A tia do avião era má, eu so queria ser feliz... E CANTA IGNORANCE! 

- Olá, vocês são Ana e Natalia? - POR QUE MEU NOME TEM SOTAQUE ESTRANHO E O DA ANA NÃO? MAGOEI! 

A Ana riu do meu lado como se lesse minha mente, oh yeah, ela é bizarra, podescré, já to até avisando, se quiser alguma coisa normal procure outra fic, por que isso aqui NÃO é normal U-U

-Sim, eu sou Ana e ela é a Natalia. - Ela fez uma imitação fofa do sotaque do tiozinho, ou seja, uma imitação para me deixar irritada do sotaque do tiozinho. -Eu vou te bater Ana - Ameaçei em portugues mesmo. - Oi! -Acenei feito uma idiota para eles.

- Oi! - O tal do Ruayan, ryana ryanna! *começa a dançar* não eu não começei a dançar a ana me bate, ela é má, estou triste.

- Então vocês são do Brasil? - Não da china, tá vendo meu olho puxado não? 

A Ana sorriu para o tal do... Ryanna? Ruayna? (hahaha esse ficou bizaro) Não... Ryan! É Ryan. 

- Sim. - Não ¬¬° Eu to irritada, dei uma bufada, só para citar. 

- O QUE VAMOS FAZER HOJE CEREBRO!? - A Ana gritou para mim, só por que eu devo tá com cara de irritada U-U 

- O DE SEMPRE PINK! DOMINAAR O MUNDO! - Eu ri.. por isso que amo ela, só com ela qe eu posso gritar!

- O que? - O tal do... do...do... do moleque lá! Sei lá qual é o nome dele, mas foi ele que perguntou de qualquer modo.

- Nada! - Eu respondi bagunçando o cabelo. - Qual é o seu nome mesmo? - A Ana riu, só porque ela olhou o papelzinho que tinha os nomes cada dvez que eu respirava.

- Ryan.. hãn querem que eu pegue mais um carrinho? - Ele fez uma careta para nossas malas do que eu não pude deixar de rir de leve.

- Claro. - A Ana sorriu. 

- Tanto faz. - Dei os ombros.

- Tá, eu vou lá. - Ele começou a sair.

- Quer ajuda? - Já disse que adoro dirigir carinhos de super-mercado, e afins? 

- Pode ser. - Ele me ofereceu o braço como se fosse um cavalheiro, e eu aceitei, fingindo estar puxando a "barra do meu vestido" e nos rimos. - Quantos carrinhos necessitaremos - Ele fez uma cara pensativa. - senhorita? 

- Hmm acho que apenas um será necessário - Eu parei para pensar. - Não my lord não, Ryan. 

- Sim sim.. - Ele segurou um dos carrinhos rindo, e eu sentei na parte onde ficariam as bolsas. 

- Vamos Ryan? - Eu perguntei ignorando os olhares tortos que recebemos.

- Sim senhorita. - Ele fez um barulho de cavalho e começou a correr, enquanto isso eu ria... Metade do saguão nos olhava torto, a vida é linda. 

- RYAN! NATALIA! - Maldito sotaque. 

- Siiim? - O Ryan parou de correr e segurou minha cintura para eu não voar meio saguão e ficar com a testa rachada igual a do Harry Potter.

- O que vocês estavam fazendo? - Ele olhou realmente ameçadoramente (semente semente finalmente diga a verdade de que de arvore  [?] você nasceu!?).

- Pegando o carrinho? - Ele sugeriu.

- Vocês bla bla bla aeroporto blablabla pessoas bla bla bla educação bla bla bla... - Hein? Maybe I know, somewhere deep in my sout that love never lasts... OMG!  

- Anaaa! Olha isso *-* -Eu apontei para o cartaz colado no vidro de uma loja de musica.

- AHH MEU DEUS PAAARAMORE! - Ela gritou em ingles, alias agora tamo falando tudo em ingres (oi eu te seduzo tchau) e começou a pular segurando minha mão.

- SHOOOW DO PARAMOREE! - Dancinha retardada da Natalia, aprenda em 2 horas de convivencia com ela ou seu dinheiro de volta!

