Pai do ano! escrita por Mariane


Capítulo 4
Três anos


Notas iniciais do capítulo

Oi gente,
Eu agradeço os comentários. Agradeço a atenção. Eu comecei a Fic e imaginei que nem teria retorno.
Mas olha lá!
Acredito que a fic precise de muitos reparos, mas tenho que explicar...
Eu sei q alguns capítulos podem soar bobos, mas creio que vocês entadam que não há muito o que dizer de uma criança pequena.
Mas estou me esforçando...
Críticas positivas são bem vinda, digam-me o que acha que deve ser melhorado.
Farei meu possível.



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— Theo! - falou Jace e Clary sorrindo para o menino que acabara de acordar. - Parabéns filhinho!

A criança abriu um largo sorriso e pulou da cama. Abraçando os dois. De todas as qualidades a maior de Theo era seu carinho e Jace o admirava considerando a criação que Valentim lhe dera. Ver o sorriso do filho todos os dias era como se provasse que independente de tudo ele não era um monstro como o pai de criação.

— O que meu bebê quer comer? - Jace falou bagunçando o cabelo da criança.

— Pizza! - falou com todos os dentes de fora.

— Pizza no café da manhã? - Clary fez uma boca torta. - Sim! - falou com olhos brilhando

— Aaah deixa Clary! - Jace falou e em uníssono com Theo começaram a cantar - Deixa! Deixa! Deixa!

— Ta bom! - respondeu Clary revirando os olhos.

***

— Theo leva a Maria pra brincar! - falou Clary - Pode ser? Mas pelo amor do Anjo Theo no seu quarto!

Jace sorriu maliciosamente, mas Clary ignorou

— Comportem-se.

Theo concordou pegando as mãos gorduchinhas de Maria que mesmo com seus poucos um ano era a cara de Isabelle. Mesmo cabelo liso e preto, os olhos astutos porém, castanhos muito parecidos com os de Simon, a pele morena e o sorriso fofo.

— Quem quer vinho? - perguntou Clary olhando para os demais. Todos estavam lá, Izzy e Simon, Jocelyn e Luke, Magnus e Alec que tinha acabado de voltar do Himalaia.

— Nós. - falaram e Clary encheu as taças de cada qual.

— Então me conte da viagem ao Himalaia?

— Visitamos tantos lugares… - começou a contar Alec. 

— Aí que incrível. - falou Clary bebericando o vinho, eles riram conversaram, até que o som inconfundível de móveis caindo chamou atenção deles e o choro seguido os fizeram correr.

Diante deles estava Theo chorando e Maria sentada as cadeiras da biblioteca estava caídas e alguns livros no chão.

— Theo! O que você foi fazer! - gritou Clary se aproximando da criança que continuava chorando com os braços juntos. - Você se machucou querido? - Meu braço!

Magnus se aproximou segurando a criança delicadamente.

— Ele quebrou, mas nada que não de para concertar. - falou e passou os dedos brilhando em purpurina azul pelo braço do garoto. - Daqui alhusn minutos você não vai sentir mais nada!

— Agora alguém pode me explicar o que houve?

— Eu queria mostrar meu livro dos patos para ela! - falou Theo fungando - Aí eu subi na cadeira, mas aí eu cai.

— Filho já conversamos. Tinha que pedir a mim, ou o papai ou aos seus tios!

— Mas eu já sou um homem!

Clary segurou-se para não rir.

— Um homem que vai ficar de castigo!

— Mas mãe assim você vai me envergonhar!

— Ah é?

***

Jace sentou-se ao lado de Clary na cama enquanto ela riu lembrando-se da situação em que o menino havia de metido.

— Ele é tão agitado Jace! - falou - As vezes acho que tenho que por uma coleira!

— Ele é só uma criança!

— Bom, pelo menos ele ainda não pediu para tomar banho de macarrão!

— Nem para fazer uma tatuagem de pato. - ponderou

— Isso ia ser engraçado!

— Não ia não!

— Coitado Jace, ele é só uma criança!

— Mas patos são esquisitos. Eles fedem!

— Eu mataria pra entender seu medo de patos. - ela riu beijando sua bochecha.

— Hmmm. - sorriu - Não é medo. É desgosto.

— Muito bom com as palavras. Mas não adianta você, o grande Caçador de Sombras, em todo o seu charme tem medo de patos! Medroso…

— Você não deveria ter dito isso… - falou agarrando-a pela cintura e fazendo-lhe cócegas. - Vai ter que retirar o que disse.

— Jamais… vou… - ela tentou argumentar entre risos. - Jace!

— Então vai ter que pagar…

— Como?

— Assim! - falou beijando-a inicialmente delicada, mas aos poucos ele foi aprofundando o beijo trazendo-a mais para perto. Ela enroscou-se em sua cintura mandando-os de posição para que ela ficasse por cima sentada.

— Por favor Anjo que dessa vez o Theo durma a noite toda! - Jace brincou, mas logo em seguida concentrando sua atenção na esposa que tirava o pijama.


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Notas finais do capítulo

Mil beijos, Mariane.



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