precisei lavar o rosto.- ela sorriu de leve. “Não posso contar isso agora. Ele vai achar estranho.”— ela pensou, abraçando ele. “Vou esperar mais um pouco.”
—Está cedo ainda...- ele bocejou. -Acho que devemos voltar a dormir.
—A corneta para o café tocou há duas horas.- Helena disse, convencida. -Cedo é uma coisa que não é agora.
—Mas está tão bom aqui...- Harry puxou ela para cima de seu corpo, a abraçando.
—Largue a mão!- ela gargalhou. -Você tem suas tarefas e eu tenho as minhas.
—Tsc!- ele estalou a língua. -A propósito, você ficou super sexy com a minha camisa.
—Harold!- ela exclamou, dando um tapinha no braço dele, que gargalhou.
—Só disse a verdade.- deu uma piscadela. Ela negou com a cabeça. Ele a puxou pela nuca, a beijando. Um leve selar de lábios. Quando ele foi aprofundar o beijo, ela e separou dele.
—Temos tarefas a cumprir. Tarefas!- Helena falou, se desvencilhando dele e se levantando. Ele negou com a cabeça, se jogando na cama. -Se levante logo, antes que eu o faça por você!- ele percebeu a seriedade na voz dela e resolveu não provocá-la.
—_//__
—Por quê se produz tanto?- Harry indagou, vendo ela terminar a trança no cabelo.
—Eu só resolvi fazer uma trança no cabelo, Harold. - ela revirou os olhos.
—Acho que está produzida demais...- ele disse.
—Se Afrodite estivesse aqui, eu demoraria o quádruplo do tempo.- Helena olhou-o por cima do ombro. A expressão de espanto dele evidenciou tudo. -Pronto.
—Finalmente!- ele exclamou e, mais uma vez, ela revirou os olhos. -Você está linda.
—Agora você quer ser fofo?- olhou-o cética. Harry a puxou pela cintura.
—Eu sempre sou assim. - e a beijou. Helena passou os braços pelo pescoço dele, fazendo leves carícias. Ficaram assim por alguns minutos, até que a falta de ar se fez presente.
—Harry...- ela engoliu em seco. Ele a olhou. -Eu tenho que te dizer algo...
—O quê foi? Parece ser algo preocupante...- ele comentou, notando a expressão dela.
—Bom... -ela respirou fundo, pronta para dizer. -Eu estou...
Ela não teve tempo de terminar. Um forte tremor os atrapalhou. Barulho de raios, gritos e ondas do mar(?) se fizeram presentes. Os dois se entreolharam e foram para a janela, olhando lá fora.
—Oh Meus Deuses...- Harry comentou.
Ali fora estavam parados os Três Grandes.
Helena tinha seu maxilar trincado. “Por que eles estão ali?!”— pensou ela.
—Precisamos descer. - ela simplesmente virou-se e saiu do cômodo.
—Helena, espere!- Harry exclamou, aflito e correndo atrás dela.
—_//__
Um bando de semideuses haviam se amontoado ali. Observavam os Três Grandes.
Zeus - acompanhado de Ares- tinha seu olham imponente. Poseidon estava sério e preocupado ao mesmo tempo. Hades, com seus braços cruzados e olhos fechados, exalava raiva pura.
—O que faz aqui?- os três perguntaram entre si.
—Eu vim buscar a minha filha!- exclamou Hades.
—Eu também vim buscá-la, oras. Ela me pertence!- Zeus disse.
—Ora, seus idiotas!- a voz de Helena se fez presente. Ela passou por entre os semideuses e chegou á frente dos três. -Eu não pedi para ser resgatada e nem pertenço a ninguém!
—Ficou mais arisca depois que sumiu, uh?- Ares indagou ao fundo, recebendo uma olhada mortal por parte da morena.
—Cale-se!- ela rosnou. -Estão provocando esse tumulto por minha causa?
—Eu não pedi para ele vir.- Zeus e Hades falaram ao mesmo tempo.
—Ora, nem eu.- Helena revirou os olhos, cruzando os braços. -Vocês vão fazer o favor de se retirarem?
—Não enquanto você não vier comigo.- Zeus disse simplesmente.
—O que está acontecendo aqui?- a voz de Apolo foi ouvida e ele surgiu em meio a multidão, acompanhado de Afrodite, Dionísio e Quíron.
—A última vez que os três grandes se reuniram desse jeito foi para derrotar Cronos.- Dionísio comentou, sendo cômico.
—Dionísio, menos.- Apolo pediu. -Vocês sabem a droga que estão fazendo?
— Eu apenas vim buscar ela. - Zeus apontou.
