Além Digimon escrita por Kevin


Capítulo 10
Capítulo 10: Covardes e Corajosos – Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Acompanhe o desfecho da batalha de Fabricio e Valéria contra o poderoso Lobo Digimon, Assassino Branco.



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O plano era que Fabrício corresse até o rio, ponto onde conseguiria se livrar de Garurumon, pois parecia que ele nunca atravessava o rio. Mas, ele teria de manter o lobo ali na beira do rio, até que Valéria e Bárbara dessem algum sinal de que estavam seguras.

 

Infelizmente, parecia que aquele plano já havia sido feito com Garurumon. Se haviam conseguido sucesso não se sabe, apenas que realmente ele tinha aprendido a fazer com que aquele plano falha-se. Utilizando sua rajada de fogo fez com que Fabrício, sem ao menos notar, fizesse uma curva completa voltando para a toca do lobo.

 

Eles haviam falhado e agora estavam os três mais próximos de morrerem.

 

Garurumon correu dando uma cabeça forte em Fabrício. O jovem moreno foi lançado para dentro do circulo de rochas chocando-se contra uma e caindo ao chão. Gemeu de dor antes de parar de se movimentar.

 

- Ai Meu Deus! Ai Meu Deus! -

 

 

Bárbara e Valéria voltaram correndo para dento pegando pedras para tacarem no digimon. Garurumon mostrava os dentes e deixava transparecer um olhar completamente assustador.

 

Era assustador a visão daquele lobo gigante encarando-os. O seu uivo e rosnar eram fortes,  ecoavam naquele circulo parecendo que havia mais de um lobo para que eles se preocupassem.

 

Valéria naquele momento compreendeu todo o terror que Armadinomon sentia. As presas brilhavam, as garras pareciam navalhas. Era tão grande! Eles pareciam crianças perto daquele monstro de pelos azuis e roxos.

 

As duas foram jogadas contra as rochas e Bárbara ficou a mercê do digimon que partiu para cima dela. Acuada e completamente assustada. Bárbara ficava tendo ir para traz, no intuito de afastar-se do lobo, mas não poderia ir além da rocha que estava a suas costas.

 

- Por que es-tá f... ff... fazendo isso com agente? -

 

Grita Bárbara tentando fazer aquela criatura parar o que pretendia. Ela tremia. Sua fala saia desconexa.

 

- Por que a carne de humano é deliciosa. E faz muito tempo que espero por essa oportunidade... -

 

A voz saia em tom forte, com fúria e um misto de prazer. Aquilo fez Bárbara parar de lutar, ficou atônita. Ela não acreditava que um ser vivo poderia ser tão cruel daquela maneira.

 

Valéria levantava-se e via Bárbara já sem ação, escutou o lobo falando sobre comê-los. Agora, ela tinha certeza, os digimons eram animais.

 

Valéria correu tirando Bárbara da primeira bocada do lobo. As duas rolaram para os lados por alguns centímetros, uma vez que Valéria jogou-se contra o corpo da menina a abraçando.

 

Um grito alto foi escuto. Um grito cheio de pavor. Agudo e fino, o grito de Bárbara, que parecia ter se entregue ao desespero fez Garurumon sorrir ainda mais. O lobo abriu sua bocarra e avançou contra as duas.

 

Valéria esticou os braços, era incrível, assustou até mesmo ao lobo. Valéria com as mãos havia conseguido segurar as presas do digimon, mantendo-as abertas, de forma que ele não conseguisse abocanhar, nem a ela, nem a Bárbara.

 

O digimon rosnava forçando o fechar da boca. Valéria gemia de dor, ela não sabia de onde tirava forças para impedir que o digimon não fechasse sua boca. Ela estava caída no chão tendo Bárbara escondia a suas costas. Estavam pressionadas contra a rocha. O digimon não só tentava fechar a boca como tentava avançar, ir para frente para abocanhar as duas de uma única vez.

