Mudanças (Naruhina) escrita por princesahyuuga1


Capítulo 18
Sob a luz das estrelas


Notas iniciais do capítulo

Vi que muitos de vocês ficaram revoltados com o possível sasuhina, mas fiquem tranquilos que essa é uma fic 100% naruhina! amo esse casal! ♥

Com vocês, mais um capítulo de "Mudanças" e o tão esperado reencontro de Naruto e Hinata!

Recomendo fortemente que leiam este capítulo ao som dessa música: https://www.youtube.com/watch?v=xRUYsnvzvNY&list=PLclijkSPTdUXkvarr9kDKc-hbIjFL4Srs&index=12 (que aliás é trilha sonora oficial do filme "The Last")

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NARUTO POV



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Senti que um de meus clones havia sido desfeito e em questão de segundos toda informação dele foi-me passada.

— Encontrei ela, dattebayo! – Gritei sozinho em meio as árvores.

Minha morena olhava para as barracas de um festival, perdida em pensamentos, quando meu clone aproveitou para ficar admirando sua silhueta perfeita naquele quimono lilás que enaltecia suas curvas deliciosamente delicadas. Senti-me hipnotizado por ela e fiquei por um tempo admirando-a de longe. Meu coração batia apressado dentro do peito, mandando ondas de calor para todo o resto do corpo. Não sei por quanto tempo fiquei daquele jeito, só notei quando ela lançou em minha direção aquele olhar misterioso tão típico dela, me pegando no flagra e fazendo-me ruborizar até os fios de cabelo.

Eu era mesmo um tolo apaixonado ‘ttebayo!

Só posso dizer que quando ela se virou de frente para mim, meu coração quase parou por um segundo. Céus, como era linda! Mais do que eu me lembrava. Mais do que meus sonhos poderiam lhe fazer justiça. E ali, naquele segundo, tudo o que mais queria era me unir a ela. Mesmo sendo um clone, corri até ela, mas ela se virou abruptamente, tão logo notou alguém atrás dela e aí... cá estou eu apenas com a lembrança de meu clone.

Pelo menos agora eu sabia onde encontrá-la, e, tinha uma boa desculpa para quebrar meu juramento de não a importunar com minha presença.

— Aí vou eu, ttebayo! – Comemorei feliz.

Foi dado a mim, Sakura e Sai a missão de encontrar Sasuke e Hinata para entregar-lhes o convite (ou intimação. Hehe!) Para compareceram à cerimônia de troca de Hokage. Vovó Tsunade se aposentaria e em seu lugar ficaria Kakashi-sensei.

Sendo assim, nós 3 nos dividimos para que pudéssemos encontrá-los o mais rápido possível. Tão logo fiquei sozinho, entrei em modo sennin e fiz mais de mil clones de sombra e os espalhei por todos os lados. Um deles a encontraria. Tinha certeza disso.

Sorri esperançoso. Isso pareceu acordar Kurama.

— Hehe! Moleque, finalmente está feliz depois de tanto tempo!

— Hoje vou reencontrar o amor da minha vida, Kurama.

— Entendo. Cuida para não fazer Narutices.

— O que quer dizer?

— Não seja idiota.

— Cala a boca, raposa! Desde quando sabe lidar com mulheres?

— Já estive dentro de muitas. Sua mãe foi uma delas – ele gargalhou, maldoso.

— Seu cretino! Olha como fala da minha mãe!

— Hehe! Não fique bravo, Naruto. Só quero ajudar.

— Humpf!

— Já vivi muito tempo, Naruto. Sei que um amor como o seu e o da menina Hinata é um em um milhão, então não deixa ela escapar de novo. Combinado?

— Hai!

Finalmente, cheguei ao local da festa.

Havia centenas de pessoas no festival, mas Hinata não estava entre eles. Ela havia fugido de mim. Mas não deixaria que ela continuasse fugindo da gente e do que sentíamos. Agora, em carne e osso, ela teria de me encarar – e se Kami quisesse, eu torcia que sim! Ela haveria de querer me beijar – porque caramba, como queria isso!

— Foco, Naruto! – Kurama chamou minha atenção.

Passei as mãos pelos cabelos para tentar me concentrar. Não foi muito difícil. Afinal de contas, o chackra de Hinata se sobressaía a todos os outros. A mim, o chackra dela brilhava, deixando um leve rastro lilás com um toque de aroma floral. Sendo assim, segui seu rastro.

Hinata tinha se afastado da festa, deixado Sasuke para trás e se dirigia à uma clareira. Havia uma fogueira ao centro e uma barraca armada. Devia ser o acampamento deles.

Senti uma pontada de ciúmes ao constatar que eles estavam dormindo sob o mesmo teto. Abracei o tronco de uma árvore e arranhei a madeira rudemente. Respirei fundo algumas vezes para me acalmar. Eu tinha prometido à Kurama que não faria “Narutices”, ou seja, nada de impulsividade.