—Para quê? Para voltarmos à estaca zero?-o loiro indagou, cético. -Você está tão cego pelo poder que não enxerga a merda que está fazendo.- apontou, acusador. -Não é uma coisa que afeta somente você, mas todo mundo!
-Hades concordou em deixá-la no Olimpo. Agora ela deve fazer o que eu mandar.- o deus dos raios semicerrou os olhos.
—Você enganou a todos somente para obter mais poder. Isso é uma atitude de ditador!- a voz de Harry foi ouvida.
—Ora, moleque!- Zeus ia avançar, mas foi impedido.
—Toque em um fio de cabelo dele e você vai ser o primeiro deus a morrer.- Helena disse. Ela segurava Harry, que queria avançar para cima do Deus, em sinal de desafio.
—Eu vou... -ele falava.
—Acalme-se, Harry.- ela disse. -Quando você pretende desistir disso?- Helena olhou o deus dos raios.
—Isso nunca vai acabar, Helena.- Zeus a olhou. -Seu querido papaizinho fez esse acordo há anos e não tem volta.
Pela primeira vez em anos, Helena olhou para seu pai. Hades estava mais pálido e com grandes olheiras. Ambos se encararam.
—Helena... Volte para casa! Sua mãe está desesperada!- ele pedia.
—Você devia ter pensado melhor antes de fechar aquele acordo comigo.- o sorriso maldoso brincava nos lábios de Zeus.
—Calem-se!- Helena gritou.-Você é um egoísta sem escrúpulos.- voltou seu olhar a Zeus. -Não se importa com nada além de poder.- ela engoliu em seco, querendo chorar. -Isso tem que parar...
—Helena, você não pretende...- ela colocou o indicador sobre os lábios de Harry.
—É o único modo.- olhou-o nos olhos.
—Você não pode!- o de olhos verdes segurou-a pelos braços, a chacoalhando. -Por favor, Helena...- Harry encostou a testa no ombro dela. Helena sentiu o ombro ficar molhado. Ele estava chorando. Helena travou no lugar.
—Harold...- ela apertou os olhos. -Se eu não for... Sabe-se lá o que ele pode fazer...
—Eu te amo, Helena.- ele disse, por entre as lágrimas. -Fica comigo!- a vontade de chorar junto com ele era forte, mas Helena se segurou.
Fazendo-o soltá-la, Helena olhou-o, limpando as lágrimas das bochechas dele. Discretamente, ela retirou seu anel esquerdo e colocou-o sobre a palma dele, fechando-a.
—Não importa mais nada. Apenas fique bem. - ela segurou-o pelas bochechas. -Σ 'αγαπώ(1).- então beijou-o.
Harry a abraçou, não querendo soltá-la. Helena moveu suas mãos para as têmporas dele, fazendo uma leve pressão. Uma energia negra envolveu ambos por alguns segundos. Quando esta se dissipou, os dois se separaram e um Harry com olhos revirados nas órbitas caiu no chão num baque, desmaiado.
—Harrold!- o deus dos mares se pronunciou pela primeira vez, correndo até o filho. Ao longe, uma Milena desesperada apareceu, indo até o irmão. -O que você fez?
—O melhor para ele.- a expressão dela era apática, como se não se importasse com mais nada. Estavam todos estáticos, observando a cena.
Helena andou até Zeus e Ares. Observou todas aquelas faces, sabendo que não as veria nunca mais.
—Eu vou com vocês.- a voz de Apolo se fez presente.
—Fique.- Helena pediu. -Não sei quais serão os efeitos nele.- olhou para aqueles que tentavam acordar o rapaz desmaiado. -Ah, uma última coisa...- olhou para Apolo. -Eu nunca estive aqui.- o loiro assentiu.
—Helena!- Hades a chamou.
—Diga à mamãe que eu a amo.- sorriu fraco. Uma lágrima escorreu pela bochecha dela e ela colocou a mão sobre o ventre.
Então, Zeus, Ares e Helena sumiram numa fumaça branca.
Apolo arregalou os olhos e olhou para Hades, que parecia tão surpreso quanto ele.
Trocaram olhares cúmplices, entendendo aquele gesto de Helena.
A morte esperava um herdeiro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
(1) Eu te amo.
Ooooopa! E esse final, uh?
Antes que perguntem: "Como ela já sabe que está grávida?!" Bom, queridos... Helena é aquela que administra todo o meio de almas, ou seja, ela quem faz a contagem de quem entra no Mundo Inferior, assim como sabe quem nasce no mundo (reencarnações, por exemplo). Logo, a partir do momento em que uma nova vida é gerada (mesmo no ventre) ela já sabe de sua existência.
Desculpem por esse final lixo, mas sou malvadima, eu sei.
PS: No próximo, teremos um "Time Skip".
Kissus, ~StrangeDemigod