 

Bárbara gritava apavorada, até que finalmente conseguiu coragem para sair daquela situação. Tinha que aproveitar a chance. Ainda alarmada e dando gritos que assustavam até mesmo a Valéria, a menina afastou-se da confusão.

 

As mãos de Valéria sangravam. As presas afiadas feriam as palmas. A saliva que caia em seu corpo, já fazia suas mãos escorregarem.

 

- Deus... Perdoe-me pelos meus pecados... Faça com que Mauricio esteja bem... E proteja essas duas crianças... -

 

Valéria fechou os olhos dizendo aquelas palavras e saltou os braços, não agüentava mais segurar. Um grande urro de dor foi escutado. Mas era muito mais grave do que a voz de Valéria.

 

- Humanos desgraçados! -

 

Garurumon virava-se deixando Valéria de lado. Via Fabrício de pé, com um osso na mão. O osso pontudo que ele usou para fincar em uma de suas patas traseiras. Todos podiam ver um avermelhado nos pelos da pata do Digimon.

 

- Já Falei que o chão vai ser varrido com você! Cordeirinho... -

 

Fabrício arfava. Ele havia fingido ter ficado sem forças e desmaiado. Aonde caiu, havia vários ossos pontudos. Sabia que era uma chance de usar aqueles ossos, mas precisava pegar aquele gigante monstro desprevenido. Esperou o momento certo até que o digimon estivesse com atenções voltadas completamente para o que fazia. Estar a segundos de devorar o primeiro deles.

 

Garurumon agora era puro ódio e abriu a bocarra lançando uma espécie de raio contra Fabrício. O jovem fechou os olhos esperando o fim, apenas esticou o osso para frente.

 

- E estragar a comida? -

 

Aquela voz cheia de ódio vinha com um deboche. Fabrício olhou em suas mãos, havia algo gelado nelas. Fabrício olhou assustado deixando o osso pontiagudo cair no chão congelado.

 

Um poder de congelar. Aquilo era incrível. Outra coisa surpreendente era o fato de que Garurumon, o digimon lobo, conseguiu congelar apenas o osso, sem causar danos a Fabrício. Se armadinomon estivesse ali, ou os três tivessem conhecimento sobre os digimons, estariam completamente apavorados pela habilidade que o Assassino Branco apresentava.

 

- Corre! -

 

Fabrício grita para Bárbara que sacode a cabeça assustada e sumia para atrás das pedras. A menina pegava o mp4 e as duas mochilas e começava a correr como podia.

 

- Não Vai fugir! -

 

O digimon grita indo saltar atrás de Bárbara, esquecendo-se de Fabrício e Valéria. Fabrício ao ver o rabo passando em sua frente, não pensou duas vezes agarrando-o. Claro que Garurumon não foi seguro por isso, mas o próprio parou seus movimentos.

 

O rabo era forte também, Fabrício segurando-o foi lançado para longe quando o rabo foi sacudido. Garurumon sacudiu forte o rabo fazendo o humano soltar.

 

Era óbvio que quando quisesse, Garurumon pegaria aquela humana fugitiva, já que ela não o atacou ou mesmo enfrentou-o de forma forte, apenas tacou umas pedras, fora isso ficou parada todo o tempo, paralisada de medo. Mas, aqueles dois que estavam ali, se fugissem, seria complicado pegá-los novamente. Não, Garurumon era esperto. Ficaria apenas com aqueles dois, já estava no lucro, pois segundos antes de Fabrício aparecer, acreditava que os humanos haviam abandonado a menina e iria apenas comer um. Agora, ele tinha dois, e bem maiores.

 

Olhou para Valéria, o digmon encarou a mulher que estava ainda se recuperando. Resolveu que pegaria ela antes de Fabrício, senão poderia ficar confiante em fugir ou atacar novamente. Correu contra ela.