Eu também havia mudado muito nesses anos todos e mostraria isso a ela agora. Tomando coragem, sai detrás da árvore e fui até ela que notou minha presença, mas não se virou para me recepcionar.

— Hinata – a chamei.

Ela tremeu ao som da minha voz e não pude dizer se aquilo era bom ou não. Fazia uma noite fria, embora houvesse uma fogueira para esquentá-la, não era o suficiente. Vagalumes iluminavam o local, deixando a clareira com um tom mais mágico. Aproximei-me dela e coloquei minha jaqueta em seus ombros. Ela se virou para mim, abruptamente.

— Naruto-kun – ouvia-a sussurrar docemente meu nome.

Deleitei-me com o cumprimento, quase me fazendo ir às lágrimas, mas me contive. Queria fazer bonito na frente dela. No entanto, a próxima coisa que ela disse, foi:

— O que faz aqui?

Eu tinha ensaiado tanta coisa para dizer a ela, mas agora que a encarava, nenhuma palavra saia de minha boca.

— Eu pedi para me deixar em paz, Naruto – ela completou rudemente.

— E... Eu não vim atrapalhar. Só vim para te entregar isso.

Puta que pariu, cara!!! Dois anos e a primeira coisa que falo para ela é isso??? Eu merecia um tapa na cara.

— O que é? – Perguntou, pegando o envelope da minha mão e lendo-o na minha frente.

Ela realmente não queria perder tempo. Mas tempo era o que eu precisava ganhar.

— Como você tem passado? – Arrisquei.

Ela não me respondeu. Engoli em seco, mas tentei de novo.

— Ouvi falar que você e Sasuke tem viajado bastante por aí.

Nada de novo. Ela continuava absorta na porcaria da carta.

— Não houve um dia na minha vida desde a sua partida que eu deixei de pensar em você.

Hinata desgrudou os olhos da carta e me encarou, as duas luas cheias que ela carregava no olhar me encararam com esperança e dor. Os vagalumes que sobrevoavam ao nosso redor estavam mais perto a essa hora, fazendo uma espécie de pisca a pisca a nossa volta e tornando o ambiente mágico.

— Ai... – ela arfou de dor e se dobrou ao meio.

— Hinata! – Eu a peguei no colo para socorrê-la. – O que foi? Fala comigo!

Ela gritou mais uma vez, a mão sobre o peito.

— Queima muito. Ah... eu não consigo.

Olhei angustiado para onde ela pressionava, tirei as mãos dela de cima e notei uma marca. Era um selo que cintilava como se tivesse sendo marcado à ferro e fogo na altura de seu peito.

— Sai daqui, Naruto.

— Não! Não vou deixar você.

— SAI DAQUI! – Ela gritou, furiosa, parecendo chafurdar em dor.

Afastei-me um pouco com tamanha fúria. Os olhos dela faiscavam chackra azul e não eram os olhos que eu conhecia.

— Hinata, seus olhos... O que está acontecendo? Como posso ajudar?

— Fi-fica longe de mim – ela rosnou.

Andei em círculos, desesperado, com a situação. Criei outros clones e mandei que fossem procurar Sakura para trazê-la até Hinata e curá-la de seja lá o que ela tivesse.

— Eu não vou te deixar nunca mais.

— Aaai! – ela arfou de dor.

Pensei que minha declaração a faria se sentir melhor, mas foi o contrário. Parecia que ela ficava mais machucada conforme minha proximidade ou tentativa de.

— Sakura está vindo para te ajudar – eu disse para tentar desviar a atenção de mim.

— Não quero você e essa garota perto de mim. Só vai embora!

— Não, Hinata! – Falei decidido. Ela prestou atenção em mim. – Eu não vou embora, mesmo que você queira, porque, porque... eu sei que você me ama e eu vou lutar por você, pelo nosso amor. Eu não vou deixar você fugir desse sentimento porque ele é precioso demais para ser jogado fora desse jeito. Não há, nem nunca houve outra pessoa. É você quem eu amo, dattebayo!

Hinata arregalou os olhos e seu grito de dor cortou a noite.

Uma luz azul forte dominou todo seu corpo, como se ela pegasse em chamas.

— Hinata!!! – Chamei-a e entrei em modo Bijuu para tentar ajudá-la de alguma forma, embora não soubesse como.

Segundos angustiantes se passaram até ela parar de gritar de dor, e então, estava envolta de chackra lunar azul turquesa. Seus olhos faiscavam em fúria.

— Eu disse para ficar longe de mim, Naruto.

— Hinata... o que foi que você se transformou?

Ela sorriu fria, um sorriso que cortou minha alma. Não era minha Hinata que estava lá. Era somente uma sombra do que Hinata havia sido um dia.