O Sr. Butler -eu vou parar de chamar ele de tiozinho- me olhou não acreditando, ele dando uma bronca no Ryan e em mim -que ele achava que nos ouviamos, mas estava claro que ele tava olhando um menina que tava na loja de doce ali perto, tsc- e eu gritando derrepente (?) e gritando sobre o show da Paaaramore the best band in the world (eu tenho uma camiseta escrito isso, não é lindo? ÉEE eu sei) AAAH VIDA É LINDA E COLORIDA! 

Esprememos o nariz no vidro da loja e ficamos olhando o lindo cartaz, como duas retardadas.

- É tão lindo *--* - A Ana suspirou deixando o vidro mais enbaçado e logo limpando antes que eu matasse ela. 

- É tão real *--* - Eu passei minha mãozinha por cima do meu amado Josh murmurando algo como lindo, perfeito, magavilhoso, ou algo assim.

- Tira elas dai Ryan! - O titio mandou -eu não resisti, sou uma pessoa fraca, fazer?- o Ryan, sabendo que o trabalho ia ser pessado.

- Quanto será que custa Nah?

- Hmmm - Corri os olhos no cartaz, achando o preso destacado, eu sou CEGA e NÃO uso oculos U.Ú - 50 dolares... - Emocionada eu estou! 

- Otimo!- Ela me puxou para dentro da loja de musica. - Oi, eu queria comprar dois engressos pro show da Paramore...

- Eles ainda não chegaram. - Eu apertei a mão da Ana para ela não xinga ou mata a mulher. 

- Tem previsão para que dia  vai chegar? - Ela perguntou com a educação existente naquele ser estranho que eu amava.

- Sexta-feira - A Ana tava respirando forte, irritadinha. Hoje é segunda.

- Sabe que banda abre o show? 

- Não... - Tu é burra mulher? (N/N: *voz de locutor* baseados em fatos reais)

- A tá, obrigada! - Eu puxei ela para fora da loja, a Ana ia matar a mulher ole ole ola ole ole ola ole ole ole olaaaaaa!

- Vamos para o carro. - O Sr. Butler bufou, o Ryan deu tchauzinho para a loira que ele estava secando, e fomos todos para o carro, eu e a Ana metendo a boc na mulher -em portugues claro- e bla bla bla.

To com vontade de cantar algo inutil, abri minha boca para começar a cantar minha amada musica da Coleção de Patin mas, eu tenho uma amiga do mal, e no momento qe ela sentiu qe eu ia começar a cantar ela começou a falar com o Ryan, e me incluiu na conversa SUPER diverdida deles ¬¬° Não era realmente interessante, então será narrada por minha pessoa.

Silencio no carro, aleluia senhor! 

O tal Ryan tava olhando para nos de um jeito estranho como se a gente fosse estranha, talvez tivesse a ver com o fato de nos termos gritado em portugues algumas vezes, vai ser dificil lembrar de falar em ingles toda hora... 

O Sr. Buttler deu um tapa na cabeça do filho, que virou para frente, e a Ana NADA folgada, deitou no meu colo e dormiu, legal, magavilha, tenho um ser dormindo no meu colo, e ela não acorda de JEITO NENHUM, muito lindo ¬¬° 

- Então, você esta anciosa para começar a escola aqui? - O Sr. Buttler me perguntou, nossa, eu to anciosa para conhecer alguem beem louco, por que? Por que eu me sinto em casa com pessoas louca! Serio, desde que eu tenho 10 anos, sou a louca, a Ana tambem, somos as loucas.

Eu tambem tava DOIDA para ver se tinha alguem meramente bonito (leia-se: taravel) naquela sala, ou escola, tanto faz. Mas tirando isso, eu sabia que ia ser um tedio, igual sempre foi, sim sim eu sei.

- Ah, sim. - É o que se responde quando alguem te pergunta isso, você não fala, aaah não, vai ser um tedio legal lá... Eu sou educada tá? 

Ryan riu, de boa, ele devia saber o que eu pensava e concordaria se soubese, sabe, a escola não é um lugar muito feliz.

~

- E esse, é o quarto de vocês. - O Sr. Butler -eu vou chamar ele assim, to falando- abriu a porta de madeira clara, mostrando um quarto que era TOTALMENTE lindo, tipo, as paredes era quase todas de um roxo legal, deixando a parede atras da nossa cama em branco, como se fosse um grande quadro para desenhos, rabiscos, poster, fotos, como ele havia nos exlicado. As camas era de uma madeira clara, eram gorduchas de cobertores e travesseiro, minha colcha era de um laranja meio berrante, enquanto a da Ana era de um rosa também chamativo e lindo.