 

Valéria reagiu, mesmo muito cansada e cheia de dores, levantou para correr. Mas, olhou para Garurumon e parou encarando-o.

 

Garurumon percebeu aquilo e parou. Viria um ataque? Mas humanos não tem poderes como o deles. Isso ele tinha certeza.

 

- O que pensa em fazer, humano? -

 

Garurumon encarou fortemente a Valéria que apenas levantou as sobrancelhas. Valéria parou, pois viu Fabrício de pé. Parou por ver que Fabrício estava pronto para colocar mais um plano em ação. E realmente aquele plano era promissor, tinha que dar tempo ao garoto para que ele se aprontasse. Foi o que fez. Parou encarando o digimon. Olhar debochado, aquele que Valéria lançava a Fabrício quando queria provocá-lo. Sim, ambos faziam com que Garurumon não passasse da pessoa a quem nutriam ódio.

 

- Morrera aqui humano! -

 

- Morrera aqui Cordeirinho! -

 

Fabrício estava em cima das rochas. Saltando das rochas ele caiu em cima de Garurumon, bem junto a sua cabeça. O digimon assustou-se.  Pensou em rolar no chão, mas sentiu algo entrando em sua orelha esquerda. Irritou-se e logo sentiu algo entrando na orelha direita.

 

Fabrício encharcou dois pedaços de algodão no álcool. Ambos pegos no estojo de primeiro socorros. Saltando sobre o bicho, colocou um algodão na orelha esquerda e logo na orelha direita. Ele havia conseguido fazer isso sem cair. Havia conseguido realmente efetuar o plano.

 

O digimon ficou de pé sobre as duas patas traseiras, e Fabrício escorregou para o chão sorrindo. Ele descia derramando algo no digimon.

 

- Deus está do nosso lado... Cordeirinho... Fez os movimentos que me permitiram... Fazer churrasco de Cordeiro. -

 

Fabrício ao dizer aquilo viu o lobo voltar-se para ele tentando abocanhá-lo. Ele jogou-se para o lado jogando para Valéria um isqueiro.

 

- Grande... Toma fogo laranja... Animal! -

 

Valéria ao pegar o isqueiro sentiu o cheiro de álcool. Entendeu o que havia acontecido. Correu para junto do rabo do digimon e fez a chama com o isqueiro. Logo ela começou a correr sendo seguida por Fabrício.

 

Um urro. Forte e cheio de dor. Desesperado o digimon urrava. Não estava coberto de chamas, não havia álcool o suficiente para isso. Havia fogo onde o álcool foi posto. Nas orelhas, o que fazia o digimon ficar enlouquecido. Nas costas e no rabo, por onde Fabrício deslizou.

 

- OH-OH-OH-OH-OH! Olha o isqueiro! Demorou formou o bonde dos churrasqueiros... -

 

Gritava Fabrício que virava para traz vendo o Garurumon em chamas e enlouquecido. Mas, mesmo as chamas, e os urros de dor, não impediram o digimon de persegui-los.

 

Correndo, urrando cada vez mais alto, sem que se permitisse distinguir se era raiva, dor ou ódio, a criatura avançava velozmente atrás dos dois humanos que seguiam a trilha deixada por Bárbara.

 

Valéria percebia que a velocidade do digimon não era a mesma. Que eles realmente conseguiam manter distância deles, diferente do que acontecia quando Fabrício fez sua primeira corrida contra o digimon.

 

- O fogo ta fazendo efeito? Ela ta mais lento! - Valério parecia convencida.

 

- Não Valéria... Eu espetei o osso foi justamente na pata dele, para que ele não pudesse correr... Muito... Mas... Vamos morrer assim mesmo... -

 

Fabrício estava exausto assim como Valéria. Ambos cheios de dores, não poderiam correr muito mais. Já podiam ver Bárbara ao longe, eles realmente estavam dando tudo o que tinham para ir em frente.

