A filha de Esme e Charles - versão 1 escrita por Angel Carol Platt Cullen


Capítulo 24
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

~~15/05/2018: Era uma outra época, não havia muitas regras, o pai fazia o que queria com os filhos.
escrevi isso há algum tempo eu nem me lembrava que fui tão longe... mas tá escrito e era assim que eu pensava. extravasei meus pensamentos mais ousados. eu não faria isso hoje ou nem faria como ela. mas nao vou apagar as historias que escrevi antes, vou deixar aí como está para vcs verem. apreciarem e gostarem ou não.



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Angeline PDV 

Charles me conduz e abraçado em mim me faz subir as escadas. Chegando em frente a porta do meu quarto eu quis entrar, mas ele me deteve e puxou meu braço para que eu continuasse andando.

— Não, Charles, por favor não! - não posso chamá-lo de pai; ele não deixa.

Ele ignorou meu protesto e continuou me levando à força. Eu tentei me desvencilhar dos seus braços e fugir, mas me arrependi amargamente. Charles me empurrou contra a parede e fez com que me machucasse ao bater as costas. Só não foi mais grave porque minhas nádegas amorteceram um pouco o impacto.

— Não faça como sua mãe que vai ser pior. Não tente escapar, você não sabe do que eu sou capaz. Não pague para ver, Charlotte.

Eu assenti muda. Era melhor para mim não tentar sair.

— Boa menina - Charles aprova ao ver minha rendição em meu olhar.

Ele me levou até seu quarto. Eu nunca havia entrado ali. Nunca mesmo. Nem para limpar. Ele mesmo fazia isso, se quisesse. Não queria que eu visse. E não tinha nada que eu não deveria ver. Bem, talvez ele tenha tirado, pois planejava me trazer hoje. Fiquei observando ao redor se encontrava algum vestígio da estada de minha mãe ali, mas não havia nada que lembrasse que ela um dia esteve ali.

— Está pronta Charlotte? – Charles me pergunta enquanto me derruba na cama e vem para cima de mim. Nem espera que eu responda. Ele desabotoa sua camisa e abre o zíper da calça.

— E-estou – respondo balbuciando. Mesmo se eu não estivesse não importaria. Já deveria estar e se não vai do mesmo jeito. Agora é a hora. É AGORA.

Fico admirada quando ele abaixa as calças e coloca seu membro para fora:

— Uau! – não consigo deter meu espanto. Como eu podia deixar um homem adulto excitado daquela maneira? Sou apenas uma menina ainda.

Bem, Charles devia ter algum tipo de pedofilia ou fetiche por crianças. Ele era tarado por mim mesmo eu ainda tendo 13 anos somente.

Desamarro o meu vestido e Charles me ajuda a tirá-lo por cima, pela minha cabeça. Agora estou apenas com as roupas íntimas. Meu top e a minha calçola.

Charles tira meu top assim como fez com o vestido e depois abaixa as minhas calças:

— Que coisa lindinha. Tão branquinha. Ainda não tem pelo nenhum. Você é tão novinha! – ele exclama admirado ao ver a minha vagina.

— Sou uma menina, não sou uma mulher. Nem virei mocinha ainda – me dou conta que nem precisava ter falado depois que falei. Foi tolice minha.

— Isso me deixa ainda mais atiçado. Vou te fazer mulher, Charlotte – ele diz triunfante.

Ele pega a minha mão e coloca em cima de seu órgão. E pergunta para mim:

— Está sentindo? Ele está pulsando por você minha bonequinha!

Charles é um pederasta. Inicialmente quando minha mão tocou fiquei receosa e confesso que senti até um certo nojo, mas depois eu peguei com a mão toda. Se tenho que fazer farei direito.

Parece uma linguiça ou salsicha, uma banana ou até uma cenoura. Nunca mais vou fazer as compras sem me lembrar.

— Isso Charlotte, acaricia como se fosse um cachorrinho. Não tenha medo. Vai – ele demonstrava entusiasmo na voz.

— Charles – eu digo ainda hesitante, mas quando vejo que ele gostou me animo. Ele estava tão duro que parecia um cano. A mangueira endureceu e se tornou um cano. Parecia que tinha osso, mas sei que não tem.

— Oh Charlotte, mais depressa – ele geme.

Eu acelero o movimento da minha mão. Eu acho que gostei disso. Sexo é só isso? Não é ruim, mas acho que isso é só o prelúdio. Meu pulso começa a doer e o pênis de Charles parece ainda mais duro e inchado. – Chega – ele diz simultaneamente a dar um tapa na minha mão.

Com as duas mãos ele abre minhas pernas e enfia para dentro de mim seu membro. Eu grito:

— Aiiiiii – sinto uma dor lancinante com sua entrada abrupta.

Charles me dá um tapa na boca que me fez morder o lábio. Eu sinto gosto de sangue.

— Cala a boca. Vai chamar os vizinhos. Ninguém deve saber o que estamos fazendo. Você não quer que ninguém veja, não é?

Faço um gesto mínimo de anuência.

O movimento cadenciado dele de vai-e-vem dentro de mim me faz sentir uma sensação que eu nunca havia sentido na vida antes. Seja o que for, qual o nome, é uma sensação boa, mais do que isso, prazerosa.

Charles suspira e minhas mãos envolvem sua cintura.

Ele sorri.

Suas estocadas ficam mais rápidas e mais fortes. Me sinto quase tão leve quanto o ar. Me sinto levitando, nas nuvens, quase posso tocar o céu.

— Charles não para – eu estou maluca. Minhas pernas tremem convulsivamente. Nunca senti isso antes na vida. É bom demais. Não sei como vivi sem.

Algo explode e eu fico mais calma. Acabou a necessidade de urgência, de fazer algo. Acabou.

Charles puxa para fora e vai para o banheiro se lavar. Eu estou exausta e acabo adormecendo ali mesmo no quarto dele.

...XXX...


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Notas finais do capítulo

A história do zíper começou em 1893 na Exposição Mundial de Chicago, nos EUA, e se popularizou após a Primeira Guerra Mundial.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%ADper

Em 1914, Mary Phelps Jacob patenteava, nos Estados Unidos, o sutiã.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Suti%C3%A3

A calcinha surgiu por volta de 1800 na Europa o primeiro modelo da calcinha era chamado de calção, que chegava abaixo dos joelhos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calcinha