A porta do ármario tinha a mesma cor de madeira da porta e das camas, beem clarinha, assim como todas as coisas de madeira no quarto, assim que fecharam a porta e nos mandaram descansar, a Ana correu para tomar um banho no nosso humilde banheiro, enquanto eu tirei meu all star e joguei para o lado colocando RIOT no volume que permitia ninguem mais fora do quarto escutar, sentando no banco embaixo da janela, eu sempre quis ter um assim, mais minha mãe olhava para mim e ria, muito legal mãe, eu tenho uma coisa legal na janela que eu nunca lembro o nome, e não to mais traumatizada! 

Fiquei olhando o vento bater na arvore que ficava perto da janela do vizinho do lado, cantarolando baixinho e pensando, como seria meu ano aqui, eu tinha que faze-lo valer, do que adiantaria se não fizesse? Nada, seria um intercambio para nada, mas ele valeria, como tudo vale para alguma coisa na sua vida, talvez não agora, mas um dia... sempre vai ser importante, sempre vai ser memoravel de alguma forma.

A porta do quarto do vizinho bateu, e ele entrou com um furucão sentando na base da janela e me olhando, eu mantive meu olhar na arvore, até qe escutei alguma coisa bateu na minha janela. Eu fui forçada a olhar para a janela onde um menino que lembrava o Picon, há sabem né? Aquele colirio lá e bla bla bla, mas era obviu que não era ele e blablabla de novo.

Valeu moleque interrompeu meu momento serio, reflexivo e sei la o que.

Era só um bicho que tinha batido na janela e se mexia no canto dela.

Eu olhei para cara dele e ele olhou para minha, ele tinha os labios bem feitos, hmmm... sexy's (deus, o que há com o meu ser hoje?), os olhos verdes claros que estavam sombreados pela pouca luz do quarto dele (eu acho), o cabelo castanho claro lembrando um loiro jogado de lado no rosto dele.

E ele ficou lá, me olhando nos olhos, olha no meu olho deve cansar um pouco... sei lá, todo mundo - menos a Ana, ela é um alien - diz que meu olhar parece frio, só porque ele é cor de gelo... 

Mas os olhos dele eram gostosos de olhar, era suaves, e... estavam me viciando.

- Natalia? - A Ana me chamava da porta do banheiro. 

- Hãn? - Valeu Ana, me desipinotizar (?) do cara lindo na janela, te amo. 

- Nada não! - Ela sorriu e eu serrei os olhos, VALEU ANA EU TE AMO, ele não estava mais lá quando eu voltei meus olhos para a janela.

~

Havia tomado banho, e olhado por algumas horas para a janela, o por-do-sol chegava e eu saia, havia ficado tempo demais esperando ele voltar, até decidir ir tomar um banho e fazer alguma coisa.

Desci as escadas rapidamente, pulando de dois em dois degraus, chegando a sala, onde eu escutava o alto barulho da televisão na MTV 

- Eu quero coca-cola, Ryan tem coca-cola? - Eu pulei na porta arrancando risadas dos seres que se instalavam na sala de televisão. - Ri da minha cara não! - Eu peguei minha pantufa de coelhinho e joguei na cara dele.  - Tem na geladeira. - ele rolou os olhos jogando a pantufa de volta para mim. 

Peguei minha coquita e fui para sala de novo. Sentando no chao me tocando nas pessoas ao redor.

Um deles, o que chamou minha atenção, ele tinha o cabelo castanho, não tão claro quanto o do menino da janela, e os olhos castanhos escuros como chocolate... e um sorriso cheio de covinhas.

- Oi, eu sou o Christian, mas me chama de Chris - Ele piscou para mim e alargou o sorriso, fazendo meu coração estranhamente pular no meu peito.

- Oi, eu sou a Natalia, mas me chama de Nah, porque eu nome com sotaque é feio u.ú - Que retardada Natalia.

- Chaz. - O ser gigante, sem brinccadeira, me fez sentir um anão, acenou com a cabeça. 

- Okay... - E eu fiquei lá conversando com  ele *---* até a Ana chegar gritando falando de como a vida é linda, o Stark é foda, e a Paramore é demais.

-NahCullen