 

Garurumon estava ferido, Fabrício sabia que não conseguiriam derrubar aquele monstro. Então preparou a rota de fuga. Fazê-lo correr mais devagar. Ele pretendia ferir todas as patas, mas só pode ferir uma, já seria o suficiente se eles não estivessem surrados.

 

Alcançaram Bárbara, e cada qual pegando uma bolsa, para facilitar a vida da menina, tentaram correr.

 

Entardecer no digimundo. Estava tudo alaranjado. Fuga, perseguição, vida, morte, satisfação, alivio. Aquela segunda tarde, desde que os humanos entraram no digimundo era a pior que Fabrício passaria, mas não era a pior que Bárbara e Valéria ainda viveriam ali.

 

A correria foi interrompida. Todos caiam no chão. Não de exaustão, ou por culpa deles. Não era por culpa de Garurumon, que adorou vê-los irem ao chão.

 

Bárbara, foi a primeira a se levantar, ela começou a puxar, tanto Valéria quanto Fabrício, claro que não conseguiria, mas ela tentava fazê-los ficar de pé e caminhar.

 

- Vocês... -

 

A voz era conhecida dos três. Armadinomon estava a caminho do Pico da Força. A coloração do entardecer impediu que eles percebessem o digimon no chão e tropeçaram nele caindo.

 

Armadinomon viu Garurumon ainda em chamas, correndo para cima deles. Olhou Bárbara tentando puxá-los.

 

Armadinomon antes, já pensava no que havia feito. Abandonado a todos e ficado sozinho. Não gostava de estar sozinho, mas menos ainda de morrer. Pensou no que poderia fazer, mas continuava andando. Entristecido pelo ocorrido, lamentando-se e pedindo ao Grande Servidor, que lhe concedesse coragem.

 

Ele sentiu algo forte em suas costas, parecia que um peso caia sobre elas, ao ver, não acreditou ser Bárbara e seus amigos. Olhou assustado pensando ser fantasmas ou estar tendo alucinações, mas ao escutar o uivo encolerizado de Garurumon percebeu que não era nada daquilo, era tudo real. Eles haviam conseguido escapar de Garurumon, o Assassino Branco.

 

A cena era de muita dor para Armadinomon, não era Bárbara tentando puxar a Valéria e a Fabrício, era Armadinomon tentando puxar Palmon e Dorumon. Ele se via no passado. Ele sentia o passado. Ele revivia o passado. Armadinomon começou a chorar.

 

Todas a cena se assemelhava muito com uma que já havia ocorrido anteriormente. Hoje Barbará tentava salvar Fabrício e Valéria. No passado Armadinomon tentava salvar Palmon e Dorumon. Arrastando-os pelo deserto no intuito de distanciar-se o máximo do Assassino Branco.

 

- Que prazer em revê-lo Armadinovarde. Morrera com os humanos. -

 

Garurumon saltou sobre eles. Mas, um brilho fez o digimon parar. Bárbara havia apertado o botão do MP4.

 

Armadinomon começou a sofrer uma metamorfose. Garurumon mesmo sendo banhado pela luz, não sofria nada. Dentro do MP4, não havia dados de digimon acima do adulto, então não poderia ser levado para outra fase. Mas, o pequeno tatu poderia. Eles ainda não sabiam como aquilo acontecia. Mas, sabiam que com o MP4 carregado, ao apertar o botão a luz emanada do aparelho fazia armadinomon digivolver.

 

- Você não vai matar Palmon e Drumon. Você não vai matá-los... Eu não vou deixar... Eu não vou deixá-los. -

 

Armadinomon estava completamente descontrolado, achava que estava no passado e que naquele momento Bárbara era ele, e que Valéria era Palmon enquanto Fabrício era Dorumon. Naquele momento ele iria salvá-los, mesmo não percebendo que havia dois deles em sua imaginação.