— Eu me tornei mais forte, Naruto. Finalmente encontrei o que procurava. Não preciso de nada, nem de ninguém. Muito menos de você.

— Hinata, não faz isso. Essa não é você.

— E você acha que sabe quem eu sou? Como se atreve? – Ela tacou uma bola de chackra lunar em minha direção que eu desviei a tempo.

— Você não precisa disso, Hinata! Sempre foi forte e aguentou mais dor que qualquer um jamais aguentaria. Eu não estava lá nos momentos que você precisou de mim, mas estou aqui agora.

— Eu não preciso de ajuda, seu...seu... – não terminou de dizer, mas tacou outra bola de energia em mim.

— Por favor, me deixa ficar do seu lado.

— NÃO!!! Tarde demais – tacou umas 20 bolas em mim, tive de bloqueá-las com um RasenShuriken que na volta acabou acertando o braço dela.

Ela me olhou com ódio.

— Seu maldito!!! Sempre me machucando. Sempre entrando no meu caminho e me dando falsas esperanças. Sempre me fazendo amar você! Eu te odeio, Naruto Uzumaki. Eu te odeio!!! – Ela começou a chorar de soluçar enquanto disparava milhares de bolas de chackra em minha direção.

Corri mais rápido que a luz e fiquei próximo ao seu corpo. Abracei-a para conter toda aquela angústia, raiva e confusão que havia nela. Hinata me olhou incrédula e tentou me afastar, mas eu não deixei.

— Eu nunca mais vou ficar longe de você – repeti como uma nova promessa.

Nesse momento, Hinata ficou iluminada num tom prata e então eu não consegui mais enxergar.

Quando me acostumei novamente com a luminosidade, notei que a noite havia se transformado em dia. Parecia uma tarde tranquila como qualquer outra, exceto pela calmaria exacerbada. Eu via cores brilhantes, lilás e laranja dançando juntos e fazendo um céu cor de rosa. Eu não via Hinata, mas de alguma forma, eu sabia que aquela projeção era a alma dela.

Como isso foi acontecer? Eu me perguntei. Foi Kurama quem me respondeu.

 - Narutoiô! – A voz de Kurama era séria – Você precisa reverter este jutsu. Do contrário, o mundo entrará em desequilíbrio. Hinata transformou a noite em dia em um piscar de olhos.

— Como ela fez isso?

— Eu não sei como ela conseguiu, mas sinto uma energia muito similar ao do irmão do velhote dos seis caminhos, o tal do Hamura. Fazia tempo que não sentia um poder tão grande assim.

— Mas como Hinata conseguiu esse poder todo, Kurama?

— Não tenho certeza, mas acho que tem a ver com o selo no peito dela. Aquele tipo de selamento é proibido, Naruto. Ela selou todo o amor dentro dela para revertê-lo em força, como um combustível para o poder que ela agora tem. O Tenseigan é a evolução do Byakugan, mas como você sabe, o Sharingan veio do Byakugan, ou seja, os olhos dela são os mais poderosos a existir na história ninja.

— Ela ficou assim por que bloqueou o amor dela...? – Eu não sabia o que pensar com aquela informação, só sentir muita confusão e culpa incomensuráveis.

— Um erro comum nesse jutsu é que ele não extermina o amor, ele apenas o concentra todo no selo e o expele em forma de poder. É doloroso para seu usuário ter o selo ativado e uma vez feito, não pode ser desfeito, do contrário, o mundo vai entrar em desequilíbrio como agora e ela morrerá, Naruto.

— Você está me dizendo que...

— Que você deve abrir mão de Hinata. Agora que ela tem o selo proibido, não pode amar e se isso for forçado, todo esse amor que ela sente por você vai explodir como aconteceu agora e então, isso pode significar o fim do planeta. E obviamente, dela também. Você vai ter que ser o herói shinobi que tudo aguenta e abrir mão desse amor, Naruto. Eu sinto muito.

A última frase de Kurama ficou ecoando em minha mente. Fiquei apático. Olhei em volta e toda aquela beleza e grandiosidade, todo aquele amor que Hinata havia me destinado, eu teria de abrir mão se quisesse mantê-la viva e também, salvar o mundo. Honestamente, pela primeira vez na vida, eu estava me lixando para o resto do mundo. Tudo o que eu pensava agora era como eu era o culpado por tudo aquilo. Com os olhos marejados, admirei mais uma vez a extensão daquele amor que me rodeava - para memorizar, - afinal, eu teria de dizer adeus àquilo. Lembrei-me de nosso beijo, o nosso único beijo, quando ela partiu e de como eu me senti quente e maravilhado. Era isso tudo que ela guardara para mim. E agora, eu perderia o paraíso que poderia ser meu.

Eu tinha nascido para me foder mesmo.