 

O gigante tatu com fortes carapaças e uma bola cheia de espinhos na calada surgiu. Garurumon estava confiante. Não se amedrontava, mas percebia que o tatu covarde não tremia de medo como antes. Falava sobre dois digimons que ali não estava.

 

Garurumon sem entender o que ocorria desviou de duas tentativas de ataque feitas por Ankilomon.

 

- Ankylomon... a pata traseira da esquerda... -

 

Balbuciou Valéria antes de desmaiar. Fabrício puxou Bárbara e Valéria para mais afastado dos dois. Eles tinham a chance agora de escapar. Mesmo com Valéria desmaiada, um esforço para levá-la poderia ser feito, não iriam ter que correr tanto, já que Ankylomon certamente atrasaria aquela criatura por alguns instantes, mas Fabrício parou e ficou esperando por Ankylomon.

 

- Estamos com você... Ankylomon! -

 

Gritou Fabrício a meia voz, sem poder forçar demais.

 

Ankilomon levou algumas rajadas de fogo azul e de raios congelantes. Caiu ao chão, tendo a visão apenas de Bárbara, completamente apavorada.

 

- Bárbara? -

 

Armadinomon sendo surrado pelo Assassino Branco começava a recordar o que havia acontecido realmente. Que ali não estava no passado, e sim na presença dos humanos.

 

Valéria desmaiada sendo protegida por Fabrício e Bárbara, Garurumon a atacar, e ele ali inerte. Ele realmente estava sofrendo com aquilo, não sabia ao certo o que era, sentia apenas um aperto no coração tão grande que fez lembrar-se dos amigos da vila e dos bons tempos que passaram.

 

Olhando para os humanos enquanto era surrado, pode escutar mais uma vez Fabrício dizer “Estamos com você!” Eles já poderiam ter fugido, mas não o fizeram, permaneceram ali acreditando nele. Armadinomon que já chorava chorou ainda mais, como podia aquelas criaturas que ele nem conhecia direito, acreditar nele, e arriscando as próprias vidas.

 

A nenhum momento Ankylomon pensou que eles estavam sem ter como fugir, pois os viu conseguindo se mover para se afastar. E ele se estivesse no lugar deles, já teria ido embora há muito tempo. Sentiu-se, por causa desses pensamentos, um vil, um fraco. Como podia voltar a vila daquela forma. Eles queriam ajudá-lo e ele desistindo deles.

 

Ankylomon desviou de uma rajada, deixando Garurumon surpreso. Ele moveu-se para o lado finalmente tendo alguma reação após ter percebido o que acontecia realmente.

 

- Não sei o que acontece... Mas sinto minha vila toda comigo... -

 

Ankylomon em meio a lagrimas sentia um aperto enorme no coração. Ele já tinha conseguido vencer o melhor de sua aldeia. Então agora digivolvido, poderia enfrentar aquele monstro que há tempos assolava o digimundo. Sentia que toda a sua aldeia estava junto com ele nessa tarefa.

 

Agora, Garurumon, que já não tinha mais o fogo a lhe queimar, mas sentia as queimaduras, encarava o gigante Ankylomon que o olhava sem piscar. Quando Garurumon avançou para mais um ataque, Ankylomon virou-se acertando a maça, bola de aço com espinhos que se encontrava em seu rabo, exatamente na para ferida.

 

O urro foi grande, a dor do digimon ficou estampada. Ankylmon então investiu com uma chifrada no corpo de Garurumon que foi lançado para traz e caiu afastado do grupo. Tentou levantar-se, mas agora a pata estava inútil e o sangue saia de seu tronco.

 

 Garurumon ao ser acertado pelos chifres com o impacto, foi lançado arrastado pelo chão.

 

- Limpamos o chão com você... Ai... Droga... -

 

Fabrício desmaiava de exaustão.

 

- Eu... Eu... Venci o Assassino Branco? -

 

Ankylomon regredia para sua forma de pequeno Armadinomon desmaiando.

 


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