Fechei os olhos, deixando as lágrimas caírem sem controle. Senti-me fraco e impotente de verdade pela primeira vez na minha vida. A que ponto a minha falta de tato social tinha levado aquela menina? E também, se eu tivesse permanecido longe, como ela havia pedido, ela não teria extrapolado o selo e sentido mais dor da que eu já a havia feito passar.

Eu era um estorvo na vida da Hinata. Era hora de parar.

— Não pense assim, Naruto. Não permitirei que faça isso consigo mesmo. Eu nunca te vi para baixo com nada. Por favor, não fica assim – Kurama tentava me animar, o que achei estranho para caramba. Tinha um quê de carinho em sua voz. Empatia, talvez. – Por favor, dê uma olhada ao redor. Uma última olhada antes de fechar o selo.

Obedeci.

Fazia um dia lindo, ensolarado e colorido. Havia muitas flores desabrochadas, borboletas e cores no céu. Esse era o mundo de Hinata. Entendi o que Kurama estava querendo dizer. Ainda que estivesse selado, esse mundo interno existia e era dedicado a mim também.

— Eu sempre vou te amar, Hinata – sussurrei para o vento.

Abri mão do paraíso e ao reabrir os olhos, não deixei a última lágrima escorrer, a enxuguei.

Ativando o poder do sol, concentrei-o com toda a minha força e mentalmente chamei Sasuke para que viesse ao meu encontro e juntos fechássemos o selo de Hinata, muito parecido como fizemos com Kaguya. Rapidamente ele apareceu e sem precisar dizer uma palavra, ele entendeu tudo o que eu estava sentindo e pensando.

Encontramos o foco do poder, que no momento, era a fogueira no centro da clareira. De alguma forma, esse jutsu de Hinata havia externalizado o mundo subconsciente dela. Aquele fogo que ardia sem parar era ela em sua forma mais pura de energia.

Sasuke e eu unimos as mãos e projetamos nosso poder em direção à fogueira. Todo o mundo de Hinata foi sugado para o fogo; aquela realidade desintegrando diante de nossos olhos.

Quando acabou, a noite voltou a ser noite e sob a luz das estrelas, eu jurei para mim mesmo que quebraria aquela maldição de um jeito ou de outro.

Hinata estava desacordada como se dormisse profundamente. O selo em forma de sol escuro cintilava em sua pele de alabastro, que se revelava por conta do decote do quimono lilás.

Dei-lhe um beijo casto na testa. Aspirei seu cheiro e coloquei minha testa na sua.

— Hinata, eu prometo que vou te salvar.

Sasuke me olhava, até então quieto, quando eu resolvi falar que amava Hinata.

— Não faça isso, Naruto. Você viu o que sua proximidade fez com ela.

Eu fechei a mão em punho. Eu lutaria contra o destino se fosse preciso, mas eu teria o amor dela.

— Você me conhece, Sasuke. Eu não desisto nunca.

— Você quase matou a todos nós.

— Não vou deixar que isso aconteça.

— Você não tem esse poder.

— Juntos nós temos.

— Não me peça ajuda para morrer ou destruir o mundo. Tentei fazer ambas as coisas, mas você não deixou.

Ri da piada fora de hora de Sasuke.

— Você tem razão, eu não deixei que você me matasse, nem destruísse o mundo. Não vou deixar que Hinata faça isso também. Confie em mim, ttebayo.

— Naruto... – Sasuke disse me olhando com uma cara que raramente ele me direcionava. Cara de compaixão.

— Você mudou, Sasuke.

Ele olhou para longe.

— Conviver com a Hinata me mudou bastante mesmo. Agora entendo porque você é apaixonado por ela. A tranquilidade que emana dela meio que acalma quem está do lado. Mesmo ela tendo selado o amor, ela ainda era uma pessoa boa. Você me pediu para tomar conta dela esse tempo e foi o que fiz. Agora eu te peço que cuide dela. Por favor, não a faça sofrer mais. Nem físico, nem emocionalmente. Melhor ouvir Kurama e abrir mão desse amor.

— Eu não sou covarde como você, que foge do amor invés de ir para ele.

— Você não entende nada...

— Você tem medo de amar e se machucar de novo. Mas amar é isso, Sasuke. É preciso ter coragem para amar de verdade. Eu tenho essa força e sei que vou conseguir quebrar este selo sem destruir o mundo.

— Como você pode ter tanta certeza?

— Por que já fiz isso antes.

— Isso o que?

— Salvei alguém que eu amava das trevas e não deixei que destruísse o mundo.

Vi os olhos de Sasuke lacrimejarem e ele desviou o olhar.

— Você é um baka mesmo, Naruto.

— Você também, teme. Você também.


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Notas finais do capítulo

Esse foi um dos capítulos mais emocionantes que escrevi até agora. Eu amei escrevê-lo. Espero que gostem de lê-lo. Deixem comentários!